Imagem de Homem “experimenta” dor do parto e resultado é hilariante no megacurioso

Vídeo mostra rapaz conectado a um simulador que promete mostrar como é a dor de parir um filho

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Homem “experimenta” dor do parto e resultado é hilariante

Imagem de Mais 20 fotos recriadas com muito bom humor no megacurioso

Mania de recriar fotos ganha novos seguidores todos os anos

<h2>1. O que voc&ecirc; quer ser quando crescer?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17155953520232.jpg" />
<h2>2. Com o mesmo skate em 1978 e em 2008</h2>
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<h2>3. Fotos separadas por 15 anos</h2>
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<h2>4. Quase 18 anos depois, as maluquices s&atilde;o as mesmas</h2>
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<h2>5. Ramona, a gata, depois de 16 anos</h2>
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<h2>6. Em cima: pai com 29 anos e filho com 2 meses. Embaixo: filho com 29 anos e neto com 2 meses.</h2>
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<h2>7. Descobrindo na inf&acirc;ncia que se tornaria designer 17 anos depois</h2>
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<h2>8. Melhores amigos na brincadeira e na gordice mesmo depois de 11 anos</h2>
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<h2>9. Mais de duas d&eacute;cadas depois, os rapazes ainda curtem brincar na lama</h2>
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<h2>10. O gato cresceu em torno de seu rabo nos 15 anos que separam as duas fotos</h2>
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<h2>11. Irm&atilde;os na banheira: o que muda &eacute; a bebida</h2>
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<h2>12. Irm&atilde;os recriando fotos antes de isso ser modinha</h2>
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<h2>13. Ser&aacute; que tem um gene italiano nessa mo&ccedil;a?</h2>
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<h2>14. Primeiro dia na escola e pouco antes da formatura: ser&aacute; que a vov&oacute; estava orgulhosa?</h2>
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<h2>15. O gesso mudou do filho para a m&atilde;e ap&oacute;s 22 anos</h2>
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<h2>16. Irm&atilde;os e melhores amigos para toda a eternidade</h2>
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<h2>17. Quatro irm&atilde;os antes e depois do whey</h2>
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<h2>18. Melhores amigas em fotos com uma d&eacute;cada de diferen&ccedil;a</h2>
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<h2>19. A fantasia de Halloween &eacute; a mesma depois de 16 anos</h2>
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<h2>20. Menino/rapaz maluquinho</h2>
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<h2 class="uk-text-left">Confira a primeira lista <a href="https://www.megacurioso.com.br/fotografia/73062-13-familias-fazem-reconstituicoes-criativas-de-fotos-de-infancia.htm" target="_blank">neste link</a>!</h2>
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Mais 20 fotos recriadas com muito bom humor

Imagem de Quanto tempo em frente a uma tela é saudável para as crianças? no megacurioso

Conheça também os perigos de expô-las em excesso a smartphones e computadores, além de dicas para o consumo consciente desses aparelhos

Qual &eacute; a maneira mais pr&aacute;tica, hoje em dia, para os pais fazerem seus filhos pequenos ficarem quietos? Se a sua resposta inclui dar um tablet ou um smartphone, voc&ecirc; est&aacute; certo. Mas, apesar de isso estar cada vez mais difundido, os especialistas alertam para a exposi&ccedil;&atilde;o excessiva a esses gadgets.
Bem na verdade, &eacute; preciso reconhecer que boa parte da culpa pela fixa&ccedil;&atilde;o dos pequenos por essas telinhas virtuais &eacute; dos pr&oacute;prios pais. Uma pesquisa feita pela Common Sense Media mostrou que os adultos passam at&eacute; 9 horas por dia em frente a uma tela &ndash; seja do computador ou do celular. S&oacute; que apenas duas dessas horas s&atilde;o dedicadas a assuntos relacionados ao trabalho.
Mesmo assim, 78% dos respons&aacute;veis entrevistados acreditavam ser um bom exemplo para o filho quanto ao uso desses aparelhos, ainda que a realidade mostre o completo oposto disso. E os pais precisam, sim, ter pulso firme na hora de delimitar um tempo m&aacute;ximo de exposi&ccedil;&atilde;o midi&aacute;tica de seus filhos, nem que tenham que passar a imagem de dur&otilde;es: &eacute; para o pr&oacute;prio bem e para a sa&uacute;de da crian&ccedil;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174347320245.jpg" />Evite isso!
<h2>O tempo ideal</h2>
Em outubro de 2016, a Academia Americana de Pediatria (AAP) estipulou novas diretrizes para o tempo de exposi&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as a telas de computadores ou celulares. At&eacute; os 18 meses, o beb&ecirc; n&atilde;o deve ser exposto em nenhum momento, a n&atilde;o ser, &eacute; claro, durante conversas por v&iacute;deo com algum parente.
Depois desse per&iacute;odo, os pais podem come&ccedil;ar a introduzir a crian&ccedil;a em um mundo mais virtual, mas sempre atentos ao conte&uacute;do ministrado. O ideal &eacute; assistir primeiro e decidir se aquilo vale a pena ser compartilhado com o filho, sempre mostrando e discutindo os assuntos mostrados nos dispositivos.
Para crian&ccedil;as de 2 a 5 anos, o ideal &eacute; no m&aacute;ximo 1 hora por dia sendo dedicada a esses aparelhos, mas sempre procurando por conte&uacute;dos de qualidade. Nessa faixa et&aacute;ria, os pais tamb&eacute;m devem compartilhar os programas com os filhos, para criar um di&aacute;logo e um aprendizado. J&aacute; para crian&ccedil;as acima de 6 anos, o uso &eacute; um pouco mais liberado. Entretanto, saber o que o filho acessa nessa idade &eacute; fundamental, e o tempo de consumo n&atilde;o deve ser superior ao de atividades f&iacute;sicas ou de sono.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174801181248.jpg" />Saiba o que seu filho est&aacute; consumindo
<h2>7 perigos para o uso excessivo de smartphones e tablets</h2>
<h3>1. Obesidade</h3>
Ficar sentado em frente &agrave; televis&atilde;o ou ao computador pode levar a um comportamento sedent&aacute;rio muito precoce. Segundo a AAP, menos de 40% das crian&ccedil;as atendem &agrave;s recomenda&ccedil;&otilde;es m&iacute;nimas de atividade f&iacute;sica di&aacute;ria, um problema que poder&aacute; ser visto ao longo dos anos com a obesidade agravada.
<h3>2. Perda de sono</h3>
Se voc&ecirc; d&aacute; os aparelhos para seus filhos ficarem quietos, seu tiro pode estar saindo pela culatra: um estudo de 2014 mostrou que o tempo excessivo em frente &agrave;s telas &eacute; respons&aacute;vel por sonos interrompidos e desempenho acad&ecirc;mico piorado. Sem contar, &eacute; claro, problemas de sa&uacute;de relacionados a isso.
<h3>3. Dor nas m&atilde;os</h3>
A les&atilde;o por esfor&ccedil;o repetitivo (LER) atinge um alto &iacute;ndice de estudantes universit&aacute;rios, de acordo com uma pesquisa publicada em 2015. Os que usavam intensamente os smartphones tinham mais dores nas m&atilde;os e nos polegares do que aqueles sem esse v&iacute;cio. Portanto, incentivar seu filho desde cedo a usar esses gadgets pode acarretar em LER cada vez mais precoce.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174837416249.jpg" />A LER est&aacute; se manifestando cada vez mais cedo
<h3>4. Dor de cabe&ccedil;a</h3>
Um estudo publicado no ano passado mostrou que a incid&ecirc;ncia de dores cr&ocirc;nicas de cabe&ccedil;a era muito maior nas pessoas que n&atilde;o desgrudavam de seus aparelhos. Al&eacute;m disso, essas dores costumam ser mais longas e duradouras do que o normal.
<h3>5. Comportamento obsessivo</h3>
Recentemente, a CNN realizou um estudo com 200 alunos do 8&ordm; ano escolar dos Estados Unidos. Eles consentiram a ter seu comportamento em redes sociais monitorado, e os pesquisadores descobriram que quanto mais os adolescentes usavam as redes, mais eles ficavam angustiados. Alguns costumam visitar seus perfis mais de 100 vezes por dia!
<h3>6. Influ&ecirc;ncia negativa</h3>
A AAP explica que a exposi&ccedil;&atilde;o excessiva pode levar as crian&ccedil;as e os adolescentes a ter opini&otilde;es bastante deturpadas sobre temas como &aacute;lcool, tabaco, comportamento agressivo e comida de fast food. Essa influ&ecirc;ncia negativa pode ter resultados durante toda a vida da crian&ccedil;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174915557250.jpg" />Crian&ccedil;as e adolescentes podem ser levados a achar que o consumo desenfreado de fast food e &aacute;lcool &eacute; uma coisa boa
<h3>7. Dist&uacute;rbios de aten&ccedil;&atilde;o</h3>
Estudos mostram que o uso excessivo de celulares perto de beb&ecirc;s pode influenciar os pequeninos a compartilhar h&aacute;bitos ruins, como n&atilde;o dar aten&ccedil;&atilde;o a praticamente nada e ter dificuldades de concentra&ccedil;&atilde;o em tarefas cotidianas. Com o avan&ccedil;o da idade, isso pode acarretar em problemas de aprendizado e d&eacute;ficit no armazenamento de informa&ccedil;&otilde;es importantes.
<h2>Dicas para os pais</h2>
<h3>1. Crie um plano de m&iacute;dia familiar</h3>
As m&iacute;dias n&atilde;o v&atilde;o sumir, ent&atilde;o devemos nos adaptar a elas. O ideal &eacute; criar uma rotina familiar de consumo consciente de todos os aparelhos, seja celular, computador ou TV. Os pais devem orientar as maneiras corretas de usar esses gadgets e alertar para os riscos de seu consumo excessivo.
<h3>2. Esque&ccedil;a seu pr&oacute;prio telefone</h3>
Durante refei&ccedil;&otilde;es ou encontros familiares, deixe seu smartphone de lado por um tempo para mostrar que o mais importante &eacute; justamente a troca de informa&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias no mundo real. Crian&ccedil;as que crescem em ambientes assim se tornam mais conscientes do uso de seus aparelhos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11175020901251.jpg" />asasdsad
<h3>3. Elogie o comportamento offline</h3>
Sempre que seu filho fizer alguma atividade que n&atilde;o utilize os aparelhos, cubra-o de elogios. Seja andar de bicicleta ou colorir um desenho, n&atilde;o importa: o bom mesmo &eacute; voc&ecirc; incentivar essas brincadeiras para que elas se repitam com mais frequ&ecirc;ncia. Criar recompensas para isso tamb&eacute;m pode ser uma alternativa.
<h3>4. Defina e cumpra os limites</h3>
Converse com seus filhos e crie uma agenda que seja ben&eacute;fica a todos. Proibi-los de consumir essas m&iacute;dias &eacute; ruim, por isso o di&aacute;logo deve ser fundamental para estabelecer os limites de cada um. E o principal: cobre o cumprimento dessas regras.
<h3>5. Televis&atilde;o: a pior vil&atilde;</h3>
N&atilde;o mantenha aparelhos nos quartos das crian&ccedil;as e evite fazer as refei&ccedil;&otilde;es de olho na tela da sala. Com o tempo, os filhos v&atilde;o assimilando que a televis&atilde;o pode ser um &oacute;timo entretenimento, caso seja usada de maneira consciente e sem gerar v&iacute;cios.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11175230051254.jpg" />Evite instalar aparelhos de TV no quarto de seus filhos
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Quanto tempo em frente a uma tela é saudável para as crianças?

Imagem de Guarda de filha biológica é retirada porque seus pais são velhos demais no megacurioso

O caso mexe com a justiça italiana, que manteve a determinação de que a criança viva com a família adotiva

Existe idade m&aacute;xima para se tornar pai ou m&atilde;e? A pergunta pode parecer estranha, dado o fato de que muitos est&atilde;o adiando a paternidade ou maternidade nos dias de hoje. Na It&aacute;lia, por exemplo, Gabriella e Luigi de Ambrosis, que ent&atilde;o com 57 e 69 anos, respectivamente, viraram manchete dos jornais em 2010 ao gerarem o primeiro filho &ndash; mas a hist&oacute;ria est&aacute; longe de ter um final feliz, j&aacute; que a justi&ccedil;a do pa&iacute;s retirou a guarda da crian&ccedil;a por consider&aacute;-los velhos demais para a fun&ccedil;&atilde;o.
Tudo come&ccedil;ou em 2009, quando eles decidiram engravidar e viajaram ao exterior em busca dos mais avan&ccedil;ados m&eacute;todos de fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro. Em maio do ano seguinte, a filha deles nasceu cheia de sa&uacute;de, mas gerando controv&eacute;rsia por ter &ldquo;pais av&oacute;s&rdquo;, como os Ambrosis ficaram conhecidos &ndash; tanto que o Conselho Tutelar local foi acionado para avaliar a capacidade de ambos de ter um beb&ecirc;.
Na lei italiana, n&atilde;o existe nenhuma cl&aacute;usula que proibisse a cria&ccedil;&atilde;o, mas a filha foi retirada de casa com menos de 1 ano e meio de vida devido alega&ccedil;&otilde;es de &ldquo;abandono&rdquo; &ndash; ela tinha ficado poucos minutos sem supervis&atilde;o. Na verdade, ela ficou 7 minutos dentro do carro da fam&iacute;lia estacionado em frente de casa enquanto seus pais preparavam a sua mamadeira. O desenrolar dessa hist&oacute;ria &eacute; surreal!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14150156482287.jpg" />Gabriella com a sua filha antes da separa&ccedil;&atilde;o ser determinada pela justi&ccedil;a
<h2>Uma nova fam&iacute;lia</h2>
Um vizinho considerou que a menina havia sido abandonada pelos pais e chamou a pol&iacute;cia. Segundo o casal, eles estavam de olho na crian&ccedil;a pela janela, j&aacute; que o preparo da mamadeira seria algo r&aacute;pido. O processo correu com muita velocidade, e um juiz considerou os Ambrosis inaptos para terem uma crian&ccedil;a e retirou sua filha, que entrou na fila de ado&ccedil;&atilde;o.
No relat&oacute;rio, o juiz declarou que a gravidez de Gabriella era resultado da aplica&ccedil;&atilde;o distorcida dos avan&ccedil;os da gen&eacute;tica. O pesadelo s&oacute; estava come&ccedil;ando: foram necess&aacute;rios 3 anos para que a advogada de defesa do casal conseguisse reverter a decis&atilde;o do juiz, mas ainda assim a menina n&atilde;o voltou ao lar.
Acontece que nesse meio-tempo a crian&ccedil;a j&aacute; havia sido adotada! E reverter esse processo poderia ser prejudicial &agrave; sua forma&ccedil;&atilde;o, de acordo com a justi&ccedil;a do pa&iacute;s. Recentemente, uma nova apela&ccedil;&atilde;o considerou a ado&ccedil;&atilde;o legal e que o cord&atilde;o umbilical com a fam&iacute;lia que a gerou j&aacute; tinha sido cortado h&aacute; muitos anos. O caso agora segue para a Suprema Corte da It&aacute;lia. A menina est&aacute; com quase 7 anos, enquanto seus pais j&aacute; est&atilde;o com 63 (Gabriella) e 75 (Luigi).
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14150234107288.jpg" />Gabriella e Luigi ainda sonham em levar a filha para casa

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Guarda de filha biológica é retirada porque seus pais são velhos demais

Imagem de Cientista acredita ser possível reativar memória de quando éramos bebês no megacurioso

Amnésia infantil pode ser revertida com o estímulo correto

O que voc&ecirc; se lembra dos seus primeiros anos de vida? Quase ningu&eacute;m lembra nada antes dos 3 anos de idade, e os cientistas n&atilde;o sabem exatamente o motivo para isso acontecer. Entretanto, essas mem&oacute;rias supostamente perdidas podem ser reativadas, de acordo com um novo estudo.
Os cientistas acreditam que perdemos a mem&oacute;ria de quando somos beb&ecirc;s porque nosso c&eacute;rebro ainda est&aacute; em forma&ccedil;&atilde;o. Entretanto, como explicar que nosso c&eacute;rebro &eacute; t&atilde;o potente a ponto de aprendermos a nos comunicar e nos mexer, mas n&atilde;o consegue reter quase nenhuma mem&oacute;ria?
O pesquisador Alessio Travaglia acredita que, na verdade, as mem&oacute;rias est&atilde;o sim em nosso c&eacute;rebro, mas a gente n&atilde;o sabe direito como reativ&aacute;-las. Segundo ele, um est&iacute;mulo correto poderia fazer esse processo. Para tentar provar isso, Travaglia testou sua teoria com ratos, j&aacute; que se acredita que esses animais tamb&eacute;m sofrem de amn&eacute;sia infantil.
No caso dos ratinhos, os 2 ou 3 anos humanos equivalem a apenas 17 dias. Depois desse tempo, os animais se esquecem de situa&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas. Um exemplo &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o ao choque: os ratos mais velhos sabem lugares de suas casinhas experimentais que d&atilde;o descargas el&eacute;tricas, entretanto o mesmo n&atilde;o ocorre com os ratos-beb&ecirc;s.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/02/02200503115573.jpg" />Alessio Travaglia acredita ser poss&iacute;vel reativar as mem&oacute;rias da inf&acirc;ncia se usarmos o est&iacute;mulo correto
Travaglia sugere que se os ratinhos, ainda jovens, receberem um novo choque, eles v&atilde;o aprender qual parte de suas casinhas s&atilde;o perigosas &ndash; uma sugest&atilde;o de que isso poderia ter reativado a primeira informa&ccedil;&atilde;o, que teria sido esquecida por eles. Por&eacute;m, nem todo mundo est&aacute; acreditando nessa teoria...
Acontece que a primeira mem&oacute;ria pode n&atilde;o estar de fato sendo religada, mas, sim, uma nova mem&oacute;ria estar sendo criada atrav&eacute;s do est&iacute;mulo ruim de um choque. Isso sem contar, &eacute; claro, que n&atilde;o d&aacute; para garantir que os ratos realmente sofrem de amn&eacute;sia infantil igual aos seres humanos.
Agora, como transportar essa teoria para a gente? Que tipo de est&iacute;mulo duplo seria necess&aacute;rio para relembrarmos nossos primeiros dias na Terra? Seria poss&iacute;vel fazer isso atrav&eacute;s da hipnose? Que esp&eacute;cie de traumas podem estar escondidos em nosso c&eacute;rebro e que n&atilde;o fazemos quest&atilde;o nenhuma de descobrir? Todas essas perguntas ainda precisam ser respondidas por Alessio Travaglia, mas, convenhamos, a ideia &eacute; bem legal, hein?

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Cientista acredita ser possível reativar memória de quando éramos bebês

Imagem de 11 pessoas que não foram bem treinadas para essa tal de paternidade no megacurioso

Criar um filho requer muito cuidado, carinho e atenção, mas nem todos os pais dão atenção a esses 'detalhes'

1. Sensatez? Passou longe desse casal...
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2. A m&atilde;e pediu para o pai n&atilde;o desgrudar do beb&ecirc;. E ele obedeceu.
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3. Ent&atilde;o &eacute; para isso que levam os beb&ecirc;s em alguns shows?
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4. Ainda bem que a areia &eacute; fofinha...
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5. Quem em s&atilde; consci&ecirc;ncia acha esse um bom lugar para deixar a crian&ccedil;a tirar uma soneca?
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6. Diferen&ccedil;a entre ser o filho mais novo e o mais velho
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7. Imagina se essa mulher cai ou se d&aacute; uma passada de perna mais alongada? Repare que ela ainda est&aacute; de salto alto!
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8. Novo modelo de carrinho de transporte infantil
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9. N&atilde;o, cara... n&atilde;o faz isso! Olha o perigo!
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10. Fotinho sexy e com um b&ocirc;nus
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11. Prioridades: contar no Facebook que deu &agrave; luz
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11 pessoas que não foram bem treinadas para essa tal de paternidade

Imagem de Casal arma surpresa para revelar sexo do bebê, mas a história acaba mal no megacurioso

A ideia era abrir uma caixa com balões coloridos: rosa para menina ou azul para menino. Só que a surpresa foi ainda maior do que o esperado...

A chegada de um novo filho &eacute; sempre uma alegria, e as pessoas est&atilde;o cada vez mais criativas na hora de fazer o an&uacute;ncio da gravidez ou do sexo da crian&ccedil;a. Uma das formas mais populares &eacute; atrav&eacute;s do bolo: azul para meninos, rosa para meninas
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Joe e Leela Krummel pensaram em outra coisa: eles abririam uma caixa, e a cor dos bal&otilde;es que sa&iacute;sse de dentro revelaria o sexo do filho. E o detalhe &eacute; que nem eles sabiam qual era, mas a empresa disse ter entendido o conceito. Ser&aacute;? Olha s&oacute; o que eles fizeram....
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11184342042679.gif" />
O casal havia convidado 30 pessoas, entre amigos e familiares, e ficou com cara de tacho sem saber qual era o sexo do filho que eles estavam esperando. Eles conseguiram ligar para a empresa &ldquo;respons&aacute;vel&rdquo; e receber a caixa correta ainda no mesmo dia
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11184517777681.gif" />
&Eacute; um menino! Bem, se daqui alguns anos o garoto se descobrir homossexual, a empresa poder&aacute; alegar que s&oacute; estava &ldquo;prevendo o futuro&rdquo; ao enviar bal&otilde;es arco-&iacute;ris para o casal, mas, por enquanto, vai ter que aguentar as cr&iacute;ticas pelo papel&atilde;o
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11184603011684.gif" width="640" height="311" />

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Casal faz festa para revelar sexo do bebê, mas acaba sendo surpreendido

Imagem de Paradoxo: gêmeo que nasceu primeiro é mais novo que o seu irmão no megacurioso

Entenda como o fim do horário de verão criou uma situação inusitada e divertida nos Estados Unidos

O pequeno Samuel nasceu &agrave;s 1h39 da madrugada do &uacute;ltimo domingo (6). Seu irm&atilde;o g&ecirc;meo, Ronan, veio ao mundo 31 minutos depois, mas &eacute; &ldquo;mais velho&rdquo;. Como pode isso? O caso ins&oacute;lito aconteceu em Cape Cod, nos Estados Unidos, e tem uma explica&ccedil;&atilde;o muito curiosa: o fim do hor&aacute;rio de ver&atilde;o!
Quando Ronan nasceu, &agrave;s 2h10, o hor&aacute;rio de ver&atilde;o tinha acabado de acabar, por isso o rel&oacute;gio voltou 1 hora. Assim, oficialmente, ele foi registrado como tendo nascido &agrave;s 1h10, enquanto seu irm&atilde;o, que nasceu primeiro, tem na certid&atilde;o que veio ao mundo &agrave;s 1h39. Confuso, hein?
&ldquo;Eu disse mais cedo naquela noite que eles iriam nascer em dois dias diferentes ou que a mudan&ccedil;a de hor&aacute;rio ia entrar em jogo&rdquo;, explicou Seth Peterson, o pai do garoto. A maternidade de Cape Cod compartilhou a hist&oacute;ria no Facebook, enquanto a enfermeira Deb Totten, que trabalha h&aacute; mais de 40 anos com isso, disse nunca ter visto nada parecido.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/11/11170304605488.gif" width="640" height="303" />Ahn??

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Paradoxo: gêmeo que nasceu primeiro é mais novo que o seu irmão

Imagem de Pai cobra R$ 120 para as pessoas abraçarem seu filho no megacurioso

Depois de ter que pagar para segurar seu filho recém-nascido no hospital, homem transforma a história em piada e está fazendo o mesmo com quem quer segurar o bebê

No come&ccedil;o deste m&ecirc;s, viralizou a hist&oacute;ria de um pai que teve que pagar US$ 39,35 (pouco mais de R$ 120) para poder segurar o seu filho no colo logo ap&oacute;s o nascimento do beb&ecirc;.
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Depois da ces&aacute;rea, uma enfermeira ofereceu ao pai o procedimento "pele a pele", que consiste em segurar o rec&eacute;m-nascido em contato direto no peito, que traz uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios para a sa&uacute;de da crian&ccedil;a. Segundo o hospital, esse &eacute; um procedimento novo e requer a presen&ccedil;a de um enfermeiro no local durante o gesto do pai, por isso tem custo.
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O valor cobrado virou piada e agora o pai est&aacute; tentando tirar proveito da situa&ccedil;&atilde;o. Ele divulgou no Reddit uma das camisetas do seu filho: ao inv&eacute;s de "Abra&ccedil;os Gr&aacute;tis", ela traz a inscri&ccedil;&atilde;o "Abra&ccedil;os US$ 39,35"
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Sensacional, hein? A crian&ccedil;a j&aacute; nasce como mestre da trollagem.

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Pai cobra R$ 120 para as pessoas abraçarem seu filho

Imagem de Evite acidentes fatais: saiba a melhor forma de colocar um bebê para dormir no megacurioso

Acidentes domésticos por descuido e despreparo são responsáveis pela morte de até 3,5 mil bebês todos os anos nos Estados Unidos

Para pais de primeira viagem, uma das tarefas mais dif&iacute;ceis &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; hora do sono do beb&ecirc;. Para ajud&aacute;-los, a Associa&ccedil;&atilde;o Americana de Pediatras divulgou as diretrizes do que eles consideram o comportamento ideal para uma boa noite de sono &ndash; tanto para as crian&ccedil;as quanto para os pais.
Primeiro de tudo: o recomendado &eacute; que o primeiro ano de vida do beb&ecirc; seja dormindo no mesmo quarto que seus pais. Entretanto, 6 meses s&atilde;o aceitos como o m&iacute;nimo para a divis&atilde;o de quartos. E &eacute; importante, tamb&eacute;m, que cada um tenha sua pr&oacute;pria cama. Ou seja, nada de dividir uma noite de sono no mesmo colch&atilde;o que o seu beb&ecirc;.
S&oacute; nos Estados Unidos, cerca de 3,5 mil rec&eacute;m-nascidos, com menos de 1 ano de idade, morrem todos os anos v&iacute;timas de acidentes s&uacute;bitos e inexplic&aacute;veis. Para evitar que isso aconte&ccedil;a na hora do sono, nunca deixe brinquedos ou cobertas em excesso no ber&ccedil;o da crian&ccedil;a; afinal, ela pode acabar sufocando &agrave; noite. &nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/25/25171350271326.jpg" />Beb&ecirc;s devem dormir no ber&ccedil;o, no mesmo quarto que seus pais, por pelos menos 6 meses
Tamb&eacute;m &eacute; importante n&atilde;o deixar a crian&ccedil;a em lugares que podem resultar em quedas, como sof&aacute;s ou poltronas &ndash; por mais confort&aacute;veis que eles sejam. O m&iacute;nimo descuido pode acabar em trag&eacute;dia. O beb&ecirc; deve ser colocado de costas em um ber&ccedil;o que tenha uma superf&iacute;cie firme. &ldquo;Sabemos que os pais podem ficar sobrecarregados com um novo beb&ecirc; na casa, e queremos lhes dar orienta&ccedil;&otilde;es claras e simples sobre como e onde colocar o filho para dormir&rdquo;, explica a pediatra Rachel Moon, da Universidade da Virginia, uma das autoras do comunicado.

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