Imagem de Como é que os golfinhos não se afogam quando dormem? no site Mega Curioso

Golfinhos são animais que não conseguem respirar debaixo da água e só mantêm o fôlego por alguns minutos; então, como dormir nessas condições?

Voc&ecirc; j&aacute; deve saber que os golfinhos precisam entrar em contato com o ar para respirar regularmente. &Eacute; gra&ccedil;as a essa caracter&iacute;stica que temos a chance de ver esses lindos animais com mais facilidade na superf&iacute;cie da &aacute;gua. Mas voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar como eles fazem para dormir, uma vez que precisam de ar quase o tempo todo?
Para n&oacute;s, humanos, dormir e respirar s&atilde;o atividades que fazemos naturalmente, n&atilde;o &eacute; nem preciso pensar. Nosso corpo j&aacute; foi programado para manter a fun&ccedil;&atilde;o respirat&oacute;ria sem que estejamos conscientes. Mas para os golfinhos, a coisa &eacute; bem diferente.
Ao contr&aacute;rio de n&oacute;s, esses cet&aacute;ceos s&oacute; respiram quando est&atilde;o conscientes &ndash; o que significa que eles sabem o momento exato em que precisam subir at&eacute; a superf&iacute;cie, abrir o espir&aacute;culo (que &eacute; aquele orif&iacute;cio respirat&oacute;rio que eles t&ecirc;m no alto da cabe&ccedil;a) e reabastecer os pulm&otilde;es.
Como esses mam&iacute;feros n&atilde;o inalam &aacute;gua, dificilmente morreriam afogados. Por&eacute;m, eles podem facilmente acabar sufocados pela falta de ar. Ent&atilde;o, como ser&aacute; que eles conseguem respirar enquanto est&atilde;o dormindo?
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/19/19161222773529.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/19/19161222773529.jpg" /></div>
<h2>Tirando uma soneca</h2>
A peculiaridade dos golfinhos est&aacute; justamente na maneira como eles dormem. Esses animais passaram por um processo de adapta&ccedil;&atilde;o que faz com que eles durmam em intervalos que, de acordo com diferentes fontes, podem variar de 15 minutos a 2 horas. Ou seja, esses mam&iacute;feros passam o dia e a noite dormindo curtos per&iacute;odos, o que seria para n&oacute;s o mesmo que tirar uma s&eacute;rie de sonecas.
Entretanto, o mais interessante &eacute; o que acontece no corpo desses animais enquanto eles dormem. Noelle Belden, especialista do Dolphin Research Center, nos Estados Unidos, explica: &ldquo;Os cientistas descobriram que em vez de adormecer e entrar em um estado inconsciente, como os humanos, o golfinho descansa um hemisf&eacute;rio cerebral por vez. Ent&atilde;o, enquanto um hemisf&eacute;rio est&aacute; descansando, o outro est&aacute; ativo para que o golfinho consiga abrir seu espir&aacute;culo acima da superf&iacute;cie da &aacute;gua&rdquo;.
Independente da parte do c&eacute;rebro que estiver ativa, o olho oposto do animal sempre estar&aacute; aberto. Esse lado que se mant&eacute;m ligado em um estado de alerta baixo &eacute; usado para vigiar predadores, obst&aacute;culos e outros animais. Ele tamb&eacute;m sinaliza em que momento &eacute; preciso subir para respirar ar fresco. Depois de alguns minutos ou horas, o golfinho repete esse processo, alternando o hemisf&eacute;rio cerebral que ser&aacute; desligado.
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/19/19161254130531.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/19/19161254130531.jpg" /></div>
Al&eacute;m disso, os cet&aacute;ceos reduzem sua frequ&ecirc;ncia respirat&oacute;ria enquanto repousam. Um golfinho respira em m&eacute;dia de 8 a 12 vezes por minuto quando est&aacute; em atividade. Na hora de dormir, esse n&uacute;mero diminui para uma m&eacute;dia de 3 a 7 vezes por minuto.
Por mais que os pesquisadores tenham descoberto todas essas informa&ccedil;&otilde;es a respeito do sono dos golfinhos, existe uma coisa que eles ainda n&atilde;o sabem: a sensa&ccedil;&atilde;o de dormir quando parte do seu c&eacute;rebro se mant&eacute;m consciente. Como essa &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o que os golfinhos n&atilde;o podem nos explicar, os cientistas especulam que seja semelhante ao estado meditativo ou quando estamos sonhando acordados.
*Publicado em 19/5/2014
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Como é que os golfinhos não se afogam quando dormem?

Imagem de Símbolo do amor humano, corpos abraços de Pompeia pertenciam a dois homens no megacurioso

Análises de DNA e tomografias computadorizadas mostraram que os dois não eram parentes de sangue, sugerindo uma possível relação amorosa entre ambos

Chamada de &ldquo;As Duas Donzelas&rdquo;, a imagem de dois corpos abra&ccedil;ados e petrificados ap&oacute;s a erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Ves&uacute;vio, em 79 d.C., pode pertencer, na verdade, a dois homens. Ao menos &eacute; isso que sugerem novas pesquisas sobre o que restou da cidade italiana devastada pela cat&aacute;strofe.
At&eacute; hoje, acreditava-se que os corpos pertenciam a duas mulheres. S&oacute; que os cientistas analisaram fragmentos &oacute;sseos e dent&aacute;rios dos corpos carbonizados e petrificados em cinzas e chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que eles pertenciam a um rapaz de 18 anos de idade e a outro homem com pouco mais de 20 anos.
Massimo Osanna, diretor do s&iacute;tio arqueol&oacute;gico de Pompeia, explica que foram usadas as t&eacute;cnicas de tomografia computadorizada e an&aacute;lise de DNA para chegar a essa conclus&atilde;o. Ele alerta, por&eacute;m, que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel determinar se os dois homens eram amantes, ainda que essa possibilidade n&atilde;o deva ser descartada, devido &agrave; posi&ccedil;&atilde;o em que ambos sucumbiram.
A an&aacute;lise tamb&eacute;m mostrou que os dois corpos n&atilde;o pertenciam &agrave; mesma fam&iacute;lia: n&atilde;o eram irm&atilde;os, primos ou pai e filho, por exemplo. &Eacute; importante relembrar que, durante o per&iacute;odo do Imp&eacute;rio Romano, a homossexualidade n&atilde;o era vista com o mesmo tabu de hoje. Era comum que os homens tivessem rela&ccedil;&otilde;es entre si, sem que isso afetasse sua posi&ccedil;&atilde;o social ou sua pr&oacute;pria sexualidade. Provavelmente, a natureza da rela&ccedil;&atilde;o dos dois se tornar&aacute; mais um enigma imposs&iacute;vel de ser respondido.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/12/12173545492361.jpg" />Abra&ccedil;ados por toda a eternidade
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Símbolo do amor humano, corpos abraçados de Pompeia pertenciam a 2 homens

Imagem de Sharknado: após ciclone, tubarão é encontrado em estrada na Austrália  no megacurioso

Animal deve ter entrado em um rio para fugir da tormenta, mas acabou surpreendido por uma enchente

Em 2013, Hollywood nos brindou com uma p&eacute;rola sem tamanho: &ldquo;Sharknado&rdquo;. O filme mostra o que aconteceria se um furac&atilde;o carregasse um monte de tubar&otilde;es para o meio da cidade. O que parecia ser apenas hist&oacute;ria de fic&ccedil;&atilde;o acaba de acontecer na vida real. E o pa&iacute;s onde se passa esse evento ins&oacute;lito n&atilde;o poderia ser outro que n&atilde;o a Austr&aacute;lia.
O ciclone Debbie, que atingiu a costa do pa&iacute;s por volta do meio-dia (hora local) da &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (28), causou uma s&eacute;rie de estragos e obrigou a evacua&ccedil;&atilde;o de 30 mil pessoas das regi&otilde;es mais atingidas. Felizmente, at&eacute; agora, nenhuma morte humana foi registrada durante os fortes ventos que chegaram a 270 km/h.
Por&eacute;m, n&atilde;o podemos dizer o mesmo de um tubar&atilde;o-cabe&ccedil;a-chata, que foi encontrado sem vida por bombeiros nas proximidades da cidade de Ayr, no nordeste do pa&iacute;s. Ele media 1,5 metro de comprimento e deve ter sido arrastado at&eacute; o local devido &agrave; enchente que atingiu o pa&iacute;s com a passagem do Debbie.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/30/30163255132086.jpg" />Animal foi parar em uma estrada ap&oacute;s passagem de ciclone
Essa esp&eacute;cie nada em &aacute;guas rasas e mornas de praticamente todo o planeta, por vezes adentrando rios &ndash; acredita-se, inclusive, que ele estivesse em algum riacho antes de ser levado para a estrada. Cerca de 1 hora antes das fotos serem tiradas uma pequena enchente foi detectada no rio Burdekin, que fica pr&oacute;ximo de onde o animal foi achado.
Os bombeiros desconfiam que o tubar&atilde;o tentou fugir da tormenta nadando para o rio, mas acabou sendo surpreendido pela enchente. Um casal de moradores chegou com uma faca e conseguiu arrancar um dos dentes do bicho para guardar como souvenir, antes que os bombeiros tirassem o animal da via. Coisas que s&oacute; acontecem na Austr&aacute;lia, n&eacute;?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/30/30163447647092.gif" width="640" height="315" />E voc&ecirc; duvidou que isso pudesse acontecer...
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Sharknado: após ciclone, tubarão é encontrado em estrada na Austrália 

Imagem de Turistas e jornalistas ficam feridos durante erupção na Itália [vídeo] no megacurioso

O Etna, na Itália, é um dos vulcões mais ativos do mundo e feriu ao menos 8 pessoas, incluindo jornalistas da BBC, nesta quinta-feira (16)

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Turistas e jornalistas ficam feridos durante erupção na Itália [vídeo]

Imagem de Naufrágio de iate brasileiro cria imagens belíssimas na Antártida no megacurioso

Embarcação foi retirada do fundo do mar quase 1 ano após ter naufragado

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto a foto de destaque desta mat&eacute;ria em muitos sites por a&iacute;, mas voc&ecirc; sabia que o navio afundado &eacute; brasileiro? Trata-se do iate Mar Sem Fim, do jornalista e empreendedor Jo&atilde;o Lara Mesquita, que afundou na Ba&iacute;a Maxwell, na Ant&aacute;rtida. Mesquita filmava um document&aacute;rio na regi&atilde;o, quando a embarca&ccedil;&atilde;o foi atingida por ventos de at&eacute; 100 km/h e sucumbiu no gelo em 7 de abril de 2012.
Enquanto o iate estava preso no gelo, antes de afundar, os quatro tripulantes conseguiram mandar mensagem de socorro para a Marinha chilena, que enviou um resgate apenas dois dias depois &ndash; o local do naufr&aacute;gio fica a cerca de 1,2 mil quil&ocirc;metros ao sul do extremo da Am&eacute;rica do Sul.
Apesar de a tripula&ccedil;&atilde;o ter sido salva, o mesmo n&atilde;o aconteceu com o Mar Sem Fim: ele afundou e posteriormente congelou nas &aacute;guas polares da ba&iacute;a. Com isso, o casco acabou quebrando, devido ao efeito expansivo da mat&eacute;ria quando submetida a temperaturas muito baixas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153856937226.jpg" />Iate Mar Sem Fim afundou depois de enfrentar ventos fort&iacute;ssimos na Ba&iacute;a Maxwell
O iate ficou repousado no fundo do mar, a cerca de 10 metros de profundidade &ndash; por isso, facilmente visto da superf&iacute;cie. No in&iacute;cio de 2013, quase 1 ano ap&oacute;s o naufr&aacute;gio, foi iniciado o processo de recupera&ccedil;&atilde;o do barco, coordenado pelo pr&oacute;prio dono. Com ajuda de boias e fortes correntes, o Mar Sem Fim voltou &agrave; superf&iacute;cie e foi rebocado at&eacute; a costa.
Infelizmente, n&atilde;o havia chance de restaura&ccedil;&atilde;o. Como o casco estava quebrado e o iate ficou muito tempo embaixo da &aacute;gua, sua deteriora&ccedil;&atilde;o foi vis&iacute;vel. Mesquita ao menos p&ocirc;de resgatar alguns pertences e equipamentos que estavam submersos havia quase 1 ano, tendo que apelar para o seguro da embarca&ccedil;&atilde;o, avaliada em US$ 700 mil.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13154058608229.jpg" />Resgate mostrou que avarias eram irrevers&iacute;veis

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Naufrágio de iate brasileiro cria imagens belíssimas na Antártida

Imagem de Como pinguins não têm suas patas congeladas no frio? no site Mega Curioso

O corpo desses animais é especialmente desenvolvido para que eles sobrevivam tanto em frios extremos quanto em ambientes mais quentes

Talvez essa seja uma das suas grandes d&uacute;vidas existenciais: como &eacute; que as patas dos pinguins n&atilde;o congelam enquanto eles passeiam sobre &aacute;reas extremamente geladas? Seus corpos s&atilde;o cobertos por uma pele quentinha e apropriada para as baixas temperaturas, mas as patinhas ficaram de lado no momento de receber prote&ccedil;&atilde;o.
O corpo do pinguim &eacute; mantido aquecido gra&ccedil;as &agrave; sua pelagem t&iacute;pica e, se suas patinhas tamb&eacute;m fossem supert&eacute;rmicas, quentes e &agrave; prova d'&aacute;gua, ele morreria de calor &ndash; at&eacute; porque, embaixo da pele, eles contam com uma camada de gordura para ajudar a manter a temperatura quentinha. Esse sistema funciona t&atilde;o bem que um pinguim descuidado pode facilmente ser superaquecido durante um dia de sol.
&Eacute; por isso que as patinhas devem estar descobertas, evitando que esses animais fiquem com muito calor. Nesse sentido, o bico tamb&eacute;m auxilia a controlar a temperatura. Al&eacute;m disso, algumas art&eacute;rias presentes nas pernas dos pinguins enviam sangue para as patas a fim de ajud&aacute;-los a manter uma temperatura equilibrada, ideal para o clima do local onde estiverem. Agora voc&ecirc; n&atilde;o precisa morrer de d&oacute; quando vir um desses bichinhos andando sobre o gelo.

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Como pinguins não têm suas patas congeladas no frio?

Imagem de Sakuras: chegou, finalmente, a época das esplêndidas cerejeiras japonesas no megacurioso

Confira uma série de fotos que tiram o fôlego de qualquer pessoa – são mais de 8 mil árvores cobertas de flores

Se tem uma boa &eacute;poca para estar no Jap&atilde;o, &eacute; agora, especialmente na regi&atilde;o de Kawazu, pertinho de T&oacute;quio. Por l&aacute;, a primavera chegou de maneira esplendorosa: atrav&eacute;s do desabrochar de in&uacute;meras cerejeiras.
As flores, que por sinal s&atilde;o um dos s&iacute;mbolos do pa&iacute;s, s&atilde;o de colora&ccedil;&atilde;o rosa e simplesmente transformaram Kamazu em uma paisagem digna de pintura. S&atilde;o mais de 8 mil cerejeiras que exibem suas flores todos os anos, criando uma atmosfera po&eacute;tica e rom&acirc;ntica que atrai turistas de todo o mundo.
Geralmente as sakuras, como s&atilde;o chamadas as cerejeiras em japon&ecirc;s, afloram entre o final de mar&ccedil;o e o come&ccedil;o de abril, mas neste ano elas resolveram se exibir um pouquinho mais cedo. Quem visita a regi&atilde;o pode contemplar as flores de trem, j&aacute; que h&aacute; um passeio espec&iacute;fico entre as &aacute;rvores que, al&eacute;m de bonitas, t&ecirc;m um aroma encantador.
Como se n&atilde;o bastasse a beleza das cerejeiras durante o dia, &agrave; noite todas elas s&atilde;o iluminadas de forma que seus reflexos dan&ccedil;am sobre as &aacute;guas da pen&iacute;nsula de Izu. Para os japoneses, a brevidade dessas flores &eacute; comparada &agrave; pr&oacute;pria vida, que tem seu come&ccedil;o, seu fim e sua beleza. Veja as fotos a seguir e depois nos conte o que achou delas:
Galeria 1

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Sakuras: chegou, finalmente, a época das esplêndidas cerejeiras japonesas

Imagem de O que provoca o som do trovão? no site Mega Curioso

Descubra por que escutamos o trovão após o relâmpago e como se explica o som desse fenômeno

Tudo o que escutamos &eacute; resultado de vibra&ccedil;&otilde;es no ambiente que chegam aos nossos ouvidos em forma de ondas sonoras. O som que chega ap&oacute;s o rel&acirc;mpago &eacute;, portanto, tamb&eacute;m resultado de uma vibra&ccedil;&atilde;o do meio externo, nesse caso gerado por uma forte descarga el&eacute;trica que se estabelece entre as nuvens e o solo terrestre.
O raio gera uma corrente el&eacute;trica de grande intensidade que ioniza o ar ao longo do caminho, produzindo um rastro de luz superaquecido que conhecemos como rel&acirc;mpago. O ar em torno dessa corrente se aquece rapidamente a uma temperatura de at&eacute; 27.000 &ordm;C.
Como o fen&ocirc;meno acontece em quest&atilde;o de instantes, as part&iacute;culas de ar se expandem pelo calor e s&atilde;o imediatamente comprimidas pelo resfriamento da atmosfera. Dessa forma, cria-se uma onda de ar comprimido que se expande como uma explos&atilde;o para todas as dire&ccedil;&otilde;es, gerando o barulho que denominamos trov&atilde;o.
<h2>A velocidade da luz e o som do trov&atilde;o</h2>
Vemos primeiro o rel&acirc;mpago e escutamos depois o trov&atilde;o porque a velocidade da luz &eacute; muito maior do que a do som. Em geral, o trov&atilde;o se constitui de um grande estouro, mas, dependendo da regi&atilde;o ou da forma&ccedil;&atilde;o do terreno, ele pode reverberar em m&uacute;ltiplos ecos, especialmente em cidades com muitos t&uacute;neis e pr&eacute;dios.
Popularmente, podemos estabelecer a dist&acirc;ncia de um raio em rela&ccedil;&atilde;o ao observador contando os segundos entre a percep&ccedil;&atilde;o do rel&acirc;mpago e a escuta do trov&atilde;o. Cada segundo que separa os dois eventos representa em m&eacute;dia 300 metros de dist&acirc;ncia.
O espet&aacute;culo de luz e som gerado pelos raios &eacute; uma combina&ccedil;&atilde;o da vibra&ccedil;&atilde;o das part&iacute;culas de ar e a perturba&ccedil;&atilde;o das for&ccedil;as el&eacute;tricas na atmosfera terrestre. Esse fen&ocirc;meno incr&iacute;vel mostra toda a for&ccedil;a da natureza e a nossa insignific&acirc;ncia diante dos grandes eventos clim&aacute;ticos.

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O que provoca o som do trovão?

Imagem de O cheiro bom da chuva é um resultado químico ou cultural? no site Mega Curioso

Estudos tentam explicar por que o aroma da chuva é agradável ao nosso olfato

H&aacute; tantas sensa&ccedil;&otilde;es e imagens que v&ecirc;m &agrave; cabe&ccedil;a quando pensamos no cheiro que a chuva deixa ap&oacute;s uma seca ou uma estiagem. Aquela chuva de ver&atilde;o que refresca o fim de tarde depois de um dia inteiro de sol, que umedece o ambiente, que traz ar puro e leva embora o tempo seco e polu&iacute;do das cidades.
O prazer que vem com o cheiro da chuva pode ser resultado de uma s&eacute;rie de processos qu&iacute;micos ocorridos na terra. Em um estudo de 1964, ge&oacute;logos australianos cunharam o termo &ldquo;petricor&rdquo; para designar o aroma rochoso das chuvas em terrenos secos.
Eles determinaram que uma das raz&otilde;es para sentirmos esse cheiro particular &eacute; devido a uma mistura de &oacute;leos secretados das plantas em tempos de seca. Esses &oacute;leos inibem a germina&ccedil;&atilde;o de sementes e ajudam a controlar a competi&ccedil;&atilde;o por &aacute;gua em tempos de escassez. Com a chegada da chuva ap&oacute;s um per&iacute;odo de estiagem, as plantas liberam essa mistura no ar.
<h2>Geosmina, o perfume da terra</h2>
Um dos compostos liberados junto com os &oacute;leos das plantas &eacute; a geosmina. O &ldquo;perfume da terra&rdquo; &eacute; uma subst&acirc;ncia qu&iacute;mica produzida por classes de microrganismos como as actinobact&eacute;rias (esporos de bact&eacute;rias) e as cianobact&eacute;rias (algas verde-azuladas). A geosmina &eacute; liberada no ar quando a for&ccedil;a da chuva bate no solo e faz essas bact&eacute;rias soltarem o composto de seus esporos. A subst&acirc;ncia corresponde tamb&eacute;m ao cheiro que sentimos quando mexemos na terra.
Pesquisas mostraram que o olfato humano &eacute; bastante sens&iacute;vel &agrave; geosmina e que algumas pessoas conseguem detectar o cheiro da subst&acirc;ncia mesmo em concentra&ccedil;&otilde;es t&atilde;o baixas como em 5 partes por trilh&atilde;o. O composto &eacute; geralmente agrad&aacute;vel para a maior parte das pessoas e chega a ser usado para conferir um aroma terroso em perfumes.
<h2>A heran&ccedil;a cultural da representa&ccedil;&atilde;o da chuva</h2>
H&aacute; estudiosos da &aacute;rea da antropologia, por&eacute;m, que analisam a sensa&ccedil;&atilde;o de prazer que temos com o cheiro da chuva sob outros aspectos. Diana Young da Universidade de Queensland, na Austr&aacute;lia, mostra que associamos o aroma da chuva a uma s&eacute;rie de imagens com representa&ccedil;&otilde;es positivas de vida, como a cor verde ou a figura de plantas.
A pesquisadora chamada de &ldquo;sinestesia cultural&rdquo; a heran&ccedil;a de diferentes experi&ecirc;ncias sensoriais da vida em sociedade de acordo com a evolu&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica. Afinal, a chuva representou uma necessidade para o plantio e para a sobreviv&ecirc;ncia em geral da humanidade. O cheiro da precipita&ccedil;&atilde;o, pela hip&oacute;tese antropol&oacute;gica, provoca sensa&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o relacionadas &agrave; consci&ecirc;ncia coletiva dos indiv&iacute;duos, recuperando sentidos de satisfa&ccedil;&atilde;o e prazer.

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O cheiro bom da chuva é um resultado químico ou cultural?

Imagem de 11 fotos fantásticas da Aurora Boreal no megacurioso

As imagens do momento foram registradas pelo fotógrafo escocês Jim Henderson

Resultado da colis&atilde;o de el&eacute;trons com &aacute;tomos da atmosfera do planeta, a aurora boreal &eacute; conhecida pelas cores brilhantes no c&eacute;u que acabam criando belas imagens. O espet&aacute;culo &eacute; t&atilde;o bonito que alguns fot&oacute;grafos se especializam em registrar o evento sempre que ele acontece nos p&oacute;los do planeta.
Jim Henderson &eacute; uma dessas pessoas. O escoc&ecirc;s j&aacute; fotografou o momento mais de 300 vezes durante viagens pelo seu pa&iacute;s. Abaixo voc&ecirc; pode ver uma sele&ccedil;&atilde;o das melhores fotos tiradas por ele.
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Fenômenos da Natureza

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