Imagem de Vídeo revela a absurda dificuldade para achar destroços do avião da Malásia no site Mega Curioso

Equipe de buscas navega pelo oceano enfrentando ondas e vento tentando localizar partes da aeronave

O avi&atilde;o que fazia o voo MH370 da <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/07/aviao-da-malaysia-airlines-com-239-pessoas-bordo-perde-contato_2682.html" target="_blank">Malasya Airlines desapareceu com 239 pessoas a bordo</a> no dia 8 de mar&ccedil;o. Hoje (28), transcorridos 20 dias desde o sumi&ccedil;o, os destro&ccedil;os ainda n&atilde;o foram localizados, apesar de as buscas estarem envolvendo diversos pa&iacute;ses, equipes e sat&eacute;lites.
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Uma das explica&ccedil;&otilde;es para a demora em chegar at&eacute; os destro&ccedil;os da aeronave pode estar na dificuldade de navega&ccedil;&atilde;o pelo Oceano &Iacute;ndico, <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/24/aviao-desaparecido-caiu-oceano-indico-afirma-premie-da-malasia_4450.html" target="_blank">onde o avi&atilde;o teria ca&iacute;do</a>. Um v&iacute;deo de quatro minutos e meio divulgado nesta semana mostra uma equipe de resgate em um barco em meio &agrave; agita&ccedil;&atilde;o do oceano, enfrentando obst&aacute;culos como o vento e ondas gigantes.
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/28/video-revela-absurda-dificuldade-para-achar-destrocos-aviao-da-malasia_5176.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Vídeo revela a absurda dificuldade para achar destroços do avião da Malásia

Imagem de Afinal, lulas, polvos e lagostas são capazes de sentir dor? Estudo responde no site Mega Curioso

Pesquisa revela como o organismo dos animais invertebrados reage e como eles lidam com ferimentos e, consequentemente, com a dor

Se voc&ecirc; algum dia j&aacute; se perguntou se animais invertebrados, como lulas, polvos, lagostas, caranguejos e outros sentem dor, chegou a hora de descobrir a resposta. Sem maiores devaneios, saiba que estudos recentes revelaram que, de fato, esses animais s&atilde;o capazes de sentir dores e inc&ocirc;modos mesmo sendo invertebrados.
Para chegar a essa conclus&atilde;o, o neurobi&oacute;logo evolutivo Robyn Crook e seus colegas do Centro de Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, analisaram lulas e polvos para ver como eles se comportavam diante de alguns est&iacute;mulos. O que a equipe descobriu &eacute; que os cefal&oacute;podes, assim como n&oacute;s, tamb&eacute;m possuem nociceptores, que s&atilde;o termina&ccedil;&otilde;es nervosas que transmitem informa&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; dor rapidamente para o sistema nervoso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/10926208126173919.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Sobre os polvos, ficou claro que esses animais apresentam um comportamento espec&iacute;fico, buscando proteger a parte afetada do corpo e soltando tinta como mecanismo de defesa caso algu&eacute;m chegue perto do ferimento.
J&aacute; as lulas sentem e lidam com a dor de maneira diferente. A pesquisa mostrou que se uma de suas barbatanas for atingida, os nociceptores de uma grande parte do corpo ser&atilde;o acionados e o ferimento parecer&aacute; muito maior do que realmente &eacute;. Dessa maneira, fica mais dif&iacute;cil para os especialistas identificarem o local da dor.
<h2>O que se sabe at&eacute; ent&atilde;o</h2>
A pesquisa desenvolvida pelos especialistas da Universidade do Texas complementa os estudos realizados anteriormente por Robert Elwood, professor de comportamento animal na Universidade Queens, na Irlanda do Norte. Em seu estudo, Elwood buscou desvendar se lagostas e caranguejos eram capazes de sentir dor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/10926208126173942.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Nos testes realizados, o cientista notou que ao receber um est&iacute;mulo el&eacute;trico, uma esp&eacute;cie de caranguejo ficava esfregando extensivamente a regi&atilde;o com as garras. Outra esp&eacute;cie que participou das an&aacute;lises esfregava e pin&ccedil;ava o ferimento quando tinha uma pata arrancada. Em geral, tanto caranguejos quanto lagostas demonstraram o &iacute;mpeto de alcan&ccedil;ar o local do ferimento, contorcendo o corpo sempre que necess&aacute;rio como uma resposta do sistema nervoso central.
A partir desses dois estudos, o pr&oacute;ximo passo dos pesquisadores &eacute; pensar se as descobertas tamb&eacute;m s&atilde;o v&aacute;lidas para os insetos, j&aacute; que eles t&ecirc;m um sistema nervoso de tamanho semelhante ao de alguns pequenos crust&aacute;ceos. Qual &eacute; a sua opini&atilde;o sobre isso? N&atilde;o deixe de registrar nos coment&aacute;rios.

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Afinal, lulas, polvos e lagostas são capazes de sentir dor? Estudo responde

Imagem de Bizarro! Como teve início a incrível superpopulação de coelhos na Austrália no site Mega Curioso

Entenda como essas criaturas amáveis se tornaram um grande problema para o país

A primeira imagem que se passa na cabe&ccedil;a das pessoas ao mencionar coelho &eacute; a de criaturas fofinhas, pequenas, peludas, que comem cenouras e fazem ovos de chocolate. Mas essa imagem &eacute; completamente diferente para os australianos, pois l&aacute; eles vivem em uma crise de superpopula&ccedil;&atilde;o de coelhos.
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/2495526162416583.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.appkid.org/rabbit/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Appkid</a>O in&iacute;cio</h2>
Tudo come&ccedil;ou em 1859, quando um homem chamado Thomas Austin, um latifundi&aacute;rio de Winchelsea, estado de Victoria, importou 24 coelhos europeus selvagens (Oryctolagus cuniculus) e os lan&ccedil;ou no mato para ca&ccedil;a esportiva. Mas ele n&atilde;o sabia que a fama dos coelhos, de serem bem velozes, tamb&eacute;m era v&aacute;lida em sua reprodu&ccedil;&atilde;o, que fez aqueles 24 roedores se tornarem milh&otilde;es em poucos anos.
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<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/24955261624165137.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://www.megacurioso.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Megacurioso</a>Quase 70 anos depois, a estimativa da popula&ccedil;&atilde;o de coelhos na Austr&aacute;lia era de 10 bilh&otilde;es, com uma m&eacute;dia de 18 a 30 filhotes por f&ecirc;mea, gra&ccedil;as &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas favor&aacute;veis que o pa&iacute;s oferece.
<h2>Problemas n&atilde;o t&atilde;o fofos</h2>
A imensa quantidade de coelhos se espalhou em torno de quase 130 km de sua origem, ocasionando a destrui&ccedil;&atilde;o de milhares de terrenos florais de Victoria. Mas eles n&atilde;o pararam por a&iacute;, pois continuaram se espalhando pela regi&atilde;o de Nova Gales do Sul, Queensland e outros locais do sul e ocidente do pa&iacute;s.
A destrui&ccedil;&atilde;o causada por esses roedores foi em grande escala. Muitos terrenos foram corro&iacute;dos pela falta de vegeta&ccedil;&atilde;o, que impedia a absor&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua e o retorno de novas plantas, como a eremophila (um tipo de arbusto).
<h2>Medidas de controle</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/24955261624165642.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://vimeo.com/8965484" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vimeo</a>Durante o s&eacute;culo de 19, o m&eacute;todo mais comum de proteger as planta&ccedil;&otilde;es dessas devastadoras criaturas era com armadilhas, atirando nelas e alguns ainda ca&ccedil;avam. Mas esse m&eacute;todo mudou, pois, entre 1901 e 1907, o governo come&ccedil;ou a implantar cercas de prote&ccedil;&atilde;o que impediam a entrada dessas &ldquo;pestes&rdquo;. Entretanto, o fato mais curioso dessa cerca &eacute; que essa primeira prote&ccedil;&atilde;o tinha mais de 1.800&nbsp; km e dividia parte do ocidente do pa&iacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/24955261624165612.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theaustralian.com.au/news/features/barrier-divide-deepens/story-e6frg6z6-1226617676965" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Australian</a>Em algumas tentativas mais desesperadas, o governo utilizou dois v&iacute;rus para acabar com a popula&ccedil;&atilde;o em massa. A primeira tentativa foi em 1950, com um v&iacute;rus de mosquito que eliminou de 90 a 99% da popula&ccedil;&atilde;o de coelhos, mas que n&atilde;o foi bem-sucedida devido &agrave; imunidade criada pelos sobreviventes.
A segunda tentativa foi em 1995, com um v&iacute;rus que matou 90% dos coelhos de regi&otilde;es &aacute;ridas com hemorragia, mas novamente os coelhos criaram imunidade ao v&iacute;rus (devido as imagens fortes, decidimos n&atilde;o colocar imagens dos v&iacute;rus).
Atualmente, a Austr&aacute;lia ainda sofre da superpopula&ccedil;&atilde;o dessas criaturas fofas e, ao mesmo tempo, devastadoras. No entanto, eles n&atilde;o est&atilde;o s&oacute;s: estima-se que a popula&ccedil;&atilde;o de coelhos no <a href="https://www.megacurioso.com.br/cotidiano/42137-okunoshima-a-ilha-japonesa-dominada-por-coelhos-video-.htm" target="_blank">Velho Continente seja de mais de 200 milh&otilde;es</a>.

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Bizarro! Como teve início a incrível superpopulação de coelhos na Austrália

Imagem de Você imagina como é um tornado de peixes? [vídeo] no site Mega Curioso

Fotógrafo subaquático conseguiu registrar o incrível momento da formação do fenômeno no sul do Golfo da Califórnia

O fot&oacute;grafo mexicano <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.octavioaburto.com/#/801019/Cabo-Pulmo" target="_blank">Octavio Aburto</a> est&aacute; acostumado com as belezas que podemos encontrar no fundo do mar. Especializado em capturar imagens subaqu&aacute;ticas, o profissional trabalha em ecossistemas marinhos da regi&atilde;o costeira do M&eacute;xico desde 1994.
Mas foi somente em 2012 que o fot&oacute;grafo capturou uma de suas imagens mais incr&iacute;veis: um tornado de peixes, que parece assustador e encantador ao mesmo tempo. O profissional conta que foi preciso observar o comportamento dos animais por cerca de uma hora para poder enfim registrar esse fen&ocirc;meno, que representa um ritual de acasalamento de uma esp&eacute;cie de atum.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/87993696014111734.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://vimeo.com/55506438" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vimeo</a>
A foto, que recebeu o nome de &ldquo;Davi e Golias&rdquo;, realmente nos mostra como o fen&ocirc;meno &eacute; grandioso e capaz de fazer um humano parecer min&uacute;sculo. O fot&oacute;grafo tamb&eacute;m revelou que j&aacute; havia acompanhado esse ritual de acasalamento nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos no Parque Nacional de Cabo Pulmo, na regi&atilde;o sul do Golfo da Calif&oacute;rnia, no M&eacute;xico, mas nunca teve a oportunidade de registr&aacute;-lo at&eacute; ent&atilde;o.
E, para deixar tudo ainda mais incr&iacute;vel, Aburto fez um v&iacute;deo que mostra o momento em que ele e outros mergulhadores se deparam com o enorme cardume. Ele revela que seu objetivo ao divulgar essas imagens &eacute; chamar a aten&ccedil;&atilde;o das pessoas sobre o meio ambiente, especialmente quanto &agrave; vida marinha ao redor do mundo.
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Você imagina como é um tornado de peixes? [vídeo]

Imagem de Conheça a sinistra lenda dos caixões assombrados de Barbados no site Mega Curioso

Confira a história sobre catacumba misteriosa que continha ataúdes que se moviam sozinhos

Como todo mundo sabe, os caix&otilde;es s&atilde;o objetos que n&atilde;o se movem por a&iacute; sozinhos, especialmente se eles forem feitos de chumbo e se j&aacute; estiverem encerrados em suas &ldquo;moradas&rdquo; definitivas. Isso, claro, se n&atilde;o estivermos falando das mortalhas da fam&iacute;lia Chase que, desde o come&ccedil;o do s&eacute;culo 19, se tornaram uma lenda em Barbados, nas Antilhas. Vamos &agrave; hist&oacute;ria?
Segundo a lenda, a fam&iacute;lia Chase era de origem inglesa e chefiada por Thomas, um homem detest&aacute;vel conhecido pela comunidade por sua crueldade. O malvado tinha duas filhas &mdash; uma adolescente e uma bebezinha &mdash;, e comprou uma cripta na par&oacute;quia local de Oistins, na regi&atilde;o de Christ Church, que j&aacute; era ocupada pelo cad&aacute;ver de outra pessoa, uma mulher chamada Sra. Goddard que havia sido depositada ali em 1807.
Em 1808, a filha mais nova de Thomas, Mary Ann, foi o primeiro integrante da fam&iacute;lia Chase a ocupar a cripta e, em 1812, Dorcas, a outra filha do mal&eacute;volo, tamb&eacute;m veio a falecer &mdash; dizem que de inani&ccedil;&atilde;o, como vingan&ccedil;a pela crueldade do pai &mdash;, e &eacute; aqui que a hist&oacute;ria come&ccedil;a a ficar interessante...
<h2>Nasce a lenda</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/1068490410181357.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.slightlywarped.com/crapfactory/awesomemysteries/movingcoffins.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Slightly Warped </a>
Um m&ecirc;s ap&oacute;s a morte de Dorcas, Thomas tamb&eacute;m bateu as botas e, quando abriram a cripta para enterrar o homem, os caix&otilde;es das duas filhas &mdash; que eram feitos de chumbo &mdash; se encontravam virados de forma estranha. As pessoas que acompanhavam o funeral pensaram que a bagun&ccedil;a se tratava de um ato de vandalismo, e os ata&uacute;des foram reorganizados e a cripta lacrada com uma enorme pedra de m&aacute;rmore.
Quatro anos mais tarde, a catacumba foi reaberta para receber o corpo de Samuel Brewster Arnes &mdash; um parente dos Chase &mdash; e, mais uma vez, os caix&otilde;es dos integrantes da fam&iacute;lia foram encontrados desordenados. Al&eacute;m de fora do lugar, o ata&uacute;de de Thomas estava de cabe&ccedil;a para baixo na posi&ccedil;&atilde;o vertical e encostado em uma das paredes, enquanto que a mortalha da Sra. Goddard, feita de madeira, era a &uacute;nica que continuava intacta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/1068490410181658.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.slightlywarped.com/crapfactory/awesomemysteries/movingcoffins.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Slightly Warped </a>
Dois meses depois, a cripta foi reaberta para o enterro de mais um parente &mdash; outro Samuel Brewster &mdash;, e os caix&otilde;es foram encontrados bagun&ccedil;ados de novo. S&oacute; quando o &uacute;ltimo ocupante (uma mulher chamada Thomasina Clark) foi colocado ali em 1819, &eacute; que as autoridades resolveram intervir, espalhando areia pela cripta &mdash; para flagrar poss&iacute;veis pegadas &mdash;, lacrando a entrada e aplicando selos oficiais.
<h2>Governador xereta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/1068490410181428.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.slightlywarped.com/crapfactory/awesomemysteries/movingcoffins.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Slightly Warped </a>
Passado um ano, depois que a lenda sobre os caix&otilde;es j&aacute; havia se espalhado, o pr&oacute;prio governador de Barbados ordenou a abertura da cripta. &nbsp;O local continuava lacrado e os selos intactos, no entanto, a entrada teve que ser for&ccedil;ada porque uma das mortalhas se encontrava contra a porta! A areia espalhada pelo ch&atilde;o n&atilde;o delatava qualquer pegada e, desta vez, o caix&atilde;o da Sra. Goddard se encontrava destru&iacute;do.
A popula&ccedil;&atilde;o ficou apavorada, e os caix&otilde;es acabaram sendo removidos da cripta e enterrados separadamente em outros lugares. Na &eacute;poca, circulou o rumor de que os ata&uacute;des eram movidos pelo esp&iacute;rito da Sra. Goddard, que estaria descontente de ter sua morada final invadida por estranhos ou, ainda, de que a pobre mulher seria uma vampira.
<h2>Explica&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/1068490410181454.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Chase_Vault" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Outra teoria para explicar o caso dos caix&otilde;es se baseava em poss&iacute;veis fen&ocirc;menos naturais, como a ocorr&ecirc;ncia de enchentes e at&eacute; tremores de terra. Tanto uma teoria como a outra foi descartada por cientistas ao longo da Hist&oacute;ria, pois, al&eacute;m de Barbados n&atilde;o estar situado em uma regi&atilde;o de atividade s&iacute;smica, o solo no local onde a catacumba se encontra &eacute; poroso o suficiente para prevenir inunda&ccedil;&otilde;es.
Al&eacute;m disso, existem registros da exist&ecirc;ncia de lendas id&ecirc;nticas provenientes de outros locais, como &eacute; o caso de uma conhecida na Est&ocirc;nia. E mais: apesar de a cripta realmente existir, nenhuma refer&ecirc;ncia oficial da lenda jamais foi encontrada, restando apenas supostos relatos da &eacute;poca, o que torna todo o conto historicamente duvidoso. Por outro lado, a f&aacute;bula dos caix&otilde;es persiste, e continua sendo uma &oacute;tima anedota de terror para contar aos amigos.

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Conheça a sinistra lenda dos caixões assombrados de Barbados

Imagem de Saiba qual é o lugar que tem raios por dez horas durante 160 noites do ano no site Mega Curioso

As explicações científicas não conseguem identificar as exatas razões para que as mesmas tempestades ocorram regularmente no local

Se voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; f&atilde; de tempestades, raios e trov&otilde;es, provavelmente voc&ecirc; nunca dever&aacute; colocar os p&eacute;s na regi&atilde;o do Rio Catatumbo, na Venezuela. Esse local &eacute; simplesmente a regi&atilde;o que possui a maior concentra&ccedil;&atilde;o de rel&acirc;mpagos do mundo, com tempestades que duram aproximadamente dez horas e que ocorrem durante 160 dias do ano.
Durante s&eacute;culos, as mesmas tempestades com mais de 40 mil rel&acirc;mpagos iluminam o c&eacute;u no mesmo lugar sobre o Lago Maracaibo. As pessoas da Venezuela batizaram esse misterioso fen&ocirc;meno de &ldquo;rib-a-ba&rdquo;; algo que pode ser traduzido como &ldquo;rio de fogo no c&eacute;u&rdquo;. O acontecimento tamb&eacute;m &eacute; conhecido como &ldquo;tempestade eterna&rdquo; e chama aten&ccedil;&atilde;o de cientistas de todos os lugares.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/68465924831162052.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.odditycentral.com/travel/mysterious-lightning-storm-occurs-in-exactly-the-same-place-160-nights-a-year-lasts-up-to-10-hours-a-night.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddity Cenral</a>
Segundo pesquisas, mais de 1,2 milh&otilde;es de rel&acirc;mpagos s&atilde;o originados todos os anos na regi&atilde;o (a maior taxa do mundo), que s&atilde;o vis&iacute;veis a dist&acirc;ncias de at&eacute; 300 quil&ocirc;metros. Durante d&eacute;cadas, os trov&otilde;es foram guias para os pescadores e marinheiros da regi&atilde;o; hoje eles s&atilde;o uma inusitada atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica.
De acordo com Alan Highton, um guia tur&iacute;stico e fot&oacute;grafo que vive na regi&atilde;o, as pessoas da Venezuela n&atilde;o tem ideia de por que os raios s&atilde;o t&atilde;o comuns e j&aacute; se acostumaram tanto com eles que os veem como algo normal. &ldquo;Eles inclusive acham engra&ccedil;ado quando os turistas chegam e passam noites inteiras contemplando o c&eacute;u luminoso&rdquo;, disse ele.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/68465924831162114.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.odditycentral.com/travel/mysterious-lightning-storm-occurs-in-exactly-the-same-place-160-nights-a-year-lasts-up-to-10-hours-a-night.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddity Cenral</a>
N&atilde;o existem explica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas para tal fen&ocirc;meno constante, por&eacute;m in&uacute;meras teorias foram originadas no decorrer dos anos. Alguns acreditam que o evento ocorre gra&ccedil;as aos altos ventos que sopram acima do lago, formando fortes nuvens que se encontram com os Andes. J&aacute; outros acreditam que o g&aacute;s metano expelido pelos p&acirc;ntanos da regi&atilde;o &eacute; que &eacute; respons&aacute;vel pela origem dos raios.
Na opini&atilde;o do pr&oacute;prio Highton, a intensa press&atilde;o baixa na bacia inteira faz com nuvens pesadas se juntem com facilidade, gerando m&uacute;ltiplas tempestades ao mesmo tempo. Certos cientistas dizem que a &ldquo;Tempestade Eterna&rdquo; &eacute; o maior gerador de oz&ocirc;nio troposf&eacute;rico da Terra. O mais misterioso &eacute; que as tempestades podem parar abruptamente pelo per&iacute;odo de meses, para ent&atilde;o voltarem com tudo com seus raios de quase 10 horas de dura&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/68465924831162137.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.odditycentral.com/travel/mysterious-lightning-storm-occurs-in-exactly-the-same-place-160-nights-a-year-lasts-up-to-10-hours-a-night.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddity Cenral</a>
As cores dos rel&acirc;mpagos podem mudar de acordo com os diferentes &aacute;tomos que est&atilde;o presentes no ar. Por exemplo, em um ar mais seco os raios ficam mais brancos e luminosos. Contudo, se o ar est&aacute; mais &uacute;mido, os &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio fazem com que os raios fiquem de um tom mais roxo. Veja um v&iacute;deo em ingl&ecirc;s com mais detalhes das tempestades do Rio Catatumbo:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/yyWkLsdJjPI" width="480" height="360" frameborder="0"></iframe>

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Saiba qual é o lugar que tem raios por dez horas durante 160 noites do ano

Imagem de Bolas de neve com formas estranhas invadem os Estados Unidos no site Mega Curioso

Fenômeno causado pela combinação de ventos fortes, neve grudenta e frio criou sensíveis tubos ocos de puro gelo

Uma estranha e rara maravilha de inverno apareceu de uma noite para outra nas regi&otilde;es ao leste dos Estados Unidos, que foram varridas por vendavais. Esses locais amanheceram com trechos de neve esculpidos em formas bastante ex&oacute;ticas para forma&ccedil;&otilde;es naturais, como rosquinhas e tubos ocos.
Conhecidas como roladores de neve, essas delicadas forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o extremamente leves e costumam se desmanchar com um simples toque &ndash; embora algumas sejam firmes o suficiente pra que as pessoas brinquem com elas. O fen&ocirc;meno se propagou at&eacute; redes sociais como Twitter e Facebook, nas quais os moradores dos estados norte-americanos de Ohio, Illinois e Pennsylvania postaram imagens com seus jardins pontilhados com as estranhas bolotas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/9840525243111103.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/42883-what-are-snow-rollers.html?cmpid=556462" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LiveScience</a>
De acordo com o Servi&ccedil;o de Clima Nacional (NWS, na sigla em ingl&ecirc;s), tudo o que os roladores de neve precisam para acontecer &eacute; a combina&ccedil;&atilde;o ideal de luz, neve grudenta, ventos fortes (mas n&atilde;o fortes demais) e temperaturas frias. Assim como as bolas de neve dos desenhos animados que v&atilde;o crescendo enquanto correm colina abaixo, os tubos crescem camada por camada enquanto v&atilde;o sendo empurrados pelos vendavais.
<h2>Tempos estranhos</h2>
Embora fizesse cerca de 10 anos desde a &uacute;ltima vez que o fen&ocirc;meno foi avistado em Pennsylvania, houveram registros deles em Spokane, no estado de Washington, em 2009. O acontecimento &eacute; apenas mais um na s&eacute;rie de eventos estranhos de inverno deste m&ecirc;s e que v&ecirc;m ocorrendo por todos os Estados Unidos e pelo Canad&aacute;.
O v&oacute;rtice polar que passou pelos pa&iacute;ses fez com que as temperaturas ca&iacute;ssem brutalmente, acelerando o surgimento da &ldquo;colheita&rdquo; anual de esferas gigantes de gelo do lago Michigan, que s&atilde;o formadas quando a &aacute;gua congelante &eacute; virada pelas ondas. A costa do lago superior tamb&eacute;m congelou, permitindo que escaladores fossem at&eacute; as frias cavernas marinhas perto as Apostle Islands, em Wisconsin.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/98405252431111055.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/42883-what-are-snow-rollers.html?cmpid=556462" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
Em Ont&aacute;rio, no Canad&aacute;, o v&oacute;rtice polar fez com que o ar frio rapidamente congelasse a &aacute;gua dentro do solo, fazendo com que o gelo se expandisse e desse origem a tremores e fissuras geladas. E voc&ecirc; reclamando do calor!

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Bolas de neve com formas estranhas invadem os Estados Unidos

Imagem de Baleias siamesas são encontradas mortas na região norte do México [vídeo] no site Mega Curioso

Caso raro impressionou os especialistas que ainda não conseguem determinar o que resultou na fatalidade

No in&iacute;cio do m&ecirc;s, pescadores encontraram dois filhotes de baleia-cinzenta na Laguna Ojo de Liebre, na costa de Baja California, norte do M&eacute;xico. Al&eacute;m dos animais surpreenderem a popula&ccedil;&atilde;o e os especialistas por estarem mortos, eles chamaram a aten&ccedil;&atilde;o de todos por serem siameses e estarem unidos pelo est&ocirc;mago.
Embora seja comum que algumas esp&eacute;cies de mam&iacute;feros deem a luz a g&ecirc;meos, os especialistas acreditam que esse seja o primeiro caso de gesta&ccedil;&atilde;o dupla entre as baleias-cinzentas. Em geral, as f&ecirc;meas da esp&eacute;cie d&atilde;o a luz a um filhote nas lagoas no sul e cuidam dele durante v&aacute;rios meses antes de retornar ao norte.
De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2014/01/140108-gray-whale-calves-conjoined-siamese-twins-ocean-animal-science/" target="_blank">National Geographic</a>, os animais encontrados mediam entre 2 e 3 metros de comprimento. Tal medida &eacute; menor do que o tamanho normal de uma baleia-cinzenta rec&eacute;m-nascida, que costuma ter entre 3,6 e 4,8 metros de comprimento. Por esse motivo, os especialistas acreditam que os mam&iacute;feros tivessem entre 8,5 e 10,5 meses.
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Al&eacute;m disso, Alisa Schulman-Janiger, pesquisadores da Sociedade Americana de Cet&aacute;ceos, notou que os animais apresentavam ind&iacute;cios de falta de desenvolvimento. Por esse motivo, a especialista acredita que eles possam ter sido fruto de um aborto e n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel determinar o que aconteceu com a m&atilde;e.
De qualquer maneira, dificilmente esses filhotes sobreviveriam devido &agrave; posi&ccedil;&atilde;o em que se encontram unidos. Assim, eles teriam dificuldades toda vez que precisassem subir &agrave; superf&iacute;cie para respirar j&aacute; que seus orif&iacute;cios respirat&oacute;rios estariam em lados opostos, &eacute; o que alerta um dos especialistas.

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Baleias siamesas são encontradas mortas na região norte do México [vídeo]

Imagem de Ciência alerta que supervulcões poderão afetar totalmente a vida na Terra no site Mega Curioso

Estudos mais recentes apontam que a erupção de uma dessas estruturas poderia causar prejuízos incalculáveis para a civilização

A ci&ecirc;ncia informa: a erup&ccedil;&atilde;o de um supervulc&atilde;o &ndash; uma estrutura centenas de vezes mais poderosa do que um vulc&atilde;o tradicional &ndash; poderia acabar com a civiliza&ccedil;&atilde;o como a conhecemos, causando preju&iacute;zos maiores do que os cientistas haviam calculado anteriormente. O alerta vem de uma an&aacute;lise feita a partir do supervulc&atilde;o dormente que se encontra sob o Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos.
Uma das principais novidades &eacute; que os pesquisadores descobriram que uma erup&ccedil;&atilde;o pode acontecer mesmo sem a interven&ccedil;&atilde;o de fatores externos &ndash; como terremotos, por exemplo &ndash;, podendo ocorrer apenas a partir da press&atilde;o interna da estrutura. Anteriormente, os cientistas acreditavam que os supervulc&otilde;es dependiam de fatores externos para que o magma pudesse escapar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/15655959717152611.jpg" alt=" />A &uacute;ltima erup&ccedil;&atilde;o de um supervulc&atilde;o de que se tem registro ocorreu na regi&atilde;o do Lago Toba, em Sumatra. Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
<h2>Amea&ccedil;a global</h2>
Os supervulc&otilde;es representam a segunda pior cat&aacute;strofe que poderia acometer a Terra, perdendo apenas para a colis&atilde;o de um asteroide. Erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas que aconteceram no passado j&aacute; dizimaram popula&ccedil;&otilde;es, alteraram as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e impediram a passagem da luz do sol devido &agrave; quantidade de cinzas espalhadas no ar.
De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.independent.co.uk/news/science/risk-of-supervolcano-eruption-big-enough-to-affect-the-world-far-greater-than-thought-say-scientists-9040073.html" target="_blank">The Independent</a>, estima-se que a &uacute;ltima erup&ccedil;&atilde;o de um supervulc&atilde;o tenha ocorrido h&aacute; 70 mil anos na regi&atilde;o onde atualmente est&aacute; localizado o Lago Toba, em Sumatra, na Indon&eacute;sia. O fen&ocirc;meno bloqueou o sol por um per&iacute;odo de seis a oito anos e resultou em um resfriamento global que se estendeu por milhares de anos.
Acredita-se que o vulc&atilde;o americano que acaba de ser analisado tenha entrado em erup&ccedil;&atilde;o a 600 mil anos atr&aacute;s, expelindo mais de mil quil&ocirc;metros c&uacute;bicos de cinzas e lava na atmosfera. A previs&atilde;o dos especialistas &eacute; que a erup&ccedil;&atilde;o de um supervulc&atilde;o nas condi&ccedil;&otilde;es atuais causaria um grande impacto na temperatura global, que cairia para 10 &deg;C por uma d&eacute;cada e alteraria drasticamente a vida na Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/15655959717152642.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
<h2>Perigo adormecido</h2>
Os pesquisadores analisaram o magma da Caldeira de Yellowstone para verificar como o material se comportava em diferentes condi&ccedil;&otilde;es de temperatura e press&atilde;o. Com o aux&iacute;lio de um equipamento importado da Fran&ccedil;a, eles descobriram que a densidade do magma diminui consideravelmente com o aumento da temperatura e da press&atilde;o que ocorrem no solo.
Essas varia&ccedil;&otilde;es de densidade entre o magma e as rochas ao redor indicam que a lava depositada no interior da caldeira pode acumular for&ccedil;a suficiente para escapar da superf&iacute;cie da Terra, permitindo a sa&iacute;da de material derretido e cinzas.
&ldquo;Se o volume de magma for grande o suficiente, ele subir&aacute; &agrave; superf&iacute;cie e explodir&aacute; como uma garrafa de champagne ao ser aberta&rdquo;, explica Jean-Philippe Perrillat, do Centro Nacional de Pesquisa Cient&iacute;fica de Grenoble, na Fran&ccedil;a.
Infelizmente, n&atilde;o existe nenhuma maneira de prevenir a cat&aacute;strofe, mas os cientistas est&atilde;o buscando uma maneira de monitorar a press&atilde;o do solo ao redor do magma constantemente para poder prever poss&iacute;veis acontecimentos.
Para evitar alardes, Perrillat informa que n&atilde;o existem supervulc&otilde;es conhecidos que tenham chances de entrar em erup&ccedil;&atilde;o em um futuro pr&oacute;ximo. Al&eacute;m disso, ele acredita que ser&aacute; preciso pelo menos uma d&eacute;cada para que a press&atilde;o do magma dentro da caldeira possa aumentar a ponto de favorecer uma erup&ccedil;&atilde;o.

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Ciência alerta que supervulcões poderão afetar totalmente a vida na Terra

Imagem de Registros incríveis mostram relâmpagos na área de um vulcão em erupção no site Mega Curioso

Um fotógrafo chileno é o responsável pelas imagens surpreendentes que capturaram a ocorrência dos dois fenômenos ao mesmo tempo

As tempestades de raios s&atilde;o fen&ocirc;menos incr&iacute;veis de se observar, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ent&atilde;o, o que dizer da grandeza de um vulc&atilde;o em erup&ccedil;&atilde;o? Se individualmente esses dois fen&ocirc;menos s&atilde;o mais do que suficientes para nos mostrar a for&ccedil;a da natureza, imagine quando eles acontecessem ao mesmo tempo.
E foi justamente o encontro desses dois fen&ocirc;menos naturais que foi capturado pelas lentes do fot&oacute;grafo chileno Francisco Negroni. Fundador da South Press Agency &ndash; que atende ag&ecirc;ncias de not&iacute;cias renomadas como a AFP, Reuters e AP &ndash;, o profissional foi ver de perto o acontecimento e n&atilde;o deixou de registrar tudo com seu olhar fotogr&aacute;fico.
O surpreendente encontro dos fen&ocirc;menos aconteceu na regi&atilde;o dos Andes, pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com a Argentina. L&aacute; est&aacute; localizada a cadeia Puyehue-Cord&oacute;n Caulle, que compreende dois vulc&otilde;es. Um deles &ndash; o Cord&oacute;n Caulle &ndash; entrou em erup&ccedil;&atilde;o no dia 4 de junho de 2011 e ainda est&aacute; em atividade.
Mesmo 10 meses ap&oacute;s a erup&ccedil;&atilde;o, o vulc&atilde;o expelia lava em uma &aacute;rea de um quil&ocirc;metro da cratera. Apesar de correr riscos, o fot&oacute;grafo passou a noite no local para conseguir os registros. J&aacute; as imagens que mostram a tempestade de raios foram feitas no segundo dia da erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o a partir de Lago Ranco, uma cidade segura que fica a dez quil&ocirc;metros da regi&atilde;o. Confira:
<h2>Imagem #1</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/3459327481517549.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/incredible-photos-of-colossal-lightning-in-massive-volc-1501805277/@barrett" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>
<h2>Imagem #2</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/345932748151768.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/incredible-photos-of-colossal-lightning-in-massive-volc-1501805277/@barrett" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>
<h2>Imagem #3</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/3459327481517628.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/incredible-photos-of-colossal-lightning-in-massive-volc-1501805277/@barrett" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>
<h2>Imagem #4</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/3459327481517652.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/incredible-photos-of-colossal-lightning-in-massive-volc-1501805277/@barrett" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>
<h2>Imagem #5</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/3459327481517712.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/incredible-photos-of-colossal-lightning-in-massive-volc-1501805277/@barrett" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>

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