Imagem de Gustav Gun: conheça a maior arma já construída pelo homem no site Mega Curioso

Canhão gigante foi projetado por ordens de Adolf Hitler e foi usado durante a Segunda Guerra Mundial

J&aacute; falamos aqui no <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/tags/guerras" target="_blank">Mega Curioso</a> sobre a <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/37427-conheca-a-historia-da-mais-poderosa-bomba-nuclear-ja-criada-pela-humanidade.htm" target="_blank">bomba nuclear</a> mais poderosa de todos os tempos, mas, e a maior arma j&aacute; desenvolvida pelo homem, voc&ecirc; sabe qual foi? &nbsp;Para quem n&atilde;o conhece, trata-se de um &ldquo;canh&atilde;ozinho&rdquo; chamado Gustav Gun que foi fabricado a mando direto de Adolf Hitler em 1941, e as especifica&ccedil;&otilde;es do F&uuml;hrer inclu&iacute;am ordens de que a arma fosse capaz de perfurar um metro de a&ccedil;o, sete de concreto ou 30 metros de terra densa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/592368063915238.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.worldsbiggests.com/2010/02/gustav-gun-largest-gun-ever-built.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The World&rsquo;s Biggests </a>
Gustav foi especificamente projetado para destruir uma linha de fortes que protegiam a fronteira francesa durante a Segunda Guerra Mundial. O canh&atilde;o era gigante e s&oacute; os n&uacute;meros dele j&aacute; eram mais do que suficientes para deixar qualquer um intimidado! Afinal, a arma media 47 metros de comprimento e 11 metros de altura e contava com quase 1.350 toneladas de peso.
Al&eacute;m disso, cada uma de suas assustadoras balas pesava sete toneladas e, de t&atilde;o pesadas, era necess&aacute;rio mais uma tonelada em p&oacute;lvora s&oacute; para que Gustav pudesse dispar&aacute;-las. No entanto, uma vez lan&ccedil;ados, os proj&eacute;teis podiam atingir alvos a mais de 35 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia.
<h2>Tropa de opera&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/592368063915156.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.worldsbiggests.com/2010/02/gustav-gun-largest-gun-ever-built.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The World&rsquo;s Biggests</a>
E n&atilde;o pense que era simples &ldquo;brincar&rdquo; com um monstro desses! Depois que Gustav chegava &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o de onde partiria o ataque, eram necess&aacute;rios 500 soldados para montar e operar o canh&atilde;o &mdash; extremamente complexo e projetado pela Krupp AG, a atual ThyssenKrupp &mdash;, e 54 horas de prepara&ccedil;&atilde;o para que a arma realizasse o disparo.
Gustav ficava montado sobre um chassi especial apoiado por dois vag&otilde;es-plataforma em quatro trilhos, e era movido atrav&eacute;s de duas locomotivas a diesel. Apesar de ter sido encomendado para atacar as fronteiras francesas, a Fran&ccedil;a caiu sem o uso do canh&atilde;o, e ele acabou sendo enviado para ser utilizado em combate junto &agrave;s fronteiras com a ent&atilde;o Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e, mais tarde, em Vars&oacute;via, na Pol&ocirc;nia.
O supercanh&atilde;o teve uma &ldquo;irm&atilde; g&ecirc;mea&rdquo; que recebeu o nome de Dora em homenagem &agrave; esposa do engenheiro chefe do projeto, mas nenhum dos dois sobreviveu &agrave; guerra. Os pr&oacute;prios nazistas explodiram Dora, para que ela n&atilde;o ca&iacute;sse nas m&atilde;os do ex&eacute;rcito sovi&eacute;tico, enquanto Gustav foi capturado pelas tropas norte-americanas, que o desmantelaram e o transformaram em sucata.

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Gustav Gun: conheça a maior arma já construída pelo homem

Imagem de Ladrões roubam caminhão com material radioativo que pode gerar uma bomba no site Mega Curioso

Caso aconteceu no México, sendo que os componentes 'desviados' foram especificados como extremamente perigosos

Diversos filmes ao longo dos anos mostraram bandidos roubando materiais inesperados para criar bombas de diferentes tipos e amea&ccedil;ar uma quantidade enorme de gente. O curioso (e triste) &eacute; que algo mais ou menos deste g&ecirc;nero pode ter acontecido nesta quarta-feira (4), sendo que a hist&oacute;ria se passa no M&eacute;xico.
De acordo com o que foi divulgado por diferentes fontes internacionais, um caminh&atilde;o que havia retirado material radioativo de um hospital mexicano foi roubado. A inten&ccedil;&atilde;o inicial era a de despejar os componentes que estavam dentro do ve&iacute;culo em um lix&atilde;o apropriado, mas os bandidos agiram antes que isso pudesse acontecer.
Por enquanto, as autoridades do M&eacute;xico ainda n&atilde;o t&ecirc;m suspeitos &mdash; ou pelo menos n&atilde;o os divulgaram para a imprensa &mdash;, sendo que eles tamb&eacute;m n&atilde;o sabem se o material radioativo foi roubado de prop&oacute;sito. Entre as subst&acirc;ncias que foram pegas, est&aacute; o cobalto-60, que tem diferentes aplica&ccedil;&otilde;es dentro da medicina.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/631686030514378.jpg" alt=" />N&atilde;o, os ladr&otilde;es n&atilde;o podem construir uma bomba at&ocirc;mica. Fonte da imagem: <a href="http://imagens.kboing.com.br/papeldeparede/40explosao.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MundoGump</a>
<h2>Uma situa&ccedil;&atilde;o que pode ser delicada... </h2>
Acontece que esse componente &eacute; altamente radioativo e, se for manipulado sem as prote&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias, &eacute; poss&iacute;vel que muita gente acabe contaminada. Al&eacute;m disso, a Ag&ecirc;ncia Internacional de Energia At&ocirc;mica (IAEA, na sigla em ingl&ecirc;s) afirmou que tudo o que foi roubado &eacute; extremamente perigoso e pode ser utilizado para criar uma bomba.
A pr&oacute;pria ag&ecirc;ncia tamb&eacute;m afirmou que a explos&atilde;o n&atilde;o seria semelhante &agrave; de uma bomba at&ocirc;mica genu&iacute;na. No entanto, os bandidos podem criar o que eles chamam de &ldquo;bomba de sujeira&rdquo;, que nada mais &eacute; do que um dispositivo explosivo capaz de dispersar material radioativo em diversas &aacute;reas de uma vez s&oacute; &mdash; e, sim, isso &eacute; muito ruim.
Contudo, ainda n&atilde;o se sabe o que os ladr&otilde;es v&atilde;o fazer com o material roubado, de maneira que s&oacute; podemos torcer para que nada de ruim aconte&ccedil;a.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/47845-ladroes-roubam-caminhao-com-material-radioativo-que-pode-gerar-uma-bomba.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Ladrões roubam caminhão com material radioativo que pode gerar uma bomba

Imagem de E se a 2ª Guerra Mundial fosse retratada por um post de Facebook? [imagem] no site Mega Curioso

Professor de História recria os principais episódios de uma das maiores tragédias mundiais de forma didática, bem-humorada e crítica

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<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/4633679032815025.jpg" alt=" />Post recria os epis&oacute;dios da Segunda Grande Guerra Fonte da imagem: <a href="http://www.youpix.com.br/artedesign/segunda-guerra-mundial-facebook/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youpix</a>
O professor de Hist&oacute;ria Paulo Alexandre Filho recriou os principais epis&oacute;dios da Segunda Guerra Mundial em uma &ldquo;postagem de Facebook&rdquo;. O docente elaborou um emaranhado complexo de a&ccedil;&otilde;es em ambiente virtual que ilustram de forma competente o que a pol&iacute;tica expansionista da Alemanha pode ter significado &agrave; &eacute;poca &ndash; se lida sob as lentes de hoje, &eacute; claro.
E nenhuma curtida, coment&aacute;rio, cria&ccedil;&atilde;o de grupo ou fotos ali existe em v&atilde;o. A linguagem adotada pelas postagens &eacute; inspirada naturalmente na &ldquo;melhor forma contempor&acirc;nea do internet&ecirc;s&rdquo; &ndash; o que deixa a publica&ccedil;&atilde;o de fato did&aacute;tica. Ao dizer que o &ldquo;III Reich comanda&rdquo;, a Alemanha logo &eacute; alertada pelo Reino Unido: &ldquo;T&ocirc; de olho nessa onda de voc&ecirc;s, mas se pensam que vou me estressar est&atilde;o muito enganados!&rdquo;, rebate a pot&ecirc;ncia.
<h2>Um feed nada inocente</h2>
Todos os pa&iacute;ses s&atilde;o, por &oacute;bvio, perfis de Facebook &ndash; cada um deles cuidadosamente criados e conduzidos por Alexandre Filho. Apesar de longo, o post &ldquo;Segunda Guerra Mundial&rdquo; deixa pouqu&iacute;ssimos acontecimentos de fora do apanhado hist&oacute;rico &ndash; at&eacute; mesmo Winston Churchill se pronuncia acerca da entrada do Reino Unido em um confronto b&eacute;lico.
<ul>
<li><a href="http://oglobo.globo.com/educacao/professor-de-historia-recria-2-guerra-mundial-no-facebook-10681802" target="_blank">Clique aqui</a> e confira cada epis&oacute;dio da publica&ccedil;&atilde;o de Facebook. </li>
<li><a href="http://youpix.com.br/artedesign/segunda-guerra-mundial-facebook/" target="_blank">Neste link</a>, a imagem de toda a postagem pode ser consultada.</li>
</ul>
Curioso notar ainda a intera&ccedil;&atilde;o entre todos os personagens. Adolf Hitler, Philippe P&eacute;tain e &ldquo;Stalin666&rdquo;, por exemplo, s&atilde;o outras das figuras hist&oacute;ricas que marcam presen&ccedil;a na publica&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Alemanha adicionou It&aacute;lia e Jap&atilde;o ao grupo O Eixo&rdquo; &eacute; tamb&eacute;m uma das nada inocentes atualiza&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/4633679032815232.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youpix.com.br/artedesign/segunda-guerra-mundial-facebook/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youpix</a>
Essa liga (O Eixo) fora composta pelas pot&ecirc;ncias que deram in&iacute;cio ao conflito e que se opunham ent&atilde;o aos Aliados, grupo formado por EUA, Reino Unido e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica &ndash; que admitiu, em um segundo momento, o Brasil como participante: &ldquo;EUA adicionou Brasil ao grupo Os Aliados&rdquo; &eacute; a mensagem mostrada l&aacute; pelas tantas da postagem.
<h2>O professor</h2>
A publica&ccedil;&atilde;o de Paulo Alexandre Filho atingiu 12 mil compartilhamentos via redes sociais. Atualmente, por&eacute;m, o blog do professor <a href="http://historiablog.wordpress.com/2012/12/26/a-segunda-guerra-mundial-no-facebook/" target="_blank">n&atilde;o disponibiliza</a> mais a seus visitantes a imagem original da postagem. Paulo Filho recebeu v&aacute;rios convites para escrever livros de Hist&oacute;ria neste mesmo formato (como atualiza&ccedil;&otilde;es de Facebook).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/463367903281537.jpg" alt=" />Paulo Alexandre Filho &eacute; mestre em Hist&oacute;ria pela UFPE Fonte da imagem: <a href="http://historiablog.wordpress.com/a-crise-de-1929/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HistoriaBlog</a>
Mas, por falta de tempo, o docente acabou recusando as ofertas. Este apanhado hist&oacute;rico foi feito por Filho em apenas um dia, numa tarde de um 1&ordm; de janeiro. &ldquo;Um dia geralmente lento e sem op&ccedil;&otilde;es de distra&ccedil;&otilde;es&rdquo;, diz o professor. <a href="http://historiablog.wordpress.com/" target="_blank">Acesse o blog de Paulo Alexandre Filho aqui</a>.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/historia/47609-e-se-a-2-guerra-mundial-fosse-retratada-por-um-post-de-facebook-imagem-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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E se a 2ª Guerra Mundial fosse retratada por um post de Facebook? [imagem]

Imagem de Exército dos EUA tentou criar uma 'bomba gay' no site Mega Curioso

Produto químico tornaria soldados irresistíveis uns para os outros, fazendo com que soldados inimigos abandonassem o combate para fazer amor

A frase &ldquo;fa&ccedil;a amor, n&atilde;o fa&ccedil;a guerra&rdquo; parece ter inspirado os militares norte-americanos na d&eacute;cada de 1990. Isso porque o Pent&aacute;gono chegou a considerar &ndash; e at&eacute; mesmo a financiar estudos que visavam desenvolver a chamada &ldquo;bomba gay&rdquo;.
A ideia surgiu ap&oacute;s a iniciativa de se desenvolver armas n&atilde;o-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. No programa, alternativas tamb&eacute;m pol&ecirc;micas teriam aparecido, como algumas que atrairiam insetos, enquanto que outras fariam os soldados inimigos terem alguns problemas com flatul&ecirc;ncia.
Segundo os Estados Unidos, &ldquo;o Departamento de Defesa est&aacute; sempre comprometido em identificar, pesquisar e desenvolver armas n&atilde;o-letais que possam dar suporte aos nossos homens e mulheres de uniforme&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7048446071210618.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/the-u-s-military-once-proposed-a-gay-bomb-1443813176" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
A &ldquo;bomba gay&rdquo;, no entanto, foi o que realmente chamou a aten&ccedil;&atilde;o. Com uma proposta formulada em 1994, os respons&aacute;veis pelo projeto seriam os cientistas do laborat&oacute;rio Wright, do Ex&eacute;rcito do Ar alocado em Dayton, Ohio. Eles, inclusive, solicitaram na &eacute;poca um or&ccedil;amento de nada menos do que US$ 7,5 milh&otilde;es para desenvolver esta bomba (al&eacute;m de algumas outras ideias, como as citadas acima).
<h2>Como funcionaria?</h2>
Ela seria constitu&iacute;da de algum produto qu&iacute;mico, talvez uma grande concentra&ccedil;&atilde;o de ferom&ocirc;nios masculinos, por exemplo. O artefato, segundo o relat&oacute;rio apresentado junto com a proposta &ldquo;conteria um qu&iacute;mico que tornaria os soldados inimigos gays, fazendo com que as unidades se desmantelassem uma vez que os combatentes se tornariam irrest&iacute;velmente atraentes uns para os outros&rdquo;.
O projeto foi mantido em segredo por muitos anos, at&eacute; que em 2004, os pesquisadores do Sunshine Project, uma associa&ccedil;&atilde;o que luta contra o uso de armas biol&oacute;gicas, encontrou os documentos que indicavam o desenvolvimento da tal &ldquo;bomba gay&rdquo;.
De in&iacute;cio, o ex&eacute;rcito dos Estados Unidos negou a ideia. O tenente-coronel Brian Maka, por exemplo, veio a p&uacute;blico e afirmou que &ldquo;o Departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito e nenhum financiamento foi aprovado pelo Pent&aacute;gono&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7048446071210744.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://web.archive.org/web/20050306021330/http://www.sunshine-project.org/incapacitants/jnlwdpdf/wpafbchem.pdf" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Web Archive</a>
Isso, no entanto, caiu por terra depois de alguns documentos terem sido revelados, como a pr&oacute;pria proposta feita pelo laborat&oacute;rio Wright e que era denominada como &ldquo;Harassing, Annoying and &lsquo;Bad Guy&rsquo; Identifying Chemicals&rdquo; (algo como &ldquo;Qu&iacute;micos capazes de incomodar, molestar e identificar &lsquo;caras malvados&rsquo;&rdquo;).
Assim, novas declara&ccedil;&otilde;es partindo do Pent&aacute;gono tomaram outro rumo, dizendo que o estudo at&eacute; pode ter sido considerado, mas por um breve per&iacute;odo de tempo. Segundo o Sunshine Project, no entanto, os militares chegaram a enviar o projeto para ser examinado pelos melhores cientistas do pa&iacute;s para ser considerado. Os resultados n&atilde;o devem ter sido bons, uma vez que um documento citando apenas que &ldquo;novas descobertas s&atilde;o necess&aacute;rias&rdquo; tamb&eacute;m foi encontrado.
<h2>Pr&ecirc;mios e homenagens!</h2>
Al&eacute;m de manchar um pouco mais a imagem do ex&eacute;rcito dos Estados Unidos perante a opini&atilde;o p&uacute;blica mundial, o projeto tamb&eacute;m rendeu muitas outras coisas. O laborat&oacute;rio Wright, por exemplo, ganhou o pr&ecirc;mio Ig Nobel em 2007 gra&ccedil;as a essas pesquisas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7048446071210451.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=187302508056668&amp;set=a.179204878866431.38707.179199865533599&amp;type=1&amp;theater" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook</a>
Segundo o O Estado de S&atilde;o Paulo, em mat&eacute;ria do mesmo ano, &ldquo;ningu&eacute;m das for&ccedil;as armadas dos Estados Unidos que realizou a pesquisa sobre a &lsquo;Bomba gay&rsquo; compareceu &agrave; cerim&ocirc;nia porque os autores do estudo n&atilde;o puderam ser localizados, disseram os organizadores do Ig Nobel&rdquo;.
Al&eacute;m do pr&ecirc;mio, o suposto artefato tamb&eacute;m rendeu um musical, sugestivamente intitulado &ldquo;Gay Bomb &ndash; The Musical&rdquo;, uma pe&ccedil;a teatral que deve combinar muito mais com os prop&oacute;sitos do amor do que uma bomba qualquer.

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Exército dos EUA tentou criar uma 'bomba gay'

Imagem de Conheça 5 das batalhas mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial no site Mega Curioso

Ataques e campanhas militares aconteceram em diversas partes do mundo durante o conflito mais violento que a humanidade já viu, confira alguns deles

Entre 1939 e 1945, o mundo viveu momentos de terror. Estima-se que 50 a 70 milh&otilde;es de pessoas tenham morrido durante a Segunda Guerra Mundial, o que faz dela o conflito mais sangrento da hist&oacute;ria da humanidade.
Tudo come&ccedil;ou quando Adolf Hitler, o ditador alem&atilde;o, assumiu o poder e decretou a invas&atilde;o da Pol&ocirc;nia em 1939. Alemanha, It&aacute;lia e Jap&atilde;o se uniram para formar o Eixo. Do outro lado, os chamados Aliados eram Inglaterra, Fran&ccedil;a, Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e os Estados Unidos. O conflito de propor&ccedil;&otilde;es assustadoras teve fim somente em 1945, quando os Estados Unidos bombardearam as cidades de Hiroshima e Nagasaki.
Se pensarmos que todas essas pot&ecirc;ncias mundiais dispunham de tecnologias de armamento avan&ccedil;adas e desenvolvidas especialmente para aniquilar os inimigos, n&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa o fato de que a Segunda Guerra Mundial estrelou algumas das batalhas mais violentas da hist&oacute;ria, ferindo, matando e deixando sequelas em milhares &ndash; e at&eacute; mesmo milh&otilde;es &ndash; de vidas.
Como acontece com outros fatos hist&oacute;ricos, &eacute; sempre importante levar em considera&ccedil;&atilde;o de que o real n&uacute;mero de fatalidades &eacute; amplamente discutido por v&aacute;rias fontes. Ainda, o conceito de &ldquo;batalha&rdquo; n&atilde;o tem uma defini&ccedil;&atilde;o exata. Enquanto alguns podem considerar apenas pequenos conflitos que ocorreram em &aacute;reas isoladas, outros incluem grandes opera&ccedil;&otilde;es e campanhas militares.
<h2>5. Batalha da Fran&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155256.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theatlantic.com/infocus/2011/07/world-war-ii-axis-invasions-and-the-fall-of-france/100098/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Atlantic</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Fran&ccedil;a, Reino Unido, B&eacute;lgica, Holanda, Canad&aacute;, Pol&ocirc;nia, Alemanha e It&aacute;lia</li>
<li>Fatalidades: 469 mil pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 10 de maio de 1940 a 25 de junho de 1940</li>
</ul>
Tamb&eacute;m conhecida como a &ldquo;Queda da Fran&ccedil;a&rdquo;, essa batalha representa o sucesso da invas&atilde;o dos alem&atilde;es na Fran&ccedil;a e nos pa&iacute;ses baixos. Ap&oacute;s a conquista da Pol&ocirc;nia em setembro de 1939, Hitler decidiu concentrar suas a&ccedil;&otilde;es no lado oeste da Europa. Seu objetivo final era invadir a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, mas o F&uuml;hrer sabia que seria preciso derrotar as na&ccedil;&otilde;es do oeste europeu para evitar que a guerra acontecesse em duas frentes. Por isso, o seu plano foi invadir os pa&iacute;ses baixos (Holanda, Luxemburgo, B&eacute;lgica) e a Fran&ccedil;a. Em teoria, se essa empreitada fosse bem sucedida, ent&atilde;o a Alemanha poderia conquista o Reino Unido e voltar para o leste para enfrentar os russos.
Como a Batalha da Fran&ccedil;a se deu ainda no in&iacute;cio da guerra, os dois lados ainda n&atilde;o estavam plenamente fortalecidos. A Alemanha, por exemplo, tinha muito menos tropas do que os Aliados. Esse fato s&oacute; n&atilde;o representou um problema porque o ex&eacute;rcito alem&atilde;o tinha planos muito bem tra&ccedil;ados.
Depois de tomar os pa&iacute;ses baixos, a Alemanha teria que encarar a Fran&ccedil;a e o Reino Unido. Na primeira opera&ccedil;&atilde;o (chamada de &ldquo;Caso Amarelo&rdquo;) as unidades alem&atilde;s avan&ccedil;aram sobre a regi&atilde;o de Ardenas e cercaram as unidades aliadas que estavam instaladas na B&eacute;lgica. Com as for&ccedil;as francesas e brit&acirc;nicas sendo obrigadas a recuarem em dire&ccedil;&atilde;o ao mar, a For&ccedil;a A&eacute;rea Brit&acirc;nica se retirou.
Em seguida, na segunda opera&ccedil;&atilde;o (que ganhou o nome de &ldquo;Caso Vermelho&rdquo;), os alem&atilde;es dominaram as j&aacute; esgotadas for&ccedil;as francesas. Durante a Batalha da Fran&ccedil;a, as mil&iacute;cias brit&acirc;nicas e francesas foram evacuadas e, por consequ&ecirc;ncia, as regi&otilde;es norte e oeste da Fran&ccedil;a foram declaradas zonas de ocupa&ccedil;&atilde;o alem&atilde;. Ap&oacute;s a batalha, a Alemanha estava livre para criar suas estrat&eacute;gias para conquistar o Reino Unido.
<h2>4. Batalha de Moscou</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155421.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Soldiers_on_guard_in_December_1941_to_the_west_of_Moscow.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 1 milh&atilde;o de pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 2 de outubro de 1941 a 7 de janeiro de 1942</li>
</ul>
O objetivo de Hitler ao invadir a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica (Opera&ccedil;&atilde;o Barbarossa) sempre foi conquistar Moscou, pois a cidade era considerada um importante centro pol&iacute;tico e militar. O plano original do Eixo era conquistar Moscou dentro de quatro meses ap&oacute;s o in&iacute;cio da invas&atilde;o na URSS para que as mil&iacute;cias n&atilde;o precisassem se deparar com a entrada do inverno. Mas as chuvas de outono e a forte resist&ecirc;ncia dos russos atrasaram o avan&ccedil;o dos alem&atilde;es, que s&oacute; em dezembro conseguiram chegar a 30 quil&ocirc;metros de Moscou. O exausto Ex&eacute;rcito Vermelho foi poupado pelo rigoroso inverno russo e tropas militares da Sib&eacute;ria treinadas especialmente para lutar nessas condi&ccedil;&otilde;es chegaram como refor&ccedil;os. Algumas fontes apontam que as temperaturas chegaram a 50&deg;C negativos e que Hitler tinha sido avisado das dificuldades clim&aacute;ticas que poderiam encontrar.
O ataque ao centro pol&iacute;tico e militar ganhou o nome de &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Typhoon&rdquo; e tinha duas ofensivas planejadas. Uma delas era no norte de Moscou contra o fronte de Kalinin e a outra aconteceria no sul do oblast da cidade. O come&ccedil;o da opera&ccedil;&atilde;o trouxe sucesso para os alem&atilde;es, mas os russos resistiram bravamente. O inverno n&atilde;o permitiu que as tropas alem&atilde;s avan&ccedil;assem para Moscou e, ap&oacute;s semanas de frio intenso, o Ex&eacute;rcito Vermelho contra-atacou e obrigou os alem&atilde;es a recuarem mais de 160 quil&ocirc;metros da cidade.
Mesmo com a vit&oacute;ria da R&uacute;ssia, as duas na&ccedil;&otilde;es se viram diante de uma grande devasta&ccedil;&atilde;o e uma perda irrepar&aacute;vel. Na primavera, os sovi&eacute;ticos lan&ccedil;aram uma nova ofensiva contra os alem&atilde;es, o que serviria como estopim para a Batalha de Stalingrado, que eles tamb&eacute;m venceriam.
<h2>3. Batalha de Stalingrado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155525.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2010/03/12/10-battles-that-turned-the-tide-of-war/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 2 milh&otilde;es de pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 23 de agosto de 1942 a 2 de fevereiro de 1943</li>
</ul>
A Batalha de Stalingrado envolveu tropas da Alemanha nazista e da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Esse foi o maior dos ataques alem&atilde;es em dire&ccedil;&atilde;o ao leste e acabou marcado por perdas terr&iacute;veis, fazendo com que essa fosse a batalha mais sangrenta de todos os tempos.
Meses depois da derrota em Moscou, os nazistas decidiram atacar a cidade de Stalingrado &ndash; hoje conhecida como Volgogrado por causa do Rio Volga. A conquista da cidade era importante porque Stalingrado era uma rota de transporte vital entre o Mar C&aacute;spio e o norte da R&uacute;ssia, al&eacute;m de ser a porta de entrada para a regi&atilde;o do C&aacute;ucaso, muito rica em petr&oacute;leo.
Hitler estava confiante de que poderia derrotar os russos j&aacute; que o clima n&atilde;o era mais uma quest&atilde;o importante. Por isso, os alem&atilde;es deram in&iacute;cio ao confronto com ataque a&eacute;reos e mais 150 mil soldados e 500 tanques no solo. Eles chegaram a dominar 90% da cidade, mas os russos n&atilde;o se renderam em nenhum momento.
A batalha se arrastou por cinco meses e os sovi&eacute;ticos resistiram at&eacute; a chegada de um novo inverno. Em novembro de 1942, o Ex&eacute;rcito Vermelho contra-atacou mais uma vez e teve sucesso, conseguindo dominar 300 mil membros do Eixo. Embora o F&uuml;hrer tivesse insistido, as tropas alem&atilde;s &ndash; que j&aacute; haviam sofrido com o clima e com a fome &ndash; se renderam contra a sua vontade em fevereiro de 1943.
Essa foi uma das principais batalhas da Segunda Guerra Mundial, que acabou mostrando a for&ccedil;a dos Aliados. Embora os sovi&eacute;ticos tenham ganhado a batalha, estima-se que tenham perdido mais de 1 milh&atilde;o de militares. Algumas fontes apontam que as tropas do Eixo tenham sofrido um desfalque de mais de 800 mil soldados e, para confirmar essa como a batalha mais violenta da hist&oacute;ria, 40 mil civis tamb&eacute;m morreram durante o conflito.
<h2>2. Batalha de Kursk</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155631.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://gallimafry.blogspot.com.br/2012/02/big-battles-of-ww2-kursk-germans-last.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gallimafry</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 388 mil pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 5 de julho de 1943 a 16 de julho de 1943 (ataque alem&atilde;o); 12 de julho de 1943 a 23 de agosto de 1943 (ataque sovi&eacute;tico)</li>
</ul>
A Batalha de Kursk aconteceu logo ap&oacute;s a Batalha de Stalingrado e foi a &uacute;ltima investida da Alemanha na regi&atilde;o leste. Esse conflito ficou conhecido por ter o maior n&uacute;mero de choques de tanques em toda a guerra e tamb&eacute;m por ter os mais elevados custos em um &uacute;nico dia devido aos ataques a&eacute;reos. Estima-se que mais de 6 mil tanques, 4 mil avi&otilde;es e 2 milh&otilde;es de soldados tenham entrado em combate. As for&ccedil;as alem&atilde;s batizaram o ataque de &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Citadel&rdquo;, enquanto a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica escolheu &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Polkovodets Rumyantsev&rdquo; para sua ofensiva e &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Kutuzov&rdquo; para a a&ccedil;&atilde;o defensiva.
Hitler e suas tropas tinham planos estrat&eacute;gicos para explodir o Ex&eacute;rcito Vermelho, mas os sovi&eacute;ticos puderam prever a a&ccedil;&atilde;o do ditador alem&atilde;o. Al&eacute;m disso, eles esperavam a chegada de tanques e mais material b&eacute;lico para que seu plano tivesse sucesso. Enquanto isso, os sovi&eacute;ticos ganharam tempo para planejar seu contra-ataque e enfraquecer as tropas alem&atilde;s. Essa foi a primeira vez em que as for&ccedil;as alem&atilde;s tiveram seus planos contidos antes mesmo de atacar.
A guerra na Europa durou mais 2 anos, mas quando a Batalha de Kursk terminou, os americanos e brit&acirc;nicos estava prestes a invadir a It&aacute;lia, o Ex&eacute;rcito Vermelho estava na ofensiva e os Aliados estavam produzindo mais artigos de guerra do que os alem&atilde;es. Somente em Kursk, estima-se que a Alemanha tenha perdido 720 tanques, 680 avi&otilde;es, al&eacute;m de contabilizar 170 mil fatalidades nessa batalha.
<h2>1. Batalha de Berlim</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/80575614620155737.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=146737046&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<ul>
<li>Pa&iacute;ses envolvidos: Alemanha e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica</li>
<li>Fatalidades: 1.298.745 milh&otilde;es de pessoas</li>
<li>Per&iacute;odo da batalha: 16 de abril de 1945 a 2 de maio de 1945</li>
</ul>
A Batalha de Berlim marca o fim da Segunda Guerra Mundial. Um dos principais conflitos da guerra arrematou in&uacute;meras vidas e viu a queda da Alemanha junto com Hitler e seus seguidores, que acabaram cometendo suicidio.
O Ex&eacute;rcito Vermelho chegou ao Rio Oder, na Alemanha, com mais soldados e muni&ccedil;&atilde;o do que tinham os alem&atilde;es. Conforme as tropas sovi&eacute;ticas se aproximavam de Berlim, o F&uuml;hrer n&atilde;o tinha outra escolha sen&atilde;o arrumar pessoas para conter os soldados. Inflamados pela propaganda alem&atilde; que mostrava a destrui&ccedil;&atilde;o causada pelos sovi&eacute;ticos, os alem&atilde;es n&atilde;o viram outra sa&iacute;da que n&atilde;o fosse atender aos pedidos do ditador.
Quando as tropas russas cercaram Berlim, Hitler havia recrutado a Wehrmacht (for&ccedil;as defensivas), a Volkssturm (mil&iacute;cia) e a Waffen-SS (pol&iacute;cia de elite), al&eacute;m de milhares de jovens inexperientes em uma tentativa desesperada de conter os ataques.
No final, os alem&atilde;es somavam 300 mil soldados, enquanto os sovi&eacute;ticos passavam de milh&otilde;es. Estima-se que mais de 2 milh&otilde;es de tiros tenham sido trocados em Berlim, j&aacute; que os tanques russos n&atilde;o surtiam tanto efeito com uma cidade de ruas devastadas. Dois dias ap&oacute;s o tiroteio, a cidade havia sido tomada pelas tropas do Ex&eacute;rcito Vermelho.
Em maio de 1945, a cidade de Berlim se entregou aos sovi&eacute;ticos e a Segunda Guerra Mundial na Europa chegou ao fim. No entanto, o medo dos alem&atilde;es em se entregar para as tropas russas era t&atilde;o grande que eles continuaram lutando e buscando resistir para que pudessem se render &agrave;s for&ccedil;as ocidentais em vez de serem capturados pela URSS.

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Conheça 5 das batalhas mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial

Imagem de Você sabia que Tio Sam foi uma pessoa de verdade? no site Mega Curioso

Samuel Wilson foi um comerciante que atuou com o irmão vendendo carne de gado e de porco para o governo norte-americano

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu muitas pessoas se referirem aos EUA como Pa&iacute;s do Tio Sam ou apenas Tio Sam, mas de onde, afinal, vem esse apelido? Sam realmente existiu e foi um homem chamado Samuel Wilson (1766 &ndash; 1854).
Samuel, ao lado de seu irm&atilde;o Ebeneezer, foi um homem conhecido por seus neg&oacute;cios com vendas de carne, especialmente durante &eacute;pocas de guerras, como em 1812, quando fechou um contrato com o governo norte-americano e foi o respons&aacute;vel por prover carne de gado e de porco ao ex&eacute;rcito estadunidense.
As carnes eram armazenadas em barris e, por causa do acordo com o governo, levavam um selo com as iniciais U.S &ndash; sigla em ingl&ecirc;s para Estados Unidos. Os soldados come&ccedil;aram, ent&atilde;o, a fazer uma brincadeira e se referir aos barris como &ldquo;Uncle Sam&rdquo; &ndash; Tio Sam, em ingl&ecirc;s &ndash; em refer&ecirc;ncia a Samuel Wilson, um dos propriet&aacute;rios da empresa de carne.
<h2>Representa&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/40563441916123116.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.unclesamcenter.com/Books.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UncleSamCenter</a>
N&atilde;o demorou para que tudo o que tivesse o selo U.S, referente aos EUA, fosse associado ao Tio Sam, mesmo que esses itens nada tivessem a ver com carne, que era a &uacute;nica coisa com a qual o verdadeiro Samuel Wilson trabalhava.
Em quest&atilde;o de pouco tempo, at&eacute; mesmo servi&ccedil;os eram chamados de Tio Sam, o que inclu&iacute;a as convocat&oacute;rias para o alistamento militar. Era muito comum que as pessoas dissessem que o Tio Sam estava chamando, express&atilde;o associada &agrave; ic&ocirc;nica imagem do governo estadunidense, que mais tarde passou a ser ironizada em campanhas de grupos contra o governo norte-americano.
A sigla U.S foi usada nos barris de carne da empresa dos irm&atilde;os Wilson pela primeira vez em 1813, e foi associada a Tio Sam em um jornal apenas em 1830. A imagem usada para recrutamento militar durante a Primeira Guerra Mundial, com o desenho de Tio Sam e a frase &ldquo;I want you&rdquo; &ndash; &ldquo;Eu quero voc&ecirc;&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre &ndash; foi usada pela primeira vez em 1917 e &eacute; mundialmente conhecida at&eacute; hoje.
***
<h2>Atualiza&ccedil;&atilde;o</h2>
Muitos de nossos leitores nos lembraram que, h&aacute; algum tempo, <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/37590-10-personagens-influentes-que-nunca-existiram-de-verdade.htm" target="_blank">publicamos esta mat&eacute;ria</a>, que trata o Tio Sam como uma figura n&atilde;o verdadeira. N&oacute;s pesquisamos mais sobre o assunto, e fontes confi&aacute;veis apresentam as duas vers&otilde;es para a hist&oacute;ria: a de que o Tio Sam, de fato, existiu e era um vendedor de carne e tamb&eacute;m a de que ele foi uma cria&ccedil;&atilde;o do governo norte-americano. Ou seja: esse &eacute; um daqueles casos misteriosos com mais de uma explica&ccedil;&atilde;o.
Se voc&ecirc; j&aacute; estudou sobre isso alguma vez, conte para a gente a sua vers&atilde;o. A hist&oacute;ria do Tio Sam j&aacute; era interessante por si s&oacute;, e agora, com essas duas informa&ccedil;&otilde;es opostas, ela fica mais interessante ainda. Qual das duas explica&ccedil;&otilde;es voc&ecirc; acha que &eacute; a verdadeira?

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Você sabia que Tio Sam foi uma pessoa de verdade?

Imagem de Você sabia que os EUA já tentaram cercar a Terra com agulhas de cobre? no site Mega Curioso

A ideia era aprimorar a comunicação por ondas de rádio durante a Guerra Fria. Milhões de agulhas foram enviadas ao espaço e algumas circulam por lá até hoje.

Da mesma forma que alguns pa&iacute;ses asi&aacute;ticos t&ecirc;m fama por suas estranhezas, os EUA s&atilde;o conhecidos e temidos por seus supostos servi&ccedil;os de intelig&ecirc;ncia e, nesse sentido, algumas hist&oacute;rias conhecidas por poucos parecem mais enredo de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.
Imagine o cen&aacute;rio da Guerra Fria, envolto em longas disputas entre os EUA e a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, mas sem, ainda, muita tecnologia de comunica&ccedil;&atilde;o e espionagem. Em 1958, a For&ccedil;a A&eacute;rea Norte-americana pediu para que alguns cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts desenvolvessem um sistema de comunica&ccedil;&atilde;o internacional. Esse sistema, por&eacute;m, deveria enviar milh&otilde;es de agulhas para o espa&ccedil;o. Sim, agulhas.
Voc&ecirc; pode at&eacute; estar acostumado a manter contato com as pessoas por meio do seu celular, de chats, redes sociais e afins, mas nos anos de 1960 a coisa era bem diferente. &Agrave;quela &eacute;poca, as comunica&ccedil;&otilde;es internacionais eram superlimitadas e dependiam de transmiss&otilde;es por meio de cabos submarinos ou prec&aacute;rios sinais de r&aacute;dio. Era comum que algumas sabotagens, como o corte de cabos, fossem realizadas.
<h2>O projeto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6185037552311233.jpg" alt="" width="640" />Sistema de dispers&atilde;o das agulhas Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/8/14/4620202/nasa-planned-to-encircle-the-globe-with-copper" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
Ainda que os meios de comunica&ccedil;&atilde;o fossem prec&aacute;rios, j&aacute; se sabia, por exemplo, que uma regi&atilde;o no alto da atmosfera terrestre tem uma camada ionizada pela radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta do Sol, e as part&iacute;culas ionizadas dessa regi&atilde;o s&atilde;o capazes de refletir, refratar ou absorver ondas de r&aacute;dio. N&atilde;o se sabia ao certo se isso permitiria a realiza&ccedil;&atilde;o de transmiss&atilde;o de r&aacute;dio ou se interferiria nessas transmiss&otilde;es &ndash; a quantidade de ioniza&ccedil;&atilde;o poderia variar.
Essa varia&ccedil;&atilde;o poderia ocorrer devido ao recebimento de labaredas solares, por exemplo, o que era inaceit&aacute;vel para alguns chefes militares. Eles queriam fazer algo para combater essas interfer&ecirc;ncias. Nasceu, ent&atilde;o, o Projeto West Ford, nomeado em homenagem &agrave; cidade de Westford, em Massachusetts.
A ideia era enviar 480 milh&otilde;es de microagulhas de cobre, com menos de 1 cm de comprimento, para a &oacute;rbita terrestre. Isso poderia equilibrar o n&iacute;vel de ioniza&ccedil;&atilde;o da camada capaz de realizar transmiss&otilde;es de r&aacute;dio. Em 1961 foi realizada a primeira tentativa, mas sem sucesso, j&aacute; que as agulhas n&atilde;o se espalharam como era esperado.
<h2>Tentativas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6185037552311333.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://history.nasa.gov/SP-4218/ch3.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Dois anos depois, um sat&eacute;lite da For&ccedil;a A&eacute;rea lan&ccedil;ou mais de 350 milh&otilde;es de agulhas em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; &oacute;rbita terrestre, mas as agulhas se espalharam formando um anel n&atilde;o muito grande, com 50 agulhas por quil&ocirc;metro c&uacute;bico, ainda assim possibilitando respostas animadoras.
Mesmo com os resultados teoricamente promissores, o projeto n&atilde;o era apoiado por todos os que sabiam dele. Sovi&eacute;ticos aliados, militares norte-americanos e astr&ocirc;nomos, principalmente, temiam que os cintur&otilde;es de agulhas de cobre pudessem interferir em suas observa&ccedil;&otilde;es. Para evitar futuros problemas, o projeto come&ccedil;ou a programar suas agulhas para permanecerem em &oacute;rbita por um per&iacute;odo de no m&aacute;ximo cinco anos. Al&eacute;m disso, grupos e organiza&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas passaram a exigir acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es do projeto, o que mais tarde os possibilitou participar e avaliar alguns lan&ccedil;amentos espaciais.
A maior indigna&ccedil;&atilde;o dos que contestavam os rumos do projeto estava relacionada com o fato de que o espa&ccedil;o sobre a Terra n&atilde;o pertence a nenhuma na&ccedil;&atilde;o, e os EUA queriam, simplesmente, dominar esse espa&ccedil;o.
<h2>Sat&eacute;lites s&atilde;o mais eficientes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/6185037552311410.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/audience/forstudents/5-8/features/what-is-a-satellite-58.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Ainda assim, algum tempo depois, mais um lan&ccedil;amento foi feito, mas a cria&ccedil;&atilde;o do sistema de comunica&ccedil;&otilde;es via sat&eacute;lite, em 1966, tornou a ideia das agulhas extremamente obsoleta, imatura e esquecida. Aos poucos, ningu&eacute;m mais falava de West Ford.
A Guerra Fria acabou, o tempo passou, tem muita gente que nem sabe que esse projeto existiu, mas ainda existem agulhas pairando sobre a &oacute;rbita do nosso planeta &ndash; pelo menos muitas delas j&aacute; foram identificadas em imagens feitas recentemente, embora seja praticamente imposs&iacute;vel saber ao certo quantas dessas agulhas ainda existem no espa&ccedil;o. Estimativas apontam que muitas delas devem ter ca&iacute;do em regi&otilde;es do &Aacute;rtico.
Essa hist&oacute;ria inspirou um acordo, conhecido como Tratado do Espa&ccedil;o Exterior, feito em 1967, que prev&ecirc; a prote&ccedil;&atilde;o contra a militariza&ccedil;&atilde;o e a degrada&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o sideral, considerando que nenhum pa&iacute;s pode requerer a posse do espa&ccedil;o ou de qualquer corpo celeste. Voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar dessa hist&oacute;ria?

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Você sabia que os EUA já tentaram cercar a Terra com agulhas de cobre?

Imagem de Ex-presidente Ernesto Geisel admitiu que poderíamos criar bombas atômicas no site Mega Curioso

De acordo com relatos de reunião em 1974, o Brasil poderia desenvolver armas nucleares para se defender de prováveis conflitos com os argentinos.

Conforme arquivos secretos do Estado-Maior das For&ccedil;as Armadas (EMFA) relatam, o nosso ex-presidente Ernesto Geisel realmente considerou a possibilidade de o Brasil desenvolver suas pr&oacute;prias bombas at&ocirc;micas no per&iacute;odo do seu mandato &ndash; que foi de 1974 a 1979. Uma das raz&otilde;es que levaram o ex-presidente a cogitar o fato foi a probabilidade de nossos vizinhos argentinos fazerem o mesmo e se tornarem uma amea&ccedil;a, instigando uma guerra de propor&ccedil;&otilde;es continentais.
O general disse em 10 de junho de 1974, segundo os documentos, que o pa&iacute;s tinha que "desenvolver uma tecnologia para a utiliza&ccedil;&atilde;o da explos&atilde;o nuclear para fins pac&iacute;ficos, o que nos permitir&aacute;, inclusive, se necess&aacute;rio, dispor de nossa pr&oacute;pria arma". Essa reprodu&ccedil;&atilde;o da fala faz parte do acervo da EMFA; trecho que foi recentemente liberado pelo Arquivo Nacional, em Bras&iacute;lia.
De acordo com as declara&ccedil;&otilde;es, o ent&atilde;o presidente Geisel fez quest&atilde;o de abordar essa possibilidade nuclear com o Alto Comando. "Por seus importantes reflexos sobre a seguran&ccedil;a nacional, n&atilde;o desejo encerrar esta exposi&ccedil;&atilde;o sem uma refer&ecirc;ncia especial &agrave; pol&iacute;tica nacional para o uso da energia nuclear", teria dito. Outro aspecto que foi considerado por Geisel foi o progresso econ&ocirc;mico nacional; seja nos quesitos econ&ocirc;micos, militares ou de produ&ccedil;&atilde;o de energia alternativa &ndash; que iriam se beneficiar com o desenvolvimento da arma.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/79757825316194638.png" alt="" />Ex-presidente Ernesto Geisel Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ernesto_Geisel.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>
Os receios em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Argentina ficaram maiores quando eles anunciaram que encontraram ur&acirc;nio com relativa facilidade; o que n&atilde;o deveria ser um problema para o Brasil, levando em considera&ccedil;&atilde;o o tamanho do territ&oacute;rio nacional. Entretanto, o projeto nunca foi completado, deixando somente impressas as inten&ccedil;&otilde;es do ex-presidente para o pa&iacute;s. E voc&ecirc;, como acha que seria esse futuro se n&oacute;s tiv&eacute;ssemos desenvolvido bombas at&ocirc;micas?

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Ex-presidente Ernesto Geisel admitiu que poderíamos criar bombas atômicas

Imagem de Governo norte-americano confirma a existência da Área 51 no site Mega Curioso

Acredita-se que a região guarda informações secretas sobre a presença de alienígenas em nosso planeta. Será?

Se voc&ecirc; tem acompanhado as not&iacute;cias a respeito do governo dos EUA talvez tamb&eacute;m tenha a sensa&ccedil;&atilde;o de estar vivendo aquilo que voc&ecirc; costumava assistir em filmes de fic&ccedil;&atilde;o, como &ldquo;Independence Day&rdquo;, exceto pela participa&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena, espera-se. Esse filme, para quem n&atilde;o viu, explorava algumas quest&otilde;es a respeito das a&ccedil;&otilde;es secretas do governo norte-americano e, o que parecia fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica demais para a nossa cabe&ccedil;a, vem ganhando toques assustadores de realidade.
Depois que algumas den&uacute;ncias confirmaram o que muita gente j&aacute; suspeitava, a espionagem promovida pelos EUA &eacute; um assunto cada vez mais debatido, sendo que chegamos ao ponto de saber que as pr&aacute;ticas de monitoramento desenvolvidas pela CIA s&atilde;o <a href="http://www.tecmundo.com.br/privacidade/43000-rede-de-espionagem-virtual-da-cia-e-maior-do-que-voce-imagina.htm" target="_blank">regulamentadas</a> pelo pr&oacute;prio governo norte-americano. Isso sem falar nas <a href="http://www.tecmundo.com.br/gmail/43257-google-revela-que-usuarios-do-gmail-nao-tem-nenhuma-privacidade.htm" target="_blank">declara&ccedil;&otilde;es da Google</a>, que afirmou que &ldquo;uma pessoa n&atilde;o pode ter expectativas leg&iacute;timas de privacidade na informa&ccedil;&atilde;o que envia voluntariamente a terceiros&rdquo;.
<h2>&Aacute;rea 51</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/7512114301610252.jpg" alt="" width="640" />Aeronave U-2 Fonte da imagem: <a href="http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/NSAEBB434/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gwu</a>
A &uacute;ltima agora &eacute; a declara&ccedil;&atilde;o de que a &Aacute;rea 51 realmente existe. &Eacute; a primeira vez que o governo norte-americano admite isso oficialmente. Essa regi&atilde;o foi &ndash; e ainda &eacute; &ndash; alvo de in&uacute;meras especula&ccedil;&otilde;es a respeito de informa&ccedil;&otilde;es secretas arquivadas pelos EUA, sendo que entre elas estariam documentos que comprovariam a passagem de alien&iacute;genas pela Terra.
Tudo come&ccedil;ou quando uma lista de arquivos usados pelos EUA durante a Guerra Fria foi <a href="http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/NSAEBB434/" target="_blank">divulgada</a> pela Universidade George Washington. Nessa lista h&aacute; o mapa da localiza&ccedil;&atilde;o da tal regi&atilde;o ultrassecreta e agora j&aacute; sabemos que a &Aacute;rea 51 fica a 200 km de Las Vegas, no estado de Nevada. Segundo o governo norte-americano, ela n&atilde;o tem rela&ccedil;&atilde;o alguma com extraterrestres e serviu apenas para a realiza&ccedil;&atilde;o de testes a&eacute;reos.
Os documentos relatam que a &aacute;rea foi criada nos anos de 1950 e tinha o objetivo de apenas realizar testes com o avi&atilde;o U-2, que deveria ser a aeronave capaz de realizar os voos mais altos &agrave; &eacute;poca. O que voc&ecirc; acha?

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Governo norte-americano confirma a existência da Área 51

Imagem de Refugiados da Guerra do Vietnam passam mais de 40 anos escondidos no site Mega Curioso

Pai e filho voltam à cidade de onde fugiram após 42 anos de exílio.

Em 1971 mais uma fam&iacute;lia vietnamita tinha sua casa invadida e bombardeada por soldados em guerra, e o pesadelo come&ccedil;ado h&aacute; mais de 40 anos moldou a vida inteira de pai e filho que, desde ent&atilde;o, viviam refugiados em uma floresta em seu pa&iacute;s. Quando Ho Van Thanh, que hoje tem 82 anos, viu sua casa sendo destru&iacute;da n&atilde;o teve outra sa&iacute;da a n&atilde;o ser seguir seu instinto de sobreviv&ecirc;ncia e fugir. Com ele, um filho conseguiu ir junto, enquanto sua mulher e mais duas crian&ccedil;as acabaram morrendo.
Outro filho do casal conseguiu sobreviver e morou com um parente. Alguns anos depois, em 1983, esse filho conseguiu encontrar o pai e o irm&atilde;o, mas nada os fez desistir da vida na selva e voltar para a cidade. Desde ent&atilde;o, ele ia visitar a fam&iacute;lia e aproveitava para levar alguns itens como alimentos e roupas.
Pai e filho, depois de anos vivendo em meio &agrave; floresta, chegaram a fugir do filho que morava na cidade e tentava lev&aacute;-los &agrave; for&ccedil;a algumas vezes. Os dois aceitaram ser resgatados ontem, dia 7, porque o pai est&aacute; muito debilitado e precisa de cuidados m&eacute;dicos. No local onde viviam foram encontrados alguns utens&iacute;lios e roupas, embalados da mesma forma como chegaram. Tanto pai quanto filho vestiam tangas e usavam armas e utens&iacute;lios feitos com o material que encontravam na floresta. Ao lado do local onde viviam, a 40 km da prov&iacute;ncia de Quang, havia uma horta, com alimentos cultivados por eles.
Confira a seguir algumas fotos dessa hist&oacute;ria:
<h2>1 &ndash; Roupas feitas com casca de &aacute;rvore</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/8432890148164715.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://plus.google.com/photos/118352907537293448047/albums/5909768277022817329?banner=pwa" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/VietWeek</a>
<h2>2 &ndash; Prote&ccedil;&atilde;o de chuva feita com bambu e folhas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/8432890148164746.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://plus.google.com/photos/118352907537293448047/albums/5909768277022817329?banner=pwa" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/VietWeek</a>
<h2>3 &ndash; O filho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/8432890148164816.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://plus.google.com/photos/118352907537293448047/albums/5909768277022817329?banner=pwa" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/VietWeek</a>
<h2>4 &ndash; Casa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/8432890148164843.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://plus.google.com/photos/118352907537293448047/albums/5909768277022817329?banner=pwa" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/VietWeek</a>
<h2>5 &ndash; O pai</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/8432890148164912.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://now.msn.com/ho-van-thanh-and-ho-van-lang-pair-missing-in-vietnam-for-40-years-found-alive" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MSN</a>

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