Imagem de O que acontece quando um raio atinge um avião? no site Mega Curioso

Aeronaves são revestidas com metal e quase sempre funcionam apenas como condutoras de energia.

Imagine que voc&ecirc; est&aacute; feliz, viajando em um avi&atilde;o sobre o oceano quando, de repente, a aeronave que carrega sua vida e a de mais alguns passageiros &eacute; atingida por um raio, seguido de um rel&acirc;mpago. Assusta, n&atilde;o &eacute;?
Antes que voc&ecirc; decida nunca mais fazer uma viagem a&eacute;rea, fique tranquilo, pois aeronaves s&atilde;o revestidas de metal e atuam, nesses casos, como condutoras da energia liberada por um desses fen&ocirc;menos, fazendo com que a luz passe pelo avi&atilde;o sem maiores problemas. Vale sempre a lembran&ccedil;a de que ser atingido por um raio &eacute; bastante dif&iacute;cil, matematicamente. A probabilidade de que isso aconte&ccedil;a &eacute; bem pequena.
Outro fator que torna relativamente improv&aacute;vel que um avi&atilde;o seja atingido por um raio &eacute; a altitude do voo, pois os raios costumam ser formados em alturas mais baixas &ndash; &eacute; por isso, por exemplo, que aeroportos s&atilde;o fechados durante fortes tempestades, porque &eacute; mais f&aacute;cil um avi&atilde;o ser atingido enquanto aterrissa ou decola do que enquanto est&aacute; voando.
Ainda assim, algumas fotos de avi&otilde;es sendo atingidos por raios s&atilde;o realmente assustadoras. O site <a href="http://gizmodo.com/a-plane-getting-struck-by-a-lightning-bolt-is-always-sc-995353897" target="_blank">Gizmodo</a> publicou uma foto nova que &eacute; de deixar qualquer um com um pouquinho de medo, independente do que a F&iacute;sica tenha a dizer sobre o assunto. Voc&ecirc; teria medo se estivesse em um avi&atilde;o como os da imagem abaixo?
<h2>Medinho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1191793022151251.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/a-plane-getting-struck-by-a-lightning-bolt-is-always-sc-995353897" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
<h2>Atravessando</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1191793022151344.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5801289/ill-always-be-scared-of-a-lightning-bolt-striking-a-plane" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
<h2>Na cabe&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/119179302215147.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.inpe.br/webelat/boletim_tecnico/php/mostrar_todos_boletins.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inpe</a>

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O que acontece quando um raio atinge um avião?

Imagem de Pesquisadores afirmam que crianças incas eram drogadas antes de morrer no site Mega Curioso

Três múmias de aproximadamente 500 anos, encontradas em 1999 na Argentina, ajudam a entender os rituais religiosos praticados por aquela civilização.

Cientistas ainda est&atilde;o estudando os tr&ecirc;s corpos de crian&ccedil;as incas encontrados nas proximidades de um vulc&atilde;o na Argentina em 1999 e, de acordo com algumas pesquisas feitas recentemente, essas crian&ccedil;as foram mortas em rituais religiosos que as obrigavam a ingerir &aacute;lcool em grandes quantidades e coca, a planta que d&aacute; origem &agrave; coca&iacute;na.
J&aacute; se sabe que as crian&ccedil;as eram uma menina morta aos 13 anos, apelidada de &ldquo;donzela de gelo&rdquo;, e um menino e uma menina, que tinham entre quatro e cinco anos quando morreram. De acordo com os estudiosos, tanto a coca quanto o &aacute;lcool eram usados como sedativos para manter as crian&ccedil;as complacentes com o ritual de suas execu&ccedil;&otilde;es.
<h2>An&aacute;lises</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1305154491122047.jpg" alt="" />Donzela de gelo Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/38504-incan-child-mummies-lives-revealed.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LiveScience</a>
Essas m&uacute;mias, de aproximadamente 500 anos, est&atilde;o entre as mais conservadas de todos os tempos. Isso se deve &agrave; altitude do local no qual foram encontradas, o que permitiu que seus cabelos mantivessem res&iacute;duos das subst&acirc;ncias que estiveram presentes no sangue dessas crian&ccedil;as, facilitando as an&aacute;lises bioqu&iacute;micas j&aacute; realizadas at&eacute; agora.
Um dos cientistas que lidera os estudos, <a href="http://www.brad.ac.uk/life-sciences/academic-divisions/aes/our-staff/andrew-wilson.php" target="_blank">Andrew Wilson</a>, da Universidade de Bradfort, no Reino Unido, afirma que, ao que tudo indica, as crian&ccedil;as come&ccedil;aram a ingerir &aacute;lcool e coca aproximadamente um ano antes de morrerem, mas essa ingest&atilde;o aumentou bastante uma semana antes de suas execu&ccedil;&otilde;es.
Acredita-se que esse ritual de morte envolveu uma caminhada de Cuzco, no Peru, at&eacute; o vulc&atilde;o Llullaillaco, localizado na fronteira da Argentina com o Chile. No caminho, os peregrinos teriam realizado paradas para consumir mais drogas e realizar cerim&ocirc;nias. A Donzela do Gelo, quando encontrada, estava com uma grande quantidade de folhas de coca mascada em sua boca.

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Pesquisadores afirmam que crianças incas eram drogadas antes de morrer

Imagem de Teoria aponta que partículas não estão sujeitas ao mesmo espaço-tempo no site Mega Curioso

Físicos poloneses sugerem que as partículas elementares podem apresentar espaços-tempos diferentes de acordo com suas massas.

Segundo a F&iacute;sica, antes do Big Bang &mdash; a explos&atilde;o c&oacute;smica que teria dado origem ao Universo &mdash; o espa&ccedil;o-tempo como conhecemos n&atilde;o existia. E, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/07/130709115344.htm" target="_blank">Science Daily</a>, f&iacute;sicos da Universidade de Vars&oacute;via desenvolveram uma <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.fuw.edu.pl/press-release/news2308.html" target="_blank">teoria</a> para explicar o processo de cria&ccedil;&atilde;o desse elemento, concluindo que nem todas as part&iacute;culas elementares est&atilde;o sujeitas ao mesmo espa&ccedil;o-tempo.
Logo ap&oacute;s o Big Bang &mdash; h&aacute; bilh&otilde;es e bilh&otilde;es de anos &mdash;, o Universo era t&atilde;o denso e quente que as part&iacute;culas existentes ent&atilde;o estavam sujeitas a uma poderos&iacute;ssima for&ccedil;a da gravidade, e j&aacute; faz um bom tempo que f&iacute;sicos de todo o mundo tentam descobrir quais eram as leis dessa gravidade qu&acirc;ntica aplic&aacute;veis a essa fase da evolu&ccedil;&atilde;o do Universo. &Eacute; aqui que entra o modelo proposto pelos f&iacute;sicos poloneses.
<h2>Novo modelo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31294654531164758.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN </a>
Uma das teorias que tentam explicar o surgimento do espa&ccedil;o-tempo &mdash; conhecida como Gravidade Qu&acirc;ntica em Loop &mdash; sugere que esse elemento apresenta uma estrutura semelhante a um tecido, consistindo em um enorme n&uacute;mero de pequenas fibras entrela&ccedil;adas atrav&eacute;s de loops (ou la&ccedil;os), e uma &aacute;rea de apenas um cent&iacute;metro quadrado contaria com 1066 dessas fibras.
O modelo proposto pelos poloneses &mdash; que combina a relatividade geral e a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica &mdash; sugere a exist&ecirc;ncia de dois campos de intera&ccedil;&atilde;o. Um deles, o gravitacional, pode ser identificado por meio de um espa&ccedil;o, j&aacute; que, de acordo com a teoria da relatividade de Einstein, a gravidade provoca uma curva no espa&ccedil;o-tempo, dando origem, ent&atilde;o, a efeitos gravitacionais.
O outro campo descrito pelo modelo &eacute; escalar e atribui um n&uacute;mero para cada ponto existente no espa&ccedil;o &mdash; ou uma escala &mdash;, e pode ser interpretado como o tipo mais simples de mat&eacute;ria existente. Dif&iacute;cil de imaginar? Bem, n&atilde;o se preocupe, pois se trata de uma realidade qu&acirc;ntica, com caracter&iacute;sticas diferentes da nossa realidade cotidiana. Contudo, essa nova teoria tenta explicar as diferen&ccedil;as entre as duas realidades: o espa&ccedil;o-tempo qu&acirc;ntico e o espa&ccedil;o-tempo convencional.
<h2>Espa&ccedil;o-tempo qu&acirc;ntico x espa&ccedil;o-tempo convencional</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3129465453116498.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA </a>
De acordo com o modelo padr&atilde;o da f&iacute;sica, os f&oacute;tons s&atilde;o part&iacute;culas sem massa, enquanto que o segundo tipo de part&iacute;culas consideradas para o estudo s&atilde;o os famosos B&oacute;sons de Higgs, respons&aacute;veis, por sua vez, pela massa de outras part&iacute;culas, ou seja, os quarks e el&eacute;trons, taus, m&uacute;ons e seus neutrinos associados.
Para explicar como &eacute; que o espa&ccedil;o-tempo que conhecemos surge a partir dos estados iniciais da gravidade qu&acirc;ntica, bem como se ele &eacute; o resultado da intera&ccedil;&atilde;o entre a gravidade qu&acirc;ntica e a mat&eacute;ria, os f&iacute;sicos determinaram padr&otilde;es de intera&ccedil;&atilde;o entre a mat&eacute;ria e a gravidade para part&iacute;culas sem qualquer massa e para part&iacute;culas simples em repouso e com massa diferente de zero.
O pr&oacute;ximo passo foi derivar as equa&ccedil;&otilde;es que representam o comportamento das part&iacute;culas de acordo com as leis do modelo da gravidade qu&acirc;ntica, para depois verificar se era poss&iacute;vel obter equa&ccedil;&otilde;es semelhantes considerando o espa&ccedil;o-tempo convencional com simetrias diferentes, e o espa&ccedil;o-tempo esperado deveria apresentar as mesmas propriedades em todas as dire&ccedil;&otilde;es.
<h2>Comportamentos diferentes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31294654531164952.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN </a>
De acordo com o estudo, no caso das part&iacute;culas simples e sem massa &mdash; ou seja, os f&oacute;tons &mdash;, independente de que suas energias ou momentos sejam maiores ou menores, o espa&ccedil;o-tempo parece ser o mesmo em todas as dire&ccedil;&otilde;es. Contudo, para as outras part&iacute;culas consideradas, os f&iacute;sicos observaram que a massa imp&otilde;e uma condi&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica adicional ao modelo.
Os f&iacute;sicos conclu&iacute;ram, ent&atilde;o, que o espa&ccedil;o-tempo convencional &mdash; com as mesmas propriedades em todas as dire&ccedil;&otilde;es e que contemple as condi&ccedil;&otilde;es de massa simultaneamente &mdash; &eacute; imposs&iacute;vel de ser calculado. Isso significa que o espa&ccedil;o-tempo apropriado s&oacute; pode ser observado entre os espa&ccedil;os-tempos cuja dire&ccedil;&atilde;o preferencial seja a mesma do movimento das part&iacute;culas.
Para a surpresa dos f&iacute;sicos, o estudo demonstrou que as part&iacute;culas com massa, al&eacute;m de apresentarem espa&ccedil;os-tempos diferentes aos dos f&oacute;tons, contam com vers&otilde;es pr&oacute;prias de espa&ccedil;o-tempo dependendo da dire&ccedil;&atilde;o na qual se deslocam.
<h2>Mas, e a&iacute;?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31294654531165036.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA </a>
Embora essa descoberta sugira que o Universo de part&iacute;culas com massa n&atilde;o apresenta as mesmas propriedades em todas as dire&ccedil;&otilde;es, a verdade &eacute; que os estudos atuais envolvendo a observa&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas elementares demonstram que estas, independente da dire&ccedil;&atilde;o de deslocamento, apresentam exatamente as mesmas caracter&iacute;sticas.
Portanto, pelo menos na pr&aacute;tica, at&eacute; onde se sabe o Universo n&atilde;o apresenta uma dire&ccedil;&atilde;o preferencial, o que significa que os f&iacute;sicos poloneses ter&atilde;o um baita trabalho para demonstrar experimentalmente o modelo proposto. Al&eacute;m disso, devido &agrave; nossa macro percep&ccedil;&atilde;o do Universo, jamais seremos capazes de perceber o espa&ccedil;o-tempo particular e individual de cada part&iacute;cula em seu &ldquo;mundinho&rdquo; qu&acirc;ntico.

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Teoria aponta que partículas não estão sujeitas ao mesmo espaço-tempo

Imagem de Luz poderia durar bilhões de bilhões de anos no universo no site Mega Curioso

Suposição de físico sugere que esse tempo seria registrado em fótons com massa, se eles existissem.

Um feixe de luz poderia, teoricamente, viajar pelo universo para sempre sem acabar. Pelo menos &eacute; o que acredita o f&iacute;sico Julian Heeck, que desenvolveu uma suposi&ccedil;&atilde;o em que isso poderia acontecer com f&oacute;tons massivos. No entanto, por todos os conhecimentos cient&iacute;ficos, sabe-se que o f&oacute;ton &mdash; a part&iacute;cula elementar que cria a luz e outras radia&ccedil;&otilde;es eletromagn&eacute;ticas &mdash; n&atilde;o tem massa.
Por isso, vale destacar que a afirma&ccedil;&atilde;o do f&iacute;sico &eacute; apenas uma teoria. Para o seu estudo, Julian Heeck imaginou o que aconteceria se os f&oacute;tons tivessem massa e calculou que, com essa caracter&iacute;stica, um f&oacute;ton duraria por pelo menos um quintilh&atilde;o (ou um bilh&atilde;o de bilh&otilde;es) de anos at&eacute; desaparecer.
<h2>Pesquisa</h2>
Para determinar a dura&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima da part&iacute;cula, Heeck pesquisou dados recolhidos pelo sat&eacute;lite COBE da NASA. Com os dados de todos alinhados com o que foi previsto pelo Modelo Padr&atilde;o da f&iacute;sica, mas usando uma massa m&aacute;xima previamente calculada para f&oacute;tons, ele foi capaz de determinar o tempo de vida mais curto poss&iacute;vel da part&iacute;cula.
Heeck teve seu trabalho sobre a vida dos f&oacute;tons publicados no in&iacute;cio deste m&ecirc;s na revista <a title="Acesse aqui" href="http://prl.aps.org/abstract/PRL/v111/i2/e021801" target="_blank">Physical Review Letters</a> e afirma que um trabalho mais detalhado deve ser feito. "Um f&oacute;ton massivo parece loucura e ex&oacute;tico, mas realmente n&atilde;o &eacute;", disse. Ele sugere que, embora possa ser uma curiosidade, vale a pena pesquisar mais sobre eles.

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Luz poderia durar bilhões de bilhões de anos no universo

Imagem de Uma reação química para abrir as portas do Inferno? no site Mega Curioso

Ao misturar as substâncias NH4Cr2O7 e HgSCN, tem-se um resultado que bem poderia ser utilizado em filmes de terror B.

Algu&eacute;m poderia ser queimado na fogueira por algo assim durante a Idade M&eacute;dia. Ao misturar as subst&acirc;ncias NH4Cr2O7 e HgSCN, o que se tem &eacute; a impress&atilde;o de ter aberto um portal para o submundo.
Ok, inicialmente, a coisa se parece como uma esp&eacute;cie de vulc&atilde;o entrando em atividade. Mas o que dizer dos tent&aacute;culos que passam a &ldquo;se espremer&rdquo; pela fenda ap&oacute;s algum tempo?
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&Eacute; verdade que as crian&ccedil;as, entusiasmada com o resultado, optaram por uma mitologia diversa: &ldquo;Kraken! Kraken&rdquo;, ouve-se em determinado momento &mdash; em refer&ecirc;ncia ao polvo gigante que amea&ccedil;ava os navios, de acordo com o folclore n&oacute;rdico. Algu&eacute;m, com certeza, iria para a fogueira por conta de algo assim h&aacute; alguns s&eacute;culos.

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Uma reação química para abrir as portas do Inferno?

Imagem de A Ciência explica como a areia dança com vibrações sonoras [vídeo] no site Mega Curioso

As imagens incríveis que você vai ver a seguir são, na verdade, uma lei matemática colocada em prática.

Voc&ecirc; &eacute; daquelas pessoas que tem vontade de sair correndo quando o assunto &eacute; F&iacute;sica e Matem&aacute;tica? Tudo o que voc&ecirc; sabe a respeito de som &eacute; que esse &eacute; o nome dado &agrave;quilo que voc&ecirc; escuta? Quando voc&ecirc; pensa em ondas sonoras imagina uma praia cheia de claves? Pois ent&atilde;o sorria, pois talvez voc&ecirc; consiga entender um pouquinho melhor sobre ondas sonoras &ndash; e talvez at&eacute; sobre Matem&aacute;tica &ndash; a partir de hoje. Independente disso, na pior das hip&oacute;teses, voc&ecirc; vai ver um v&iacute;deo incr&iacute;vel.
O &ldquo;problema&rdquo; &eacute; que tem muita gente com habilidades mais visuais do que imaginativas e, nesses casos, fica dif&iacute;cil entender alguma coisa sem ver essa coisa. Isso acontece porque, ao longo da vida, desenvolvemos maneiras diferentes de aprender. O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; encantador de v&aacute;rias maneiras diferentes, principalmente por conseguir misturar Ci&ecirc;ncia e Arte de uma maneira t&atilde;o bem feita. E talvez por isso, pela caracter&iacute;stica visual, voc&ecirc; consiga entender um pouco mais a respeito daqueles assuntos que simplesmente n&atilde;o entram em sua cabe&ccedil;a.
A experi&ecirc;ncia mostrada nesse v&iacute;deo foi feita com uma placa de metal acoplada a um gerador de som, salpicada com algumas doses de areia. &Agrave; medida que a placa recebe v&aacute;rias frequ&ecirc;ncias de som, os gr&atilde;ozinhos de areia naturalmente gravitam sobre a &aacute;rea. As vibra&ccedil;&otilde;es causadas pelas ondas sonoras produzem incr&iacute;veis formas geom&eacute;tricas e &eacute; poss&iacute;vel ver que, quanto maior for a vibra&ccedil;&atilde;o, mais complexas s&atilde;o as formas. Isso nada mais &eacute; do que uma lei da Matem&aacute;tica, conhecida tamb&eacute;m como <a href="http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/F809_sem1_2004/009027JulioC_IrisTorriani_F809_RF.pdf" target="_blank">Lei de Chladni</a>.
Confira o v&iacute;deo a seguir e depois nos conte o que voc&ecirc; achou dessa experi&ecirc;ncia. Repare que os valores em hertz &ndash; unidade que representa a frequ&ecirc;ncia &ndash; s&atilde;o indicados &agrave; medida que aumentam, para que voc&ecirc; acompanhe as altera&ccedil;&otilde;es das formas geom&eacute;tricas.
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Se voc&ecirc; quiser ver o v&iacute;deo completo, com os sons originais, sem cortes, basta conferir abaixo. E, para que voc&ecirc; n&atilde;o tenha problemas de audi&ccedil;&atilde;o, deixe a intensidade do som mais fraca, afinal, j&aacute; que estamos falando de som, &eacute; legal voc&ecirc; saber que &ldquo;volume baixo&rdquo; &eacute; o apelido de &ldquo;intensidade fraca&rdquo;, fisica e musicalmente falando.&nbsp;
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A Ciência explica como a areia dança com vibrações sonoras [vídeo]

Imagem de Algum dia será possível determinar qual é a menor partícula do Universo? no site Mega Curioso

Conheça algumas teorias da física que poderiam, um dia, responder essa questão.

Na matem&aacute;tica &eacute; poss&iacute;vel tratar e operar tanto com quantidades infinitamente grandes como pequenas. Assim, quando se tratando do infinitamente pequeno, temos a defini&ccedil;&atilde;o de &ldquo;ponto&rdquo;, que &eacute; descrito como um elemento desprovido de dimens&atilde;o, volume ou &aacute;rea, ou seja, ele n&atilde;o tem tamanho e determina uma posi&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o. No entanto, apesar de n&atilde;o terem dimens&atilde;o, os pontos s&atilde;o fundamentais nos c&aacute;lculos matem&aacute;ticos.
J&aacute; na f&iacute;sica, por outro lado, quando se tratando de objetos reais, se estes s&atilde;o t&atilde;o pequenos &mdash; menores do que os Quarks, por exemplo, que s&atilde;o elementos b&aacute;sicos que constituem a mat&eacute;ria &mdash;, as f&oacute;rmulas n&atilde;o funcionam, trazendo resultados estranhos, normalmente infinitos. Portanto, quando tentamos descrever algo da propor&ccedil;&atilde;o de um ponto reagindo &agrave;s for&ccedil;as presentes em um espa&ccedil;o min&uacute;sculo, as coisas se complicam.
Embora os matem&aacute;ticos se sintam totalmente confort&aacute;veis em lidar com tamanhos e dist&acirc;ncias infinitamente pequenas, os f&iacute;sicos se perguntam se existe um limite para o menor objeto poss&iacute;vel ou, ainda, se existe um espa&ccedil;o infinitamente pequeno. Se considerarmos a gravidade nessas condi&ccedil;&otilde;es, em dimens&otilde;es infinitamente pequenas, essa for&ccedil;a se torna infinita, destruindo o &ldquo;tecido&rdquo; que forma o espa&ccedil;o e criando uma espuma de buracos negros.
<h2>Pontos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/1073396662915517.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN</a>
No decorrer da Hist&oacute;ria, a humanidade descobriu &mdash; com os gregos &mdash; que a mat&eacute;ria era formada por &aacute;tomos e, mais tarde (com J.J. Thomson), que os &aacute;tomos s&atilde;o compostos por el&eacute;trons. Depois, na d&eacute;cada de 30, Walton e Cockcroft, uma dupla de f&iacute;sicos brit&acirc;nicos, conseguiram separar o n&uacute;cleo at&ocirc;mico com um acelerador de part&iacute;culas. Esse foi apenas o come&ccedil;o...
De l&aacute; para c&aacute;, atrav&eacute;s de sucessivos experimentos e do desenvolvimento tecnol&oacute;gico &mdash; e da constru&ccedil;&atilde;o de aceleradores de part&iacute;culas cada vez mais potentes &mdash;, descobrimos que os n&uacute;cleos dos &aacute;tomos s&atilde;o formados por pr&oacute;tons e neutros, e que esses, por sua vez, s&atilde;o compostos pelos quarks.
Entretanto, apesar de tudo indicar que os blocos b&aacute;sicos que formam a mat&eacute;ria sejam &ldquo;part&iacute;culas&rdquo;, ainda n&atilde;o foi poss&iacute;vel dividir os quarks e os el&eacute;trons atrav&eacute;s dos aceleradores de part&iacute;culas atuais.
<h2>Teorias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/1073396662915555.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN</a>
Para contornar esse problema e conseguir lidar com propor&ccedil;&otilde;es e espa&ccedil;os infinitamente pequenos, a f&iacute;sica qu&acirc;ntica se apoia em algumas alternativas paralelas &mdash; as teorias &mdash;, como a da dualidade Onda-Part&iacute;cula ou o Princ&iacute;pio da Incerteza de Heisenberg, que trata da impossibilidade em se determinar simultaneamente qual &eacute; a velocidade (ou energia) e a posi&ccedil;&atilde;o de uma part&iacute;cula em um determinado instante.
Existem duas teorias &mdash; que ainda n&atilde;o foram comprovadas na pr&aacute;tica &mdash; nesse sentido. Uma delas sup&otilde;e que a menor &ldquo;coisa&rdquo; que existe no Universo &eacute; muito menor do que os quarks. Na verdade, essa coisa seria algo real e palp&aacute;vel, com dimens&atilde;o finita, embora muito, muito menor do que a de qualquer part&iacute;cula conhecida, e foi tentando comprovar essa teoria que o B&oacute;son de Higgs foi descoberto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/1073396662915640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/cern/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERN </a>
A outra teoria &eacute; a das cordas e supercordas, na qual os f&iacute;sicos teorizam que, em vez de part&iacute;culas, as menores coisas no Universo seriam cordas infinitamente finas &mdash; mas com algum comprimento &mdash; que estariam vibrando como as cordas de um violino. Cada tipo de vibra&ccedil;&atilde;o corresponderia a uma part&iacute;cula descrita pelo modelo padr&atilde;o, ou seja, a um el&eacute;tron, um quark e assim por diante, isso sem contar que nessas teorias se trabalha com a ideia de at&eacute; onze dimens&otilde;es, o que sugere a possibilidade de que existam universos paralelos.
<h2>Respostas?</h2>
Contudo, apesar de serem fascinantes e de potencialmente explicarem qual &eacute;, afinal, a menor coisa que existe no Universo &mdash; e qual seria o elemento fundamental que comp&otilde;e a mat&eacute;ria &mdash;,essas teorias, para que sejam comprovadas, precisam ser replicadas em laborat&oacute;rio. E embora a f&iacute;sica tenha avan&ccedil;ado bastante nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, ainda estamos longe de responder a quest&otilde;es como &ldquo;qu&atilde;o infinitamente grande&rdquo; e &ldquo;qu&atilde;o infinitamente pequeno&rdquo; &eacute; o Universo.

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Algum dia será possível determinar qual é a menor partícula do Universo?

Imagem de Passageiro registra acidente de avião durante o pouso [vídeo] no site Mega Curioso

A companhia aérea ainda não sabe quais foram os motivos da colisão. Nenhuma pessoa ficou gravemente ferida.

Se voc&ecirc; j&aacute; viajou de avi&atilde;o, sabe bem que o momento do pouso &eacute; muito bom, afinal, talvez seja o fim de uma longa jornada, feita de com esperas que parecem intermin&aacute;veis entre uma escala e outra. E talvez voc&ecirc; saiba tamb&eacute;m que, quando o avi&atilde;o encosta no ch&atilde;o n&atilde;o &eacute; exatamente a coisa mais suave do mundo &ndash; tem muita gente por a&iacute; que morre de medo dessa hora.
Pensando em voc&ecirc; e no seu medo de viajar de avi&atilde;o ou especificamente do momento de chegada, n&oacute;s escolhemos o v&iacute;deo a seguir, feito por um passageiro da companhia norte-americana Southwest no momento do pouso at&eacute; que, de repente, o que era para ser uma simples aterrissagem vira acidente. Se voc&ecirc; &eacute; daqueles curiosos insaci&aacute;veis que sempre teve a vontade sombria de saber como seria viver um momento como esse, esse v&iacute;deo vai ajudar voc&ecirc;.
Muito do que voc&ecirc; vai ver no v&iacute;deo s&atilde;o imagens de pernas alheias e gritos fren&eacute;ticos, mas o come&ccedil;o, que tinha a inten&ccedil;&atilde;o de apenas registrar o pouso, j&aacute; vai fazer com que voc&ecirc; tenha uma nova perspectiva a respeito de acidentes a&eacute;reos. As causas da colis&atilde;o ainda s&atilde;o desconhecidas e, felizmente, nenhum passageiro ficou gravemente ferido.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/P42BzHRDrBw" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Passageiro registra acidente de avião durante o pouso [vídeo]

Imagem de Pesquisadores podem ter descoberto força mais poderosa do que a gravidade no site Mega Curioso

Cientistas austríacos demonstram teoricamente a existência de uma nova força de atração.

Para a F&iacute;sica, os corpos negros s&atilde;o objetos que absorvem toda a radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica dirigida a eles e s&atilde;o perfeitamente n&atilde;o refletivos. Al&eacute;m disso, eles produzem radia&ccedil;&atilde;o, e essa radia&ccedil;&atilde;o cria um efeito repulsivo sobre esses corpos. Entretanto, segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://phys.org/news/2013-07-blackbody-stronger-gravity.html" target="_blank">PHYS ORG</a>, cientistas da Universidade de Innsbruck, na &Aacute;ustria, demonstraram teoricamente que existe uma segunda for&ccedil;a, semelhante &agrave; da gravidade, que atrai part&iacute;culas aos corpos negros.
De acordo com o estudo, a radia&ccedil;&atilde;o produzida pelos corpos negros induz ao surgimento de uma for&ccedil;a &mdash; geralmente &mdash; de atra&ccedil;&atilde;o sobre os &aacute;tomos e mol&eacute;culas pr&oacute;ximas, mais forte do que a for&ccedil;a repulsiva que eles produzem. Consequentemente, as part&iacute;culas s&atilde;o atra&iacute;das em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; superf&iacute;cie dos corpos negros com uma for&ccedil;a superior &agrave; da gravidade, a qual os cientistas est&atilde;o chamando de &ldquo;for&ccedil;a dos corpos negros&rdquo;.
<h2>Nova for&ccedil;a</h2>
A base fundamental dessa nova for&ccedil;a &eacute; conhecida h&aacute; algum tempo, e sabe-se que os corpos negros t&ecirc;m influ&ecirc;ncia sobre a energia at&ocirc;mica das mol&eacute;culas que os rodeiam. Isso ocorre quando o campo el&eacute;trico produzido pela radia&ccedil;&atilde;o do corpo negro emite f&oacute;tons em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s part&iacute;culas pr&oacute;ximas que normalmente criam a energia repulsiva observada nesses corpos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/51617329126111115.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://phys.org/news/2013-07-blackbody-stronger-gravity.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PHYS ORG</a>
No entanto, quando os n&iacute;veis de energia dos f&oacute;tons alcan&ccedil;am um determinado ponto e a radia&ccedil;&atilde;o produzida pelos corpos negros &eacute; inferior a 6 mil Kelvin, ent&atilde;o uma for&ccedil;a de atra&ccedil;&atilde;o &mdash; maior do que a press&atilde;o da radia&ccedil;&atilde;o &mdash; &eacute; criada e, em alguns casos, ela pode ser maior do que a for&ccedil;a da gravidade.
<h2>Implica&ccedil;&otilde;es</h2>
Embora essa nova for&ccedil;a apenas afete as part&iacute;culas mais pequeninas que existem no Universo, a descoberta pode alterar nossos conhecimentos sobre a astrof&iacute;sica b&aacute;sica. No caso dos cientistas austr&iacute;acos, eles esperam descobrir qual &eacute; o efeito da for&ccedil;a dos corpos negros sobre a poeira c&oacute;smica, j&aacute; que essas min&uacute;sculas part&iacute;culas est&atilde;o envolvidas na forma&ccedil;&atilde;o de estrelas e planetas.
Al&eacute;m disso, a equipe tamb&eacute;m est&aacute; interessada em descobrir como essa for&ccedil;a afeta a astroqu&iacute;mica, determinando como ela interage com os elementos e qual &eacute; a sua influ&ecirc;ncia na din&acirc;mica entre &aacute;tomos e poeira c&oacute;smica. O objetivo agora &eacute; replicar a descoberta te&oacute;rica em laborat&oacute;rio, algo que potencialmente poder&aacute; esclarecer v&aacute;rias quest&otilde;es fundamentais sobre a astrof&iacute;sica.

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Pesquisadores podem ter descoberto força mais poderosa do que a gravidade

Imagem de 6 ações cotidianas que acontecem de forma surpreendente no espaço no site Mega Curioso

Você sabe como é suar ou tentar arrotar no espaço? Descubra aqui!

A vida no espa&ccedil;o pode ser surpreendente: al&eacute;m de ver a Terra de longe e outros cen&aacute;rios incr&iacute;veis cheios de astros e estrelas, os astronautas experimentam diferentes sensa&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas ao tentar fazer coisas do cotidiano &ndash; ou realizar experimentos espec&iacute;ficos. Aqui, reunimos algumas das mais curiosas (ou assustadoras) situa&ccedil;&otilde;es que ocorrem no espa&ccedil;o de forma bastante diferente ao que podemos acompanhar na Terra.<h2>1. Voc&ecirc; n&atilde;o pode arrotar!</h2>N&atilde;o ter gravidade significa que n&atilde;o h&aacute; for&ccedil;a de empuxo e que n&atilde;o h&aacute; nada empurrando bolhas de g&aacute;s e de bebidas carbonatadas no espa&ccedil;o. Isso significa que as bolhas de di&oacute;xido de carbono simplesmente ficam presas aos seus l&iacute;quidos, mesmo quando despejadas para dentro do est&ocirc;mago dos astronautas. Sem a gravidade, os astronautas n&atilde;o podem arrotar, o que faz com que o consumo de bebidas carbonatadas seja extremamente desconfort&aacute;vel.<h2>2. As bact&eacute;rias se proliferam mais e de maneira mais mortal</h2>Pesquisas espaciais feitas nos &uacute;ltimos 30 anos comprovaram que as col&ocirc;nias de bact&eacute;rias crescem de forma assustadoramente r&aacute;pida fora da atmosfera terrestre. Cientistas afirmam que grupos de bact&eacute;rias tendem a crescer cerca de duas vezes mais r&aacute;pido do que na Terra.Al&eacute;m disso, algumas col&ocirc;nias de bact&eacute;rias ficar ainda mais mortais. Um experimento controlado feito em 2007 com testes de crescimento de salmonela no &ocirc;nibus espacial Atlantis apontou que o ambiente espacial alterou mais de 167 genes das bact&eacute;rias.&nbsp;Estudos realizados em terra, ao final da miss&atilde;o, mostraram que esses ajustes gen&eacute;ticos fizeram com que a salmonela tivesse cerca de tr&ecirc;s vezes mais chances de causar doen&ccedil;a em camundongos do que as bact&eacute;rias cultivadas por aqui.S&atilde;o diversas hip&oacute;teses sobre o crescimento de bact&eacute;rias em um ambiente sem gravidade. Uma delas seria que as os microrganismos simplesmente teriam mais espa&ccedil;o para crescer do que na Terra. J&aacute; as respostas em altera&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas podem acontecer por um tipo de &ldquo;stress&rdquo; causado em uma prote&iacute;na chamada Hfq, que desempenha um papel importante no controle da express&atilde;o do gene.<h2>3. As chamas viram bolas de fogo</h2>Se voc&ecirc; acender um f&oacute;sforo, suas chamas v&atilde;o subir, certo? Mas, se voc&ecirc; estiver a bordo de uma nave espacial, elas podem se transformar em bolas de fogo que se movem para qualquer dire&ccedil;&atilde;o.Os cientistas explicam o fato curioso: quanto mais voc&ecirc; estiver perto da superf&iacute;cie da Terra, mais mol&eacute;culas de ar existem, gra&ccedil;as &agrave; gravidade do planeta que as puxa para perto. Por outro lado, a atmosfera vai ficando cada vez mais rarefeita conforme voc&ecirc; sobe, o que causa o decl&iacute;nio da press&atilde;o.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/54337699124164326.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/33091-slideshow-strange-everyday-things-space.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>Essa diferen&ccedil;a causa um efeito chamado convec&ccedil;&atilde;o natural. Em situa&ccedil;&otilde;es normais, &agrave; medida que o ar ao redor da chama se aquece, ele tamb&eacute;m se expande e se torna menos denso do que o ar frio do ambiente. Como as mol&eacute;culas de ar quente tentam se expandir, as mol&eacute;culas de ar frio empurram novamente. Na base da chama, existem mais mol&eacute;culas de ar frio fazendo press&atilde;o do que no topo, e isso cria o conhecido formato do fogo.No entanto, em um ambiente sem gravidade as mol&eacute;culas de ar frio existem de forma igual e n&atilde;o com maior concentra&ccedil;&atilde;o na base. Ou seja: a chama fique com um formato esf&eacute;rico, causado pela press&atilde;o vinda de todos os lados.<h2>4. A &aacute;gua ferve em uma gigante bolha</h2>Aqui na Terra, a &aacute;gua fervida apresenta milhares de bolhas min&uacute;sculas de vapor, no entanto no espa&ccedil;o o efeito &eacute; diferente: l&aacute; fora, ao ser fervida, a &aacute;gua cria uma gigantesca bolha ondulante.A din&acirc;mica de fluidos &eacute; algo t&atilde;o complexo que os cientistas n&atilde;o sabiam ao certo o que aconteceria com a &aacute;gua fervente em microgravidade at&eacute; que o experimento foi realizado, em 1992, a bordo de uma nave espacial.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/3GG9ApFyBms?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Segundo os cientistas, o fen&ocirc;meno acontece devido &agrave; aus&ecirc;ncia de convec&ccedil;&atilde;o e flutuabilidade, que s&atilde;o dois eventos causados pela gravidade. De acordo com a NASA Science News, experi&ecirc;ncias simples como essa podem ser muito &uacute;teis: &ldquo;Observar a fervura de l&iacute;quidos no espa&ccedil;o pode ajudar na cria&ccedil;&atilde;o de sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o mais eficientes para naves espaciais. O experimento tamb&eacute;m pode ser usado para projetar usinas de energia para esta&ccedil;&otilde;es espaciais, por exemplo, usando a luz solar para ferver um l&iacute;quido e criar o vapor que, em seguida, pode girar uma turbina e produzir eletricidade&rdquo;.<h2>5. Cheirar uma rosa pode ser uma experi&ecirc;ncia diferente</h2>Flores contam com compostos arom&aacute;ticos diferentes quando cultivadas no espa&ccedil;o e, como resultado, seu perfume &eacute; notavelmente diferente. Isso acontece pelos &oacute;leos que s&atilde;o produzidos pelas plantas e carregam suas fragr&acirc;ncias.Esses &oacute;leos s&atilde;o fortemente afetados por fatores ambientais, como a temperatura, umidade e a idade de uma flor. Considerando sua delicadeza, n&atilde;o &eacute; uma surpresa que eles sejam afetados em um ambiente de microgravidade.<h2>O suor se acumula no corpo</h2><iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/o8TssbmY-GM?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Se voc&ecirc; j&aacute; viu o v&iacute;deo feito por Chris&nbsp;Hadfield&nbsp;mostrando o que acontece ao se torcer uma toalha no espa&ccedil;o, vai entender facilmente o que acontece com o suor do corpo. Com a aus&ecirc;ncia da gravidade, as gotas se acumulam, como se estivessem &ldquo;grudadas&rdquo; na pele, sem cair ou escorrer.

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