Imagem de Este é o vídeo ideal para você ter noção do que é uma Aurora Boreal no site Mega Curioso

O trabalho do coreano Kwon Chul é simplesmente encantador. Assista às imagens abaixo e depois nos conte o que achou

<p>N&oacute;s aqui do Mega Curioso realmente curtimos fen&ocirc;menos da natureza, principalmente quando o assunto &eacute; <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=boreal" target="_blank">Aurora Boreal</a>. A verdade &eacute; que n&atilde;o &eacute; todo mundo que tem a oportunidade de apreciar as luzes provocadas por esse tipo de evento, afinal para isso acontecer &eacute; preciso que tempestades solares cheguem ao campo magn&eacute;tico do nosso planeta.</p>
<p>Essas tempestades s&atilde;o mais comuns em mar&ccedil;o, abril, setembro e outubro. Os locais mais prop&iacute;cios &agrave; visualiza&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno s&atilde;o a Noruega, a Su&eacute;cia, a Finl&acirc;ndia, o Alasca, O Canad&aacute;, a Esc&oacute;cia e a R&uacute;ssia.</p>
<p>O &ldquo;problema&rdquo; &eacute; que a maioria dos v&iacute;deos que registram o fen&ocirc;meno s&atilde;o feitos em time-lapse, que &eacute; a t&eacute;cnica utilizada para que o tempo pare&ccedil;a mais apressado do que o normal. O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver agora tem esse diferencial: nada de time-lapse!</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ErJxm670CSU#t=12" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>A aus&ecirc;ncia desse recurso &eacute; boa porque nos faz ter uma perspectiva da velocidade com a qual as luzes esverdeadas cobrem o c&eacute;u &ndash; &eacute; muito, muito r&aacute;pido! Al&eacute;m disso, &eacute; poss&iacute;vel ter uma no&ccedil;&atilde;o de tamanho, pois h&aacute; algumas pessoas e cabanas que aparecem nas filmagens. O registro foi feito pelo coreano Kwon Chul, em Yellowknife, no Canad&aacute;. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou do resultado?</p>

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Este é o vídeo ideal para você ter noção do que é uma Aurora Boreal

Imagem de Veja imagens incríveis de um vulcão em erupção na Islândia [vídeo] no site Mega Curioso

Gravações foram realizadas de um monomotor durante o amanhecer 

<p>Desde o dia 29 de agosto, o vulc&atilde;o Bardarbunga, que fica na Isl&acirc;ndia, est&aacute; em erup&ccedil;&atilde;o, lan&ccedil;ando lava para uma grande extens&atilde;o do seu entorno. A for&ccedil;a da erup&ccedil;&atilde;o &eacute; tanta que formou grandes fissuras no solo que espalharam as sa&iacute;das de lava, formando um cen&aacute;rio assustador, mas muito bonito de se ver.</p>
<p>Tanto que um grupo resolveu se arriscar para produzir imagens incr&iacute;veis do fen&ocirc;meno. Nos dias 4 e 5 de setembro, o videomaker do YouTube Dabb, que tamb&eacute;m &eacute; piloto, seu pai, um fot&oacute;grafo, e a rep&oacute;rter L&aacute;ra &Oacute;marsd&oacute;ttir seguiram em uma viagem de monomotor pela regi&atilde;o para registrar a fant&aacute;stica erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Bardarbunga. Confira o resultado abaixo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ys9wp96QllI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:47.995Z

Veja imagens incríveis de um vulcão em erupção na Islândia [vídeo]

Imagem de Mais uma da Austrália: sabia que existe uma onda gigante feita de rocha? no site Mega Curioso

Antiga formação rochosa somada a um desgaste natural subterrâneo deu origem a uma reserva impressionante na Austrália

<p>A Austr&aacute;lia &eacute; mundialmente famosa por suas praias e ondas de classe mundial, que seduzem surfistas dos quatro cantos do planeta e se tonaram cen&aacute;rio de diversos campeonatos profissionais do esporte. Por&eacute;m, algumas ondas australianas atraem um p&uacute;blico que nem sempre est&aacute; t&atilde;o ligado &agrave;s &aacute;guas, mas, sim, &agrave;s forma&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas. Pode parecer estranho, mas na costa oeste do pa&iacute;s, pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Perth, h&aacute; uma reserva que oferece um espet&aacute;culo natural bem inusitado: ondas de rochas.</p>
<p>Com mais de 100 metros de extens&atilde;o e passando dos 14 metros de altura, Wave Rock &eacute; uma das forma&ccedil;&otilde;es rochosas mais impressionantes da terra dos cangurus. Acredita-se que o granito que comp&otilde;e a onda tenha por volta de singelos 2,7 bilh&otilde;es (sim, bilh&otilde;es!) de anos e que um desgaste subterr&acirc;neo cont&iacute;nuo tenha dado a forma &agrave; rocha, antes mesmo que ela viesse para a superf&iacute;cie.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/09/09154539204041.jpg" /></span></p>
<p>Por conta de ser formada por faixas de granito cinza e vermelho, a Wave Rock tem uma grande varia&ccedil;&atilde;o de cores em toda sua forma&ccedil;&atilde;o. Isso fica ainda mais acentuado por causa do carbonato e do hidr&oacute;xido de ferro depositados com o passar do tempo pelas chuvas da regi&atilde;o. &Eacute; comum que turistas visitem o ponto diversas vezes ao dia para checar o efeito que a varia&ccedil;&atilde;o na luz durante o dia tem sobre a onda rochosa.</p>
<p>Al&eacute;m da monumental Wave Rock, a reserva australiana tem diversos outros atrativos, como a King Rocks (uma escultura gigante), The Humps e The Hippos Yawn (uma forma&ccedil;&atilde;o que parece o bocejo de um hipop&oacute;tamo), entre outras forma&ccedil;&otilde;es. Essa regi&atilde;o &eacute; de grande import&acirc;ncia para os abor&iacute;genes, o povo nativo do pa&iacute;s, que associa as maravilhas naturais &agrave; sua cultural ancestral.</p>

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Mais uma da Austrália: sabia que existe uma onda gigante feita de rocha?

Imagem de Veja 5 das praias mais diferentes do mundo no site Mega Curioso

Esses locais têm atrativos realmente especiais, aspectos que os destacam das demais praias que conhecemos

<p>Praia &eacute; praticamente uma paix&atilde;o internacional. Sol, areia, ondas e toda uma cultura t&iacute;pica que caracteriza esse ambiente que, na maioria das vezes, &eacute; sin&ocirc;nimo de descanso e divers&atilde;o. E, com tantas praias no mundo, &eacute; natural que algumas se destaquem por terem diferenciais not&aacute;veis, fascinantes ou simplesmente bizarros. Por isso, trouxemos para voc&ecirc; algumas das praias mais incr&iacute;veis do planeta.</p>
<h2>1. Gulpiyuri</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05155627094401.jpg" /></span></p>
<p>Com pouco mais de 40 metros de extens&atilde;o, a Playa de Gulpiyuri &eacute; uma dolina de &aacute;gua salgada localizada na Espanha. Em 2001, ela foi considerada monumento natural, ou seja, um local que &eacute; protegido e conservado devido &agrave; sua singularidade e ao que representa em termos ecol&oacute;gicos.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0qx2Q9uA6YE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Gulpiyuri fica isolada e seu acesso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel com uma imensa volta ao redor de praias vizinhas. Sua &aacute;gua verde e cristalina criou uma eros&atilde;o nas rochas calc&aacute;rias das paredes de isolamento criando uma caverna circular com cerca de 50 metros.</p>
<h2>2. Punaluu</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05155918321404.jpg" /></span></p>
<p>O Hava&iacute; &eacute; cheio de vulc&otilde;es. Vulc&otilde;es eventualmente entram em erup&ccedil;&atilde;o. Erup&ccedil;&otilde;es geram cinzas. E cinzas &agrave;s vezes caem de forma massiva na praia. Imagine o processo acontecendo vez ap&oacute;s vez ao longo de dezenas de milhares de anos e n&oacute;s temos como resultado o visual da praia de Panaluu.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/CqAW5_nagyA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Nesse local, o ambiente tem caracter&iacute;sticas bastante ex&oacute;ticas devido &agrave; areia negra que cobre toda a &aacute;rea e &agrave;s tartarugas verdes que andam por l&aacute;.</p>
<h2>3. Copacabana</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05160154837406.jpg" /></span></p>
<p>Localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, esta &eacute; uma das praias mais famosas do mundo. Palco de campeonatos de futebol e v&ocirc;lei de areia, Copacabana recebe diversos shows internacionais, que &agrave;s vezes re&uacute;nem milh&otilde;es de pessoas.&nbsp;</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Zij6yoPWQcM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>O R&eacute;veillon &eacute; um dos maiores chamarizes do local e chega a reunir mais de 2 milh&otilde;es de pessoas &mdash; isso &eacute; mais do que a popula&ccedil;&atilde;o de diversas capitais brasileiras, como Curitiba e Recife.</p>
<h2>4. Seagaia Ocean Dome</h2>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05160428732410.jpg" /></span></span></p>
<p>Localizada em Miyazaki, a 1.500 km de T&oacute;quio, Seagaia Ocean Dome &eacute; a maior praia artificial do mundo. A atra&ccedil;&atilde;o proporciona clima quente o ano inteiro, abrindo o teto retr&aacute;til nos dias quentes e fechando nos dias frios ou de chuva.&nbsp;</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/RBOUHmU1waU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Sua extens&atilde;o &eacute; equivalente a seis campos de futebol e pode receber at&eacute; 10 mil turistas. Tudo l&aacute; &eacute; artificial: as ondas, o som da mar&eacute;, a vegeta&ccedil;&atilde;o e at&eacute; o vulc&atilde;o do local, que fica ativo a cada 15 minutos.</p>
<h2>5. Praia de Vidro da Calif&oacute;rnia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/05/05160642238414.png" /></span></p>
<p>Conhecida como &ldquo;Glass Beach&rdquo; (ou &ldquo;Praia de Vidro&rdquo;), esse conjunto de tr&ecirc;s praias se localiza no estado da Calif&oacute;rnia, nos Estados unidos, e se transformou em um ambiente diferenciado ao longo do s&eacute;culo 21, quando moradores da regi&atilde;o fizeram do local um dep&oacute;sito de lixo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5EmzOvk95TA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>O vidro, com o tempo, passou a ser lapidado pela a&ccedil;&atilde;o do mar, que transformou os cacos em pedras coloridas. E voc&ecirc;, qual desses lugares gostaria de conhecer?</p>

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Veja 5 das praias mais diferentes do mundo

Imagem de Pilotos testemunham misterioso evento durante voo sobre península russa no site Mega Curioso

Comandantes de Boeing avistam um raio seguido de intenso brilho nas águas do Pacífico

<p>De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2734573/Mystery-glow-Pacific-Ocean-Pilots-left-baffled-strange-orange-red-lights-spotted-dead-night.html" target="_blank">Daily Mail</a>, o piloto holand&ecirc;s <a href="http://www.pbase.com/flying_dutchman/pacific_eruption" target="_blank">JPC van Heijst </a>e seu copiloto testemunharam algo muito, muito estranho no oceano Pac&iacute;fico enquanto voavam com um Boeing 747 pr&oacute;ximo &agrave; pen&iacute;nsula russa de Kamchatka. A aeronave se dirigia de Hong Kong ao Alasca &mdash; em uma viagem que dura cerca de 10 horas&mdash; quando, no meio do caminho, os dois homens viram um intenso flash de luz parecido com um raio dirigido verticalmente em dire&ccedil;&atilde;o ao c&eacute;u.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03141343873269.jpg" /></span></p>
<p>No momento em que esse fen&ocirc;meno aconteceu, n&atilde;o havia sinal de tempestades e as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas eram boas. Segundo van Heijst, 20 minutos depois, ele e o copiloto avistaram um brilho vermelho-alaranjado vindo do oceano. Conforme a aeronave foi se aproximando do local, o misterioso brilho foi se tornando mais intenso e, inclusive, chegou a iluminar parte do c&eacute;u e as poucas nuvens sob o Boeing.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03141413997271.jpg" /></span></p>
<p>O fen&ocirc;meno foi avistado no dia 24 de agosto, e van Heijst descreveu a experi&ecirc;ncia como a mais aterrorizante de sua carreira. O piloto avisou o Controle de Tr&aacute;fego A&eacute;reo imediatamente, e existe uma investiga&ccedil;&atilde;o em progresso para tentar descobrir o que aconteceu. Contudo, embora nenhuma explica&ccedil;&atilde;o oficial tenha sido divulgada ainda, existem algumas especula&ccedil;&otilde;es sobre o que provocou o evento.</p>
<h2>Fen&ocirc;meno inexplic&aacute;vel?</h2>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03141438427272.jpg" /></span></span></p>
<p>Segundo o <a href="http://www.huffingtonpost.co.uk/2014/08/26/red-glowing-lights-mystery_n_5714973.html" target="_blank">The Huffignton Post</a>, uma das possibilidades &eacute; que, justamente no momento em que a aeronave se aproximava da &aacute;rea, aconteceu uma enorme erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica subaqu&aacute;tica. Com respeito ao flash de luz, o raio tamb&eacute;m pode estar associado &agrave; pr&oacute;pria explos&atilde;o, pois esse tipo de ocorr&ecirc;ncia j&aacute; foi registrada outras vezes junto a vulc&otilde;es em atividade. O pr&oacute;prio piloto considera essa op&ccedil;&atilde;o como a explica&ccedil;&atilde;o mais plaus&iacute;vel.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03141500329273.jpg" /></span></p>
<p>Um dado que talvez reforce a teoria sobre a erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica seja o fato de os pilotos terem recebido informa&ccedil;&otilde;es antes do voo a respeito de terremotos que haviam sido registrados em San Francisco, no Chile e na Isl&acirc;ndia. Ali&aacute;s, conforme contou, ap&oacute;s avistar o fen&ocirc;meno, van Heijst ficou bem preocupado com a possibilidade de se deparar com cinzas expelidas pelo vulc&atilde;o no caminho, mas ficou muito aliviado por n&atilde;o encontrar maiores problemas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03141523121274.jpg" /></span></p>
<p>Outra explica&ccedil;&atilde;o seria a presen&ccedil;a de barcos pesqueiros na &aacute;rea, mas essa possibilidade foi descartada porque seriam necess&aacute;rias mais de 50 embarca&ccedil;&otilde;es para produzir o efeito luminoso flagrado pelos pilotos. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha?</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:46.106Z

Pilotos testemunham misterioso evento durante voo sobre península russa

Imagem de Assista ao vídeo e confira como a aurora boreal é vista do espaço no site Mega Curioso

Um espetáculo de encher os olhos! Veja como a aurora boreal, esse incrível fenômeno da natureza, é vista através de uma viagem espacial. Maravilhoso

<p>Em 23 de julho de 2014, a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS, na sigla em ingl&ecirc;s) filmou a aurora boreal como ela &eacute; vista do espa&ccedil;o e s&oacute; agora a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA, na sigla em ingl&ecirc;s) divulgou o v&iacute;deo que foi feito totalmente em time-lapse (quando o tempo parece correr mais depressa do que a velocidade normal).</p>
<p>O astronauta Alexander Gerst contou que, para fazer o v&iacute;deo, foi preciso que a esta&ccedil;&atilde;o sobrevoasse o polo sul durante uma intensa aurora boreal. Todas as imagens foram captadas por astronautas da Expedi&ccedil;&atilde;o 40. Uma apresenta&ccedil;&atilde;o bel&iacute;ssima que encanta os olhos de quem tem a satisfa&ccedil;&atilde;o de fazer esses registros. Confira.</p>
<h2 class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/t1J7YzEUzX8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></h2>
<h2>O que &eacute; a aurora boreal?</h2>
<p>A aurora boreal &eacute; um fen&ocirc;meno que provoca uma luminosidade maravilhosa, enchendo o c&eacute;u de cores perfeitas e beleza indescrit&iacute;vel. Ela acontece quando os ventos solares atingem o campo magn&eacute;tico da Terra. Part&iacute;culas liberadas em explos&otilde;es solares ficam retidas na atmosfera, causando erup&ccedil;&otilde;es na superf&iacute;cie da estrela e ocasionando as tempestades solares.</p>
<p>Ela costuma acontecer nos meses de setembro a outubro, e de mar&ccedil;o a abril, &eacute;pocas de maior atividade das manchas solares. O fen&ocirc;meno ocorre por altera&ccedil;&otilde;es bruscas no campo magn&eacute;tico do Sol, soltando uma grande quantidade de energia no espa&ccedil;o. &Eacute; poss&iacute;vel visualiz&aacute;-la melhor na Noruega, Su&eacute;cia, Finl&acirc;ndia, Alasca, Canad&aacute;, Esc&oacute;cia, R&uacute;ssia, entre alguns outros lugares.</p>
<p>Apesar de a aurora boreal proporcionar um visual incr&iacute;vel, nem sempre &eacute; um bom sinal. Ela pode significar que uma tempestade solar alcan&ccedil;ou a Terra. Esse tipo de tempestade n&atilde;o representa riscos para a humanidade, por&eacute;m, interferem em sat&eacute;lites, sistemas de telecomunica&ccedil;&otilde;es, em aparelhos eletr&ocirc;nicos e coisas do tipo. </p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:45.667Z

Assista ao vídeo e confira como a aurora boreal é vista do espaço

Imagem de Alerta de “spoiler”: prepare-se para levar o maior susto com este vídeo! no site Mega Curioso

Mulher captura surpresa estrondosa da natureza enquanto filma formação de arco-íris

<p>Imagine que voc&ecirc; est&aacute; curtindo uma daquelas tardes tranquilas no campo e, logo depois de uma chuva de ver&atilde;o, voc&ecirc; v&ecirc; surgir um belo arco-&iacute;ris no c&eacute;u. E quem n&atilde;o gosta de arco-&iacute;ris, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ent&atilde;o, voc&ecirc; resolve filmar o espet&aacute;culo que a natureza preparou diante de seus olhos. Contudo, voc&ecirc; n&atilde;o contava que ela tamb&eacute;m estava preparando uma estrondosa surpresa para acompanhar a cena!</p>
<p>Bem, algo bem parecido ao que acabamos de descrever acima aconteceu com uma mulher sueca chamada <a href="https://www.youtube.com/watch?v=0bKA6L-sGPk" target="_blank">Ingela Tanneskog</a>. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es que acompanham o v&iacute;deo &mdash; que voc&ecirc; pode conferir a seguir &mdash;, Ingela estava tranquilamente filmando a forma&ccedil;&atilde;o de um arco-&iacute;ris ap&oacute;s a passagem de uma tempestade de raios quando... <strong>Aumente o volume</strong> e assista:</p>
<p class="video-center uk-text-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0bKA6L-sGPk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Por sorte, Ingela se encontrava protegida no interior de alguma casa ou cabana e n&atilde;o sofreu maiores consequ&ecirc;ncias com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/meteorologia/43057-e-agora-como-nao-ser-atingido-por-um-raio.htm" target="_blank">queda do raio</a> que ocorreu a apenas alguns metros de onde ela estava. Claro, apenas o susto que, como voc&ecirc; viu, deve ter sido de matar!</p>

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Alerta de “spoiler”: prepare-se para levar o maior susto com este vídeo!

Imagem de Mistério das pedras que “andam” no Vale da Morte é finalmente solucionado no site Mega Curioso

Pesquisadores conseguiram registrar o movimento das rochas, descobrindo quais as condições que criam o seu deslizamento

<p>Durante anos, os cientistas estiveram intrigados com as misteriosas "pedras que andam" em uma regi&atilde;o remota do Vale da Morte. O Vale fica em uma depress&atilde;o &aacute;rida no Deserto de Mojave, na Calif&oacute;rnia (EUA), e se estende por aproximadamente 225 quil&ocirc;metros pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com o estado de Nevada.</p>
<p>Depois de d&eacute;cadas de teorias e tentativas de resolver o mist&eacute;rio das pedras caminhantes do Vale da Morte, um trio de cientistas finalmente consegui gravar o processo em v&iacute;deo.</p>
<p>O estudo come&ccedil;ou h&aacute; alguns anos, quando dois deles (um bi&oacute;logo e um engenheiro) transportaram alguns equipamentos at&eacute; Racetrack Playa, um lago seco onde as pedras famosas s&atilde;o encontradas. Mas, nesse primeiro estudo de 2011, nada aconteceu. Depois que outro cientista se uniu a eles e as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas na regi&atilde;o favoreceram entre o final de 2013 e o in&iacute;cio de 2014, as coisas come&ccedil;aram a mudar.</p>
<h2>Rastros intrigantes</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/28/28163824680666.jpg" /></span></p>
<p>As pedras de dolomita preta parecem se mover por conta pr&oacute;pria, deslizando atrav&eacute;s do leito plano da lagoa seca. Os estranhos rastros deixados por elas s&atilde;o a &uacute;nica evid&ecirc;ncia de que as rochas se movem. Mas nunca ningu&eacute;m presenciou seus movimentos.</p>
<p>Na falta de evid&ecirc;ncia direta, v&aacute;rias teorias foram tecidas para explicar o que acontecia, relacionando o fen&ocirc;meno com o campo magn&eacute;tico da Terra, ventos fortes ou mesmo algas escorregadias. Agora, com o v&iacute;deo em time-lapse, produzido com imagens registradas das rochas, o mist&eacute;rio foi finalmente resolvido. Confira abaixo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/UCiBhmwAkGk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Os cientistas revelaram, no estudo divulgado no <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0105948">PLOS One</a>, que placas irregulares de gelo fino, assemelhando-se pain&eacute;is de vidro quebrado, fazem com que as rochas deslizem em todo o lago inundado (algo que &eacute; raro, mas pode acontecer em alguns invernos). De acordo com eles, impulsionadas pelos ventos suaves, as rochas parecem um hidroavi&atilde;o que desliza na superf&iacute;cie de lama gelada.</p>
<p>"&Eacute; um fen&ocirc;meno maravilhoso. Lagoas como essas s&atilde;o muito raras no Vale da Morte e pode levar uma d&eacute;cada para acontecer eventos de chuva ou neve bastante pesados para criar uma lagoa substancial&rdquo;, disse o principal autor do estudo Richard Norris, paleobi&oacute;logo da Scripps Institution of Oceanography em San Diego.</p>
<h2>O gelo fino</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/28/28164051025672.jpg" /></span></p>
<p>Muitas teorias j&aacute; diziam que o movimento das rochas tinha rela&ccedil;&atilde;o com vento, &aacute;gua e gelo em camadas grossas, mas nenhuma havia citado o gelo fino.</p>
<p>"Eu tenho que confessar que fiquei surpreso. Eu realmente esperava que a flutua&ccedil;&atilde;o fosse uma exig&ecirc;ncia, mas claramente n&atilde;o era. O gelo era muito mais fino do que eu pensava ser necess&aacute;rio. Foi incr&iacute;vel ver o processo realmente acontecer", disse o coautor Ralph Lorenz, um cientista planet&aacute;rio do Laborat&oacute;rio de F&iacute;sica Aplicada da Johns Hopkins University, em Baltimore.</p>
<p>O lago, que geralmente &eacute; seco, ocasionalmente inunda no inverno, com chuva ou neve derretida. Como ele fica a cerca de 1,1 mil metros acima do n&iacute;vel do mar, sendo rodeado por montanhas, as temperaturas noturnas podem cair abaixo de zero. Com isso, os len&ccedil;&oacute;is do lago tempor&aacute;rio ganham uma camada de gelo fino ou ele pode congelar ainda mais solidamente em algumas ocasi&otilde;es.</p>
<p>Uma rara combina&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua e gelo promove o movimento das pedras, disseram os pesquisadores. Para isso acontecer, o gelo da superf&iacute;cie deve ser fino do tipo "vidro", mas forte o suficiente para quebrar em grandes pain&eacute;is para direcionar as rochas.</p>
<p>Por fim, as noites geladas devem ser seguidas por dias ensolarados, com ventos fracos, que quebram o gelo, gerando o movimento das pedras. Depois que o solo seca novamente na primavera e ver&atilde;o, os rastros continuam por l&aacute;.&nbsp;</p>
<h2>No momento certo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/28/28164238151678.jpg" /></span></p>
<p>Com o trabalho de pesquisa, o trio &mdash; formado por Ralph Lorenz, Richard Norris e seu irm&atilde;o, Jim, o engenheiro da turma &mdash; conseguiu finalmente achar a resposta do enigma. Uma s&eacute;rie de tempestades de inverno criou as condi&ccedil;&otilde;es perfeitas de dezembro 2013 a fevereiro de 2014, quando as imagens foram registradas. Centenas de rochas se arrastaram cinco vezes em 10 semanas.</p>
<p>"Basicamente, as pedras se movem cerca de um minuto em um milh&atilde;o de minutos. Voc&ecirc; tem que estar l&aacute; na hora certa e no momento certo. Eu sei que existem pessoas que gostam do mist&eacute;rio e provavelmente ficar&atilde;o um pouco desapontadas que n&oacute;s resolvemos isso. Mas &eacute; um processo fascinante e eu espero que haja mais a ser descoberto", disse Norris.</p>

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Mistério das pedras que “andam” no Vale da Morte é finalmente solucionado

Imagem de Saiba quais foram algumas das maiores ondas já registradas no site Mega Curioso

Confira as imensas formações que impressionaram em várias partes do mundo

<p>Ventos no mar geram ondas que t&ecirc;m em m&eacute;dia de 1,5 a 3 metros de altura. Durante tempestades e &ldquo;ressacas&rdquo; mar&iacute;timas, esse n&uacute;mero pode subir um pouco mais. Sabemos que terremotos tamb&eacute;m criam ondas gigantescas. Mas o que cria ondas do tamanho de pr&eacute;dios, que alguns surfistas experientes tanto cobi&ccedil;am?</p>
<p>De acordo com um artigo do <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/biggest-waves-recorded-history-180952432/">Smithsonian</a>, o que causa essas imensas ondas &eacute; simplesmente a terra. Uma onda que se aproxima de uma linha costeira encontra as &aacute;guas cada vez mais rasas e precisa desacelerar.</p>
<p>Com isso, a maior parte da energia que tinha impulsionado a onda para frente (e que fica armazenada abaixo da superf&iacute;cie) n&atilde;o tem para onde ir, a n&atilde;o ser para cima, de modo que a onda vai se tornando mais e mais alta. A taxa de intensidade da energia transferida para o crescimento das ondas depende de qu&atilde;o r&aacute;pido o fundo do mar se eleva.</p>
<p>Por exemplo, se o fundo do oceano se torna mais raso abruptamente a partir de uma profundidade, isto ter&aacute; um efeito mais dram&aacute;tico sobre a altura da onda do que se houvesse um aumento gradual. E &eacute; nesse tipo de topografia que as ondas gigantes s&atilde;o mais observadas. Confira abaixo os registros de algumas delas.</p>
<h2>7 &ndash; Teahupo'o (Tahiti) - 7,6 metros</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/27/27125003785268.jpg" /></span></p>
<p>As ondas de Teahupo'o, no Taiti, s&atilde;o at&eacute; modestas em altura, mas os surfistas as consideram como as mais pesadas. L&aacute;, basicamente, h&aacute; ondas espessadas por grande energia, que quebram na parte muito rasa. Por se formarem rapidamente e terem essa for&ccedil;a, elas criam tubos perfeitos para o surfe.</p>
<p>No &uacute;ltimo dia 25 de agosto, o brasileiro Gabriel Medina venceu o Samsung Galaxy ASP World Championship Tour, em Teahupoo, derrotando o famoso surfista Kelly Slater e pegando ondas com cerca de quatro metros de altura.</p>
<h2>6 &ndash; Hangzhou (China) &ndash; 8,8 metros</h2>
<p>Quando a mar&eacute; sobre em Hangzhou, na China, uma onda chamada Silver Dragon viaja at&eacute; o Rio Qiantang, se opondo ao sentido do fluxo do rio e gerando grandes ondas. A maior j&aacute; registrada por l&aacute; foi a de 8,8 metros. &Eacute; um tipo de pororoca que se torna mais intensa durante o m&ecirc;s de setembro.</p>
<h2>5 &ndash; Oahu (Hava&iacute;) &ndash; 9,1 metros &nbsp;</h2>
<p>O Banzai Pipeline em Oahu, Hava&iacute;, pode at&eacute; n&atilde;o abrigar as ondas mais altas, mas talvez as mais perigosas. Essas forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o conhecidas por arremessar os surfistas em um recife de corais raso. Por essa raz&atilde;o, pelo menos dez pessoas podem ter morrido dessa forma por l&aacute;.</p>
<h2>4 &ndash;Tsunami do Oceano &Iacute;ndico (2004) &ndash; 15,2 metros</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1J8Feyr38Ss" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>H&aacute; dez anos, o <a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2004/12/1227_041226_tsunami.html">tsunami no Oceano &Iacute;ndico</a> causou um estrago sem precedentes com mais intensidade na Indon&eacute;sia, seguida por&nbsp;<span>Sri Lanka, &Iacute;ndia e Tail&acirc;ndia,&nbsp;</span>viajando a velocidades que alcan&ccedil;aram cerca de 800 km/h e invadindo cerca de dois quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie costeira. O fen&ocirc;meno causado por um tremor matou cerca de 230 mil pessoas, tornando-se a onda mortal mais conhecida.</p>
<h2>3 &ndash; Nazar&eacute; (Portugal) &ndash; 23,7 metros</h2>
<p>Em 2011, o surfista havaiano Garrett McNamara (na &eacute;poca com 44 anos) alcan&ccedil;ou o recorde de maior onda j&aacute; surfada na Praia do Norte, em Nazar&eacute;, Portugal. O recorde da onda de 23,7 metros foi reconhecido pelo Guinness.</p>
<h2>2 &ndash; Costa da Noruega -&nbsp; 25,6 metros</h2>
<p>At&eacute; 1995, no dia de Ano Novo, a plataforma de monitoramento na costa da Noruega registrou uma &uacute;nica onda de 25,6 metros. A explica&ccedil;&atilde;o mais simples para este monstro &eacute; que duas ou mais ondas se encontraram em alinhamento e as suas cristas se combinaram em uma muito maior.</p>
<h2>1 &ndash; Lituya Bay (Alasca) &ndash; 30,4 metros</h2>
<p>Em 1958, um terremoto seguido por um deslizamento de terra em Lituya Bay, no Alasca, gerou uma onda de 30,4 metros de altura, sendo o tsunami mais alto j&aacute; documentado. Quando a onda correu em terra, ela devastou &aacute;rvores imensas em uma grande curva ascendente. Cinco mortes foram registradas, mas os danos materiais foram m&iacute;nimos, porque ainda existiam poucas cidades na regi&atilde;o.</p>
<h2>Men&ccedil;&atilde;o honrosa:</h2>
<p><strong>Nazar&eacute; (Portugal) &ndash; 30,4 metros</strong></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vQjzJEN_xtQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>No dia 28 de outubro de 2013, o experiente surfista brasileiro Carlos Burle, de 46 anos, surfou uma onda de cerca de 30,4 metros, tamb&eacute;m na Praia do Norte, em Nazar&eacute;, Portugal. Burle concorreu ao pr&ecirc;mio de maior onda surfada no <a href="http://billabongxxl.com/2014_eeimon/xxl_media/xxl_winners.html">Billabong XXl Global Big Wave Awards 2014</a> e o Ride of the Year, por&eacute;m a premia&ccedil;&atilde;o n&atilde;o considerou totalmente o seu feito por ele n&atilde;o ter terminado completamente de surf&aacute;-la.</p>
<p>No entanto, de qualquer forma, o brasileiro enfrentou a onda horas depois de ter passado por uma situa&ccedil;&atilde;o tensa. Ele salvou a sua colega surfista Maya Gabeira, ap&oacute;s ela ter quebrado o tornozelo durante uma manobra em uma grande onda e se afogado no mesmo local. Maya foi resgatada do mar por Carlos e se recuperou totalmente.</p>

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Saiba quais foram algumas das maiores ondas já registradas

Imagem de Você sabe como acontece o fenômeno do Encontro das Águas em Manaus? no site Mega Curioso

Que o belíssimo Encontro das Águas acontece por causa da junção entre o Rio Negro e o Rio Solimões muita gente já sabe. Mas por que os rios não se misturam? A gente conta

<p>Quem j&aacute; teve a oportunidade de ver de perto o Encontro das &Aacute;guas, que acontece em Manaus, sabe o espet&aacute;culo fant&aacute;stico que a natureza proporciona. Ele &eacute; considerado um ponto tur&iacute;stico brasileiro, e muitas ag&ecirc;ncias de turismo oferecem passeios de barcos pela regi&atilde;o, realizados no Parque Ecol&oacute;gico de Janauari.</p>
<p>Esses passeios s&atilde;o mais frequentes no per&iacute;odo do rio cheio (de janeiro a julho), pois, al&eacute;m de ficar mais n&iacute;tida a beleza do espet&aacute;culo natural, ainda pode-se ver animais, como p&aacute;ssaros diversos, macacos, pregui&ccedil;as e muito mais. Um passeio realmente inesquec&iacute;vel. Mas voc&ecirc; sabe por que isso acontece? Por que as &aacute;guas n&atilde;o se misturam?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/25/25122256015186.jpg" /></span></p>
<h2>Rio Negro e Rio Solim&otilde;es</h2>
<p>O Rio Negro como o pr&oacute;prio nome sugere, &eacute; um rio de &aacute;guas muito escuras. Sua colora&ccedil;&atilde;o de ch&aacute; preto &eacute; devido &agrave; grande quantidade de &aacute;cidos org&acirc;nicos provenientes da decomposi&ccedil;&atilde;o da vegeta&ccedil;&atilde;o. Ele apresenta um alto grau de acidez, com pH 3,8 a 4,9, tem uma temperatura m&eacute;dia de 28&ordm; C e flui lentamente a cerca de 2 km por hora.</p>
<p>J&aacute; o Rio Solim&otilde;es tem uma cor barrenta bem parecida com caf&eacute; com leite. Tudo isso por causa do grande n&uacute;mero de sedimentos que a &aacute;gua carrega ao fluir por baixo da Cordilheira dos Andes. Ele &eacute; mais frio que o Rio Negro, possuindo 22&ordm; C. Al&eacute;m disso, flui muito mais r&aacute;pido, correndo cerca de 6 km por hora.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/25/25122314376188.jpg" /></span></p>
<h2>Entendendo o Encontro das &Aacute;guas</h2>
<p>O Encontro das &Aacute;guas &eacute; o encontro do Rio Negro com o Rio Solim&otilde;es, que, inicialmente, n&atilde;o se misturam. Este fen&ocirc;meno se estende por cerca de 6 km. Depois que eles se juntam, passam a receber o nome de Rio Amazonas, um dos principais meios econ&ocirc;micos e de transporte para os habitantes da cidade de Manaus.</p>
<p>A diferen&ccedil;a de composi&ccedil;&atilde;o, a taxa de acidez, a temperatura de fluxo e a densidade &eacute; o que evita a mistura dos dois quando eles se encontram. O contraste de cores &eacute; muito gritante, e esse fen&ocirc;meno pode ser visto at&eacute; mesmo do espa&ccedil;o. &Aacute;s vezes, a &aacute;gua encontra obst&aacute;culos que formam fortes redemoinhos que agitam os dois rios e fazem formas muito bonitas.</p>

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