Imagem de Cientistas conseguem atrair objetos através de feixes de tração no site Mega Curioso

Pesquisadores europeus capturam partículas microscópicas com o uso de um fluxo de energia luminosa.

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Cientistas conseguem atrair objetos através de feixes de tração

Imagem de Músculos artificiais poderão transformar vapor em energia [vídeo] no site Mega Curioso

Tecnologia poderá ser utilizada futuramente em robôs e para gerar eletricidade em pequenos eletrônicos.

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Músculos artificiais poderão transformar vapor em energia [vídeo]

Imagem de Cientistas aceleram produção de cachaça com radiação gama no site Mega Curioso

Com nova técnica, pesquisadores brasileiros transformaram processo com duração de mais de três anos para apenas alguns minutos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/102365798585941.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://qnint.sbq.org.br/qni/visualizarTema.php?idTema=23" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SBQ</a>)
Produzir cacha&ccedil;a leva tempo. Depois de destilada, a bebida precisa envelhecer em barris por mais de tr&ecirc;s anos antes de ser engarrafada. Agora, uma equipe de cientistas brasileiros da USP parecem ter encontrado a solu&ccedil;&atilde;o para tornar o mercado de &ldquo;caninha&rdquo; muito mais &aacute;gil: com a ajuda de radia&ccedil;&atilde;o gama, o tempo de envelhecimento da bebida cai para apenas alguns minutos.&nbsp;
A fabrica&ccedil;&atilde;o continua a mesma, com a diferen&ccedil;a de que, em vez de ir para enormes barris de madeira, a bebida passa por um aparelho conhecido como irradiador. Essa m&aacute;quina ioniza os &aacute;tomos da cacha&ccedil;a e desencadeia rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que aconteceriam bem mais lentamente no processo tradicional.
<h2>A cacha&ccedil;a "do Hulk&rdquo; &eacute; segura?</h2>
N&atilde;o se preocupe: por mais que a bebida seja irradiada com raios gama, as chances de voc&ecirc; se transformar em Hulk s&atilde;o inexistente. Em entrevista para a <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1208327-cientistas-usam-radiacao-para-acelerar-producao-de-cachaca.shtml" target="_blank">Folha</a>, o coordenador do projeto, Valter Arthur, afirma que a bebida possui 0,3 quilogray de radia&ccedil;&atilde;o por dose, o que &eacute; considerado um valor baixo pelos f&iacute;sicos.
Apesar de essa dosagem equivaler a cerca de 10 mil tomografias computadorizadas, Arthur afirma que o m&eacute;todo &eacute; seguro. "A bebida pode ser consumida logo depois. O problema &eacute; que muita gente confunde irradia&ccedil;&atilde;o com contamina&ccedil;&atilde;o", acrescenta.
<h2>Sabor e apar&ecirc;ncia</h2>
Uma diferen&ccedil;a da cacha&ccedil;a produzida desta forma &eacute; bastante vis&iacute;vel: a colora&ccedil;&atilde;o. Em vez de adquirir o tom amarelado do envelhecimento tradicional, a cacha&ccedil;a irradiada permanece transparente, o que pode desagradar consumidores mais exigentes.
Alguns ajustes j&aacute; est&atilde;o sendo feitos no novo m&eacute;todo de produ&ccedil;&atilde;o para contornar esse &ldquo;problema&rdquo;. Uma das solu&ccedil;&otilde;es encontradas, por exemplo, consiste em envelhecer a bebida por seis meses em barris de amendoim antes de irradi&aacute;-la com os raios gama.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/102365798584952.jpg" alt="" />Nova t&eacute;cnica dispensa o envelhecimento da em barris (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Segundo o sommelier de cacha&ccedil;a entrevistado pela Folha, Jairo Martins, o sabor tamb&eacute;m precisa melhorar. O especialista achou que a acidez da bebida ainda &eacute; muito forte e acredita que a nova t&eacute;cnica pode acelerar a produ&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o substituir o envelhecimento em madeira, processo que, de acordo com Martins, atribui muitas peculiaridades &agrave; bebida.
Outro ponto que dificultaria, neste momento, o uso da nova t&eacute;cnica na ind&uacute;stria nacional de cacha&ccedil;a seria o alto investimento necess&aacute;rio: um irradiador custa, em m&eacute;dia, cerca de &nbsp;US$ 3,5 milh&otilde;es (R$ 7,1 milh&otilde;es). Mesmo assim, h&aacute; uma forma de baratear esse custo, como com a cria&ccedil;&atilde;o de centros de irradia&ccedil;&atilde;o de cacha&ccedil;a que possam ser usados por mais de um fabricante. O Mussum aprovis!

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Cientistas aceleram produção de cachaça com radiação gama

Imagem de Satélites solares podem se tornar uma solução para obter energia no futuro no site Mega Curioso

Dispositivos lançados em órbita podem ser uma opção viável para suprir a demanda energética prevista para o futuro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/6496743444174537.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Cada dia que passa, a disponibilidade de combust&iacute;veis f&oacute;sseis &eacute; cada vez menor, enquanto a nossa demanda energ&eacute;tica n&atilde;o para de aumentar. Assim, fica bastante claro que precisamos encontrar uma forma alternativa para lidar com essa quest&atilde;o se n&atilde;o quisermos enfrentar dificuldades bastante s&eacute;rias no futuro.
Para que voc&ecirc; tenha uma ideia do problema, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5963955/how-space+based-solar-power-will-solve-all-our-energy-needs" target="_blank">io9</a>, se a popula&ccedil;&atilde;o mundial continuar com o mesmo ritmo de crescimento, em 2030 ser&aacute; necess&aacute;rio produzir uma quantidade anual de energia duas vezes maior do que a que produzimos hoje, ou seja, 220 trilh&otilde;es de quilowatts-hora. E pior: at&eacute; o final do s&eacute;culo essa demanda ser&aacute; quatro vezes maior, sem contar os danos provocados pelo CO2 liberado pela queima de combust&iacute;vel.
Assim, para cortar as emiss&otilde;es de gases e conseguir suprir as necessidades energ&eacute;ticas, mais de 90% da energia que consumimos ter&aacute; que ser obtida atrav&eacute;s de fontes nucleares ou renov&aacute;veis. Por&eacute;m, uma alternativa, apresentada ainda na d&eacute;cada de 60, parece oferecer possibilidades bastante promissoras.
<h2>Projeto original</h2>
Peter Glaser, um engenheiro aeroespacial norte-americano, apresentou no final da d&eacute;cada de 60 um projeto no qual uma enorme plataforma era posicionada no espa&ccedil;o. A estrutura captaria a energia solar e a converteria em eletricidade, enviando-a ent&atilde;o a torres receptoras espalhadas pela superf&iacute;cie da Terra via wireless atrav&eacute;s de sat&eacute;lites que funcionariam como c&eacute;lulas fotovoltaicas.
<h2>Energia solar espacial</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/6496743444174624.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Segundo o artigo, com base no modelo apresentado por Glaser, poder&iacute;amos captar energia solar atrav&eacute;s de sat&eacute;lites lan&ccedil;ados em &oacute;rbita. Esses dispositivos ocupam pouco espa&ccedil;o, n&atilde;o emitem gases poluentes e, apesar de apresentarem um custo inicial, eles demandam uma manuten&ccedil;&atilde;o relativamente pequena para o longo ciclo de vida que apresentam.
E existem outras vantagens. Esses dispositivos n&atilde;o precisam trabalhar em ciclos de dia ou noite, nem s&atilde;o afetados por quest&otilde;es clim&aacute;ticas. Al&eacute;m disso, o fato de estarem no espa&ccedil;o significa que o &iacute;ndice de obten&ccedil;&atilde;o de energia &eacute; sete vezes maior do que se estivessem aqui na Terra, sem contar o potencial de capta&ccedil;&atilde;o de raios solares no caso de ser poss&iacute;vel desenvolver sat&eacute;lites com pain&eacute;is solares gigantes.
<h2>Potencial sem fronteiras</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/649674344417476.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Al&eacute;m do desenvolvimento de sat&eacute;lites maiores e pain&eacute;is mais eficientes, aqui na Terra poder&iacute;amos investir no desenvolvimento de ve&iacute;culos el&eacute;tricos movidos com esse tipo de energia, assim como em novas tecnologias para a produ&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;veis sint&eacute;ticos. As novidades beneficiariam pessoas de todo o mundo, incluindo aquelas localizadas em regi&otilde;es pobres, pouco acess&iacute;veis ou em conflito &mdash; pelo pr&oacute;prio petr&oacute;leo, por exemplo!
Por&eacute;m, al&eacute;m do nosso planeta, esses dispositivos de capta&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m poderiam impulsionar a explora&ccedil;&atilde;o espacial, servindo para abastecer naves, esta&ccedil;&otilde;es espaciais e, por que n&atilde;o, bases e col&ocirc;nias humanas.
<h2>Viabilidade para o futuro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/6496743444174823.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Cientistas de todo o mundo est&atilde;o trabalhando no desenvolvimento de dispositivos e prot&oacute;tipos que s&atilde;o uma vers&atilde;o repaginada do projeto posposto por Peter Glaser. Assim, de espelhos cobertos por pel&iacute;culas que transmitir&atilde;o a energia atrav&eacute;s de micro-ondas at&eacute; c&eacute;lulas solares melhoradas com cromo que utilizar&atilde;o feixes de laser para enviar a energia, alguns projetos inclusive consideram tirar proveito dos ventos solares.
E, gra&ccedil;as aos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos e ao surgimento de empresas privadas de explora&ccedil;&atilde;o espacial, a probabilidade de que essas ideias saiam do ch&atilde;o &mdash; bem, da Terra! &mdash; &eacute; bastante real. Al&eacute;m disso, a previs&atilde;o &eacute; de que a obten&ccedil;&atilde;o de energia solar espacial possa ser uma op&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica e economicamente vi&aacute;vel dentro de um prazo de poucas d&eacute;cadas.
Obviamente, todos esses projetos dependem da cria&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas e condi&ccedil;&otilde;es regulat&oacute;rias bem espec&iacute;ficas para beneficiar todo mundo &mdash; inclusive os mais pobres e os que mais precisam &mdash;, al&eacute;m de um esfor&ccedil;o conjunto entre as na&ccedil;&otilde;es para que possam se tornar realidade.

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Satélites solares podem se tornar uma solução para obter energia no futuro

Imagem de Astrônomos encontram reserva de petróleo no espaço no site Mega Curioso

Refinaria cósmica é descoberta a 1.300 anos-luz do nosso planeta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/9997040828183659.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:ESO-Horsehead_Nebula.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia divulgada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.iram-institute.org/EN/news-astronomers/2012/68.html" target="_blank">Instituto de Radioastronomia Milim&eacute;trica</a> (IRAM), localizado na Espanha, um grupo internacional de astr&ocirc;nomos descobriu vastas quantidades de petr&oacute;leo na Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo, localizada na Constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion.
Segundo o IRAM, os astr&ocirc;nomos detectaram a presen&ccedil;a de uma nova mol&eacute;cula interestelar &mdash; chamada C3H+ &mdash; na nossa gal&aacute;xia, pertencente &agrave; fam&iacute;lia dos hidrocarbonetos, ou seja, os compostos qu&iacute;micos que comp&otilde;em o petr&oacute;leo e o g&aacute;s natural. Os cientistas fizeram a descoberta com o uso de um radiotelesc&oacute;pio de 30 metros, afirmando que essa regi&atilde;o do espa&ccedil;o &eacute; uma verdadeira refinaria c&oacute;smica.
<h2>Petr&oacute;leo espacial</h2>
Conforme explicaram os astr&ocirc;nomos, a Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo apresenta 200 vezes mais hidrocarbonetos do que a quantidade de &aacute;gua existente no nosso planeta, e a descoberta pode reacender as discuss&otilde;es sobre o petr&oacute;leo ter origem mineral em vez de ser um composto f&oacute;ssil resultante da degrada&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria org&acirc;nica.
Contudo, se a quest&atilde;o de como explorar a camada pr&eacute;-sal parece complicada demais, imagine ter que viajar a 1.300 anos-luz da Terra &mdash; onde se encontra a Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo &mdash; para obter o in&eacute;dito petr&oacute;leo interestelar! Sem contar como essa novidade seria taxada caso fosse comercializada aqui no nosso planeta.

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Astrônomos encontram reserva de petróleo no espaço

Imagem de Qual país tem a gasolina mais cara do mundo? no site Mega Curioso

Confira uma lista com os 15 países donos dos combustíveis mais caros de todo o planeta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/6083881892494747.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/?language=pt" target="_blank">ShutterStock</a>)
Sempre que sa&iacute;mos de casa e temos que encher o tanque dos nossos carros, pensamos que o valor cobrado por cada litro poderia ser um pouco (ou muito, em algumas ocasi&otilde;es) mais baixo. Mas ser&aacute; que os brasileiros sofrem com os piores pre&ccedil;os do mundo? A verdade &eacute; que n&atilde;o. E nem estamos no Top 15 mundial.
Quer saber quais s&atilde;o os verdadeiros &ldquo;campe&otilde;es&rdquo; nos pre&ccedil;os? Ent&atilde;o confira a lista a seguir, que foi extra&iacute;da do site <a href="http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/os-15-paises-com-a-gasolina-mais-cara-no-mundo.shtml" target="_blank">Info</a>. Vale dizer que todos os pa&iacute;ses citados na lista n&atilde;o possuem produ&ccedil;&atilde;o pr&oacute;pria de gasolina, dependendo da importa&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria prima ou do combust&iacute;vel j&aacute; refinado, ao contr&aacute;rio do que acontece no Brasil.
<ol>
<li>Turquia: R$ 5,46 (L);</li>
<li>Noruega: R$ 5,46 (L);</li>
<li>Eritreia: R$ 5,16 (L);</li>
<li>Holanda: R$ 4,88 (L);</li>
<li>It&aacute;lia: R$ 4,82 (L);</li>
<li>Dinamarca: R$ 4,81 (L);</li>
<li>Su&eacute;cia: R$ 4,69 (L);</li>
<li>Finl&acirc;ndia: R$ 4,59 (L);</li>
<li>Reino Unido: R$ 4,58 (L);</li>
<li>B&eacute;lgica: R$ 4,58 (L);</li>
<li>Gr&eacute;cia: R$ 4,50 (L);</li>
<li>Irlanda: R$ 4,49 (L);</li>
<li>Alemanha: R$ 4,46 (L);</li>
<li>Hong Kong: R$ 4,46 (L);</li>
<li>Fran&ccedil;a: R$ 4,42 (L).</li>
</ol>

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Qual país tem a gasolina mais cara do mundo?

Imagem de No futuro, seu ouvido poderá carregar baterias de dispositivos eletrônicos no site Mega Curioso

Pesquisadores trabalham no desenvolvimento de aparelhos com demanda superbaixa de energia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/3447121678143840.jpg" alt="" width="452" height="366" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; sabia que os nossos ouvidos t&ecirc;m o poder de gerar energia? De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.cnet.com/8301-11386_3-57546616-76/mit-figures-out-how-to-power-tiny-devices-with..-the-ear/?part=rss&amp;subj=news&amp;tag=title" target="_blank">c|net</a>, a c&oacute;clea, uma estrutura na forma de caracol presente no interior dos nossos ouvidos, conta com uma pequena bateria biol&oacute;gica capaz de gerar uma pequena tens&atilde;o el&eacute;trica &mdash; ou voltagem.
E, baseados nessa incr&iacute;vel fonte natural, um grupo de pesquisadores do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://web.mit.edu/press/2012/biological-battery-inner-ear.html" target="_blank">MIT</a>, nos Estados Unidos, decidiu trabalhar no desenvolvimento de aparelhos auditivos que possam, no futuro, funcionar a partir da energia gerada pelos nossos pr&oacute;prios ouvidos.
<h2>Bateria biol&oacute;gica</h2>
At&eacute; o momento, os cientistas conseguiram demonstrar que &eacute; poss&iacute;vel transmitir dados de dispositivos conectados a min&uacute;sculos eletrodos implantados em ratos de laborat&oacute;rio a um receptor wireless externo, sem alterar as fun&ccedil;&otilde;es auditivas dos animais. Segundo os cientistas, para conseguir carregar o radiotransmissor utilizado no experimento, foram necess&aacute;rios algo em torno de 40 segundos e 4 minutos de carga.
De momento, os pesquisadores est&atilde;o bem longe de desenvolver aparelhos &mdash; como smartphones e implantes cocleares, por exemplo &mdash; que demandem uma quantidade de energia t&atilde;o diminuta e que possam ser carregados atrav&eacute;s da pequena voltagem gerada pelos nossos ouvidos, mas quem garante que um dia esses dispositivos n&atilde;o possam existir?

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No futuro, seu ouvido poderá carregar baterias de dispositivos eletrônicos

Imagem de Cientistas descobrem bactéria semelhante a um cabo de energia elétrica no site Mega Curioso

Criatura cria verdadeiras colônias que compartilham nutrientes de forma igualitária entre todos os seus membros.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/30188502926122523.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.futurity.org/science-technology/%E2%80%98power-cable%E2%80%99-bacteria-electrify-the-seafloor/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Futurity</a>)
Cientistas dinamarqueses descobriram no fundo dos oceanos uma bact&eacute;ria com caracter&iacute;sticas muito semelhantes &agrave;s de um cabo de for&ccedil;a. Como forma de assegurar sua sobreviv&ecirc;ncia, o organismo &eacute; capaz de formas verdadeiras col&ocirc;nias que usam a eletricidade para transportar e compartilhar nutrientes.
Conhecida como Desulfobulbus, a bact&eacute;ria vive em meio &agrave; lama sulfurosa encontrada no fundo dos oceanos. Apresentando um comprimento de somente alguns mil&eacute;simos de mil&iacute;metro, a criatura &eacute; capaz de se unir com outras semelhantes e formar correntes de v&aacute;rios cent&iacute;metros. Assim que a col&ocirc;nia atinge um tamanho aceit&aacute;vel, ela &eacute; capaz de estabelecer uma liga&ccedil;&atilde;o entre a lama e &aacute;reas em que h&aacute; uma maior disponibilidade de oxig&ecirc;nio.
Feito isso, enquanto uma das pontas da corrente fica respons&aacute;vel pela respira&ccedil;&atilde;o, a outra desempenha o trabalho de coletar alimentos. O mais interessante &eacute; o fato de que os nutrientes obtidos s&atilde;o compartilhados por todos os pontos da corrente, gerando benef&iacute;cios para todas as bact&eacute;rias que participam dela.
A maneira como el&eacute;trons s&atilde;o transportados de um ponto a outro da &ldquo;corda&rdquo; faz com que ela lembre bastante a forma como um cabo de energia el&eacute;trica funciona. Segundo os pesquisadores respons&aacute;veis pela descoberta, o estudo das bact&eacute;rias pode ter consequ&ecirc;ncias no desenvolvimento de tecnologias futuras, sem especificar exatamente o que poderia ser feito com a novidade.
Fontes: <a title="Dvice" href="http://dvice.com/archives/2012/10/bacteria-form-l.php" target="_blank">DVice</a>, <a title="Futurity" href="http://www.futurity.org/science-technology/%E2%80%98power-cable%E2%80%99-bacteria-electrify-the-seafloor/" target="_blank">Futurity</a>

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Cientistas descobrem bactéria semelhante a um cabo de energia elétrica

Imagem de Energia eólica poderia suprir metade da demanda mundial até 2030 no site Mega Curioso

Modelo teórico aponta que a energia produzida pelo vento pode ser uma opção promissora para o futuro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/50424211112163124.jpg" alt="" width="501" height="332" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:GreenMountainWindFarm_Fluvanna_2004.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Segundo uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/09/11/natura/1347352687.html" target="_blank">El Mundo</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pnas.org/content/early/2012/08/31/1208993109.abstract?sid=d9205351-8af1-42bc-8609-7f11e81e99c1" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores das Universidades de Stanford e de Delaware, nos EUA, aponta que a energia e&oacute;lica pode chegar a suprir metade da demanda en&eacute;rgica mundial at&eacute; 2030.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, os cientistas desenvolveram um modelo te&oacute;rico tridimensional da atmosfera para calcular quanta energia poderia ser produzida pelas turbinas e&oacute;licas em 2030, concluindo que essa fonte renov&aacute;vel poderia suprir boa parte da demanda mundial sem causar impactos ambientais significativos.
<h2>Sustentabilidade e redu&ccedil;&atilde;o do aquecimento global</h2>
Conforme explicaram os pesquisadores, embora a quantidade de energia e&oacute;lica obtida aumente proporcionalmente ao n&uacute;mero de turbinas instaladas, existe um limite para a sua produ&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que chega um momento em que a gera&ccedil;&atilde;o acaba saturada. De qualquer forma, os cientistas argumentam que, mesmo assim, o seu potencial supera as necessidades de consumo com bastante folga.
Os pesquisadores calcularam que, at&eacute; o ano de 2030, ser&atilde;o necess&aacute;rios 11,5 terawatts de energia para suprir as necessidades da humanidade e, de acordo com seu modelo te&oacute;rico, seriam precisos 4 milh&otilde;es de turbinas &mdash; de 100 metros de altura e pot&ecirc;ncia de 5 megawatts &mdash; para gerar 7,5 terawatts, ou seja, mais da metade da demanda total.
Al&eacute;m disso, contradizendo estudos anteriores que apontavam a energia e&oacute;lica como potencialmente prejudicial ao meio ambiente, o modelo tridimensional apontou que as turbinas podem reduzir a velocidade do vento e, dessa forma, diminuir o ritmo de evapora&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua, algo que poderia reduzir o efeito estufa e as temperaturas de forma geral.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/09/11/natura/1347352687.html" target="_blank">El Mundo</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pnas.org/content/early/2012/08/31/1208993109.abstract?sid=d9205351-8af1-42bc-8609-7f11e81e99c1" target="_blank">PNAS</a>

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Energia eólica poderia suprir metade da demanda mundial até 2030

Imagem de Você sabe quanta água é necessária para produzir uma camiseta? no site Mega Curioso

Site apresenta de forma interativa quanta água é necessária para produzir as coisas que utilizamos no nosso cotidiano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/3745096022512125.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.imagineallthewater.eu/EN" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Imagine all the Water</a>)
Todos n&oacute;s sabemos que a &aacute;gua &eacute; um elemento imprescind&iacute;vel para a nossa exist&ecirc;ncia. Sem ela, a vida simplesmente n&atilde;o seria poss&iacute;vel. Mas, al&eacute;m de ser necess&aacute;rio para o nosso organismo, esse l&iacute;quido tamb&eacute;m &eacute; utilizado em in&uacute;meros processos, como a fabrica&ccedil;&atilde;o de milhares de produtos e na prepara&ccedil;&atilde;o de alimentos.
Mas voc&ecirc; tem ideia de quanta &aacute;gua &eacute; necess&aacute;ria para produzir um par de sapatos, uma cal&ccedil;a jeans ou at&eacute; mesmo uma folha de papel? O pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.imagineallthewater.eu/EN" target="_blank">Imagine all the Water</a> decidiu descobrir todos esses dados, criando uma lista interativa. Confira abaixo alguns exemplos:
<ul>
<li>Camiseta: 2.495 litros;</li>
<li>Cerveja: 170 litros;</li>
<li>Chocolate: 1.720 litros;</li>
<li>Papel: 13 litros;</li>
<li>Jeans: 9.982 litros;</li>
<li>Pizza: 1.216 litros;</li>
<li>Par de sapatos: 8.547 litros;</li>
<li>Queijo: 152 litros;</li>
<li>Hamb&uacute;rguer: 2.393 litros.</li>
</ul>
Pense s&oacute;: 1.216 litros de &aacute;gua para produzir uma pizza! Voc&ecirc; acha que a conta est&aacute; errada? Considerando uma pizza margherita, por exemplo: imagine toda a &aacute;gua necess&aacute;ria para produzir os tomates, assim como o pasto que alimenta as vaquinhas das quais obtemos o leite, o qual &eacute; utilizado para produzir a mozzarella, e assim por diante. &Eacute; a mesma quantidade utilizada em 2,5 horas de banho.
J&aacute; para fabricar uma camiseta &eacute; utilizada uma quantidade de &aacute;gua equivalente a dar a descarga 250 vezes e, para produzir os jeans, a &aacute;gua necess&aacute;ria equivale a 9 horas regando o jardim sem parar! Quer saber mais? Visite o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.imagineallthewater.eu/EN" target="_blank">Imagine all the Water</a> e confira mais exemplos (em ingl&ecirc;s).
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.imagineallthewater.eu/EN" target="_blank">Imagine all the Water</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5920267/it-takes-a-hell-of-a-lot-more-water-than-you-think-to-make-jeans-burgers-pizza-and-other-stuff" target="_blank">Gizmodo</a>

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