Imagem de Estudo relaciona consumo de chocolate às chances de ganhar o Prêmio Nobel no site Mega Curioso

Pesquisa aponta que as nações que mais consomem cacau também contam com um maior número de vencedores do concorrido prêmio.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/9419577351916851.jpg" alt="" width="510" height="375" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/magazine-20356613" target="_blank">BBC</a>, Franz Messerli, um pesquisador da Universidade Columbia, de Nova York, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMon1211064" target="_blank">sugere</a> que o n&uacute;mero de pr&ecirc;mios Nobel de uma na&ccedil;&atilde;o pode estar relacionado com um maior consumo de chocolate pela popula&ccedil;&atilde;o. Sendo assim, teria o chocolate o poder de nos tornar mais inteligentes?
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o cientista se interessou pelo tema ap&oacute;s ler diversos estudos que apontavam que o consumo frequente de cacau parece melhorar a capacidade cognitiva e a mem&oacute;ria. Assim, com base nessas informa&ccedil;&otilde;es, Messerli decidiu comparar o n&uacute;mero de pr&ecirc;mios Nobel por pa&iacute;s com o consumo de chocolate da popula&ccedil;&atilde;o. O resultado foi surpreendente.
<h2>Parcialidade e hipersensibilidade</h2>
O pesquisador descobriu que a rela&ccedil;&atilde;o entre os dois indicadores &eacute; incrivelmente pr&oacute;xima. Como era de se esperar, a Su&iacute;&ccedil;a apareceu em primeiro lugar, com o maior n&uacute;mero de pr&ecirc;mios Nobel por na&ccedil;&atilde;o e maior consumo de chocolate per capita, enquanto a Su&eacute;cia &mdash; pa&iacute;s onde s&atilde;o votados os vencedores do concorrido pr&ecirc;mio &mdash; apareceu como uma exce&ccedil;&atilde;o, apresentando um grande n&uacute;mero de laureados apesar do baixo consumo de cacau.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/9419577351916527.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/magazine-20356613" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>)
Segundo o pesquisador, essa anomalia pode ser o resultado de uma hipersensibilidade ao chocolate por parte dos suecos ou, quem sabe, uma leve tendenciosidade na hora de eleger os vencedores do pr&ecirc;mio.
<h2>G&ecirc;nios choc&oacute;latras</h2>
Curiosamente, alguns vencedores consultados pela BBC &mdash; como Christopher Pissarides, que recebeu o Nobel de Economia em 2010, e Robert Grubbs, que recebeu o de Qu&iacute;mica em 2005 &mdash; confessaram ser choc&oacute;latras incorrig&iacute;veis, atribuindo parte do sucesso em suas pesquisas &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de conforto e bem-estar causada pelo chocolate.
Por&eacute;m, conforme apontou a BBC, embora a correla&ccedil;&atilde;o entre o consumo de chocolate e o n&uacute;mero de pr&ecirc;mios recebidos pare&ccedil;a ser bastante significativa, ainda &eacute; necess&aacute;rio determinar se o cacau realmente &eacute; o ingrediente secreto para o sucesso. Por outro lado, como ainda n&atilde;o foi poss&iacute;vel encontrar nenhuma raz&atilde;o pela qual essa rela&ccedil;&atilde;o n&atilde;o possa ser real, n&atilde;o custa nada turbinar a sua intelig&ecirc;ncia com algumas barrinhas de chocolate, n&atilde;o &eacute; mesmo?

thumb-image-2024-02-29T13:57:12.844Z

Estudo relaciona consumo de chocolate às chances de ganhar o Prêmio Nobel

Imagem de Luz atinge velocidade infinita durante experimento no site Mega Curioso

Cientistas desenvolvem nanodispositivo que permite que a luz viaje infinitamente depressa.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/6230504198101215.jpg" alt="" width="605" height="366" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/11/infintely-fast-light.html?rss=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science</a>)
De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, a luz pode viajar com uma velocidade m&aacute;xima &mdash; no v&aacute;cuo &mdash; de quase 300 milh&otilde;es de metros por segundo. Contudo, segundo uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/11/infintely-fast-light.html?rss=1" target="_blank">Science</a>, um grupo de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://prl.aps.org/accepted/bf078Y63Ff911e3b85a41f19883aaf0e5de47eea3" target="_blank">cientistas</a> afirma ter desenvolvido um nanodispositivo que permite que um determinado comprimento de onda da luz viaje a uma velocidade infinita.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a velocidade da luz varia &mdash; para menos &mdash; quando ela viaja atrav&eacute;s de outros meios, como o ar ou o vidro, por exemplo, sendo essa varia&ccedil;&atilde;o conhecida como &Iacute;ndice de Refra&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, o que o grupo de cientistas fez foi desenvolver um nanodispositivo que apresenta um &iacute;ndice de refra&ccedil;&atilde;o da luz vis&iacute;vel igual &agrave; zero, permitindo que ela alcance uma velocidade infinitamente r&aacute;pida.
<h2>Nanodispositivo condutor</h2>
Trata-se de uma barra retangular de apenas 85 nan&ocirc;metros de espessura e 2 mil nan&ocirc;metros de comprimento feita de di&oacute;xido de sil&iacute;cio e rodeada por uma camada de prata, atrav&eacute;s da qual a luz n&atilde;o pode escapar. O resultado &eacute; uma c&acirc;mara condutora dentro da qual os diferentes comprimentos de onda da luz se comportam de maneira bastante peculiar, formando diversos padr&otilde;es diferentes gra&ccedil;as &agrave; a&ccedil;&atilde;o dos campos magn&eacute;ticos presentes na c&acirc;mara.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/6230504198101316.jpg" alt="" width="600" height="433" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Assim, durante o experimento os cientistas observaram que um determinado comprimento de onda se torna vis&iacute;vel em toda a c&acirc;mara de forma sincronizada e simult&acirc;nea, indicando que, na verdade, trata-se da luz viajando a uma velocidade infinita. Mas n&atilde;o se preocupe, pois o experimento, embora curioso e muito interessante, n&atilde;o contradiz as leis da teoria da relatividade!
Conforme explicaram os cientistas, a luz possui duas velocidades: a de fase, que descreve o qu&atilde;o depressa as ondas de determinado comprimento podem viajar, e a de grupo, que descreve o qu&atilde;o depressa a luz pode transmitir informa&ccedil;&otilde;es ou energia. Sendo assim, apenas a velocidade de grupo deve ficar abaixo da velocidade da luz, e isso ocorre dentro da c&acirc;mara. Apenas a velocidade de fase chega a uma velocidade infinita.
<h2>E qual &eacute; a utilidade desse experimento?</h2>
Bem, al&eacute;m de brincar com os &iacute;ndices de refra&ccedil;&atilde;o da luz e criar novos e inusitados materiais, os pesquisadores acreditam que a tecnologia poderia ser empregada para desenvolver um novo tipo de antena ou nanocircuitos &oacute;pticos, embora os cientistas afirmem que n&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel desenvolver um sistema de transmiss&atilde;o de dados instant&acirc;nea a partir deste experimento. Pelo menos por enquanto.

thumb-image-2024-02-29T13:57:12.036Z

Luz atinge velocidade infinita durante experimento

Imagem de Ratos e humanos interagem em experimento de realidade virtual no site Mega Curioso

Pesquisadores europeus criam sistema que permite a interação física remota.

thumb-image-2024-02-29T13:57:11.770Z

Ratos e humanos interagem em experimento de realidade virtual

Imagem de Cientistas conseguem mudar a cor do ouro com técnica de nanorraspagem no site Mega Curioso

Alterando a superfície do metal, os pesquisadores conseguiram fazer com que a luz fosse refletida de diferentes formas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/33427619925131510.jpg" alt="" /> Superf&iacute;cie do ouro j&aacute; com a raspagem (Fonte da imagem: <a href="http://www.orc.southampton.ac.uk/midastouch.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Southampton</a>)
Voc&ecirc; sabe qual &eacute; a principal caracter&iacute;stica do ouro? Bem, ele &eacute; dourado! Isso parece &oacute;bvio no momento, mas <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cientistas</a> ingleses da Universidade de Southampton est&atilde;o querendo mudar essa hist&oacute;ria. Eles desenvolveram uma t&eacute;cnica que possibilita a mudan&ccedil;a de cores do ouro, por meio da nanorraspagem da superf&iacute;cie do metal.
Isso mesmo, modificando a superf&iacute;cie do ouro (fazendo pequenas eleva&ccedil;&otilde;es ou endenta&ccedil;&otilde;es), eles conseguiram alterar o modo como a luz &eacute; refletida. No momento, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel deixar o metal azul ou vermelho em diversas tonalidades. Os cientistas respons&aacute;veis pelo projeto afirmam que isso pode ser aplicado comercialmente no futuro, em duas grandes frentes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/33427619925131555.jpg" alt="" />
 Vis&atilde;o aproximada da estrutura (Fonte da imagem: <a href="http://www.orc.southampton.ac.uk/midastouch.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Southampton</a>)
A primeira delas &eacute; a ind&uacute;stria de joias, que pode encontrar novas possibilidades para um dos metais mais valiosos do mundo. A segunda est&aacute; em aplica&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a, que poderiam utilizar o &ldquo;ouro disfar&ccedil;ado&rdquo; em identificadores de documentos importantes, uma vez que ele &eacute; dif&iacute;cil de ser falsificado.
Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-england-hampshire-20067736" target="_blank">BBC</a> e <a href="http://www.orc.southampton.ac.uk/midastouch.html" target="_blank">University of Southampton</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:11.227Z

Cientistas conseguem mudar a cor do ouro com técnica de nanorraspagem

Imagem de Como a ciência enxerga as experiências de quase morte? no site Mega Curioso

Muitas pessoas afirmam que, antes de serem ressuscitadas por médicos, puderam ver o 'lado de lá', passando por experiências místicas fantásticas. A ciência, entretanto, tem outra explicação.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/531171180161746.jpg" alt="" />Muitos dizem ter visto um t&uacute;nel de luz ao morrer (Fonte da imagem: ShutterStock)
H&aacute; diversos relatos sobre as chamadas experi&ecirc;ncias de quase morte, ou seja, pessoas que passaram por alguma dificuldade e acabaram perdendo sinais vitais ou at&eacute; mesmo entrando em coma. Ao retornarem desse estado, elas relatam a vis&atilde;o de t&uacute;neis de luz, experi&ecirc;ncias fora do corpo e outras sensa&ccedil;&otilde;es estranhas.
Por mais m&iacute;sticas que as experi&ecirc;ncias de quase morte possam parecer, elas tamb&eacute;m s&atilde;o alvo de estudo da ci&ecirc;ncia, que se preocupa em encontrar uma explica&ccedil;&atilde;o para esses fen&ocirc;menos. H&aacute; pelo menos dois pesquisadores que se dedicam a tentar entender essas experi&ecirc;ncias: o Dr. Sam Parnia, autor do livro &ldquo;The Science That Is Rewiring the Boundaries Between Life and Death&rdquo;, e o Dr. Kevin Nelson, que escreveu &ldquo;The Spiritual Doorway in the Brain&rdquo;.
Entre eles, Parnia e Kelvin discordam da abordagem t&eacute;cnica para solucionar a quest&atilde;o, mas mesmo assim foram capazes de fornecer &agrave; revista <a href="http://www.popsci.com/science/article/2012-10/fyi-what-causes-near-death-experiences" target="_blank">Popular Science</a> algumas das poss&iacute;veis causas que levariam aos sintomas mais relatados.
<h2>Perda do fluxo sangu&iacute;neo</h2>
&ldquo;Uma das causas mais comuns de experi&ecirc;ncias de quase morte &eacute; o desmaio&rdquo;, afirma o Dr. Kevin Nelson. Isso faz com que desmaiar seja um &oacute;timo exemplo de como esse tipo de fen&ocirc;meno pode acontecer com pessoas que est&atilde;o longe de estarem mortas.
Os pesquisadores afirmam que a perda do fluxo de oxig&ecirc;nio pelo olho poderia causar uma vis&atilde;o tunelizada, ou seja, que n&atilde;o tivesse percep&ccedil;&atilde;o perif&eacute;rica. Al&eacute;m disso, a falta de oxig&ecirc;nio e at&eacute; mesmo a sensa&ccedil;&atilde;o de medo podem fazer com que o g&aacute;s pare de circular em nosso corpo. E como tanto a vis&atilde;o em forma de t&uacute;nel quanto a falta de oxig&ecirc;nio s&atilde;o sintomas da morte, um simples desmaio j&aacute; seria o suficiente para causar muitos dos efeitos que algumas testemunhas dizem ter experimentado.
<h2>Efeitos qu&iacute;micos do corpo</h2>
Uma grande quantidade de esteroides, adrenalina e epinefrina s&atilde;o liberados no corpo durante momentos de quase morte, de acordo com o Dr. Parnia. Isso pode ajudar a explicar a sensa&ccedil;&atilde;o de euforia e alguns efeitos mais estranhos, como alucina&ccedil;&otilde;es. Existe a hip&oacute;tese de que a cetamina, subst&acirc;ncia liberada quando os animais est&atilde;o sendo atacados, tamb&eacute;m poderia produzir efeitos semelhantes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9772172707183046.jpg" alt="" width="620" height="406" />
(Fonte da imagem: ThinkStock)
Os qu&iacute;micos podem, muito bem, ser uma das causas para as experi&ecirc;ncias de quase morte. Entretanto, isso n&atilde;o pode ser facilmente comprovado, como no caso dos desmaios e perda de sangue.
<h2>&Eacute; uma forma de sono REM</h2>
A fase REM do sono &eacute; a que est&aacute; mais comumente associada aos sonhos. O Dr. Nelson sugere que, ao estar quase morta, a pessoa entra em fase REM. Em outras palavras, nosso c&eacute;rebro ainda est&aacute; funcionando o suficiente para entender que est&aacute; em perigo, apesar de estar sonolento.
Isso acaba criando uma esp&eacute;cie de sonho l&uacute;cido, situa&ccedil;&atilde;o em que nos encontramos conscientes, mas n&atilde;o totalmente. Muitos tamb&eacute;m relatam a experi&ecirc;ncia de ter sa&iacute;do do pr&oacute;prio corpo e, segundo Dr. Nelson, essa condi&ccedil;&atilde;o &eacute; totalmente consistente com os tais sonhos l&uacute;cidos.
<h2>O caso do filme da vida diante dos olhos</h2>
Outro relato muito comum &eacute; o de pessoas que, ao chegar perto da morte, relataram as lembran&ccedil;as do passado. Pesquisas j&aacute; demonstraram que a nossa mem&oacute;ria &eacute; ativada em momentos de muito perigo, como &eacute; o caso das experi&ecirc;ncias de quase morte.
A ativa&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria de longo termo e da rea&ccedil;&atilde;o de lutar ou correr, que est&atilde;o relacionadas em nossos c&eacute;rebros gra&ccedil;as &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o, pode ser parte da explica&ccedil;&atilde;o sobre as lembran&ccedil;as t&atilde;o v&iacute;vidas que as pessoas possuem durante as experi&ecirc;ncias de quase morte. Quando isso acontece, ela pode ver o &ldquo;filme da vida&rdquo; passando diante dos olhos.
...
Por enquanto, ainda n&atilde;o se sabe ao certo quais s&atilde;o os efeitos desse tipo de experi&ecirc;ncia, mas boa parte dos aspectos relacionados &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de quase morte j&aacute; foi reproduzida em laborat&oacute;rio e tiveram algumas causas associadas a eles. Por enquanto, a &uacute;nica certeza que temos &eacute; a de que quase morrer acaba marcando bastante quem passa pelo fen&ocirc;meno, mesmo que a pessoa acredite apenas na ci&ecirc;ncia.
Fonte: <a href="http://www.popsci.com/science/article/2012-10/fyi-what-causes-near-death-experiences" target="_blank">Popular Science</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:10.626Z

Como a ciência enxerga as experiências de quase morte?

Imagem de Discovery Channel derruba um Boeing 727 para ver o que acontece no site Mega Curioso

Acidente controlado faz parte de um documentário que será apresentado em breve pela emissora.

thumb-image-2024-02-29T13:57:10.198Z

Discovery Channel derruba um Boeing 727 para ver o que acontece

Imagem de Você sabe quantas moléculas de água são necessárias para fazer gelo? no site Mega Curioso

Cientistas descobrem qual é a quantidade exata de moléculas para que os cristais de gelo comecem a se formar.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/8705690002717527.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Pode ser que voc&ecirc; nunca tenha se preocupado em imaginar quantas mol&eacute;culas de &aacute;gua s&atilde;o necess&aacute;rias para formar os primeiros cristais que formar&atilde;o os cubos de gelo ou flocos de neve. Contudo, um grupo de pesquisadores alem&atilde;es conseguiu determinar qual &eacute; a quantidade exata de mol&eacute;culas para que essas estruturas comecem a surgir.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/podcast/episode.cfm?id=it-takes-275-water-molecules-to-mak-12-09-26" target="_blank">SCIENTIFIC AMERICAN</a>, os cientistas descobriram que a &aacute;gua absorve a luz em uma determinada frequ&ecirc;ncia, enquanto os cristais de gelo absorvem em outra. Os pesquisadores, ent&atilde;o, utilizaram alguns equipamentos para controlar a quantidade de mol&eacute;culas presentes em uma amostra, observando o comportamento de um agrupamento molecular a temperaturas abaixo de zero.
Os cientistas foram adicionando mol&eacute;cula por mol&eacute;cula ao sistema, at&eacute; que perceberam uma mudan&ccedil;a na frequ&ecirc;ncia de luz absorvida pelo agrupamento molecular. Eles, ent&atilde;o, pararam de adicionar mol&eacute;culas, descobrindo exatamente quantas delas s&atilde;o necess&aacute;rias para come&ccedil;ar a formar os cristais de gelo. Curioso para saber qual &eacute; o n&uacute;mero? Precisamente 275 mol&eacute;culas de &aacute;gua, embora sejam necess&aacute;rias 475 para que o cristal seja completamente formado.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/podcast/episode.cfm?id=it-takes-275-water-molecules-to-mak-12-09-26" target="_blank">SCIENTIFIC AMERICAN</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencemag.org/content/337/6101/1529.abstract" target="_blank">Science</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:09.229Z

Você sabe quantas moléculas de água são necessárias para fazer gelo?

Imagem de Aprenda a fazer gelo tão cristalino quanto o vidro no site Mega Curioso

Conheça uma técnica que resulta em pedrinhas de gelo mais bonitas, densas e que derretem mais devagar.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/7828983725122937.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5945245/how-to-make-the-perfect-ice-cube" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; reparou que os cubos de gelo que saem do congelador ou do freezer s&atilde;o todos esbranqui&ccedil;ados? O que voc&ecirc; acha de conseguir criar pedrinhas completamente cristalinas e que, al&eacute;m de mais bonitas, tamb&eacute;m derretem mais lentamente?
O pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5945245/how-to-make-the-perfect-ice-cube" target="_blank">Gizmodo</a> decidiu descobrir como alguns bares conseguem a proeza de fazer cubos de gelo perfeitos e que n&atilde;o deixam as bebidas aguadas t&atilde;o depressa. Segundo o site, o efeito esbranqui&ccedil;ado que normalmente vemos &eacute; culpa da velocidade com a qual a &aacute;gua &eacute; congelada, fazendo com que bolhas de ar fiquem presas no interior da pedrinha. E, al&eacute;m de feios, esses cubos tamb&eacute;m s&atilde;o menos densos e derretem mais rapidamente.
<h2>O segredo &eacute; a velocidade</h2>
Para conseguir cubos cristalinos como vidro, o segredo n&atilde;o &eacute; usar &aacute;gua destilada, fervida ou mineral, mas sim congel&aacute;-la mais lentamente. Para isso, basta colocar as forminhas de gelo dentro de uma caixa t&eacute;rmica e cobrir tudo com &aacute;gua, levando o objeto ao freezer ou congelador durante algumas horas.
O processo &eacute; um pouco mais lento, e voc&ecirc; ter&aacute; como resultado um bloc&atilde;o de gelo com as forminhas presas dentro dele. Depois de completamente solidificado, retire a caixa t&eacute;rmica do freezer e espere at&eacute; que o conte&uacute;do derreta um pouco para que voc&ecirc; possa tir&aacute;-lo de seu interior.
Ent&atilde;o, &eacute; s&oacute; eliminar o excesso de gelo que envolve as forminhas e desfrutar de cubos cristalinos e mais duradouros, que n&atilde;o v&atilde;o derreter t&atilde;o depressa dentro da sua bebida. Ali&aacute;s, voc&ecirc; pode at&eacute; congelar blocos maiores e soltar a criatividade, inventando esculturas com a ajuda de uma faca serrilhada e um pouco de paci&ecirc;ncia. Preparado para liberar o barman que existe em voc&ecirc;?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5945245/how-to-make-the-perfect-ice-cube" target="_blank">Gizmodo</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:08.994Z

Aprenda a fazer gelo tão cristalino quanto o vidro

Imagem de Cientistas pretendem pesar os oceanos no site Mega Curioso

Oceanógrafos querem medir a massa dos mares para poder controlar o aumento do nível das águas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/49705594020161039.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://planetearth.nerc.ac.uk/blogs/post.aspx?id=1037&amp;pid=345&amp;cookieConsent=A" target="_blank">Planet Earth Online</a>, um grupo de pesquisadores do Centro Nacional de Oceanografia da Inglaterra pretende determinar qual &eacute; o peso dos oceanos para poder criar um modelo preciso sobre a varia&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel das &aacute;guas.
Segundo os ocean&oacute;grafos, o n&iacute;vel dos mares varia sazonalmente. Assim, durante o inverno, o n&iacute;vel dos oceanos diminui devido ao congelamento e &agrave; evapora&ccedil;&atilde;o, fazendo com que as &aacute;guas sejam &ldquo;levadas&rdquo; aos continentes na forma de neve e chuva. Por outro lado, no ver&atilde;o cerca de 6 trilh&otilde;es de toneladas de &aacute;gua provenientes do degelo s&atilde;o despejadas de volta aos mares, fazendo com que o n&iacute;vel global chegue a subir quase dois cent&iacute;metros.
<h2>Balan&ccedil;a oce&acirc;nica</h2>
Contudo, para poder determinar com precis&atilde;o quanto o n&iacute;vel dos oceanos realmente est&aacute; aumentando, os ocean&oacute;grafos querem descobrir qual &eacute; a quantidade de &aacute;gua que acaba n&atilde;o voltando aos mares atrav&eacute;s do ciclo sazonal. E, para isso, eles precisam saber qual &eacute; o peso dos oceanos para que seja poss&iacute;vel acompanhar as varia&ccedil;&otilde;es.
Os ocean&oacute;grafos acreditam que realizar medi&ccedil;&otilde;es precisas sobre as varia&ccedil;&otilde;es de press&atilde;o em um &uacute;nico ponto pode indicar qual &eacute; a massa total dos oceanos. Para isso, eles pretendem desenvolver um dispositivo que me&ccedil;a a press&atilde;o em fra&ccedil;&otilde;es de mil&iacute;metros enquanto essa &ldquo;balan&ccedil;a&rdquo; se encontra sob alguns quil&ocirc;metros de profundidade, o que ser&aacute; um desafio e tanto gra&ccedil;as &agrave;s complicadas condi&ccedil;&otilde;es &agrave;s quais o mecanismo ser&aacute; submetido.
Entretanto, caso algu&eacute;m decida projetar a tal balan&ccedil;a, os ocean&oacute;grafos j&aacute; sabem exatamente o local no qual ela ser&aacute; lan&ccedil;ada: uma &aacute;rea central do Pac&iacute;fico, em que &eacute; poss&iacute;vel encontrar as &aacute;guas profundas mais tranquilas do planeta e onde o instrumento correr&aacute; menos riscos de registrar perturba&ccedil;&otilde;es na &aacute;gua.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://planetearth.nerc.ac.uk/blogs/post.aspx?id=1037&amp;pid=345&amp;cookieConsent=A" target="_blank">Planet Earth Online</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:08.642Z

Cientistas pretendem pesar os oceanos

Imagem de A aversão ao coentro pode ser culpa da genética no site Mega Curioso

Estudo sugere que gene relacionado aos sentidos do olfato e paladar pode ser o responsável pelo asco à erva.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/74797689012183355.jpg" alt="" width="500" height="375" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:A_scene_of_Coriander_leaves.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/soapy-taste-of-coriander-linked-to-genetic-variants-1.11398" target="_blank">Nature</a>, se voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o consegue nem sentir o cheiro de coentro &mdash; uma famosa erva arom&aacute;tica utilizada na culin&aacute;ria &mdash;, a explica&ccedil;&atilde;o para isso pode ser a sua heran&ccedil;a gen&eacute;tica.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, um levantamento realizado recentemente apontou que 21% da popula&ccedil;&atilde;o do leste da &Aacute;sia, 17% dos europeus e 14% dos africanos afirmam detestar essa erva, e um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arxiv.org/abs/1209.2096" target="_blank">estudo</a> gen&eacute;tico conduzido com quase 30 mil pessoas sugere que a avers&atilde;o ao coentro, na verdade, pode ter origens heredit&aacute;rias.
<h2>Asco gen&eacute;tico</h2>
Os cientistas respons&aacute;veis pela pesquisa &mdash; do laborat&oacute;rio especializado em estudos gen&eacute;ticos <a title="Clique aqui para acessar" href="http://spittoon.23andme.com/23andme-and-you/i-hate-cilantro/" target="_blank">23andMe</a> &mdash; identificaram duas vari&aacute;veis gen&eacute;ticas conectadas com a nossa percep&ccedil;&atilde;o do coentro, sendo a mais comum delas relacionada com os sentidos do olfato e do paladar.
A chave do mist&eacute;rio, ou melhor, da avers&atilde;o parece ser um gene chamado OR6A2, respons&aacute;vel por um receptor que nos torna mais sens&iacute;veis aos compostos qu&iacute;micos que d&atilde;o ao coentro seu sabor caracter&iacute;stico. Portanto, agora voc&ecirc; tem uma excelente desculpa para poder escapar de comer alguns alimentos que voc&ecirc; n&atilde;o gosta muito: &ldquo;&Eacute; feito com coentro? Desculpe, sofro de avers&atilde;o gen&eacute;tica!&rdquo;.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/soapy-taste-of-coriander-linked-to-genetic-variants-1.11398" target="_blank">Nature</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arxiv.org/abs/1209.2096" target="_blank">Cornell University</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://spittoon.23andme.com/23andme-and-you/i-hate-cilantro/" target="_blank">23andMe</a>

Experiências

Novidades