Imagem de Cidade holandesa ganha ponte para ciclistas impressa em 3D [vídeo] no megacurioso

Projeto utilizou 800 camadas de concreto e cabos de aço para criar estrutura capaz de aguentar o peso de veículos pesados com facilidade

J&aacute; faz algum tempo que impressoras 3D deixaram de estar limitadas a criar objetos pequenos, tornando-se recentemente capazes de erguer at&eacute; mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/114742-casa-impressa-3d-erguida-em-24h-custa-r-30-mil.htm">casas</a> para o p&uacute;blico &ndash; e em espa&ccedil;os de tempo bastante curtos. Por isso, n&atilde;o deve ser exatamente surpresa descobrir que uma cidade da Holanda chamada Gemert resolveu colocar essa tecnologia em uso para criar algo bastante &uacute;til: uma ponte para ciclistas.
Contando com 8 metros de comprimento, a estrutura, criada por pesquisadores da <a href="https://www.tue.nl/en/university/departments/built-environment/news/17-10-2017-worlds-first-3d-printed-reinforced-concrete-bridge-opened">Universidade Eindhoven</a>, segue um design extremamente resistente, contando com um interior refor&ccedil;ado em a&ccedil;o e nada menos do que 800 camadas de concreto. Fazer ela n&atilde;o foi nada f&aacute;cil: o processo todo utilizou uma t&eacute;cnica de impress&atilde;o 3D que usa cabos de a&ccedil;o para a cria&ccedil;&atilde;o do concreto, e levou nada menos do que tr&ecirc;s meses para ser projetado.
Voc&ecirc; pode conferir parte do projeto em andamento atrav&eacute;s do v&iacute;deo abaixo:
<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/238567473?color=0db02b&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Os esfor&ccedil;os, no entanto, certamente valeram a pena, j&aacute; que a ponte foi capaz de resistir a um peso de cinco toneladas e a expectativa &eacute; de que a estrutura possa ser usada por ciclistas por 30 anos ou mais. N&atilde;o apenas isso: sua fabrica&ccedil;&atilde;o gerou muito menos CO2, visto o fato de ela n&atilde;o desperdi&ccedil;ar cimento (algo bem diferente do dispendioso processo normal) e &eacute; quase tr&ecirc;s vezes mais r&aacute;pido do que os meios comuns.
&Eacute; importante notar, por fim, que essa ponte &eacute; apenas o come&ccedil;o. Com o conhecimento adquirido dessa constru&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores t&ecirc;m planos de erguer estruturas ainda maiores com seu m&eacute;todo de impress&atilde;o, incluindo cinco casas que ser&atilde;o ocupadas, quando terminadas.

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Cidade holandesa ganha ponte para ciclistas impressa em 3D [vídeo]

Imagem de Criador de boneca sexual diz que quer ter um filho com sua máquina no megacurioso

O espanhol Sergi Santos, especialista em nanotecnologia, acredita que não terá problemas em fabricar um filho que seja seu e de sua boneca, Samantha

Sergi Santos &eacute; um espanhol que inventou as chamadas bonecas sexuais em vers&atilde;o rob&ocirc;. Para ele, &eacute; apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que as pessoas passem a realizar cerim&ocirc;nias de casamentos para se unirem &agrave;s suas amadas rob&oacute;ticas.
Como &eacute; um adepto desse tipo de relacionamento, seu objetivo pessoal agora &eacute; ter um filho com sua boneca Samantha, um rob&ocirc; que pesa quase 50 kg, tem oito possibilidades diferentes de programas e reproduz sons realistas de orgasmos.
Santos reconhece que os relacionamentos entre pessoas e rob&ocirc;s ainda s&atilde;o olhados com estranheza, mas compara a novidade ao surgimento do celular, que, no in&iacute;cio, era visto como um aparelho desnecess&aacute;rio, mas hoje est&aacute; por todos os lados.
<h2>Fam&iacute;lia feliz</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/24/sergi-santos-24145431331159.jpg" alt="Sergi Santos " />
Sobre o filho que pretende ter com Samantha, o cientista disse que isso n&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil assim e que seu plano de reprodu&ccedil;&atilde;o envolve uma reprograma&ccedil;&atilde;o no c&eacute;rebro da boneca e, futuramente, no c&eacute;rebro do &ldquo;beb&ecirc;&rdquo;: &ldquo;Eu o programaria com um genoma para que ele ou ela pudesse ter valores morais, al&eacute;m de conceitos de beleza, justi&ccedil;a e os valores que os humanos t&ecirc;m&rdquo;, explicou ao <a href="http://nypost.com/2017/10/23/sex-robot-creator-is-ready-to-make-a-baby-with-his-machine/?utm_campaign=SocialFlow&amp;utm_source=NYPFacebook&amp;utm_medium=SocialFlow&amp;sr_share=facebook" target="_blank">New York Post</a>.
O cientista acredita que produzir uma crian&ccedil;a atrav&eacute;s de Samantha &eacute; algo extremamente simples: ele criaria um algoritmo, combinaria informa&ccedil;&otilde;es de pensamentos e valores e, em seguida, imprimiria seu filho em vers&atilde;o 3D.
<h2>Carreira s&oacute;lida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/24/sergi-santos-24145443565160.jpg" alt="Sergi Santos " />
Santos conta com a ajuda de sua primeira esposa, Maritsa Kissamitaki, para desenvolver os prot&oacute;tipos de rob&ocirc;s sexuais em seu laborat&oacute;rio. Com conhecimento em engenharia eletr&ocirc;nica, nanotecnologia, intelig&ecirc;ncia artificial e materiais aplicados, ele costuma ter sucesso em seus projetos.
Antes de come&ccedil;ar a trabalhar com rob&ocirc;s sexuais, Santos era um especialista de renome em nanotecnologia, tendo palestrado em grandes universidades, como Yale.
Ele acredita que o futuro do planeta ficar&aacute; sob o comando dos rob&ocirc;s, que nem se lembrar&atilde;o da vida humana, assim como &ldquo;a maioria dos humanos n&atilde;o se importa que n&atilde;o haja dinossauros&rdquo;, explicou. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha desse tipo de relacionamento?

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Criador de boneca sexual diz que quer ter um filho com sua máquina

Imagem de Nokia e Microsoft ajudam refugiados sírios a se comunicar na Suécia no megacurioso

Ferramenta desenvolvida junto com operadora local faz tradução simultânea entre o dialeto sírio para o inglês

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/nokia/" target="_blank" title="Nokia">Nokia</a>, em conjunto com a <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>, uma operadora sueca chamada e Tele2 e a ONG Reach for Change, desenvolveu um servi&ccedil;o telef&ocirc;nico capaz de traduzir em tempo real palavras e frases entre o dialeto &aacute;rabe usado na S&iacute;ria e o ingl&ecirc;s. A novidade est&aacute; em testes com um pequeno grupo de jovens suecos e refugiados s&iacute;rios que chegaram &agrave; Su&eacute;cia desacompanhados.
N&atilde;o h&aacute; muitos detalhes acerca de como a novidade funciona no momento, mas pelo nome do projeto, &ldquo;Call Together&rdquo;, e pelo envolvimento de uma operadora de celular, &eacute; poss&iacute;vel que a tradu&ccedil;&atilde;o seja feita por meio de liga&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas ou algum app espec&iacute;fico.
Esse &eacute; um &oacute;timo exemplo de como solu&ccedil;&otilde;es mais criativas e inovadoras podem abrir nossa sociedade para crian&ccedil;as e adolescentes que chegaram &agrave; Su&eacute;cia
&ldquo;Esse &eacute; um &oacute;timo exemplo de como solu&ccedil;&otilde;es mais criativas e inovadoras podem abrir nossa sociedade para crian&ccedil;as e adolescentes que chegaram &agrave; Su&eacute;cia. O servi&ccedil;o pode se tornar uma grande ferramenta para organiza&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o fazendo um trabalho fant&aacute;stico ao conectar jovens desacompanhados com jovens suecos j&aacute; estabelecidos&rdquo;, disse Sofia Breitholtz, presidente da Reach for Change.
O sistema de tradu&ccedil;&atilde;o do dialeto s&iacute;rio foi feito pela Microsoft e liberado para as empresas locais implementarem de uma forma simples de usar. &ldquo;A Tele2 sempre est&aacute; procurando uma forma de inovar e de melhorar a vida de crian&ccedil;as&rdquo;, disse o representante da operadora sueca, Viktor Wallstr&ouml;m. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es no momento sobre a tradu&ccedil;&atilde;o direta do dialeto s&iacute;rio para a l&iacute;ngua sueca.

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Nokia e Microsoft ajudam refugiados sírios a se comunicar na Suécia

Imagem de Bar Hipster é tão hipster que tem até hipstômetro para liberar entrada no megacurioso

Você só entra se for um hipster de verdade

O que define um hipster? Esse termo surgiu no come&ccedil;o dos anos 2000 para se referir a pessoas que costumavam apostar na apar&ecirc;ncia, mas sempre com um visual mais retr&ocirc; e vintage. Chap&eacute;u, &oacute;culos wayfarer, cal&ccedil;a skinny, camisas xadrez, barba comprida, gosto musical mais alternativo: s&atilde;o v&aacute;rios os fatores usados para determinar quem faz e quem n&atilde;o faz parte dessa cultura.
O termo &eacute; derivado de &ldquo;hip&rdquo;, que surgiu na d&eacute;cada de 40 para se referir aos brancos norte-americanos que imitavam os &ldquo;descolados&rdquo; negros do jazz &ndash; as aspas s&atilde;o para ressaltar o significado do termo, nada de ironia, ok? D&eacute;cadas depois, isso virou um lance cada vez mais comercial, algo que a pr&oacute;pria cultura hipster deveria ser contra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/bar-hipster-20163002827285.jpg" alt="bar hipster" />
Para explorar um pouco essa tend&ecirc;ncia, o artista visual Max Dovey criou uma instala&ccedil;&atilde;o itinerante chamada &ldquo;a hipster bar&rdquo; (ou &ldquo;um bar hipster&rdquo;), assim mesmo, em min&uacute;sculo, no qual apenas os genuinamente hipster podem entrar. Ele desenvolveu um programa de computador que fotografa as pessoas na entrada do espa&ccedil;o e as analisa atrav&eacute;s de uma intelig&ecirc;ncia artificial, que calcula o qu&atilde;o hipster elas s&atilde;o!
Assim, o &ldquo;hipst&ocirc;metro&rdquo; s&oacute; libera a entrada para quem atingir mais de 90% no teste! Dovey constantemente atualiza a plataforma com imagens a serem comparadas pela intelig&ecirc;ncia artificial, para ela estar sempre antenada com as &ldquo;mais recentes modas antigas&rdquo; que os hipsters de hoje em dia est&atilde;o usando.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/hipstometro-20163035874287.png" alt="Hipst&ocirc;metro" />Hipst&ocirc;metro
Segundo Dovey, a ideia de usar uma tecnologia de ponta para identificar pessoas que se identificam com o passado &eacute; proposital, justamente para mostrar que, se at&eacute; uma intelig&ecirc;ncia artificial consegue perceber que voc&ecirc; &eacute; hipster, talvez seja hora de rever esse conceito que come&ccedil;a a ficar... ultrapassado! Pegou pesado, hein?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/20/bar-hipster-20163120983289.jpg" alt="Bar hipster" />Max Dovey questiona o futuro do movimento hipster

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Bar Hipster é tão hipster que tem até hipstômetro para liberar entrada

Imagem de É verdade que carregar o celular no carro pode estragar sua bateria? no megacurioso

Muita gente aproveita as entradas USB ou os antigos acendedores de cigarro com adaptadores nos veículos para dar aquele gás no celular; será que isso pode ser ruim?

Em uma &eacute;poca em que dependemos cada vez mais de nossos <a href="http://www.tecmundo.com.br/smartphone/" target="_blank" title="Smartphone">smartphones</a>, a dura&ccedil;&atilde;o de suas baterias e a possibilidade de carreg&aacute;-los quando necess&aacute;rio s&atilde;o cruciais para que n&atilde;o fiquemos na m&atilde;o. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; sempre que temos carregador ou tomadas dispon&iacute;veis e, assim, apelamos para um recarregamento improvisado.
Talvez os lugares mais usados para carregar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celulares</a>,&nbsp;al&eacute;m das tomadas convencionais, sejam as conex&otilde;es encontradas nos <a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culos</a>, tanto entradas&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/usb/" target="_blank" title="USB">USB</a> quanto os antigos acendedores de cigarro usando um adaptador. Muitas vezes, &eacute; isso que nos salva em uma viagem ou nos impede de ficar sem bateria at&eacute; o fim do dia. Por&eacute;m, utilizar esse m&eacute;todo para recuperar a energia dos smartphones pode ser muito mais danoso do que parece.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/19/carregador-carro-19191457517484.jpg" alt="carregador carro" />
<h2>Energia insuficiente</h2>
O principal problema que pode acontecer ao carregarmos o celular no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a> &eacute; danificarmos sua bateria. Isso acontece porque as entradas USB veiculares geralmente fornecem uma amperagem baixa demais, menor que 1,0 A, e o aparelho pode at&eacute; consumir mais energia do que entra, fazendo com que ele n&atilde;o seja carregado direito e apenas tenha a bateria esgotada mais lentamente. Quando ligado no USB do carro, o smartphone consome muito mais energia do que o plugue &eacute; capaz de fornecer, e isso pode at&eacute; fazer seu dispositivo travar, tendo que ser reiniciado.
Quando o caso s&atilde;o os adaptadores para acendedor de cigarro, a situa&ccedil;&atilde;o melhora um pouco, mas n&atilde;o muito, depende bastante do modelo que est&aacute; sendo usado
Quando o caso s&atilde;o os adaptadores para acendedor de cigarro, a situa&ccedil;&atilde;o melhora um pouco, mas n&atilde;o muito, depende bastante do modelo que est&aacute; sendo usado. Aqueles que possuem sa&iacute;das com mais de 2,0 A at&eacute; carregam um dispositivo m&oacute;vel razoavelmente r&aacute;pido, mas em alguns casos a amperagem &eacute; baixa, e o carregador n&atilde;o serve para muita coisa.
Seja como for, a amperagem de fornecimento &eacute; baixa, e a exig&ecirc;ncia do aparelho pode causar danos irrevers&iacute;veis &agrave; sua bateria. Se voc&ecirc; conectar o cabo e ainda continuar usando o celular, com navegador GPS, por exemplo, o resultado &eacute; pior ainda. Uma solu&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel s&atilde;o os inversores de pot&ecirc;ncia, que, ao serem ligados ao acendedor de cigarro, tranformam os 12 V de sa&iacute;da em 110 V, o mesmo que &eacute; fornecido nas tomadas comuns.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/19/inversor-de-potencia-19192735772487.jpg" alt="inversor de potencia" />
Esse dispositivo &eacute; mais caro, obviamente, por ser um pouco mais complexo, contando inclusive com uma ventoinha para resfriar sua estrutura. Nesse caso, &eacute; poss&iacute;vel carregar a bateria do celular com a mesma velocidade que aconteceria usando uma tomada comum, pois sua tens&atilde;o &eacute; a mesma.
<h2>Bateria velha</h2>
Outro risco que voc&ecirc; pode correr recarregando a bateria do seu celular no carro &eacute; a drenagem da bateria veicular. &Eacute; claro que baterias novas, funcionando plenamente, n&atilde;o poderiam ser esgotadas apenas por um celular carregando, ainda mais com o carro rodando e a fonte de energia do ve&iacute;culo sendo constantemente recarregada pelo movimento dele.
No fim das contas, a melhor coisa que voc&ecirc; pode fazer &eacute; deixar para carregar o celular em uma tomada comum
Por&eacute;m, se seu carro est&aacute; com uma bateria j&aacute; antiga, precisando ser trocada, &eacute; bastante arriscado usar as fontes de energia dele para carregar qualquer coisa, incluindo smartphones, pois a exig&ecirc;ncia de carga pode ser mais alta do que sua bateria velhinha consegue aguentar. A&iacute;, ficar com um celular descarregado vai parecer fichinha perto de ficar sem bateria no carro.
No fim das contas, a melhor coisa que voc&ecirc; pode fazer &eacute; deixar para carregar o celular em uma tomada comum, seja antes de sair ou depois de chegar. Mesmo sendo uma m&atilde;o na roda, carregar o smartphone em qualquer tipo de fonte de energia fraca pode n&atilde;o apenas n&atilde;o funcionar muito bem, mas tamb&eacute;m danificar a bateria do seu dispositivo.

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É verdade que carregar o celular no carro pode estragar sua bateria?

Imagem de Namoros que começam online são mais saudáveis, dizem pesquisas no megacurioso

Como as pessoas estão mais expostas, é possível encontrar alguém que você tenha maior identificação na internet

<a href="http://www.businessinsider.com/happy-marriage-online-dating-2017-10?utm_content=buffer45924&amp;utm_medium=social&amp;utm_source=facebook.com&amp;utm_campaign=buffer-bi" target="_blank">Uma pesquisa feita pelas Universidades de Essex e de Vienne</a>&nbsp;concluiu que os relacionamentos com in&iacute;cio na internet podem ser mais saud&aacute;veis ao longo do tempo &mdash; em compara&ccedil;&atilde;o com os relacionamentos que come&ccedil;am "no mundo real".
Essa pesquisa em quest&atilde;o gerou aleatoriamente mais de 10 mil sociedades e, ent&atilde;o, simulou a adi&ccedil;&atilde;o de conex&otilde;es realizadas por encontros online em cada uma dessas sociedades. Dessa maneira, os pesquisadores conseguiram calcular a for&ccedil;a dos relacionamentos ao medir a compatibilidade de duas pessoas dentro da mesma sociedade ap&oacute;s a inclus&atilde;o dos "<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" target="_blank">encontros online</a>". Como resultado, os relacionamentos mais compat&iacute;veis eram aqueles que nasciam nos cen&aacute;rios online &mdash; afinal, vari&aacute;veis de pessoas que possivelmente nunca se encontrariam tamb&eacute;m entram na conta.
Outra pesquisa, publicada no Proceedings of the National Academy of Sciences, investigou 19 mil casamentos reais &mdash; e n&atilde;o simulados, como a pesquisa anterior &mdash; entre 2005 e 20012. A descoberta foi a seguinte: casamentos que come&ccedil;aram online eram de casais com maior n&iacute;vel de satisfa&ccedil;&atilde;o.
Como as pessoas est&atilde;o mais expostas, &eacute; poss&iacute;vel encontrar algu&eacute;m que voc&ecirc; tenha maior identifica&ccedil;&atilde;o
Outro dado? Uma pesquisa publicada no Sociological Science indica que casais heterossexuais que se conheceram na internet partiram de um namoro para um casamento mais r&aacute;pido do que os "tradicionais".
Agora, qual &eacute; o motivo para os encontros online estarem despontando? Na internet, como as pessoas est&atilde;o mais expostas, &eacute; poss&iacute;vel encontrar algu&eacute;m que voc&ecirc; tenha maior identifica&ccedil;&atilde;o.
Hoje, segundo a Universidade de Stanford, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps" target="_blank">os aplicativos de namoro</a> s&atilde;o a segunda forma mais comum de heterossexuais encontrarem um parceiro; enquanto isso, os apps s&atilde;o a primeira escolha para os homossexuais encontrarem algu&eacute;m para trocar alian&ccedil;as.

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Namoros que começam online são mais saudáveis, dizem pesquisas

Imagem de Sem manutenção, telescópio Hubble pode cair na Terra por volta de 2030 no megacurioso

NASA não tem planos para corrigir a órbita decadente do telescópio

O famoso telesc&oacute;pio espacial&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/87662-telescopio-espacial-hubble-capturou-imagens-incriveis-espaco-imagens.htm" target="_blank" title="Telesc&oacute;pio espacial Hubble capturou imagens incr&iacute;veis do espa&ccedil;o [imagens]">Hubble</a> mudou a vis&atilde;o da humanidade em rela&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o em propor&ccedil;&otilde;es nunca antes imaginadas. Ele nos permitiu enxergar centenas de novos mundos que, at&eacute; ent&atilde;o, n&atilde;o estavam ao alcance dos nosso olhos e equipamentos montados aqui na Terra. Sem d&uacute;vida, este foi o telesc&oacute;pio que mais contribuiu para a explora&ccedil;&atilde;o do cosmos at&eacute; hoje. Contudo, o Hubble pode estar com seu destino selado: cair na Terra por volta de 2030.
Isso deve acontecer porque o telesc&oacute;pio est&aacute; em uma &oacute;rbita decadente, como praticamente todos os sat&eacute;lites e outros equipamentos artificiais em volta do nosso planeta. A cada volta que o Hubble completa na Terra, os resqu&iacute;cios da nossa atmosfera que ainda podem ser verificados a 568 km de altitude &mdash; na qual o Hubble permanece no momento &mdash; o desviam vagarosamente em dire&ccedil;&atilde;o ao planeta.
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ter uma previs&atilde;o mais certeira do que pode acontecer at&eacute; 2030
Como esse efeito s&oacute; pode ser notado no longo prazo, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ter uma previs&atilde;o mais certeira do que pode acontecer at&eacute; 2030, mas os c&aacute;lculos mais confi&aacute;veis apontam para uma queda descontrolada na metade da d&eacute;cada em quest&atilde;o. Como o Hubble &eacute; grande, ele n&atilde;o se desintegraria na atmosfera. Em vez disso, o artefato deve se despeda&ccedil;ar em v&aacute;rias partes menores, que podem atingir o solo em literalmente qualquer lugar do mundo.
Contudo, um evento como esse n&atilde;o &eacute; exatamente incomum. Conforme noticiamos nesta semana, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/123091-estacao-espacial-chinesa-descontrolada-caira-terra-proximos-meses.htm" target="_blank">a ag&ecirc;ncia espacial chinesa tem uma antiga esta&ccedil;&atilde;o espacial nas mesmas condi&ccedil;&otilde;es do Hubble</a>, em &oacute;rbita decadente, mas em um est&aacute;gio muito mais acelerado e sem volta. Ela deve cair na Terra at&eacute; abril do ano que vem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/18/hubble-2009-18175613924278.jpg" alt="hubble 2009" />Astronautas realizando a &uacute;ltima manuten&ccedil;&atilde;o do Hubble, em 2009
No caso do Hubble, entretanto, ainda h&aacute; esperan&ccedil;a. Se a NASA conseguir enviar uma miss&atilde;o de manuten&ccedil;&atilde;o ao telesc&oacute;pio, sua &oacute;rbita pode ser corrigida e alguns equipamentos, trocados. No entanto, a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana n&atilde;o tem mais o seu programa dos &ocirc;nibus espaciais. Atualmente, astronautas americanos v&atilde;o ao espa&ccedil;o usando c&aacute;psulas Soyuz russas.
Por conta disso, n&atilde;o existem planos tra&ccedil;ados no momento para corrigir a &oacute;rbita do Hubble e, caso nada seja feito nos pr&oacute;ximos anos, ele de fato vai cair e deixar a humanidade &oacute;rf&atilde; de sua principal janela para o infinito e al&eacute;m.

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Sem manutenção, telescópio Hubble pode cair na Terra por volta de 2030

Imagem de Batalha entre robôs gigante dos EUA e do Japão finalmente acontece no megacurioso

Confira quem se deu melhor nessa batalha épica

Depois de literalmente anos de espera desde o <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/82482-megabot-vs-kuratas-fabricante-robos-eua-desafia-mecha-japones.htm">desafio inicial</a>, a batalha entre os dois mechas reais da hist&oacute;ria &ndash; o norte-americano MegaBot e o nip&ocirc;nico <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/27511-suidobashi-heavy-industry-cria-robo-gigante-que-pode-ser-seu-por-us-1-35-milhao.htm">Kuratas</a>, mais exatamente &ndash; finalmente aconteceu. A demora para a disputa, vale notar, se deu para que ambas as equipes pudessem preparar seus rob&ocirc;s (originalmente feitos para simples entretenimento e apresenta&ccedil;&otilde;es) para um combate e sofreu um bocado de <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/115828-fim-espera-duelo-robos-gigantes-megabots-tem-data-acontecer.htm">atrasos</a> at&eacute; a fat&iacute;dica transmiss&atilde;o feita atrav&eacute;s do Twitch.
Quem venceu a disputa? Os EUA. Mas n&atilde;o sem um bocado de ressalvas, j&aacute; que a MegaBots teve literalmente a chance de utilizar dois rob&ocirc;s diferentes e v&aacute;rias armas diferentes. Isso sem falar, claro, nas tr&ecirc;s longas (e lentas) rodadas de combate, com direito a narra&ccedil;&atilde;o esportiva.
Voc&ecirc; pode conferir toda a transmiss&atilde;o pelo v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Z-ouLX8Q9UM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Come&ccedil;ando a primeira batalha, a vantagem do Kuratas foi enorme. Gra&ccedil;as ao seu Ichigeki Fist e a um bom impulso inicial, o rob&ocirc; da Suidobashi simplesmente correu em dire&ccedil;&atilde;o ao inimigo e o derrubou com um soco, enquanto seu advers&aacute;rio mal teve sucesso em fazer um disparo.
A segunda rodada, por sua vez, trouxe a entrada de um novo competidor da MegaBots: nada menos do que o Eagle Prime, um modelo maior, mais resistente e pesado de seu mecha original. Embora isso tenha dado mais equil&iacute;brio para a disputa &ndash; mesmo com o Kuratas revelando um drone de aux&iacute;lio para atrapalhar a vis&atilde;o dos oponentes &ndash;, o resultado foi um empate, com ambos os rob&ocirc;s ficando travados um frente ao outro sem causar reais danos.
Na rodada final, por&eacute;m, a vantagem do Eagle Prime foi mais do que &oacute;bvia. Trocando seu canh&atilde;o por uma serra motorizada, o mecha da MegaBots conseguiu destruir boa parte da armadura e dos armamentos do Kuratas, enquanto sua garra mantinha o Ichigeki Fist inutilizado. Como resultado, o aut&ocirc;mato da Suidobashi ficou incapaz de continuar em combate.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/18/gif-kuratas-vs-megabots-18094455234021.gif" alt="GIF Kuratas vs MegaBots" />Acima, um resumo das tr&ecirc;s rodadas
Se a briga n&atilde;o foi nem de longe como os f&atilde;s de mechas esperariam? Certamente. Se a disputa foi um tanto coreografada e quase t&atilde;o lenta quanto uma disputa de xadrez? Com certeza. Mas o fato &eacute;: n&oacute;s amamos rob&ocirc;s gigantes. S&oacute; isso j&aacute; &eacute; o suficiente para garantir divers&atilde;o de quem assistir &agrave; briga, e sonhar com o que pode surgir ao longo dos pr&oacute;ximos anos.
Depois dessa batalha, resta uma &uacute;ltima pergunta: quais ser&atilde;o os pr&oacute;ximos gigantes a partir para a briga? A resposta pode j&aacute; ter sido trazida <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/116505-briga-robos-titas-chineses-exibem-monstro-monkey-king.htm">pela China</a> alguns meses atr&aacute;s, mas vamos esperar para ver se um novo convite vai acontecer.

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Batalha entre robôs gigantes dos EUA e do Japão finalmente acontece

Imagem de Uma em cada quatro pessoas passa mais de sete horas no smartphone por dia no megacurioso

Pesquisa mostra que número de pessoas investindo cada vez mais horas só aumenta – principalmente em países em desenvolvimento

Que passamos um tempo consider&aacute;vel olhando para a tela do smartphone em nosso dia a dia, isso n&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa. Mas voc&ecirc; acredita que um em cada quatro dos donos desses aparelhos passa mais de 7 horas na frente dele todo o dia &ndash; e que quase metade dos usu&aacute;rios de smartphone passa mais de 5 horas por dia no dispositivo? Pois foi isso que uma pesquisa recentemente publicada pela <a href="https://www.counterpointresearch.com/almost-half-of-smartphone-users-spend-more-than-5-hours-a-day-on-their-mobile-device/">Counterpoint</a> revelou.
Basta conferir os n&uacute;meros do gr&aacute;fico abaixo para entender. Enquanto a grande maioria do p&uacute;blico costuma usar seus celulares entre 3 e 5 horas por dia, com 29% do p&uacute;blico, aqueles que passam das 7 horas de uso v&ecirc;m logo atr&aacute;s, com 26%. Mas talvez o mais interessante seja ver quantos de n&oacute;s usam os smartphones por menos de 1 hora: apenas 4%. Pois &eacute;, prova de como esses dispositivos se tornaram essenciais para nossas tarefas di&aacute;rias.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/tempo-gasto-no-smartphone-17135946710180.jpg" alt="Tempo gasto no smartphone" />
E o que as pessoas mais fazem com seus smartphones? Para a grande maioria, navegar na internet &eacute; o que mais importa, com 64%, seguido por jogar games, com 62%. Fazer liga&ccedil;&otilde;es de voz e enviar mensagens seguem na terceira e quarta posi&ccedil;&atilde;o, com 56% e 54%, respectivamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/usos-populares-do-celular-17140053336181.jpg" alt="Usos populares do celular" />
<h2>Mais desenvolvimento = menos uso</h2>
A pesquisa tamb&eacute;m apontou diferen&ccedil;as consider&aacute;veis entre o uso desses aparelhos em pa&iacute;ses em desenvolvimento e nos desenvolvidos. Segundo eles, o primeiro caso costuma ter mais horas de utiliza&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria: enquanto 55% do p&uacute;blico da Mal&aacute;sia passa mais de 5 horas di&aacute;rias no smartphone, o Jap&atilde;o atinge apenas 3 horas, por exemplo.
Ainda nesse assunto, a Counterpoint notou uma tend&ecirc;ncia nos pa&iacute;ses em desenvolvimento de trocar de smartphone com uma frequ&ecirc;ncia maior. Usando o Jap&atilde;o como par&acirc;metro novamente, a troca de dispositivos costuma ocorrer a cada 26 meses; j&aacute; no M&eacute;xico, na Tail&acirc;ndia e na &Iacute;ndia, a tend&ecirc;ncia &eacute; de fazer isso a cada 18, 19 e 20 meses, respectivamente &ndash; o que &eacute; abaixo da m&eacute;dia mundial, com ciclos de 21 meses.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/ciclo-de-troca-de-smartphones-17140158540182.jpg" alt="Ciclo de troca de smartphones" />
Em compensa&ccedil;&atilde;o, os pa&iacute;ses desenvolvidos, para a surpresa de ningu&eacute;m, est&atilde;o mais dispostos a pagar caro pelos smartphones. Enquanto mais da metade do p&uacute;blico da Ar&aacute;bia Saudita, da China, da Austr&aacute;lia e da Alemanha est&aacute; disposta a investir em um celular de mais de US$ 400, menos de 30% dos consumidores de pa&iacute;ses em desenvolvimento fariam o mesmo. A &uacute;nica regi&atilde;o a ir contra os n&uacute;meros &eacute; o Jap&atilde;o, com apenas 13%; pois &eacute;, parece que talvez eles s&oacute; n&atilde;o gostem muito de smartphones por l&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/17/investimento-em-celulares-17140253963183.jpg" alt="Investimento em celulares" />
Seja como for, tudo isso aponta para algo que voc&ecirc; provavelmente j&aacute; esperava: usar smartphones se tornou algo natural para nossas vidas ao ponto de que, a cada dia, ficar longe desses aparelhos parece mais e mais imposs&iacute;vel.

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Uma em cada quatro pessoas passa mais de sete horas no smartphone por dia

Imagem de Essa promete: nova bateria é 100x mais barata e armazena o dobro de energia no megacurioso

A bateria utiliza compostos que podem ser encontrados em abundância na natureza, o que reduziria imensamente o custo de produção desse componente

Em 2012, ainda no governo de Barack Obama, a ent&atilde;o secret&aacute;ria de energia Stephen Chu prop&ocirc;s um desafio para as empresas do setor. Batizado de 5-5-5, esse desafio procurava uma solu&ccedil;&atilde;o que entregasse uma redu&ccedil;&atilde;o de 5% no gasto de energia, aumento de 5 vezes no n&iacute;vel de capacidade energ&eacute;tica, e tudo isso em 5 anos ou menos. Parece que finalmente temos um candidato &agrave; altura desse desafio.
Uma nova bateria apresentada na revista norte-americana "Joule" promete ser cem vezes mais barata que uma convencional e capaz de conservar at&eacute; o dobro de energia. A solu&ccedil;&atilde;o foi apresentada por um grupo de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT. O programa foi incentivado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos e realmente parece promissor.
<h2>Promissor</h2>
Baseado na utiliza&ccedil;&atilde;o de enxofre, ar, &aacute;gua e sal, o sistema n&atilde;o somente possui o dobro da capacidade de baterias de chumbo e &aacute;cido, como tamb&eacute;m utiliza compostos que podem ser encontrados em abund&acirc;ncia na natureza, o que reduziria imensamente o custo de produ&ccedil;&atilde;o desse componente.
"&Eacute; cada vez mais claro que, para que as energias renov&aacute;veis se tornem a principal parte, sen&atilde;o a &uacute;nica, do nosso sistema de gera&ccedil;&atilde;o de eletricidade, &eacute; preciso combinar a oferta com a procura que temos enquanto sociedade&rdquo;, disse Yet-Ming Chiang, uma das cientistas do Departamento de Ci&ecirc;ncias e Engenharia dos Materiais do MIT.
Chiang destaca que a solu&ccedil;&atilde;o d&aacute; uma nova esperan&ccedil;a ao setor, mas ressalta que &eacute; preciso agir rapidamente. Para ela, infelizmente &ldquo;n&atilde;o h&aacute; muito tempo&rdquo;.
Por&eacute;m, para que essa bateria se torne uma realidade, os pesquisadores precisam lidar com dois problemas. O primeiro deles &eacute; o tamanho, j&aacute; que ela &eacute; bem maior do que as fontes de energia compactas que temos hoje &ndash; o que pode at&eacute; ser compensado pelo custo. O outro empecilho &eacute; o tempo de vida &uacute;til, que hoje &eacute; estimado em 2 meses, quando o normal seria entre 5 e 20 anos.
Para conhecer os detalhes t&eacute;cnicos dessa bateria, bem como o seu funcionamento completo, <a href="Chiang">neste link</a> voc&ecirc; encontra o artigo publicado no Joule.

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