Imagem de Conheça aqui o trabalho do canadense apaixonado por desmontar objetos no site Mega Curioso

Ele é o gênio da desmontagem e vai fazer com que você reveja seus conceitos a respeito do que pode virar arte.

Sabe aquela crian&ccedil;a curiosa que desmonta o controle remoto da TV da sala s&oacute; para ver como ele &eacute; por dentro? Pois &eacute;. Uma dessas pessoinhas cresceu e hoje &eacute; o fot&oacute;grafo canadense <a href="http://www.toddmclellan.com/recent" target="_blank">Todd McLellan</a>, praticamente um especialista em desmontar muitos tipos de objeto.
Crescido em um ambiente que favorecia esse tipo de curiosidade &ndash; filho de um t&eacute;cnico em eletr&ocirc;nica &ndash;, McLellan costuma trabalhar em campanhas de novos carros e produtos, mas sua verdadeira paix&atilde;o &eacute; desmontar coisas e fotograf&aacute;-las. Os objetos desmontados s&atilde;o organizados em quadros e as pe&ccedil;as s&atilde;o distribu&iacute;das de maneira que parecem obras de arte.
Em declara&ccedil;&atilde;o publicada no site <a href="http://gizmodo.com/some-disassembly-required-exquisite-teardowns-of-every-487106890" target="_blank">Gizmodo</a>, o fot&oacute;grafo explica sua paix&atilde;o por desmontar objetos e pelas coisas antigas que, segundo ele, duram muito mais do que as feitas hoje. Seu maior sonho &eacute; desmontar um carro. Confira abaixo algumas fotos do trabalho de McLellan e um v&iacute;deo que mostra como ele faz essas proezas. Depois, como sempre, conte-nos o que achou.
<h2>1 &ndash; Se ferrou, Jason</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/710779683313414.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.toddmclellan.com/recent" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ToddMcLellan</a>
<h2>2 &ndash; Mosaico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/710779683313522.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.toddmclellan.com/recent" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ToddMcLellan</a>
<h2>3 &ndash; Era disso que precisava para escrever</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/710779683313550.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.toddmclellan.com/recent" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ToddMcLellan</a>
<h2>4 &ndash; Fogo!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/710779683313636.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.toddmclellan.com/recent" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ToddMcLellan</a>
<h2>5 &ndash; Call me, maybe</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/710779683313715.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.toddmclellan.com/recent" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ToddMcLellan</a><iframe src="http://player.vimeo.com/video/20843668" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
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Conheça aqui o trabalho do canadense apaixonado por desmontar objetos

Imagem de Transplante de células-tronco melhora aprendizado e memória no site Mega Curioso

Em teste feito com camundongos, cientistas perceberam que essas células ajudam a curar doenças neurológicas.

C&eacute;lulas-tronco foram transformadas em c&eacute;lulas nervosas relacionadas &agrave; mem&oacute;ria e ao aprendizado pela primeira vez na Ci&ecirc;ncia. Pelo menos &eacute; isso o que afirma o professor de neuroci&ecirc;ncia <a href="http://www.waisman.wisc.edu/people/pi/Zhang_Su-Chun.html" target="_blank">Su-Chun Zhang</a>, que &eacute; tamb&eacute;m o autor de um estudo que avalia transplantes de c&eacute;lulas-tronco humanas em camundongos.
De acordo com os resultados obtidos na pesquisa, as c&eacute;lulas-tronco ajudam a curar doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas. Uma vez dentro do c&eacute;rebro dos ratos, elas formaram dois tipos comuns e vitais de neur&ocirc;nios espec&iacute;ficos do comportamento humano, relacionados &agrave;s emo&ccedil;&otilde;es, &agrave; mem&oacute;ria, ao aprendizado, aos v&iacute;cios e a muitas outras quest&otilde;es psiqui&aacute;tricas.
<h2>Testes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/78746268830122640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.geeknisses.com.br/quiz-ii-desenhos-e-animes-80-e-90/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Geeknisses</a>
A experi&ecirc;ncia foi poss&iacute;vel porque os ratos receberam tratamento e, portanto, n&atilde;o rejeitaram c&eacute;lulas humanas transplantadas. Ap&oacute;s o procedimento, os animais se mostraram significativamente melhores em testes de aprendizagem e mem&oacute;ria.
As c&eacute;lulas foram inseridas no hipocampo &ndash; principal centro de mem&oacute;ria &ndash; e, uma vez no c&eacute;rebro dos ratinhos, elas j&aacute; come&ccedil;aram a se conectar, em resposta a dire&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas cerebrais. Zhang explicou, em entrevista ao portal <a href="http://www.news.wisc.edu/21698" target="_blank">University of Wisconsin-Madison News</a>, que o processo &eacute; semelhante ao de remo&ccedil;&atilde;o de cabos telef&ocirc;nicos e que, uma vez que se encontra o caminho ideal, &eacute; poss&iacute;vel fazer as conex&otilde;es corretas.
<h2>Observa&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/78746268830122718.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
O pesquisador explica tamb&eacute;m que esse estudo permitiu que os cientistas observassem como o material transplantado reage, com a finalidade de impedir a forma&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas cancer&iacute;genas nos ratinhos. Parte do processo consistiu em garantir que todas as estruturas celulares transplantadas se tornariam neurais, o que, segundo Zhang, significa que a Ci&ecirc;ncia poder&aacute; usar esse mesmo tipo de procedimento futuramente em outros tipos de terapia.
A repara&ccedil;&atilde;o cerebral por meio de transplante de c&eacute;lulas &eacute; um grande passo na &aacute;rea cient&iacute;fica. No caso dessa pesquisa com os ratinhos, foram estimulados os neur&ocirc;nios colin&eacute;rgicos, envolvidos em doen&ccedil;as como o Alzheimer e a S&iacute;ndrome de Down, al&eacute;m de neur&ocirc;nios GABA, relacionados a desordens como esquizofrenia, epilepsia, depress&atilde;o e depend&ecirc;ncia qu&iacute;mica.

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Transplante de células-tronco melhora aprendizado e memória

Imagem de Obesidade pode ser tratada com implante cerebral no site Mega Curioso

Novos estudos apontam que estímulos profundos em nosso cérebro podem ajudar quem é compulsivo por comida.

Os tratamentos para a obesidade t&ecirc;m melhorado com o passar do tempo e a doen&ccedil;a &eacute; vista cada vez mais como uma epidemia. Se voc&ecirc; est&aacute; acima do peso e n&atilde;o consegue emagrecer mesmo depois de tentar v&aacute;rios m&eacute;todos e at&eacute; medicamentos, talvez os novos estudos sobre esse assunto possam ser &uacute;teis.
Uma pesquisa divulgada recentemente no <a href="http://www.jneurosci.org/content/33/17/7122.abstract" target="_blank">The Journal of Neuroscience</a> aponta como poss&iacute;vel meio de tratamento para a obesidade um implante cerebral, que funciona por meio de uma esp&eacute;cie de marca-passo e envia sinais el&eacute;tricos a &aacute;reas cerebrais espec&iacute;ficas. Esses est&iacute;mulos s&atilde;o capazes de causar a mesma sensa&ccedil;&atilde;o de saciedade que se tem ap&oacute;s comer muito.
<h2>Testes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/7050429523093057.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Pelo menos foi o que se observou em camundongos, nos primeiros testes. Os autores do estudo est&atilde;o animados com os resultados e garantem que, uma vez que a experi&ecirc;ncia seja aplicada em humanos, poder&aacute; se tornar uma forma de tratamento contra a obesidade.
A t&eacute;cnica consiste em estimular profundamente toda a regi&atilde;o cerebral, a fim de atingir as &aacute;reas relacionadas ao prazer e &agrave;s recompensas. Os cientistas j&aacute; advertem que esse tipo de est&iacute;mulo &eacute;, na verdade, um tratamento para a obesidade, n&atilde;o uma cura, pois ajuda a regular fatores que fazem com que as pessoas exagerem na hora de comer.
<h2>Outras &aacute;reas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/7050429523093116.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Se voc&ecirc; acha que tratamentos por meio de est&iacute;mulos cerebrais profundos s&atilde;o absurdos demais para virar realidade, saiba que esse tipo de m&eacute;todo j&aacute; &eacute; usado em pacientes que sofrem de Parkinson. Espera-se que essa terapia possa tamb&eacute;m ser utilizada para o controle de outras doen&ccedil;as como depress&atilde;o, transtorno obsessivo compulsivo e anorexia.
Vale lembrar que esses tratamentos funcionam enquanto o paciente est&aacute; com o implante. No caso dos ratos, a compuls&atilde;o por comida voltou assim que a estrutura foi removida. E a&iacute;, voc&ecirc; arriscaria?

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Obesidade pode ser tratada com implante cerebral

Imagem de Temperatura do centro da Terra é mais alta do que imaginávamos no site Mega Curioso

Pesquisadores fizeram novos cálculos e descobriram que o núcleo do nosso planeta é tão quente quanto a superfície do Sol.

Tudo o que voc&ecirc; sabia at&eacute; agora a respeito do centro da Terra pode sofrer algumas altera&ccedil;&otilde;es surpreendentes. Aparentemente, a temperatura do n&uacute;cleo do nosso planeta j&aacute; n&atilde;o &eacute; 5.000 &deg;C, mas 6.000 &deg;C, o que a torna t&atilde;o quente quanto a superf&iacute;cie solar.
Essa descoberta foi poss&iacute;vel porque alguns cientistas realizaram uma s&eacute;rie de testes para calcular a real temperatura das profundezas da Terra. Se voc&ecirc; est&aacute; se perguntando como os caras conseguiram fazer esse tipo de c&aacute;lculo, preste aten&ccedil;&atilde;o.
O n&uacute;cleo do nosso planeta &eacute; feito de ferro s&oacute;lido cristalino, devido &agrave; imensa press&atilde;o sofrida nesse ambiente. Novos estudos sugerem que esse aspecto cristalino aumenta ainda mais a temperatura desse material.
<h2>Pesquisa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/4473020052613423.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://hypescience.com/nucleo-da-terra-tem-a-capacidade-de-se-regenerar/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypescience</a>
Para descobrir a temperatura exata &agrave; qual o ferro est&aacute; sujeito nesse tipo de ambiente, pesquisadores usaram raios X para explorar amostras mantidas em temperaturas extremamente altas, a fim de entender como um &uacute;nico cristal se forma nessas condi&ccedil;&otilde;es t&eacute;rmicas e de press&atilde;o.
O efeito da superpress&atilde;o foi criado com a ajuda de uma estrutura conhecida como &ldquo;bigorna de diamante&rdquo;, cuja fun&ccedil;&atilde;o &eacute; manter o cristal entre dois diamantes mec&acirc;nicos sint&eacute;ticos. Isso garante que a amostra sofra muita press&atilde;o enquanto os raios X s&atilde;o direcionados &agrave; mesma estrutura, em temperaturas superaltas, para que se possa observar o que ocorre enquanto o cristal transita entre os estados s&oacute;lido e l&iacute;quido.
E foi dessa maneira que se conseguiu calcular a temperatura do n&uacute;cleo terrestre, sendo que os resultados emp&iacute;ricos foram confirmados por meio de c&aacute;lculos feitos atrav&eacute;s de simuladores. O artigo completo, que detalha toda a pesquisa, foi publicado no portal Science Mag e pode ser lido na &iacute;ntegra (em ingl&ecirc;s) <a href="http://www.sciencemag.org/content/340/6131/464.abstract" target="_blank">aqui</a>.

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Temperatura do centro da Terra é mais alta do que imaginávamos

Imagem de Algum dia o acelerador de partícula da CERN poderá criar um buraco negro? no site Mega Curioso

Segundo os cientistas, o nosso planeta não corre o risco de ser engolido por um evento desses criado em laboratório.

Voc&ecirc; alguma vez j&aacute; se perguntou se o superacelerador de part&iacute;culas da CERN, no qual foram realizados os experimentos que detectaram a presen&ccedil;a do B&oacute;son de Higgs, poderia produzir um buraco negro em laborat&oacute;rio? Pior ainda, um buraco negro que fosse capaz de engolir o nosso planeta?!
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.askamathematician.com/2009/11/q-will-cern-create-a-black-hole/" target="_blank">Ask a Mathematician / Ask a Physicist</a>, n&atilde;o h&aacute; motivos para p&acirc;nico. Embora seja poss&iacute;vel criar um &ldquo;micromini&rdquo; buraquinho negro atrav&eacute;s do acelerador de part&iacute;culas, nunca &mdash; jamais &mdash; a CERN poder&aacute; criar um buraco negro poderoso o suficiente para engolir a Terra. Segundo o site, o buraquinho seria t&atilde;o pequenino que seria dif&iacute;cil for&ccedil;&aacute;-lo a engolir um &uacute;nico el&eacute;tron.
<h2>Colis&otilde;es</h2>
Parece que o receio surgiu devido &agrave;s colis&otilde;es que a CERN pretende realizar no acelerador, chamadas TeV e que devem liberar uma quantidade de energia equivalente a um trilh&atilde;o de el&eacute;trons-volt. No entanto, essas colis&otilde;es j&aacute; ocorrem naturalmente nas camadas mais altas da atmosfera e, estatisticamente, esses eventos devem acontecer pelo menos duas vezes ao dia.
Al&eacute;m disso, o recorde de energia produzido naturalmente por uma colis&atilde;o de part&iacute;culas gerou 300 milh&otilde;es TeV &mdash; quando cientistas detectaram uma part&iacute;cula, provavelmente um pr&oacute;ton, em 1991 &mdash;, e a &uacute;nica evid&ecirc;ncia de que a libera&ccedil;&atilde;o dessa quantidade absurda de energia ocorreu &eacute; uma onda de radia&ccedil;&atilde;o intensa que apenas afetam pequenas &aacute;reas. N&oacute;s provavelmente j&aacute; fomos atingidos por esses eventos diversas vezes, sem sequer perceber.
Embora os cientistas da CERN estejam trabalhando para produzir colis&otilde;es capazes de liberar algo em torno de algumas dezenas de TeV, eles tamb&eacute;m est&atilde;o estudando m&eacute;todos de poder detectar a forma&ccedil;&atilde;o desses buracos negros m&iacute;nimos, j&aacute; que por serem t&atilde;o incrivelmente pequenos e pouco poderosos, eles n&atilde;o seriam sequer detectados pelos equipamentos do colisor. Portanto, relaxe!

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Algum dia o acelerador de partícula da CERN poderá criar um buraco negro?

Imagem de Brasileiro é vencedor de concurso e vai viajar para o espaço no site Mega Curioso

Pedro Henrique Dória Nehme vai ser o segundo brasileiro a ultrapassar a linha de Kármán, a 100 km de altura.

Voc&ecirc; se lembra de um dos seus grandes momentos de sorte? De repente aquela rifa que ganhou no Ensino M&eacute;dio ou a bicicleta do sorteio da igreja. Quem sabe a viagem espacial que voc&ecirc; acabou ganhando naquele concurso internacional da KLM... Bem, a verdade &eacute; que voc&ecirc; s&oacute; poder&aacute; citar esse o &uacute;ltimo caso se seu nome for Pedro Henrique D&oacute;ria Nehme.
Pedro Henrique simplesmente venceu o concurso promovido pela companhia holandesa KLM e vai viajar para o espa&ccedil;o no ano que vem. Tudo isso porque a empresa soltou um bal&atilde;o nos EUA com a inten&ccedil;&atilde;o de ver a que altura ele chegaria. O bal&atilde;o foi monitorado o tempo todo e Pedro foi o cara que chegou mais pr&oacute;ximo na hora de chutar qual seria a maior altitude atingida pelo objeto antes de explodir (31 km).
<h2>Passeio de f&eacute;rias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/61191261724122549.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.gazetadopovo.com.br/turismo/conteudo.phtml?tl=1&amp;id=1366004&amp;tit=Brasileiro-vai-para-o-espaco-com-a-KLM" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GazetadoPovo</a>
De acordo com o site <a href="http://gizmodo.com/5995283/pedro-guessed-how-high-a-balloon-could-fly-so-he-gets-to-go-to-space-next-year" target="_blank">Gizmodo</a>, a viagem de Pedro ser&aacute; a partir do dia 1 de janeiro de 2014 e ele vai passear em uma dist&acirc;ncia de aproximadamente 131 km da superf&iacute;cie da Terra (considere que um avi&atilde;o voa a 11 km de altura). Se voc&ecirc; quiser fazer a mesma viagem de Pedro, &eacute; poss&iacute;vel, contanto que voc&ecirc; possa pagar mais de R$ 192 mil.
Em entrevista publicada no jornal <a href="http://www.gazetadopovo.com.br/turismo/conteudo.phtml?tl=1&amp;id=1366004&amp;tit=Brasileiro-vai-para-o-espaco-com-a-KLM" target="_blank">Gazeta do Povo</a>, Pedro diz estar ansioso para a viagem e afirma que seu maior receio &eacute; a prepara&ccedil;&atilde;o que, segundo ele, n&atilde;o &eacute; para qualquer um. O estudante de Engenharia El&eacute;trica de 21 anos vai ser o segundo brasileiro a ultrapassar a chamada linha de K&aacute;rm&aacute;n, no limite da atmosfera terrestre, a uma altura de 100 km.

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Brasileiro é vencedor de concurso e vai viajar para o espaço

Imagem de Astronauta mostra como é incrível torcer um pano molhado no espaço [vídeo] no site Mega Curioso

Graças a Chris Hadfield, nós já podemos saber como uma atividade simples ocorre em um ambiente sem gravidade.

A vida no espa&ccedil;o &eacute; algo realmente surpreendente, e v&iacute;deos feitos em esta&ccedil;&otilde;es espaciais s&atilde;o cada vez mais vistos pelos curiosos de plant&atilde;o, simplesmente porque se parecem com truques de m&aacute;gica.
O astronauta Chris Hadfield fez um teste simples na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, filmando como &eacute;, quando se est&aacute; em um ambiente sem gravidade, fazer uma tarefa simples como torcer um pano encharcado de &aacute;gua.
<h2>Experi&ecirc;ncia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/55234826219155515.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5994988/even-wringing-a-wet-cloth-is-magical-in-space" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
O v&iacute;deo n&atilde;o tem legendas, mas &eacute; poss&iacute;vel entender facilmente do que ele trata. Hadfield, enquanto brinca com seu microfone flutuante, desenrola uma pequena toalha embalada a v&aacute;cuo e a molha com a &aacute;gua que usa para beber. Primeiro que o trajeto da &aacute;gua at&eacute; o pano j&aacute; &eacute; de deixar qualquer um de boca aberta; segundo que voc&ecirc; precisa muito ver o que acontece.
A &aacute;gua simplesmente se molda ao pano como se fosse uma subst&acirc;ncia gelatinosa, formando uma esp&eacute;cie de capa. N&atilde;o deixe de assistir ao v&iacute;deo e depois nos conte o que voc&ecirc; achou dessa experi&ecirc;ncia.
<iframe src="http://www.youtube.com/embed/o8TssbmY-GM" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Astronauta mostra como é incrível torcer um pano molhado no espaço [vídeo]

Imagem de Como funciona a máquina que simula um terremoto no site Mega Curioso

Equipamento da Universidade de Oklahoma ajuda a medir e a entender a energia liberada em abalos sísmicos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/92439662519155224.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/technology/article/2013-03/earthquake-machine" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popular Science</a>
Os aspectos envolvidos no evento de um terremoto s&atilde;o conhecidos. O tremor de terra &eacute; consequ&ecirc;ncia da libera&ccedil;&atilde;o de energia pelas falhas das placas tect&ocirc;nicas. O movimento da crosta terrestre gera fraturas subterr&acirc;neas que se propagam na superf&iacute;cie sob a forma de ondas s&iacute;smicas.
O que os pesquisadores est&atilde;o descobrindo agora &eacute; que a energia que chega ao solo na forma de terremoto pode ser apenas 10% ou menos de toda a energia gerada em um evento desta natureza. Para descobrir mais sobre os processos de um terremoto, especialmente sobre o que acontece abaixo da terra e como a energia se dissipa ao longo do tempo, uma equipe da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, construiu uma m&aacute;quina para simular abalos s&iacute;smicos.
<h2>A m&aacute;quina de fazer terremotos</h2>
O equipamento funciona a partir de um volante mec&acirc;nico que armazena energia pela rota&ccedil;&atilde;o em alta velocidade. Ele &eacute; acionado por um motor de 100 CV que pode atingir 3.300 rota&ccedil;&otilde;es por minuto em apenas um d&eacute;cimo de segundo. O volante, localizado na base da m&aacute;quina, &eacute; conectado ao eixo central do equipamento e ao disco de embreagem que produzem a for&ccedil;a de atrito para simular terremotos.
Para conduzir a experi&ecirc;ncia, os pesquisadores giram este volante em uma determinada velocidade, sendo que quanto mais r&aacute;pido for o giro mais forte ser&aacute; a intensidade do tremor simulado. O disco de embreagem se conecta ao volante e aproxima os blocos de granito e dolomita ao topo do equipamento.
O encontro desse bloco de rocha carregado de energia cin&eacute;tica com o bloco em repouso no topo do aparelho produz a simula&ccedil;&atilde;o do abalo s&iacute;smico. Sensores pr&oacute;ximos e dentro das rochas monitoram como o material se deforma, quebra e se aquece nesse processo.
Com esse experimento, os pesquisadores j&aacute; puderam descobrir que a maior parte da energia se transforma em calor, e um pouco ainda &eacute; gasta na tritura&ccedil;&atilde;o das rochas &agrave; fric&ccedil;&atilde;o. A compreens&atilde;o de como a energia de um terremoto evolui ao longo do tempo pode ajudar os engenheiros a projetar melhores estruturas resistentes a abalos s&iacute;smicos de grande magnitude.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/experiencia/38771-como-funciona-a-maquina-que-simula-um-terremoto.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Como funciona a máquina que simula um terremoto

Imagem de Nanoarmaduras garantem que insetos sobrevivam no vácuo no site Mega Curioso

Durante os experimentos, invenção permitiu que larvas de mosquito sobrevivessem a condições semelhantes às do espaço.

Um dos &mdash; muitos &mdash; problemas de enviar humanos ao espa&ccedil;o &eacute; a impossibilidade de sobreviv&ecirc;ncia no v&aacute;cuo. No entanto, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2013/04/nano-suit-protects-bugs-from-spa.html" target="_blank">Science</a>, uma nova t&eacute;cnica, aplicada com sucesso em larvas de mosquito, pode ser uma esperan&ccedil;a de solu&ccedil;&atilde;o para (pelo menos) essa complica&ccedil;&atilde;o no futuro. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o m&eacute;todo consiste em criar nanoarmaduras bombardeando os bichinhos com el&eacute;trons.
Cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade Hamamatsu, no Jap&atilde;o, descobriram que a energia dos el&eacute;trons faz com que as mol&eacute;culas superficiais presentes na pele das larvas se unam, formando uma camada com espessura de 50 a 100 nan&ocirc;metros forte o suficiente para evitar que l&iacute;quidos ou gases escapem.
Conforme descreveram os pesquisadores, a camada resistiu inclusive ao toque, funcionando como uma esp&eacute;cie de nanorroupa espacial. Contudo, como nem todas as criaturas contam com a mesma composi&ccedil;&atilde;o molecular sobre suas peles, os cientistas decidiram realizar experimentos com outras subst&acirc;ncias, com a esperan&ccedil;a de encontrar alguma que imite o efeito observado nas larvas.
<h2>Op&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/96781879617162349.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2013/04/nano-suit-protects-bugs-from-spa.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science</a>
Os pesquisadores descobriram que um produto relativamente comum chamado Polissorbato 20, utilizado na produ&ccedil;&atilde;o de diversos tipos de produtos &mdash; de detergentes a balas e pirulitos, por exemplo &mdash; apresenta um efeito tempor&aacute;rio parecido. Os cientistas banharam as larvas com essa subst&acirc;ncia, e as bichinhas sobreviveram &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es de v&aacute;cuo durante 30 minutos. O pr&oacute;ximo passo &eacute; descobrir uma forma de proteger as criaturas contra a radia&ccedil;&atilde;o.
Na verdade, a t&eacute;cnica n&atilde;o foi desenvolvida com o objetivo de criar alternativas de prote&ccedil;&atilde;o para os viajantes espaciais, mas sim permitir que os pesquisadores possam observar os &oacute;rg&atilde;os de insetos vivos ao microsc&oacute;pio. A radia&ccedil;&atilde;o liberada por esses equipamentos pode ser mortal, e a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; encontrar uma forma de manter os esp&eacute;cimes vivos.
Contudo, apesar de ainda n&atilde;o ser poss&iacute;vel criar o mesmo tipo de armadura para os humanos, de momento a t&eacute;cnica pode permitir o recrutamento de &ldquo;larvas-astronautas&rdquo; para a realiza&ccedil;&atilde;o de todo tipo de experimento espacial maluco &mdash; no futuro, quem sabe?

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Nanoarmaduras garantem que insetos sobrevivam no vácuo

Imagem de De volta para o futuro? Cientista iraniano diz ter criado máquina do tempo no site Mega Curioso

Este é apenas mais um dos 179 inventos do cientista Ali Razeghi, de 27 anos, que trabalha no Centro de Invenções Estratégicas do Irã.

Se voc&ecirc; est&aacute; pensando em fazer uma viagem, mas odeia o tempo gasto em aeroportos e traslados, fique tranquilo. Talvez voc&ecirc; possa inovar nas pr&oacute;ximas f&eacute;rias. Isso, claro, se o que o iraniano Ali Razeghi afirma fizer algum sentido.
Vamos aos fatos: o cara &eacute; cientista, desses de verdade mesmo, trabalha para o Centro de Inven&ccedil;&otilde;es Estrat&eacute;gicas do seu pa&iacute;s e anunciou, recentemente, a cria&ccedil;&atilde;o de uma m&aacute;quina do tempo. Mas calma! Voc&ecirc; n&atilde;o vai poder bancar o Christopher Lloyd e dar um pulinho em algum lugar do passado. Simplesmente porque se trata de uma m&aacute;quina que viaja para o futuro, apenas.
<h2>Hora de arrumar as malas!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/93161331011162658.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.chud.com/121291/franchise-me-back-to-the-future-ii/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chud</a>
Ou n&atilde;o. De acordo com o autor da inven&ccedil;&atilde;o, a viagem n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o simples, pois a m&aacute;quina n&atilde;o pode levar algu&eacute;m at&eacute; o futuro, mas pode trazer o futuro at&eacute; algu&eacute;m. Qu&ecirc;? Pode isso, Arnaldo? Bom, se pode, ningu&eacute;m sabe, ningu&eacute;m viu, mas Razeghi afirma que ao utilizar algoritmos complexos a m&aacute;quina pode predizer a vida de uma pessoa de cinco a oito anos, com 98% de precis&atilde;o.
Como seria isso? Algu&eacute;m, por acaso, j&aacute; teve contato com o futuro? Ou ser&aacute; que o cientista est&aacute; falando em previs&otilde;es? Vale comentar que Razeghi j&aacute; inventou outras 179 coisas nos seus 27 anos de vida e essa m&aacute;quina do tempo tem ocupado seus estudos h&aacute; pelo menos 10 anos.
Se voc&ecirc;, como qualquer pessoa que leu esta mat&eacute;ria at&eacute; aqui, est&aacute; se perguntando como &eacute; a m&aacute;quina e onde est&atilde;o as fotos dela, infelizmente a not&iacute;cia &eacute; triste: o jovem cientista afirma que n&atilde;o mostrar&aacute; seu invento at&eacute; ter tudo completamente pronto. A justificativa? Bem, de acordo com ele, os chineses iriam copiar a ideia rapidamente e transformariam a m&aacute;quina do tempo em um produto fabricado em s&eacute;rie. O que voc&ecirc; acha disso?

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