Com estrutura semelhante a um moinho, a interação com a peça revela desenhos complexos

[nznvideo]{@{iframe src="http://player.vimeo.com/video/44097005?title=0&byline=0&amp;portrait=0" width="600" height="400" frameborder="0" webkitallowfullscreen="" mozallowfullscreen="" allowfullscreen=""}@}{@{/iframe}@}[/nznvideo]Uma espécie de escultura com diferentes tipos de chocolate se encontra em exposição no <a href="http://www.design-museum.de/en/information.html">Vitra Design Museum</a>, na Alemanha. A peça – batizada de “Chocolate Mill” – faz parte da exposição <a href="http://www.design-museum.de/en/exhibitions/detailseiten/confrontations.html#c6367">Confrontations</a>, que fica em cartaz até o dia 2 de setembro.Os responsáveis por essa criação deliciosa são os designers do estúdio <a href="http://www.wiekisomers.com">Wieki Somers</a> – especializados na pesquisa das diferentes propriedades dos materiais de maneira a evocar memórias ou estimular a imaginação das pessoas. Em parceria com o chocolatier Rafael Mutter – um dos mais renomados da Alemanha – o material escolhido para a exposição não poderia ser outro: o chocolate.Depois de muitos testes e experiências, os designers e o chocolatier conseguiram chegar a uma peça bonita e desejável. No entanto, foi necessários refinar as técnicas de impressão em 3D, cortes a laser, pintura com sprays e muito mais até criar o “Chocolate Mill”.Inspirados em uma obra de Duchamp, os criadores decidiram inserir um raspador no topo da peça – assemelhando o processo a um moinho e, assim, justificando o nome da peça – capaz de revelar as mais diversas formas geométricas conforme a interação das pessoas.Aos poucos, as raspas de chocolate vão saindo e a combinação de cores e formas cria padrões geométricos complexos que enchem os olhos e despertam a gula. Embora no vídeo que revela a montagem da obra os pedaços de chocolate acabem diretamente no chão, o <a href="http://www.design-museum.de/en/exhibitions/detailseiten/confrontations.html#c6367">site</a> do museu informa que durante a exposição as raspas do doce serão usadas para preparar drinks para os visitantes.Confira a galeria e veja mais detalhes das diferentes camadas que formam o “Chocolate Mill”:

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Designers criam escultura de chocolate com formas geométricas

Ideia visa facilitar a vida de deficientes visuais na hora de ir ao restaurante 

<img src="/files/assets/pictures/000/015/496/content_15496.jpg?1343916619">Fonte: Reprodução/Yanko DesignSempre que vamos a um restaurante, são as imagens que despertam nosso paladar e nos fazem optar por um ou outro prato. Quem nunca se sentiu tentado em escolher algo mais caro só pelo fato de a picanha estar incrivelmente linda na imagem? No entanto, como isso funciona com pessoas com algum tipo de cegueira?É por isso que um grupo de designers decidiu criar o conceito de um menu especial. Ao invés do clássico cardápio com o qual estamos acostumados a encontrar em restaurantes e lanchonetes, o Odor Menu traz uma superfície com os nomes dos pratos em braile para que deficientes visuais possam conferir quais as opções oferecidas.<img src="/files/assets/pictures/000/015/497/content_15497.jpg?1343916647">Fonte: Reprodução/Yanko DesignNo entanto, esse é apenas o início da proposta. O grande diferencial do conceito está no fato de o equipamento liberar uma essência para que o indivíduo sinta o cheiro do prato em questão. Desse modo, não é a visão que vai atrair seu paladar, mas o olfato.Além disso, como a descrição técnica do Odor Menu explica, o equipamento utiliza uma tela especial com plástico eletroativo. Esse material permite que os códigos em braile não sejam estáticos, ou seja, ele altera o padrão físico das letras à medida que o cliente passa pelas opções existentes.Como todo protótipo, as chances de vermos o produto chegar às lojas nos próximos anos são bem remotas. No entanto, seria realmente muito interessante ver algo parecido sendo usado nos restaurantes de verdade.Fonte: <a href="http://www.yankodesign.com/2012/08/01/order-by-smell/">Yanko Design</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/conceito/27678-diga-adeus-as-imagens-meramente-ilustrativas-menu-conceitual-emite-cheiro-do-prato-desejado.htm">Tecmundo</a>

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Menu conceitual emite cheiro do prato desejado

Uma das iguarias paulistanas mais apreciadas agora na palma da sua mão

<img src="/files/assets/pictures/000/015/490/content_15490.jpg?1343859963">Fonte: ThinkstockQuem passou por São Paulo e não aproveitou a oportunidade para experimentar os famosos pastéis vendidos nas feiras livres da cidade perdeu a chance de provar o gostinho típico de uma das cidades mais importantes do país.Mesmo sendo sinônimo de baixa gastronomia, há quem diga que o sabor e a textura de um pastel de feira não se igualam a nenhum outro. Em São Paulo, o assunto é levado a sério, tanto que a prefeitura organiza anualmente uma votação para eleger os melhores pastéis vendidos em toda a cidade.Mas como São Paulo é uma cidade de proporções assombrosas e as feiras livres se espalham pelos bairros ao longo da semana, a tarefa de encontrar um pastel por perto não é das mais simples. Por esse motivo, a Innovaty Solutions criou o aplicativo “<a href="http://itunes.apple.com/br/app/pasteis-sp/id469858281?mt=8">Pastéis SP</a>”.<img src="/files/assets/pictures/000/015/491/content_15491.jpg?1343860013">Fonte: Reprodução/itunes.apple.com.brAtravés do app é possível identificar as feiras que acontecem ao redor da sua localidade e traçar o caminho a ser percorrido até o local desejado. Depois de chegar e provar uma das iguarias paulistanas mais apreciadas, os usuários podem deixar seus comentários no Twitter e dividir suas opiniões sobre o prato.Com ou sem a ajuda do aplicativo, vale muito a pena procurar pela feira mais próxima para não deixar São Paulo sem saborear um belo pastel!

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Aplicativo ajuda a localizar pastéis de feira mais próximos

Refeições que marcaram os clássicos da literatura se transformam a partir do olhar de fotógrafa americana

<img src="/files/assets/pictures/000/015/463/content_15463.jpg?1343771720">A mesa de chá de Alice, em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol. Fonte: Reprodução/dinahfried.comQuem nunca teve vontade de provar o suculento prato que surge de repente na narrativa que estamos lendo? Sejam verdadeiras iguarias, uma simples xícara de café ou qualquer outro prato que desperte a imaginação e ajude a experimentar a ficção mais de perto.Com essa ideia em mente, a fotógrafa e designer americana Dinah Fried criou a série de fotografias “<a href="http://www.dinahfried.com/fictitious-dishes/">Fictitious Dishes</a>”, onde ela traduz algumas das refeições de grandes personagens da literatura e eterniza através da fotografia.Para compor a série, a fotógrafa elegeu cinco romances de sucesso: Alice no País das Maravilhas (de Lewis Carrol), O Apanhador no Campo de Centeio (de J. D. Salinger), Os Homens que Não Amavam as Mulheres (de Steig Larsson), Moby Dick (de Herman Melville) e Oliver Twist (de Charles Dickens).Como não poderia deixar de ser, a mesa do famoso desaniversário de Alice é ricamente decorada com louças e talheres, além do chá e muitos cubos de açúcar. Já o adolescente Holden Caulfield ficou marcado por seu pão com queijo acompanhado de café. Os sanduíches do protagonista Mikael Blomkvist que contavam com alimentos frescos como pepinos e ovos ficaram na memória dos leitores. A famosa sopa de mariscos do capitão Ahab vem junto de uma concha que remete ao mar. Por fim, mais uma sopa de peixes, desta vez do pequeno Oliver aparece em cima de um caixote de madeira.E como você imagina as refeições de seus personagens preferidos?Confira a série completa na galeria abaixo:

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Fotografia e literatura se unem para mostrar pratos famosos

O “Clube dos Chefs dos Chefes” tem 20 membros que conhecem os hábitos à mesa dos presidentes e da realeza 

<img src="/files/assets/pictures/000/015/441/content_15441.jpg?1343744967">Barack Obama, que fica longe das beterrabas. Fonte: Getty ImagesApesar de Michelle Obama defender com entusiasmo a alimentação saudável, o beterraba passa longe do prato de Barack Obama. Na França, François Hollande proibiu a alcachofra nas refeições e, na Rússia, Vladimir Putin só se alimenta depois de alguém experimentar a comida. Esses são apenas alguns dos hábitos gastronômicos dos líderes mundiais que foram revelados no último encontro do “Clube dos Chefs dos Chefes”.O clube é formado por 20 chefs de cozinha que são responsáveis pelas refeições dos principais líderes mundiais. Ele foi criado há 35 anos por Gilles Bragard e se reuniu novamente na última semana em um encontro com o novo presidente francês, conforme informou o <a href="http://www.rawstory.com/rs/2012/07/25/chefs-reveal-eating-secrets-of-world-leaders/">The Raw Story</a>.<img src="/files/assets/pictures/000/015/442/content_15442.jpg?1343745010">Kate Middleton pediu um molho mais claro. Fonte: Getty ImagesNa reunião, alguns dos costumes e preferências de presidentes e da realeza foram revelados. Entre eles está a peculiaridade de Vladimir Putin, que deu continuidade à tradição medieval de que sua comida seja provada por outra pessoa antes do consumo, para evitar o risco de envenenamento. Assim, um médico confere tudo o que é preparado pelo chef, mas apenas no Kremlin.Anton Mosimann, chef dos líderes ingleses, contou um pouco sobre as preferências da realeza. Segundo ele, a Duquesa de Cambridge pediu que um de seus molhos fosse mais claro. E o chef ainda lembra com orgulho de Margaret Thatcher, que anos depois de se aposentar ainda falava com saudade dos bifes servidos em Downing Street.Na França, o chef Bernard Vaussion atualmente lamenta ter que deixar as alcachofras de lado, já que o presidente as detesta, mas comemorou o retorno do queijo à cozinha. Isso porque, no governo anterior, Sarkozy não permitia o uso do ingrediente.Nas refeições da Casa Branca, a beterraba não agrada ao presidente Barack Obama. Porém, isso não quer dizer que os legumes fiquem de fora do cardápio. A chef Cristeta Comerford confirma o esforço da primeira-dama Michelle para promover uma alimentação saudável, levando-a, inclusive, a plantar uma horta nas dependências do local.E não é só ela que está preocupada em ter alimentos frescos à mão. O chef Christian Garcia, que cozinha para o príncipe Albert II, de Mônaco, revelou que o governante também possui sua própria horta de cultivo de orgânicos, garantindo uma refeição saudável.

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Chefs dos líderes mundiais revelam os gostos dos poderosos

Tecnologia identifica cada produto selecionado e informa o nome, o preço individual e o valor total da compra

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Padaria adota sistema que reconhece os alimentos comprados

Hotel na Ilha Jura tem instalações luxuosas para quem quer conferir de perto a produção da bebida

<img src="/files/assets/pictures/000/015/360/content_15360.jpg?1343329205">Destilaria de Jura. Fonte: DivulgaçãoUm lugar onde é possível desfrutar de hospedagem de luxo, paisagens inspiradoras e degustar um whisky single malte de qualidade que é feito nas redondezas. Assim é a Ilha Jura, onde são produzidos os whiskies single malte que levam o nome do local, e que pode ser um destino para as próximas férias dos amantes da bebida.A ilha fica na costa oeste da Escócia e é habitada por uma comunidade de aproximadamente 190 pessoas, que são conhecidas como “diurachs”. Os visitantes podem desfrutar da bela paisagem, do único pub e da destilaria. É possível caçar, pescar e degustar a bebida relaxadamente. O local ainda promove dois grandes eventos locais, o Jura Music Festival e o Jura Fell Race, uma corrida de resistência entre as montanhas.<img src="/files/assets/pictures/000/015/361/content_15361.jpg?1343329263">Hotel "The Lodge". Fonte: DivulgaçãoPara a hospedagem, a dica é o luxuoso hotel The Lodge, que pertence à destilaria. Ele foi inaugurado em 2007 e é considerado um refúgio de luxo dos aficionados por whiskies, além de escritores e poetas que vão até a ilha em busca de inspiração.O empreendimento foi projetado pelo designer de interiores parisiense Bambi Sloan e inclui sala de estar confortável, banheiras vitorianas nos quartos e sala de música repleta de relíquias. Os interessados podem desfrutar da estrutura por um preço de 2.500 libras por noite, sendo que a reserva mínima é de três diárias.<img src="/files/assets/pictures/000/015/363/content_15363.jpg?1343329368">Fonte: DivulgaçãoA história de JuraAlém dos mimos e da paisagem lá presentes, a ilha escocesa também chama a atenção pelo seu passado. A destilaria foi fundada em 1810 pelo Lord Archibald Campbell e, após anos de funcionamento, caiu em abandono. Porém, no início da década de 1960, Robin Fletcher e Tony Riley Smith, que moravam no local, reconstruíram a destilaria, trazendo benefícios para a ilha.Vale lembrar que a bebida produzida lá segue aos requisitos dos apreciadores dos single maltes. Segundo informações da empresa, a cevada selecionada, a água pura da ilha e o longo envelhecimento em barris de Jerez e Bourbon são condições ideais para a produção dos maltes inebriantes de Jura, que também estão à venda no Brasil.

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Que tal passar as férias em uma ilha que produz whisky?

Renomada empresa abre espaço para os caninos e lança uma linha de vinhos inspirada em bulldog francês

<img src="/files/assets/pictures/000/015/308/content_15308.jpg?1343168354">Fonte: Reprodução/huffingtonpost.comO Vale de Napa, na Califórnia (Estados Unidos) é mundialmente conhecido pela produção de vinhos de qualidade. Por esse motivo, atrai apreciadores do mundo todo em busca de sabores e aromas cada vez mais refinados.No entanto, nem sempre esses viajantes têm onde deixar seus fieis escudeiros, os cães que lhes acompanham. Ou, pelo menos, não tinham. Inaugurado há poucos meses, o vinhedo Frenchie Winery traz um conceito diferenciado, pensado especialmente para os cãezinhos.Segundo informa o <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/05/10/frenchie-winery_n_1507093.html">Huffington Post</a>, o responsável pela novidade é Jean-Charles Boisset, proprietário da já renomada vinícola Raymond Vineyards. Nascido na França, Jean-Charles conta no <a href="http://www.frenchiewinery.com/">site do vinhedo</a> que resolveu presentear sua esposa, Gina Gallo, com um bulldog francês para que ela pudesse ter sempre um cavalheiro francês por perto enquanto o marido viajava.Batizado de Frenchie, o cãozinho de 5 anos – de acordo com o <a href="http://www.thedailymeal.com/vineyard-made-dogs">The Daily Meal</a> – ganhou status e foi eleito ao posto de vinicultor. Além de ter um espaço reservado para receber seus amigos caninos, Frenchie também assina uma série de vinhos.O Huffington Post mostra que o espaço criado para os cães conta com bastante conforto e muita elegância. Camas feitas em barris e até uma mistura de água com a cor de vinho é servida para que os animais possam aproveitara estadia com muito estilo.<img src="/files/assets/pictures/000/015/309/content_15309.jpg?1343168438">Fonte: Reprodução/huffingtonpost.comPara os humanos, existem vinhos de verdade aprovados pelo amigo canino. O The Daily Meal informa que os lançamentos são Frenchie Napoleon Red Blend 2009 (da Califórnia) e Frenchie Louis XIV Cabernet Sauvignon 2009 (do Vale de Napa e condados de Sonoma).E com um pouquinho de atenção é possível reparar que grandes nomes da história francesa, como “Napoleão” e “Luís XIV” aparecem para batizar os vinhos. Isso não se deu à toa, mas, sim, para justificar os rótulos onde Frenchie aparece caracterizado como grandes personagens da história de sua pátria.Como se tudo isso não bastasse, Frenchie também está se tornando uma estrela. Faz parte do projeto que o cãozinho participe de uma série de vídeos contando um pouco da sua rotina e da inspiração utilizada na criação dos vinhos. Alguns deles já estão disponíveis no Youtube e muitos outros devem ser lançados em breve. Confira:<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/-7N4NMMVJXI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Uma vinícola boa pra cachorro

Bares e restaurantes podem usar a música para incentivar o consumo de bebidas e a rotatividade de clientes

<img src="/files/assets/pictures/000/015/249/content_15249.jpg?1343133415">Fonte: ThinkstockDe acordo com um artigo publicado pelo <a href="http://www.nytimes.com/2012/07/20/nyregion/in-new-york-city-indoor-noise-goes-unabated.html?_r=3&pagewanted=all">The New York Times</a>, bares e restaurantes descobriram uma maneira de fazer com que os seus clientes consumam mais e mais depressa, e essa arma secreta é a música.Segundo a publicação, quanto mais alto o volume e mais rápido o seu ritmo, maior vai se tornando o consumo por parte dos clientes. Tanto que inclusive existem trabalhos científicos sobre o tema, confirmando essa relação, e restaurantes e bares agora contam com a ajuda de engenheiros de som e consultores especializados para criar a sintonia perfeita entre ritmo, volume e consumo dos clientes.Tudo culpa do DJEstudos realizados por pesquisadores da Université de Bretagne-Sud, por exemplo, concluíram que o som mais alto em bares pode induzir os clientes a beber mais depressa. Eles observaram que, enquanto a música se mantinha a 72 decibéis, a média de consumo era de 2,6 bebidas em 14,5 minutos. Entretanto, ao aumentar o som para 88 decibéis, o consumo subiu para 3,4 bebidas em 11,5 minutos. Um aumento bastante significativo.No caso de locais que servem comida, por exemplo, além de fazer com que os clientes consumam mais e mais depressa, o uso da música pode ajudar os proprietários a aumentar a rotatividade em seus estabelecimentos, já que nem todo mundo consegue permanecer em um local com som muito alto durante longos períodos de tempo.Assim, outro estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Fairfield, de Connecticut, observou que os clientes de um restaurante consumiram suas refeições mais depressa quando o ritmo da música tocada ao fundo aumentou de 3,83 para 4,4 bpm. E você, leitor, concorda que a música realmente afeta a maneira como você se comporta em bares e restaurantes?Fonte: <a href="http://www.nytimes.com/2012/07/20/nyregion/in-new-york-city-indoor-noise-goes-unabated.html?_r=3&amp;pagewanted=all">The New York Times</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Música e som alto podem fazer você beber mais e mais depressa

Iniciativa é chamada de Cocoagraph e usa as imagens que você escolher para fazer doces comestíveis

<img src="/files/assets/pictures/000/015/248/content_15248.jpg?1343132972">Fonte: Reprodução/cocoagraph.comA expressão “comendo com os olhos” pode ter um significado novo depois do trabalho feito por uma confeitaria chamada Cocoagraph — localizada na Filadélfia, nos Estados Unidos. O doce leva o mesmo nome da loja e o comprador pode usar a fotografia (ou qualquer outra imagem) que quiser para ser “impressa” na parte de cima de uma barra de chocolate.A barra é feita nas medidas escolhidas pela pessoa e podem ser encomendados três tipos de sabores: ao leite, branco e dark. Segundo a Cocoagraph, todo o processo é feito artesanalmente para garantir sabor e qualidade superiores aos encontrados em chocolates industrializados.Podem ser usadas simples fotos de celulares, fotografias de câmeras digitais e arquivos no formato JPEG. Além disso, fotos do Instagram e Hipstamatic são altamente recomendadas pelos produtores. Será que a moda pegaria aqui no Brasil?Fonte: <a href="http://cocoagraph.com/">Cocoagraph</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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