Imagem de Filhote de cachorro é clonado por R$ 220 mil na Coreia do Sul no site Mega Curioso

O cachorrinho da raça Dachshund foi levado ao Reino Unido e cientistas do país consideraram o procedimento um desperdício de dinheiro

O primeiro filhote de cachorro clonado do Reino Unido nasceu no dia 30 de mar&ccedil;o depois de o procedimento ter sido realizado na Coreia do Sul. No total, o valor do clone foi de impressionante 60 mil libras &ndash; aproximadamente R$ 220 mil. O clone do c&atilde;o da ra&ccedil;a Dachshund (popularmente conhecido como cachorro-salsicha por aqui), ocorreu como parte da premia&ccedil;&atilde;o de um concurso de c&atilde;es.
A cozinheira Rebecca Smith venceu um concurso de c&atilde;es no Reino Unido e como pr&ecirc;mio p&ocirc;de escolher um de seus c&atilde;es para ser clonado. O c&atilde;o escolhido por ela foi o Winnie, um cachorrinho de estima&ccedil;&atilde;o com mais de 12 anos. O clone de Winnie foi batizado de Mini Winnie e nasceu pesando 454 gramas, sendo uma c&oacute;pia fiel do cachorro original de Rebecca. &nbsp;O procedimento gerou bastante pol&ecirc;mica e controv&eacute;rsia no Reino Unido, primeiramente por o clone ser parte da premia&ccedil;&atilde;o de um concurso e em segundo pelo processo ser extremamente caro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/3619223601117246.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/04/reino-unido-tem-primeiro-filhote-de-cachorro-clonado-por-us-100-mil.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1</a>
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do jornal brit&acirc;nico "Daily Mirror", a clonagem ocorreu a partir de uma amostra do tecido de Winnie que foi armazenada em nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido e enviada para Seul, capital da Coreia do Sul, local onde ocorreu o procedimento. Em Seul, os cientistas introduziram as c&eacute;lulas de Winnie nos &oacute;vulos de um c&atilde;o doador da mesma ra&ccedil;a, criando um embri&atilde;o clonado que posteriormente foi implementado em outra cadela para realiza&ccedil;&atilde;o da "barriga de aluguel".
Ian Wilmut, professor que foi respons&aacute;vel pela primeira clonagem de um animal do mundo (a ovelha Dolly), disse que Rebecca provavelmente ir&aacute; se decepcionar com o clone, j&aacute; que as personalidades dos dois animais ser&atilde;o bem diferentes, mesmo que possuam apar&ecirc;ncias id&ecirc;nticas. Elaine Pendlebury, cirurgi&atilde; veterin&aacute;ria da organiza&ccedil;&atilde;o beneficente PDSA, afirmou que a clonagem n&atilde;o &eacute; uma maneira adequada de encarar a morte de um animal de estima&ccedil;&atilde;o - n&atilde;o h&aacute; como prolongar a vida de um animal ou substituir outro por meio de um clone.
"&Eacute; importante lembrar que manipular um DNA id&ecirc;ntico n&atilde;o leva a um filhote id&ecirc;ntico", afirmou Elaine. Segundo a especialista, "um filhote clonado poderia ter um aspecto id&ecirc;ntico ao original, mas, ainda sim, sua personalidade seria diferente, j&aacute; que esta se desenvolve a partir das experi&ecirc;ncias vitais, como o adestramento e a socializa&ccedil;&atilde;o". O cientista de c&eacute;lulas-tronco Dusko Ilic tamb&eacute;m declarou que a clonagem da cachorrinha foi "um absoluto desperd&iacute;cio de dinheiro".

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Filhote de cachorro é clonado por R$ 220 mil na Coreia do Sul

Imagem de Nanopartículas em produtos comuns podem estar danificando seu DNA no site Mega Curioso

Pesquisa conduzida pelo MIT e por Harvard indica que elementos presentes em roupas, cosméticos e outros itens comuns têm o potencial de prejudicar nossa saúde

Presentes em cosm&eacute;ticos, roupas e em uma grande variedade de produtos com objetivos variados, nanopart&iacute;culas destinadas a prolongar datas de validade ou matar micro-organismos podem estar danificando nosso <a title="Ci&ecirc;ncia" href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">DNA</a>. Segundo uma <a title="Pesquisa" href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa" target="_blank">pesquisa</a> conduzida pelo MIT e pela Universidade de Harvard, o maior perigo nesse sentido &eacute; representado por elementos comuns, como o &oacute;xido de zinco e a prata.
Para chegar a essa conclus&atilde;o, os pesquisadores utilizaram tecnologias de triagem de alta velocidade para analisar o dano progressivo que essas nanopart&iacute;culas provocam no DNA. Segundo o estudo, part&iacute;culas de &oacute;xido de zinco, prata, &oacute;xido de ferro e di&oacute;xido de sil&iacute;cio s&atilde;o respons&aacute;veis por gerar grandes danos quando presentes em concentra&ccedil;&otilde;es iguais ou superiores a 10 microgramas por mil&iacute;metro.
Apesar do alerta, s&atilde;o necess&aacute;rios mais estudos antes que possam ser determinados os danos que a exposi&ccedil;&atilde;o constante a essas nanopart&iacute;culas podem trazer ao organismo humano. &ldquo;O principal desafio que temos &eacute; detectar quando algo &eacute; perigoso ou seguro tomando como base uma dose determinada. Em baixos n&iacute;veis, provavelmente tudo isso &eacute; seguro. A quest&atilde;o &eacute;: em qual n&iacute;vel isso se torna problem&aacute;tico e quanto tempo &eacute; necess&aacute;rio para determinar esses efeitos&rdquo;, afirma Bevin Engelward, professor de engenharia tecnol&oacute;gica do MIT.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/53374-nanoparticulas-em-produtos-comuns-podem-estar-danificando-seu-dna.htm#ixzz2yOnSAk3u" target="_blank">Tecmundo</a>

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Nanopartículas em produtos comuns podem estar danificando seu DNA

Imagem de Meninos, vocês querem arrasar nas pistas de dança? A ciência explica como! no site Mega Curioso

Cientistas acreditam ter descoberto o que é que as mulheres querem ver nas baladas

Se voc&ecirc; &eacute; do tipo conquistador, eis mais uma artimanha que voc&ecirc; pode incorporar ao seu repert&oacute;rio e aplicar na balada. De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.washingtonpost.com/blogs/wonkblog/wp/2014/03/24/what-women-want-on-the-dance-floor-according-to-science/" target="_blank">The Washington Post</a>, um grupo de bi&oacute;logos &mdash; da Universidade de Northumbria, na Inglaterra, e de Gottingen, na Alemanha &mdash; dizem ter descoberto quais s&atilde;o os movimentos que atraem a mulherada nas pistas de dan&ccedil;a.
Para identificar os passos do &ldquo;ritual de acasalamento&rdquo; moderno, os pesquisadores recrutaram 30 volunt&aacute;rios e pediram que eles dan&ccedil;assem durante 30 segundos. Os participantes foram gravados em a&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de um sofisticado sistema de captura de imagem e, depois, transformados em avatares sem apar&ecirc;ncia ou g&ecirc;nero definidos.
O pr&oacute;ximo passo envolveu pedir que um grupo de mulheres &mdash; com 37 integrantes &mdash; assistisse aos bonequinhos dan&ccedil;antes e avaliasse seus desempenhos com notas em uma escala de 0 a 7 pontos. O v&iacute;deo que voc&ecirc; pode conferir abaixo mostra o modelo criado pelos pesquisadores que as &ldquo;juradas&rdquo; que participaram do estudo classificaram como bom dan&ccedil;arino:
<iframe src="http://www.washingtonpost.com/posttv/c/embed/50dcadb2-b424-11e3-bab2-b9602293021d" width="480" height="360" frameborder="0"></iframe>
J&aacute; o clipe a seguir mostra o boneco que a mulherada reprovou na pista de dan&ccedil;a:
<iframe src="http://www.washingtonpost.com/posttv/c/embed/276cd830-b424-11e3-bab2-b9602293021d" width="480" height="360" frameborder="0"></iframe>
Francamente&hellip;
<h2>Comiss&atilde;o julgadora</h2>
O experimento consistiu em primeiro isolar tr&ecirc;s regi&otilde;es espec&iacute;ficas do corpo incluindo as juntas &mdash; como a parte central do corpo, com o pesco&ccedil;o e o torso; as pernas, incluindo os joelhos, quadris e tornozelos; e, por &uacute;ltimo, os bra&ccedil;os junto com os ombros, pulsos e cotovelos. Depois os cientistas mediram o grau e tipo de movimento de cada dan&ccedil;arino, levando em considera&ccedil;&atilde;o aspectos como velocidade, amplitude e variedade de &ldquo;passos&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/84858328425183422.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.washingtonpost.com/blogs/wonkblog/wp/2014/03/24/what-women-want-on-the-dance-floor-according-to-science/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ The Washington Post</a>
Os resultados apontaram que os dan&ccedil;arinos que executaram movimentos mais amplos e variados com a cabe&ccedil;a, pesco&ccedil;o e torso foram os melhor avaliados pela &ldquo;comiss&atilde;o julgadora&rdquo;. Al&eacute;m disso, os movimentos das pernas tamb&eacute;m chamaram a aten&ccedil;&atilde;o, particularmente os realizados com o joelho direito.
J&aacute; os passos executados com a perna esquerda n&atilde;o se destacaram muito entre as mulheres e, em alguns casos, inclusive tiveram repercuss&atilde;o negativa &mdash; coitados dos canhotos... Com respeito aos bra&ccedil;os, os pesquisadores explicaram que as mulheres n&atilde;o indicaram qualquer correla&ccedil;&atilde;o importante entre a habilidade do dan&ccedil;arino e os movimentos executados.
A import&acirc;ncia disso tudo? Apesar de n&atilde;o ser estatisticamente significativo, o estudo sugere que a forma como os homens dan&ccedil;am pode enviar &agrave;s mulheres sinais sobre a sa&uacute;de, aptid&atilde;o f&iacute;sica e qualidade gen&eacute;tica, por exemplo. Ali&aacute;s, tamb&eacute;m seria interessante se os cientistas conduzissem o mesmo estudo trocando os papeis dos participantes, ou seja, com os homens julgando os movimentos das mulheres, voc&ecirc; n&atilde;o acha?

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Meninos, vocês querem arrasar nas pistas de dança? A ciência explica como!

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O estudo sugere que a biologia contribui para nosso prazer em comer doces e salgados, que são ricos em calorias e sódio

(Relaxnews) &ndash; Os cientistas do Monell Chemical Senses Center, da Filad&eacute;lfia, Pensilv&acirc;nia, descobriram que crian&ccedil;as que gostam mais de sabores doces tamb&eacute;m apreciam sabores salgados, e preferem tais sabores mais do que os adultos. O <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0092201" target="_blank">estudo</a>, publicado no peri&oacute;dico PLOS ONE, sugere que a biologia contribui para nosso prazer em comer doces e salgados, que s&atilde;o ricos em calorias e s&oacute;dio, respectivamente.
A principal autora, Julie Mennella, biopsic&oacute;loga PhD da Monell, e seus colegas testaram 108 crian&ccedil;as entre 5 e 10 anos de idade, bem como suas m&atilde;es, sobre prefer&ecirc;ncias por comidas doces e salgadas. O mesmo m&eacute;todo de teste foi usado em ambos os grupos, que degustaram &ldquo;caldo e biscoitos com quantidades variadas de sal, e &aacute;gua adocicada e balas com quantidades de a&ccedil;&uacute;car variadas&rdquo;. O m&eacute;todo de Mennella foi desenvolvido cientificamente para determinar as prefer&ecirc;ncias de sabores, mesmo em crian&ccedil;as pequenas. Isso &eacute; realizado fazendo os participantes compararem e escolherem seus favoritos em rela&ccedil;&atilde;o a dois n&iacute;veis diferentes de um sabor particular, e em seguida compararem esse favorito com outro sabor, e assim sucessivamente &ldquo;at&eacute; que o predileto vencedor seja identificado&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/47743509919171317.jpg" alt=" />
A equipe de pesquisa tamb&eacute;m pediu &agrave;s m&atilde;es e crian&ccedil;as para listarem as comidas e bebidas que consumiram nas &uacute;ltimas 24h, a fim de medirem seu consumo di&aacute;rio de s&oacute;dio, calorias e a&ccedil;&uacute;car adicional. Os participantes forneceram amostra de saliva que foi classificada geneticamente em rela&ccedil;&atilde;o ao gene receptor de doces, e uma amostra de urina que mediu os n&iacute;veis de Ntx, um indicador de crescimento &oacute;sseo. Peso, altura e percentual de gordura foram medidos em cada participante tamb&eacute;m. Dois ter&ccedil;os das crian&ccedil;as que fizeram parte da pesquisa estavam acima do peso ou eram obesas, e consumiam o dobro do n&iacute;vel recomendado de s&oacute;dio. O consumo de a&ccedil;&uacute;car adicional foi equivalente a 20 colheres de ch&aacute;, ou seja, 300 calorias, diariamente.
Ap&oacute;s analisarem os dados desse experimento, os pesquisadores descobriram que as prefer&ecirc;ncias por doces e salgados estavam inter-relacionadas e eram geralmente maiores que nos adultos. Tamb&eacute;m descobriram que as prefer&ecirc;ncias das crian&ccedil;as estavam &ldquo;relacionadas com as medidas de crescimento e desenvolvimento&rdquo;, pois as crian&ccedil;as que eram altas para sua idade preferiram combina&ccedil;&otilde;es mais doces, ao passo que aquelas com alto percentual de gordura corporal preferiram as sopas mais salgadas. Um indicativo de que as prefer&ecirc;ncias por alimentos doces estaria relacionada com picos de crescimento tamb&eacute;m foi encontrada, no entanto essa confirma&ccedil;&atilde;o requer estudos mais profundos com um grupo maior de crian&ccedil;as.
&ldquo;Nossa pesquisa mostra que gostar de salgados ou doces reflete parcialmente na biologia da crian&ccedil;a&rdquo;, apontou Mennella. &ldquo;A predile&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as em fase de crescimento por doces e salgados as torna mais vulner&aacute;veis &agrave; dieta moderna, que &eacute; diferente da dieta do nosso passado, quando sal e a&ccedil;&uacute;car eram commodities raras e caras.&rdquo;
Uma liga&ccedil;&atilde;o entre prefer&ecirc;ncias por doces e salgados tamb&eacute;m foi encontrada nos adultos. Ao contr&aacute;rio das crian&ccedil;as, o gen&oacute;tipo do receptor de doces nos adultos estaria correlacionado ao n&iacute;vel mais alto de prefer&ecirc;ncia por doces. &ldquo;H&aacute; diferen&ccedil;as cong&ecirc;nitas que afetam a prefer&ecirc;ncia por doces nos adultos&rdquo;, diz a colaboradora Danielle Reed, PhD, &ldquo;mas, nas crian&ccedil;as, outros fatores &ndash; talvez o estado de crescimento &ndash; s&atilde;o mais influentes que a gen&eacute;tica&rdquo;.
Com as crian&ccedil;as dos EUA atualmente consumindo quantidades de sal e a&ccedil;&uacute;car muito acima do recomendado e a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de, American Heart Association, Departamento de Agricultura dos EUA e Instituto de Medicina recomendando diminui&ccedil;&otilde;es significativas no consumo de a&ccedil;&uacute;car e sal para crian&ccedil;as, compreender que a biologia b&aacute;sica conduz as crian&ccedil;as a desejarem doces e salgados pode ter um papel importante no &ldquo;desenvolvimento de estrat&eacute;gias mais inteligentes e instrutivas para a promo&ccedil;&atilde;o de uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel que supra as necessidades particulares de crescimento das crian&ccedil;as&rdquo;, ressaltou Mennella, sobre as implica&ccedil;&otilde;es de sua pesquisa.
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/19/preferencias-de-criancas-por-doces-e-salgados-estao-inter-relacionadas_3932.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Preferências de crianças por doces e salgados estão inter-relacionadas

Imagem de Arqueólogos descobrem esqueleto mais antigo de pessoa com câncer no site Mega Curioso

Descoberta coloca em prova a ideia de que esta é uma doença moderna

LONDRES, 17 mar&ccedil;o 2014 (AFP) &ndash; Arque&oacute;logos brit&acirc;nicos encontraram no Sud&atilde;o o esqueleto de um homem de 3.200 anos que teria sofrido de um c&acirc;ncer metast&aacute;tico, em uma descoberta que coloca em quest&atilde;o a ideia de que esta &eacute; uma doen&ccedil;a moderna, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira na revista PLOS One.
A universidade inglesa de Durham (norte), respons&aacute;vel pela expedi&ccedil;&atilde;o em parceria com o Museu Brit&acirc;nico, explicou que o homem teria entre 25 e 35 anos no momento de sua morte e que seu t&uacute;mulo foi encontrado em Amara Ocidental, no norte do Sud&atilde;o, a 750 km da capital Cartum.
O esqueleto foi encontrado em 2013 por uma estudante da universidade e data do ano 1.200 a.C. An&aacute;lises revelaram que o homem sofria de um c&acirc;ncer com met&aacute;stases, mas n&atilde;o permitiram determinar se essa foi a causa de sua morte. Este &eacute; o esqueleto mais completo e mais antigo j&aacute; descoberto de um ser humano que sofria de um c&acirc;ncer deste tipo, segundo os pesquisadores da Universidade de Durban e do Museu Brit&acirc;nico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/98992657017182439.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Journal</a>
Apesar de o c&acirc;ncer ser atualmente uma das principais causas de mortalidade, &eacute; extremamente raro encontrar tra&ccedil;os da doen&ccedil;a em descobertas arqueol&oacute;gicas, o que faz pensar que o problema &ldquo;est&aacute; associado principalmente a um estilo de vida contempor&acirc;neo e ao aumento da expectativa de vida&rdquo;, explicam os pesquisadores. &rdquo;Esta descoberta sugere que o c&acirc;ncer j&aacute; estava presente no vale do Nilo na antiguidade&rdquo;, acrescentam.
A an&aacute;lise do esqueleto mostra &ldquo;que a forma das pequenas les&otilde;es nos ossos foram causadas, com absoluta certeza, por um c&acirc;ncer nos tecidos moles, mesmo que seja imposs&iacute;vel determinar a origem exata da doen&ccedil;a apenas com os ossos&rdquo;, explicou Michaela Binder, arque&oacute;loga que descobriu os restos mortais.
&ldquo;Este esqueleto pode nos ajudar a compreender a hist&oacute;ria quase desconhecida do c&acirc;ncer. T&iacute;nhamos pouqu&iacute;ssimos exemplares do primeiro mil&ecirc;nio antes Cristo&rdquo;, indicou a pesquisadora austr&iacute;aca. &ldquo;N&oacute;s precisamos entender a hist&oacute;ria da doen&ccedil;a para acompanhar melhor sua evolu&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completou.
Exames radiogr&aacute;ficos permitiram observar les&otilde;es nos ossos, com met&aacute;stases nas clav&iacute;culas, esc&aacute;pula, v&eacute;rtebras, bra&ccedil;os, costelas, ossos da coxa e pelve. Os pesquisadores podem apenas especular sobre a origem do c&acirc;ncer: fatores gen&eacute;ticos ou uma doen&ccedil;a infecciosa causada por parasitas.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/17/arqueologos-descobrem-esqueleto-mais-antigo-de-pessoa-com-cancer_3738.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Arqueólogos descobrem esqueleto mais antigo de pessoa com câncer

Imagem de Pessoas baixinhas tem menor QI, afirma pesquisa britânica no site Mega Curioso

Estudo afirma que 70% dos fatores que levam os baixinhos a terem QI menor são genéticos

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/734581013811389.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">ShutterStock</a>
Voc&ecirc; tem um amigo muito alto que n&atilde;o possui intelig&ecirc;ncia &agrave; altura? E possui um amigo baixinho que &eacute; um verdadeiro g&ecirc;nio? Pois saiba que, segundo uma pesquisa brit&acirc;nica, esses dois tipos de pessoas podem ser exce&ccedil;&otilde;es &agrave;s regras. Isso porque uma pesquisa realizada na Universidade de Edimburgo (Inglaterra) afirma que pessoas com menor estatura possuem menos intelig&ecirc;ncia.
O Instituto de Gen&eacute;tica e Medicina Molecular da universidade j&aacute; mencionada <a href="http://link.springer.com/article/10.1007/s10519-014-9644-z" target="_blank">realizou an&aacute;lises do DNA de 6.800</a> pessoas sem qualquer rela&ccedil;&atilde;o entre elas para que fosse poss&iacute;vel &ldquo;estimar a correla&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica entre altura e intelig&ecirc;ncia&rdquo;. Um dos respons&aacute;veis pela pesquisa &eacute; Riccardo Marioni e ele disse ao jornal <a href="http://www.thesundaytimes.co.uk/sto/news/uk_news/National/article1381929.ece" target="_blank">Sunday Times</a> que foi encontrada uma &ldquo;pequena associa&ccedil;&atilde;o entre altura e intelig&ecirc;ncia, como o fato de que pessoas mais altas tendem a ser mais inteligentes&rdquo;.
Apesar de dizer que h&aacute; uma &ldquo;pequena rela&ccedil;&atilde;o&rdquo;, Marioni afirma que a pesquisa indica n&uacute;meros bem significativos. De acordo com os resultados das an&aacute;lises, &eacute; poss&iacute;vel dizer que em 70% dos casos, os QIs mais baixos das pessoas de menor estatura podem ser atribu&iacute;dos a fatores gen&eacute;ticos. Apesar disso, n&atilde;o h&aacute; revela&ccedil;&otilde;es sobre quais seriam exatamente esses fatores.
Caso voc&ecirc; esteja triste por ter apenas 1,60 m, n&atilde;o h&aacute; tantos motivos para se preocupar. Apesar de uma grande amostragem, &eacute; preciso lembrar que existem pessoas pequenas que s&atilde;o muito inteligentes. Ou vai dizer que todos os g&ecirc;nios que voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar eram maiores do que 1,80 m? Uma curiosidade: o cientista Stephen Hawking possui apenas 1,69 m!

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Pessoas baixinhas tem menor QI, afirma pesquisa britânica

Imagem de Cientistas conseguem controlar mente de moscas com laser no site Mega Curioso

Calor ativa funções naturais do cérebro das criaturas e as faz ter vontade de copular

Lasers s&atilde;o utilizados para uma infinidade de atividades, desde a simples identifica&ccedil;&atilde;o de objetos em uma lousa at&eacute; destrui&ccedil;&atilde;o de qualquer coisa por meio do calor que transportam. Para deixar as coisas mais interessantes, entretanto, pesquisadores do Centro M&eacute;dico Howard Hughes, nos EUA, encontraram uma utilidade bastante peculiar para esses simp&aacute;ticos feixes de luz. Por l&aacute;, moscas est&atilde;o sendo compelidas a copular atrav&eacute;s de pequenos tiros de laser diretamente em suas cabe&ccedil;as.
O mais bizarro de tudo &eacute; que o efeito que deixa as moscas taradas n&atilde;o passa t&atilde;o rapidamente como voc&ecirc; poderia imaginar. Em m&eacute;dia, uma mosca que recebe um tiro de laser na cabe&ccedil;a fica subindo pelas paredes por algo em torno de 15 minutos. Isso revela que o c&eacute;rebro desses insetos evoluiu para responder ao calor dessa forma, mantendo o mesmo comportamento mesmo quando o laser foi desligado minutos antes.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/gCvnNAsvVvM" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Os pesquisadores explicam que toda essa excita&ccedil;&atilde;o nas moscas &eacute; provocada por uma prote&iacute;na chamada TRPA1, que ativa neurocircuitos nos c&eacute;rebros dos insetos e provoca a rea&ccedil;&atilde;o. Anteriormente, a mesma experi&ecirc;ncia era feita com moscas confinadas em uma caixa que era aquecida. O problema era que isso demorava demais a surtir efeitos e, por aquecer o corpo inteiro das moscas, elas poderiam acabar morrendo antes de apresentarem o comportamento sexual.
Como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo, uma mosca atingida pelo tiro de laser na cabe&ccedil;a fica girando em torno de uma bola de cera e chega a &ldquo;interagir&rdquo; com o elemento diversas vezes.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/laser/52010-cientistas-conseguem-controlar-mente-de-moscas-com-laser.htm#ixzz2uvpo5jVn" target="_blank">Tecmundo</a>&nbsp;

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Cientistas conseguem controlar mente de moscas com laser

Imagem de Pesquisadores encontram genes de olhos azuis em homens do mesolítico no site Mega Curioso

A descoberta sugere que os olhos azuis teriam sido uma característica que se espalhou muito antes da pele clara na Europa

A descoberta de que um homem da Idade da Pedra carregava genes compat&iacute;veis com olhos azuis e pele escura revelou que essa colora&ccedil;&atilde;o dos olhos pode ter se espalhado entre a popula&ccedil;&atilde;o europeia muito antes do que a pele clara.
Para chegar a essas conclus&otilde;es, uma equipe de pesquisadores internacionais analisou o dente de um esqueleto humano de sete mil anos encontrado na Espanha. O objetivo da pesquisa &ndash; que foi publicada no peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature12960.html" target="_blank">Nature</a> &ndash; era entender o impacto evolutivo dos primeiros homens que passaram de um sistema ca&ccedil;ador-coletor para uma sociedade com agricultura.
&ldquo;Embora essas popula&ccedil;&otilde;es tenham morrido h&aacute; milhares de anos, seus genes deixaram pistas de como eles se pareciam e a maneira em que viviam. Descobrimos que os genes presentes nesse homem do mesol&iacute;tico est&atilde;o propensos a resultar em uma pele escura, cabelos escuros, mas olhos azuis&rdquo;, explica o Dr. Rick Sturm, do Instituto de Bioci&ecirc;ncia Molecular da Universidade de Queensland, na Austr&aacute;lia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/5542249052118040.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
O pesquisador ainda ressalta que a combina&ccedil;&atilde;o dessas caracter&iacute;sticas deixou de existir com o passar do tempo: &ldquo;Essa combina&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica &eacute; &uacute;nica e n&atilde;o existe mais entre os europeus contempor&acirc;neos, o que sugere que a dissemina&ccedil;&atilde;o dos genes associados com a colora&ccedil;&atilde;o clara dos olhos pode ter ocorrido antes da dissemina&ccedil;&atilde;o da pele clara&rdquo;, ressalta Sturm.
A equipe, liderada por pesquisadores do Instituto de Biologia Evolucion&aacute;ria da Espanha e da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, tamb&eacute;m investigou os genes associados &agrave; imunidade e &agrave; alimenta&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O ca&ccedil;ador-coletor do mesol&iacute;tico carregava o gene da intoler&acirc;ncia &agrave; lactose consistente com sua incapacidade de digerir derivados do leite e tamb&eacute;m genes da amilase salivar que indicavam uma dieta pobre em amidos&rdquo;, comentou o cientista.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/5542249052118238.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Para finalizar, o Dr. Sturm apontou que essa descoberta representa um contraste com os genes encontrados em agricultores do per&iacute;odo neol&iacute;tico, que eram capazes de processar altos n&iacute;veis da lactose presente no leite e de amidos encontrados nos gr&atilde;os.
&ldquo;Embora os genes da imunidade das doen&ccedil;as fossem similares entre os ca&ccedil;adores-coletores e os agricultores, isso sugere que a transi&ccedil;&atilde;o das popula&ccedil;&otilde;es europeias para a agricultura causou mudan&ccedil;as na dieta, mas n&atilde;o na imunidade&rdquo;, finaliza Sturm.

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Pesquisadores encontram genes de olhos azuis em homens do mesolítico

Imagem de Crânios descobertos no Peru seriam de criaturas desconhecidas pela Ciência? no site Mega Curioso

Exame de DNA supostamente revela que esqueletos com cabeças alongadas seriam obra de mutações genéticas inéditas

A descoberta de cr&acirc;nios com <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/40102-cranio-deformado-da-idade-das-trevas-e-encontrado-em-escavacao-francesa.htm" target="_blank">formatos estranhos</a> n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade. Tanto que, em 2012 mesmo, um total de 25 ossadas com cabe&ccedil;as alongadas <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/34361-arqueologos-descobrem-cranios-com-formato-bizarro-no-mexico.htm" target="_blank">foi encontrado</a> por arque&oacute;logos na regi&atilde;o de Sonora, no M&eacute;xico. No entanto, o resultado dos exames de DNA realizado em caveiras de 3 mil anos encontradas em Paracas, no Peru, est&aacute; dando o que falar.
Os esqueletos de Paracas &mdash; mais de 300 &mdash; foram descobertos na d&eacute;cada de 20 e logo ficaram famosos gra&ccedil;as aos cr&acirc;nios deformados com formato alongado, estando entre os maiores e mais pesados j&aacute; descobertos no mundo. At&eacute; aqui, nada de in&eacute;dito. Contudo, a pol&ecirc;mica surgiu ap&oacute;s Brien Foerster, do Museu de Paracas, revelar que uma an&aacute;lise de DNA apontou que os exemplares podem n&atilde;o pertencer a humanos, mas sim a uma criatura desconhecida pela ci&ecirc;ncia.
<h2>Muta&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/320910836121378.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:ParacasSkullsIcaMuseum.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Segundo Foerster, o geneticista que realizou os testes &mdash; cuja identidade n&atilde;o foi revelada &mdash; descobriu-se que as amostras cont&ecirc;m DNA mitocondrial (aquele que &eacute; passado pela m&atilde;e e n&atilde;o sofre recombina&ccedil;&otilde;es) com muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas que jamais haviam sido identificadas em humanos, primatas ou qualquer outro animal conhecido.
Os resultados preliminares obtidos a partir das amostras de Paracas foram comparados &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis no GenBank &mdash; uma importante base de dados de sequ&ecirc;ncias de DNA com acesso p&uacute;blico que conta com todas as informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas conhecidas no mundo &mdash;, e as muta&ccedil;&otilde;es seriam diferentes de qualquer outra j&aacute; catalogada.
O cientista an&ocirc;nimo tamb&eacute;m teria afirmado que, a partir do sequenciamento realizado at&eacute; o momento, o material gen&eacute;tico pertenceria a uma criatura de apar&ecirc;ncia humana, mas muito distante do Homo sapiens, dos Neandertais e dos Denisovanos. O geneticista teria dito ainda que n&atilde;o estava sequer certo de como esse ser se encaixaria no mapa evolutivo que conhecemos.
<h2>Especula&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/3209108361213745.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/TheArtOfMarciaKMoore/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ciamar Studio </a>
De acordo com Foerster, o geneticista respons&aacute;vel pelos exames tamb&eacute;m presta servi&ccedil;os para o governo dos EUA e pretende vir a p&uacute;blico assim que a teoria sobre os cr&acirc;nios de Paracas for comprovada. Contudo, &eacute; importante considerar que, al&eacute;m de o cientista ser desconhecido, os testes refletem a an&aacute;lise de apenas uma amostra, e ningu&eacute;m viu ainda qualquer documento ou estudo cient&iacute;fico sobre os resultados, mesmo que preliminares.
Al&eacute;m disso, a forma como uma informa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o importante foi trazida a p&uacute;blico &mdash; atrav&eacute;s de m&iacute;dias sociais e n&atilde;o por meio de publica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas &mdash; abala a credibilidade da not&iacute;cia, sem contar que nenhuma universidade ou funda&ccedil;&atilde;o parece estar envolvida no estudo. Assim, ao mesmo tempo em que a descoberta tem potencial para ser incr&iacute;vel e ter um impacto enorme sobre a ci&ecirc;ncia, tudo pode n&atilde;o passar de um mero engano. E voc&ecirc;, leitor, o que acha?

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Crânios descobertos no Peru seriam de criaturas desconhecidas pela Ciência?

Imagem de Trigêmeos nascem com diferença de cinco anos na Inglaterra no site Mega Curioso

Embora não tenha dividido a barriga com os irmãos James e Daniel, Elizabeth nasceu de um óvulo concebido no mesmo dia por meio da técnica da fertilização in vitro

O casal Kevin e Nicola Brightey passou 15 longos anos em uma batalha constante e onerosa para conseguir ter filhos. As tentativas tiveram in&iacute;cio logo ap&oacute;s o casamento, em agosto de 1998, quando Nicola descobriu que possu&iacute;a suas trompas de fal&oacute;pio bloqueadas por cicatrizes &mdash; resultado desastroso de uma peritonite que a havia acometido aos 15 anos. Bem, isso apenas torna ainda mais surpreendente a hist&oacute;ria dos trig&ecirc;meos do casal.
Mas h&aacute; algo ainda mais surpreendente: embora os irm&atilde;o James e Daniel tenham nascido em dezembro de 2008, a terceira dos g&ecirc;meos, Elizabeth, nasceria apenas 5 anos mais tarde &mdash; embora todos os tr&ecirc;s tenham sido concebidos no mesmo dia. O milagre, entretanto, tem nome: fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro.
<h2>R$ 80 mil em tratamentos</h2>
Conforme divulgou o site <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2555192/Triplets-born-FIVE-YEARS-apart-Twin-boys-born-2008-baby-Elizabeths-embryo-frozen-2013.html" target="_blank">Daily Mail</a>, Kevin e Nicola tentaram por um longo tempo conceber uma crian&ccedil;a pelos padr&otilde;es convencionais. Entretanto, descoberto o impedimento das trompas de fal&oacute;pio, a esperan&ccedil;a deslocou-se para a fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro (na qual o &oacute;vulo &eacute; fertilizado por um espermatoz&oacute;ide fora do corpo da mulher).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/98003986411125248.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2555192/Triplets-born-FIVE-YEARS-apart-Twin-boys-born-2008-baby-Elizabeths-embryo-frozen-2013.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>
O pre&ccedil;o do tratamento, entretanto, acabava constituindo outro impedimento. Dessa forma, foi necess&aacute;ria uma economia conjunta de tr&ecirc;s anos, conforme revelou o casal ao referido ve&iacute;culo, a fim de juntar um montante equivalente a R$ 80 mil.
Entretanto, a primeira tentativa acabou n&atilde;o vingando. &ldquo;O ciclo falhou completamente, e eu produzi apenas um &oacute;vulo, o que foi realmente devastador&rdquo;, disse Nicola. N&atilde;o obstante, uma segunda tentativa acabaria por gerar 14 &oacute;vulos, sendo que oito deles acabaram fecundados, dos quais dois foram devolvidos ao &uacute;tero &mdash; restando, portanto, seis &oacute;vulos fecundados no freezer da cl&iacute;nica.
<h2>&ldquo;N&oacute;s quer&iacute;amos mais um irm&atilde;o para os g&ecirc;meos&rdquo;</h2>
A despeito das preocupa&ccedil;&otilde;es normalmente relacionadas &agrave; fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro, os g&ecirc;meos James e Daniel nasceram saud&aacute;veis em novembro de 2008. Pouco tempo depois, entretanto, Kevin e Nicola decidiram que gostariam de dar um irm&atilde;o aos g&ecirc;meos, e ent&atilde;o o casal retornou &agrave; cl&iacute;nica.
&ldquo;N&oacute;s realmente quer&iacute;amos tentar conceber outro beb&ecirc;; n&oacute;s pensamos que isso ajudaria os g&ecirc;meos a desenvolverem suas habilidades sociais, por terem outro irm&atilde;o para considerar&rdquo;, disse Nicola ao Daily Mail.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/9800398641112547.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2555192/Triplets-born-FIVE-YEARS-apart-Twin-boys-born-2008-baby-Elizabeths-embryo-frozen-2013.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>
Dessa forma, ap&oacute;s mais uma tentativa falha &mdash; o embri&atilde;o acabou n&atilde;o sobrevivendo &mdash;, um dos seis embri&otilde;es deixados na cl&iacute;nica na segunda tentativa acabou por se firmar no &uacute;tero de Nicola. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o tentamos com dois porque j&aacute; t&iacute;nhamos g&ecirc;meos&rdquo;, ela diz. &ldquo;Surpreendentemente, eu descobri que estava gr&aacute;vida, o que foi muito emocionante.&rdquo;
<h2>&ldquo;Eles se pareciam com tr&ecirc;s ervilhas em uma vagem&rdquo;</h2>
Dessa forma, aproximadamente cinco anos depois do nascimento dos irm&atilde;os, Elizabeth era concebida no Peterborough City Hospital. Embora n&atilde;o tenha dividido a barriga de Nicola com Daniel e James &mdash; n&atilde;o sendo, portanto, g&ecirc;mea, ao menos em sentido estrito &mdash;, o &oacute;vulo que originou Elizabeth foi, de fato, concebido no mesmo dia.
&ldquo;Elizabeth era id&ecirc;ntica aos meninos quando nasceram &mdash; eles se pareciam com tr&ecirc;s ervilha em uma vagem&rdquo;, brinca Nicola, garantindo que se sente a &ldquo;m&atilde;e mais sortuda do mundo&rdquo;.

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