Imagem de Como será que os 'beatboxers' fazem para reproduzir tantos sons com a boca? no site Mega Curioso

Pesquisadores esperam descobrir os segredos por trás das incríveis habilidades desses habilidosos músicos.

Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou como os beatboxers &mdash; aqueles m&uacute;sicos que conseguem reproduzir os mais variados sons de percuss&atilde;o com a boca &mdash; fazem para criar tantos efeitos sonoros sem usar nenhum instrumento musical? De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.wired.co.uk/news/archive/2013-01/22/beatbox-mri" target="_blank">WIRED</a>, um grupo de pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://sail.usc.edu/span/beatboxing/" target="_blank">Universidade do Sul da Calif&oacute;rnia</a> decidiu averiguar, e est&aacute; submetendo esses profissionais a resson&acirc;ncias magn&eacute;ticas em tempo real para desvendar o mist&eacute;rio.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores est&atilde;o especialmente interessados em descobrir como os beatboxers conseguem reproduzir tantos sons distintos ao mesmo tempo, criando a impress&atilde;o de uma verdadeira polifonia vocal. O estudo faz parte de uma pesquisa mais complexa sobre a produ&ccedil;&atilde;o vocal humana, e os cientistas esperam identificar quais s&atilde;o as diferen&ccedil;as entre a &ldquo;caixa de som&rdquo; dos m&uacute;sicos e os meios que a maioria de n&oacute;s utiliza para se comunicar.
<h2>Resson&acirc;ncia magn&eacute;tica e grava&ccedil;&otilde;es de &aacute;udio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7382885282994024.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sail.usc.edu/span/beatboxing/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade do Sul da Calif&oacute;rnia </a>)
Conforme explicaram os pesquisadores, alguns sons reproduzidos durante as demonstra&ccedil;&otilde;es dos beatboxers &mdash; que contam com uma nomenclatura espec&iacute;fica que define a maioria deles, como &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="http://sail.usc.edu/span/beatboxing/mmedia/audio/effect_snare_clap_f80-94.wav" target="_blank">snare clap</a>&rdquo;, &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="http://sail.usc.edu/span/beatboxing/mmedia/audio/effect_hat_openk_f205-220.wav" target="_blank">open K hi-hat</a>&rdquo; e &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="http://sail.usc.edu/span/beatboxing/mmedia/audio/effect_kick_punchy_f89-109.wav" target="_blank">punchy kick</a>&rdquo;, por exemplo &mdash; lembram fonemas presentes em dialetos ou idiomas de v&aacute;rias partes do mundo, mas que, curiosamente, n&atilde;o est&atilde;o presentes no idioma nativo do m&uacute;sico. Voc&ecirc; pode conferir as grava&ccedil;&otilde;es dos sons atrav&eacute;s deste <a title="Clique aqui para acessar" href="http://sail.usc.edu/span/beatboxing/" target="_blank">link</a>.
Assim, os cientistas come&ccedil;aram a avaliar o que acontece dentro da cavidade bucal dos beatboxers &mdash; no caso do rapaz das resson&acirc;ncias da imagem acima, um m&uacute;sico de 27 anos &mdash; durante a cria&ccedil;&atilde;o dos sons, analisadas em conjunto com grava&ccedil;&otilde;es de &aacute;udio reproduzidas em slow-motion. Os resultados devem ser apresentados em breve, mas e voc&ecirc;, leitor, tem algum palpite de como &eacute; que eles conseguem fazer isso?

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Como será que os 'beatboxers' fazem para reproduzir tantos sons com a boca?

Imagem de Irã envia macaco ao espaço [vídeo] no site Mega Curioso

De acordo com um canal de TV local, o símio alcançou a distância de 115 quilômetros da superfície da Terra — retornando em seguida, são e salvo.

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Irã envia macaco ao espaço [vídeo]

Imagem de Cientistas voltam a trabalhar com perigoso vírus sintético da gripe aviária no site Mega Curioso

Pesquisas foram reiniciadas depois de gerar muita controvérsia na comunidade científica.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/8377658842515305.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Colorized_transmission_electron_micrograph_of_Avian_influenza_A_H5N1_viruses.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>)
H&aacute; um ano, as pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de uma forma sint&eacute;tica do perigoso v&iacute;rus H5N1 (gripe avi&aacute;ria) &mdash; que pode matar metade da popula&ccedil;&atilde;o infectada, mas n&atilde;o pode ser transmitido naturalmente entre humanos &mdash; foram interrompidas por serem consideradas perigosas demais. Entretanto, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/science/2013/jan/23/bird-flu-researchers-engineered-virus" target="_blank">The Guardian</a>, os cientistas acabaram de receber permiss&atilde;o para reiniciar os trabalhos.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, em um primeiro momento a pausa deveria ter durado apenas dois meses. Contudo, devido &agrave; natureza controversa da pesquisa, os cientistas tiveram que enfrentar uma dura batalha, durante a qual foram obrigados a descrever detalhadamente quais seriam as medidas e os protocolos de seguran&ccedil;a adotados para minimizar poss&iacute;veis riscos de contamina&ccedil;&atilde;o a diversas organiza&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de e governos de todo o mundo.
<h2>Experimentos controversos</h2>
Apesar de terem recebido a aprova&ccedil;&atilde;o de diversos pa&iacute;ses para voltar &agrave;s pesquisas, muitos outros locais continuam desconfort&aacute;veis com rela&ccedil;&atilde;o a poss&iacute;veis problemas com a biosseguran&ccedil;a, vigil&acirc;ncia e divulga&ccedil;&atilde;o de detalhes referentes aos resultados do estudo. E com toda raz&atilde;o. Al&eacute;m da &oacute;bvia preocupa&ccedil;&atilde;o de que informa&ccedil;&otilde;es que deveriam ser mantidas em segredo acabem caindo nas m&atilde;os de bioterroristas, diversos experimentos envolvem a contamina&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus.
Por outro lado, apesar do potencial risco de matar metade da popula&ccedil;&atilde;o mundial no caso de uma hipot&eacute;tica contamina&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores afirmam que os experimentos podem ajud&aacute;-los a entender o funcionamento do v&iacute;rus que causa a gripe avi&aacute;ria, como se d&aacute; a transmiss&atilde;o em mam&iacute;feros e quais seriam as formas de evitar e at&eacute; de enfrentar uma pandemia.
<h2>Risco de pandemia</h2>
Segundo os pesquisadores, na natureza o H5N1 que infecta os p&aacute;ssaros est&aacute; se tornando cada vez mais parecido com os v&iacute;rus que infectam os mam&iacute;feros. Portanto, n&atilde;o realizar os experimentos em laborat&oacute;rio tamb&eacute;m pode se tornar um grande risco.
At&eacute; o momento, a proposta de publicar estudos editados ou com resultados omitidos foi recusada pelos cientistas envolvidos, e os pa&iacute;ses que n&atilde;o contam com uma estrutura apropriada para esta classe de experimentos ou que ainda n&atilde;o chegaram a uma conclus&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a que devem ser estabelecidas foram aconselhados a n&atilde;o reiniciar as pesquisas.

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Cientistas voltam a trabalhar com perigoso vírus sintético da gripe aviária

Imagem de Estudo com esportistas permite diagnóstico de doença cerebral degenerativa no site Mega Curioso

Pesquisadores conseguem detectar a encefalopatia traumática crônica em pacientes vivos antes do surgimento dos primeiros sintomas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2809520642410219.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontline/sports/concussion-watch/new-study-finds-brain-damage-in-living-ex-nfl-players/" target="_blank">PBS</a>, pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia conseguiram, pela primeira vez, diagnosticar a encefalopatia traum&aacute;tica cr&ocirc;nica em pacientes vivos. Trata-se de uma doen&ccedil;a cerebral degenerativa que geralmente afeta indiv&iacute;duos com hist&oacute;rico de les&otilde;es e impactos violentos constantes na cabe&ccedil;a &mdash; como os pugilistas, por exemplo &mdash; e que normalmente s&oacute; pode ser detectada atrav&eacute;s de necropsias.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a doen&ccedil;a provoca o ac&uacute;mulo de uma determinada prote&iacute;na que causa o processo degenerativo. Os pesquisadores da UCLA realizaram um estudo com ex-jogadores de futebol americano &mdash; indiv&iacute;duos com hist&oacute;rico de les&otilde;es semelhante ao dos pugilistas &mdash;, utilizando uma ferramenta para obter imagens do c&eacute;rebro desses esportistas.
Os cientistas conseguiram detectar um ac&uacute;mulo de prote&iacute;nas concentrado em regi&otilde;es do c&eacute;rebro respons&aacute;veis por fun&ccedil;&otilde;es como a mem&oacute;ria e as emo&ccedil;&otilde;es, em um padr&atilde;o semelhante ao encontrado durante as necropsias de pacientes. O estudo ainda se encontra em fase preliminar, mas os pesquisadores esperam poder desenvolver tratamentos preventivos que poder&atilde;o ser empregados antes de os pacientes comecem a mostrar os primeiros sintomas.

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Estudo com esportistas permite diagnóstico de doença cerebral degenerativa

Imagem de Biocontrole: fazendeiros utilizam insetos como inseticidas naturais no site Mega Curioso

Novas técnicas de controle de pragas dispensam o uso de pesticidas e podem ser bem eficazes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/38789022222161852.jpg" alt="" width="450" />Diatraea saccharalis (Fonte da imagem: <a href="http://panorama.cnpms.embrapa.br/insetos-praga/identificacao/pragas-do-colmo/pragas-do-colmo-broca-da-cana-de-acucar-diatraea-saccharalis-fabricius-1794-lepidoptera-pyralidae" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Embrapa </a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/technology-21043896" target="_blank">BBC</a>, com a crescente demanda por produtos livres de agrot&oacute;xicos muitos fazendeiros est&atilde;o lan&ccedil;ando m&atilde;o da pr&oacute;pria natureza para controlar a propaga&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo eliminar diversos tipos de praga. E a BBC cita os brasileiros como exemplo do emprego de t&eacute;cnicas de biocontrole em suas planta&ccedil;&otilde;es.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, agricultores do estado de S&atilde;o Paulo est&atilde;o utilizando ovos de vespa para acabar com as brocas da cana-de-a&ccedil;&uacute;car &mdash; Diatraea saccharalis &mdash;, uma esp&eacute;cie de mariposa que devora essas plantas. Depois que as vespas nascem, elas injetam os seus ovos dentro das brocas, evitando dessa forma que a peste se propague.
Os resultados obtidos com biocontrole est&atilde;o fazendo com que cada vez mais fazendeiros troquem os velhos inseticidas pelos poderosos insetos, e esse tipo de t&eacute;cnica envolve o uso de um predador natural de uma determinada praga ou a introdu&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie ex&oacute;tica para atacar as infesta&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m disso, os exterminadores naturais n&atilde;o precisam necessariamente ser outros insetos, podendo tamb&eacute;m se tratar de bact&eacute;rias e fungos.
<h2>Esp&eacute;cies ex&oacute;ticas e desequil&iacute;brio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/38789022222161956.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a href="ttp://en.wikipedia.org/wiki/Pest_(organism)" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>)
N&atilde;o s&atilde;o apenas os insetos e os fungos que podem acabar destruindo cultivos inteiros. Tamb&eacute;m existem alguns animais que, seja porque foram introduzidos como esp&eacute;cie ex&oacute;tica em uma determinada regi&atilde;o ou porque a popula&ccedil;&atilde;o acabou crescendo demais devido a algum desequil&iacute;brio ecol&oacute;gico, acabam se transformando em verdadeiras pragas.
Para solucionar o problema, primeiro as autoridades devem aprovar qualquer tipo de a&ccedil;&atilde;o, mas existem t&eacute;cnicas que podem provocar a esterilidade de determinados bichinhos &ldquo;descontrolados&rdquo;.
<h2>O outro lado da moeda</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/38789022222162233.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Pest_(organism)" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>)
Apesar de o biocontrole ser uma excelente op&ccedil;&atilde;o para driblar a a&ccedil;&atilde;o dos mais variados tipos de pragas, al&eacute;m de substituir o uso dos terr&iacute;veis agrot&oacute;xicos, essa t&eacute;cnica nem sempre &eacute; 100% efetiva, podendo inclusive eliminar um problema e causar outro maior. Dentro de um sistema biol&oacute;gico, &eacute; imposs&iacute;vel determinar com exatid&atilde;o qual ser&aacute; o resultado da introdu&ccedil;&atilde;o de um predador natural para eliminar uma infesta&ccedil;&atilde;o, e a escolha deve ser extremamente cuidadosa.
Assim como existem in&uacute;meros exemplos de sucesso relacionados ao emprego do biocontrole, tamb&eacute;m existem hist&oacute;rias catastr&oacute;ficas de como as coisas podem dar errado. E para garantir que o agente biol&oacute;gico que ser&aacute; introduzido desempenhar&aacute; a a&ccedil;&atilde;o esperada, &eacute; necess&aacute;rio realizar extensos estudos que avaliem os riscos e os benef&iacute;cios de cada situa&ccedil;&atilde;o.

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Biocontrole: fazendeiros utilizam insetos como inseticidas naturais

Imagem de É melhor correr ou caminhar para não nos molharmos na chuva? [vídeo] no site Mega Curioso

Animação divertida explica o que devemos fazer para nos molharmos menos durante uma tempestade.

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É melhor correr ou caminhar para não nos molharmos na chuva? [vídeo]

Imagem de LHC conclui com sucesso primeira etapa de testes com prótons no site Mega Curioso

Equipe responsável pelo Grande Colisor de Hádrons anunciou recentemente o encerramento da primeira fase de testes com números impressionantes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/8893964631916200.jpg" alt="" />Screenshot do &uacute;ltimo feixe de pr&oacute;tons disparados pelo LHC (Fonte da imagem: <a href="http://press.web.cern.ch/press-releases/2012/12/first-lhc-protons-run-ends-new-milestone" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN</a>)
Na segunda-feira passada (17), o CERN concluiu a primeira fase de testes com pr&oacute;tons no LHC e, nesses primeiros tr&ecirc;s anos de funcionamento, o colisor terminou suas opera&ccedil;&otilde;es com uma nova marca: diminuiu pela metade o espa&ccedil;o entre pr&oacute;tons nos feixes disparados, para aumentar a intensidade dos raios.
De acordo com o diretor do CERN, Steve Myers, essa modifica&ccedil;&atilde;o ser&aacute; muito &uacute;til em 2015, quando o LHC voltar&aacute; a realizar esse tipo de teste: &ldquo;Feixes de alta intensidade s&atilde;o vitais para o sucesso do programa do LHC, pois feixes mais intensos resultam em mais colis&otilde;es e melhores chances de observar fen&ocirc;menos raros&rdquo;.
Durante essa primeira etapa de funcionamento, o LHC realizou 6 quadrilh&otilde;es de colis&otilde;es entre dois feixes de pr&oacute;tons, o que resultou em cerca de 5 milh&otilde;es de colis&otilde;es de interesse cient&iacute;fico. Isso significa que, nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos, o LHC realizou 228 trilh&otilde;es de colis&otilde;es por hora, ou 63 milh&otilde;es por segundo.
No momento, o LHC ser&aacute; desligado para a realiza&ccedil;&atilde;o de rotinas de manuten&ccedil;&atilde;o, voltando a funcionar no in&iacute;cio de 2013. Em setembro, o LHC ser&aacute; utilizado para colidir feixes de duas part&iacute;culas diferentes: pr&oacute;tons com &iacute;ons, evento que deve acontecer em setembro e se estender at&eacute; o fim de 2014. Em 2015, o colisor voltar&aacute; a trabalhar com feixes de pr&oacute;tons.

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LHC conclui com sucesso primeira etapa de testes com prótons

Imagem de Cientistas criam verdadeiras obras de arte com o uso das leis da Física no site Mega Curioso

Pesquisadores observam a interação entre diferentes tipos de tinta para estudar a dinâmica dos fluidos.

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Cientistas criam verdadeiras obras de arte com o uso das leis da Física

Imagem de Imortais: pesquisas com genes conseguem prolongar a vida de uma cobaia no site Mega Curioso

A terapia com os genes conseguiu aumentar a vida de um rato de laboratório em 24% com um único tratamento.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/86341334430125354.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com/archives/2012/11/immortality-sci.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/dvice</a>) Imortalidade &eacute; um tema pol&ecirc;mico que est&aacute; no imagin&aacute;rio popular da humanidade desde o come&ccedil;o dos tempos. Quem n&atilde;o gostaria de poder permanecer imune ao efeito do tempo, mais ou menos como ocorre com as vampirescas criaturas sugadoras de sangue? E, por mais absurda que essa ideia possa parecer, pode ser que a maior longevidade esteja mais pr&oacute;xima do que imaginamos.
Um novo estudo que consiste na indu&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas corporais a libera telomerase, a enzima que tem a capacidade de reduzir os efeitos do envelhecimento humano, conseguiu resultados muito satisfat&oacute;rios. Os pesquisadores do Spanish National Cancer Research Centre (CNIO) conseguiram reduzir o trabalho g&ecirc;nico realizado em um ratinho a um &uacute;nico tratamento, o que indica que algum dia essa aplica&ccedil;&atilde;o poder&aacute; ser feita em seres humanos.
Al&eacute;m do prolongamento constatado na vida do pequeno animal, o tratamento dos genes do rato tamb&eacute;m gerou uma resist&ecirc;ncia contra doen&ccedil;as relacionadas &agrave; idade &mdash; como osteoporose e diabetes. E tem mais: a coordena&ccedil;&atilde;o dos neur&ocirc;nios e dos m&uacute;sculos da cobaia tamb&eacute;m apresentaram melhoras.
<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Os pesquisadores n&atilde;o acreditam que esses resultados sejam aplicados imediatamente em sistemas de combate ao envelhecimento. Diferentemente disso, os dados positivos do trabalho podem ajudar diretamente no tratamento de doen&ccedil;as relacionadas &agrave; telomerase, como a fibrose pulmonar.
Mesmo assim, os resultados dessa pesquisa podem ajudar a promover maneiras mais eficientes para aumentar a longevidade humana. Em palavras mais metaf&oacute;ricas (e legais), seria um grande passo na busca pela imortalidade. &ldquo;Se cuida, Edward Cullen!&rdquo;

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Imortais: pesquisas com genes conseguem prolongar a vida de uma cobaia

Imagem de Colisões realizadas pelo LHC podem estar gerando um novo tipo de matéria no site Mega Curioso

Descoberta que surpreendeu pesquisadores é resultado da colisão entre prótons e íons de chumbo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/23342568927145213.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/lead-proton-collisions-at-large-hadron-collider-yield-surprising-results-1127.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MIT News</a>)
Colis&otilde;es entre pr&oacute;tons e &iacute;ons de chumbo realizadas pelo Large Hadron Collider (LHC) produziram resultados que est&atilde;o surpreendendo pesquisadores. Segundo os respons&aacute;veis pelo projeto, a observa&ccedil;&atilde;o atenta do processo revelou o surgimento de um novo tipo de mat&eacute;ria conhecida como &ldquo;color-glass condensate&rdquo; (condensado cor de vidro, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre).
Quando feixes de part&iacute;culas colidem entre si em alta velocidade, surgem centenas de novas part&iacute;culas, sendo que a maioria se afasta do ponto de colis&atilde;o na velocidade da luz. Por&eacute;m, cientistas que trabalham com o LHC descobriram que alguns pares de part&iacute;culas voavam na mesma dire&ccedil;&atilde;o de forma correlacionada.
<h2>Descoberta surpreendente</h2>
&ldquo;De alguma forma elas voam na mesma dire&ccedil;&atilde;o, embora n&atilde;o seja claro como elas comunicam essa informa&ccedil;&atilde;o entre elas. Isso surpreendeu muitas pessoas, incluindo n&oacute;s mesmos&rdquo;, afirma o professor de f&iacute;sica do MIT, Gunther Roland. Junto a Wei Li, p&oacute;s-doutor pela mesma institui&ccedil;&atilde;o, ele lidera o time respons&aacute;vel pela an&aacute;lise dos dados coletados durante as colis&otilde;es feitas pelo LHC.
Um artigo descrevendo a descoberta ser&aacute; publicado na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o do peri&oacute;dico Physical Review B, j&aacute; podendo ser visto em sua integridade <a title="arXiv" href="http://xxx.lanl.gov/abs/1210.5482" target="_blank">atrav&eacute;s do site arXiv</a>. O novo tipo de mat&eacute;ria j&aacute; havia sido observado h&aacute; aproximadamente dois anos, quando o grupo de &iacute;ons pesados do MIT realizou experi&ecirc;ncias envolvendo metais pesados como o ouro e o cobre.

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