Imagem de Toda a diversão de uma piscina em que se pode andar sobre a água [vídeo] no site Mega Curioso

Uma substância especial permite correr, dançar e até mesmo andar de bicicleta na piscina

Talvez voc&ecirc; j&aacute; tenha ouvido falar do l&iacute;quido n&atilde;o-newtoniano. Essa subst&acirc;ncia especial j&aacute; apareceu aqui no Mega Curioso nesta <a title="Clique aqui para abrir" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/36142-7-criacoes-cientificas-bizarras.htm" target="_blank">lista</a> com cria&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas bizarras. De fato, poss&iacute;veis aplica&ccedil;&otilde;es para esse material ainda n&atilde;o foram descobertas.
Ou pelo menos n&atilde;o haviam sido descobertas at&eacute; surgir o v&iacute;deo que voc&ecirc; v&ecirc; abaixo no canal <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.youtube.com/user/MachbyHLB?feature=watch" target="_blank">Mach by Hong Leong Bank</a> do YouTube. As imagens mostram que, com a ajuda de um caminh&atilde;o, uma piscina foi preenchida com oito mil litros de flu&iacute;do n&atilde;o-newtoniano e ent&atilde;o come&ccedil;ou a divers&atilde;o.
A a&ccedil;&atilde;o &ldquo;Can You Walk on Water?&rdquo; (Voc&ecirc; Consegue Andar na &Aacute;gua?, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) aconteceu em Kuala Lumpur, na Mal&aacute;sia. Para isso, os organizadores escolheram um local movimentado da cidade e convidaram pessoas de todas as idades para experimentar a sensa&ccedil;&atilde;o de caminhar sobre a subst&acirc;ncia de propriedades surpreendentes.
Al&eacute;m de dar alguns passos na piscina, alguns escolheram fazer atividades ainda mais interessantes, como dan&ccedil;ar, dar cambalhotas, jogar futebol e at&eacute; mesmo andar de bicicleta. E todos parecem se divertir muito &ndash; mesmo aqueles que d&atilde;o bobeira e acabam afundando piscina adentro.
Ent&atilde;o, enquanto a ci&ecirc;ncia n&atilde;o descobre uma fun&ccedil;&atilde;o mais adequada para o flu&iacute;do n&atilde;o-newtoniano, podemos continuar usando o produto para garantir momentos de divers&atilde;o ao redor da piscina, n&atilde;o &eacute; mesmo?!
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Toda a diversão de uma piscina em que se pode andar sobre a água [vídeo]

Imagem de Uma overdose de máquinas de Rube Goldberg no site Mega Curioso

Uma bolinha derruba uma vareta que faz rolar um cilindro que faz derrubar os dominós que disparam o dardo que... Bem, você entendeu. Boa diversão.

Eis aqui um belo programa infantil japon&ecirc;s que... Bem, talvez n&atilde;o seja assim t&atilde;o infantil. Afinal, quem nunca se deslumbrou com uma das maluquices batizadas de &ldquo;M&aacute;quinas de Rube Golderb&rdquo;? S&atilde;o bolinhas que empurram hastes que fazem rolar cilindros que ativam minicatapultas que arremessam mais uma bolinha e por a&iacute; vai.
O nome foi dado em homenagem ao inventor, Rube Goldberg, um sujeito dos mais multifacetados &mdash; ele era cartunista, escultor, engenheiro, autor de livros etc. Eis a proposta: executar uma tarefa incrivelmente simples da forma mais longa e elaborada poss&iacute;vel. Como que uma &ldquo;prolixidade materializada&rdquo;, vale dizer.
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Enfim, confira o v&iacute;deo acima para uma verdadeira overdose de M&aacute;quinas de Rube Goldberg. &Eacute; prov&aacute;vel, entretanto, que ap&oacute;s os 5 primeiros minutos voc&ecirc; n&atilde;o aguente mais ouvir o alegre &ldquo;Pythagora Switch!&rdquo;.

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Uma overdose de máquinas de Rube Goldberg

Imagem de Incrível: camiseta de sílica consegue repelir qualquer tipo de líquido no site Mega Curioso

Criadores do projeto de roupa hidrofóbica afirmam que a peça nunca fica suja; ainda assim, material pode ser lavado normalmente sem perder suas propriedades tecnológicas

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Incrível: camiseta de sílica consegue repelir qualquer tipo de líquido

Imagem de Soylent, a fórmula nutricional que promete ser a comida do futuro no site Mega Curioso

O responsável afirma que é possível suprir todos os nutrientes de que o corpo precisa com o produto que, segundo ele, também poderia acabar com a fome no mundo

Nos &uacute;ltimos meses, o engenheiro Rob Rhinehart est&aacute; vivendo somente de Soylent, uma mistura cremosa que ele mesmo inventou e &eacute; composta por vitaminas e minerais. Segundo ele, o produto cont&eacute;m tudo o que o organismo precisa para se sentir plenamente saciado e nutricionalmente balanceado. Mas, mais do que isso, o inventor do produto acredita que ele possa mudar nossos h&aacute;bitos alimentares.
&ldquo;Come&ccedil;ou como uma necessidade pessoal. Minha dieta era muito pobre. Eu comia refei&ccedil;&otilde;es baratas e convenientes porque eu realmente n&atilde;o ligava muito para a comida&rdquo;, revela o jovem de 24 anos que vive em San Francisco, nos Estados Unidos.
Durante cerca de um m&ecirc;s, Rhinehart procurou descobrir tudo de que o corpo precisava para sobreviver. Dessa maneira, a f&oacute;rmula nutricional que ele desenvolveu cont&eacute;m mais de 30 ingredientes, entre eles uma s&eacute;rie de vitaminas e minerais, como c&aacute;lcio, pot&aacute;ssio, zinco, al&eacute;m das vitaminas A, B, C, D, E e K.
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<h2>Uma poss&iacute;vel solu&ccedil;&atilde;o</h2>
Os primeiros testes do produto foram realizados por ele mesmo. Em pouco tempo, o engenheiro percebeu que havia ganhado mais energia, havia perdido peso e se sentia satisfeito. E foi ao passar por um bairro de idosos em Atlanta, sua cidade natal, que o jovem pensou que talvez seu produto tamb&eacute;m pudesse beneficiar pessoas que j&aacute; n&atilde;o t&ecirc;m mais condi&ccedil;&otilde;es de cozinhar adequadamente.
Rhinehart apresenta diversos argumentos para justificar os benef&iacute;cios que o Soylent poderia trazer para a vida das pessoas: &ldquo;Acho que o relacionamento das pessoas com a comida poderia ser mais saud&aacute;vel se fosse uma quest&atilde;o de escolha. As pessoas deveriam focar na sua educa&ccedil;&atilde;o, na sua carreira, na sua paix&atilde;o. Se cozinhar &eacute; a paix&atilde;o de uma pessoa, &oacute;timo, mas para muita gente n&atilde;o &eacute;&rdquo;. Al&eacute;m de beber a f&oacute;rmula nutricional regularmente, o jovem consome algumas refei&ccedil;&otilde;es por semana.
E se a novidade &eacute; capaz de atender as necessidades daqueles que n&atilde;o podem, n&atilde;o querem ou n&atilde;o gostam de cozinhar, Rhinehart ainda acredita que Soylent pode ter um papel importante no combate &agrave; fome e &agrave; malnutri&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Acredito que isso poderia ter um impacto global, [...] acredito definitivamente isso poderia ajudar de alguma maneira. Acho que podemos abordar esses problemas de muitas maneiras diferentes e vejo o Soylent como parte da ajuda que pode resultar na solu&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<h2>A comida do futuro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/702998479711614.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/gadgets/2013/08/nothing-but-the-soylent-were-trying-1-full-week-of-the-meal-substitute/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ars Technica</a>
Soylent &eacute;, antes de qualquer coisa, pr&aacute;tico. O produto &eacute; uma mistura em p&oacute; &ndash; o que facilita e diminui os custos com transporte &ndash; que precisa apenas ser misturada com &aacute;gua e &oacute;leo e est&aacute; pronta para ser consumida. Isso despertou o interesse de muita gente e fez com que o engenheiro lan&ccedil;asse em maio deste ano um projeto em um site de crowdfunding para levantar verbas para produzir comercialmente a f&oacute;rmula.
Em poucas horas, a meta de 100 mil d&oacute;lares foi alcan&ccedil;ada e, at&eacute; que se esgotasse o prazo, o mais novo empres&aacute;rio americano conseguiu arrecadar 800 mil d&oacute;lares, o que comprova o interesse de curiosos ou entusiastas do futuro em uma solu&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita para a alimenta&ccedil;&atilde;o.
Atualmente, o produto j&aacute; soma 1 milh&atilde;o de d&oacute;lares em encomendas e a empresa recebeu um investimento de 1,5 milh&otilde;es de d&oacute;lares. &Eacute; poss&iacute;vel adquirir a f&oacute;rmula a partir do site oficial em quantidades que podem durar uma semana, duas semanas ou um m&ecirc;s. Em todos os casos, cada refei&ccedil;&atilde;o tem um custo de pouco mais de 3 d&oacute;lares, ou seja, cerca de 7 reais. Com o aumento da produ&ccedil;&atilde;o, o objetivo de Rhinehart &eacute; diminuir ainda mais os custos para oferecer um pre&ccedil;o mais atraente.
Mas mesmo fazendo sucesso entre os consumidores, &eacute; preciso lembrar que n&atilde;o existe nenhum tipo de estudo ou evid&ecirc;ncia cient&iacute;fica que comprove que Soylent pode substituir todas as refei&ccedil;&otilde;es de maneira eficaz, tampouco de que a mistura possa sobrecarregar o organismo ou causar qualquer problema.
Para garantir a qualidade do produto, Rhinehart e sua equipe seguem melhorando a f&oacute;rmula com a ajuda do Dr. F. Xavier Pi-Sunyer, que &eacute; professor de Medicina na Universidade de Columbia e m&eacute;dico s&ecirc;nior do St Luke`s-Roosevelt Hospital e New York-Presbyterian Hospital e presta consultoria para que o desenvolvimento do Soylent resulte em um produto completo e nutricionalmente rico. A nova vers&atilde;o da f&oacute;rmula nutricional tamb&eacute;m ganhou uma colora&ccedil;&atilde;o esverdeada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/702998479711651.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/gadgets/2013/12/soylent-hits-its-1-0-formula-nears-release/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ars Technica</a>
<h2>Os primeiros testes</h2>
Boa parte das pessoas que provou o Soylent reclamou do sabor, do cheiro e da textura. O criador do produto deixa claro que essas caracter&iacute;sticas n&atilde;o s&atilde;o o foco do desenvolvimento do produto, j&aacute; que o principal objetivo &eacute; criar algo pr&aacute;tico, barato e, acima de tudo, nutritivo o suficiente para que uma pessoa possa se alimentar apenas com a mistura.
Os relatos das primeiras pessoas que provaram o produto podem ser encontrados em sites, blogs e em v&iacute;deos. Alguns apenas experimentaram, mas outros aceitaram o desafio de passar uma semana inteira se alimentando apenas com Soylent. Por&eacute;m, uma das cobaias mais corajosas foi Brian Merchant, do site Vice, que passou nada mais nada menos do que 30 dias em uma dieta que se restringia somente &agrave; f&oacute;rmula.
A experi&ecirc;ncia de Merchant virou at&eacute; um pequeno document&aacute;rio em que mostra seu cotidiano, suas impress&otilde;es sobre a bebida e uma s&eacute;rie de entrevistas com o pr&oacute;prio criador do produto, m&eacute;dicos e especialistas de diferentes &aacute;reas.
Como conclus&atilde;o geral, &eacute; poss&iacute;vel notar que o jovem sentiu falta de mastigar alimentos s&oacute;lidos. Por outro lado, ele revela que se sentia bem, satisfeito e que o gosto do produto era o que menos importava depois de alguns dias. Em termos m&eacute;dicos, seus exames de sangue n&atilde;o mostraram qualquer altera&ccedil;&atilde;o, a n&atilde;o ser pelos n&iacute;veis de vitamina D, que provavelmente diminu&iacute;ram porque Merchant passou mais tempo enclausurado j&aacute; que n&atilde;o podia ir a um bar ou restaurante com os amigos.
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* * *
Como ainda se trata de uma novidade, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que a efic&aacute;cia e a seguran&ccedil;a do consumo exclusivo de Soylent dividir&atilde;o opini&otilde;es. Ent&atilde;o, nos conte o que voc&ecirc; acha disso tudo nos coment&aacute;rios. Voc&ecirc; abriria m&atilde;o da sua alimenta&ccedil;&atilde;o normal por uma alternativa mais pr&aacute;tica, mais barata e, quem sabe, mais saud&aacute;vel?

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Soylent, a fórmula nutricional que promete ser a comida do futuro

Imagem de Tinta mágica personaliza todo tipo de objeto com apenas um mergulho [vídeo] no site Mega Curioso

Tecnologia de impressão hidrográfica é o sonho de todo fã de customizações e tunning

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Tinta mágica personaliza todo tipo de objeto com apenas um mergulho [vídeo]

Imagem de Conheça Euphonia, a máquina falante do século XIX no site Mega Curioso

Uma boneca capaz de reproduzir sons semelhantes aos da fala humana deixou uma Londres estarrecida. Mas acredite: Joseph Faber, pai de Euphonia, inspirou a criação de protótipos de telefones

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7669569262012244.jpg" alt=" />C&acirc;maras de ar e 16 teclas davam voz a Euphonia. Fonte da imagem: <a href="http://irrationalgeographic.wordpress.com/2009/06/24/joseph-fabers-talking-euphonia/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Irrationalgeographic</a>
Um som mon&oacute;tono e fantasmag&oacute;rico atrai os olhos e deixa os ouvidos de alguns poucos expectadores ati&ccedil;ados. Em um sal&atilde;o londrino, uma bizarra demonstra&ccedil;&atilde;o acontece. O ano &eacute; 1846, e Joseph Faber, o pai da monstruosa criatura, parece n&atilde;o ter dormido muito bem. Seu terno est&aacute; sujo, e os cabelos e barba do professor imploram pelos cuidados de um barbeiro. Mas o inventor e astr&ocirc;nomo alem&atilde;o n&atilde;o &eacute;, desta vez, o centro das aten&ccedil;&otilde;es.
Acontece que o hino da Inglaterra come&ccedil;a a ser cantado por Euphonia, nome de uma das primeiras m&aacute;quinas falantes j&aacute; inventadas. A caixa de fala da boneca consiste na combina&ccedil;&atilde;o entre c&acirc;maras de ar, 16 diferentes teclas capazes de modular o som soprado e uma l&iacute;ngua artificial. E, na tentativa de criar um la&ccedil;o emp&aacute;tico qualquer, um rosto ap&aacute;tico enfeita o &oacute;rg&atilde;o capaz de falar.
<h2>Uma m&aacute;scara falante do s&eacute;culo XIX</h2>
A breve hist&oacute;ria contada pelas linhas desses dois primeiros par&aacute;grafos &eacute; veross&iacute;mil. Baseado nos relatos reproduzidos pelo escritor David Lindsay, o evento que deixou uma Londres perplexa aconteceu na metade do s&eacute;culo XIX. Na inten&ccedil;&atilde;o de criar a reprodu&ccedil;&atilde;o &ldquo;org&acirc;nica&rdquo; dos sinais emitidos pelo rec&eacute;m-inventado tel&eacute;grafo (Samuel Morse, 1835), o cientista alem&atilde;o Joseph Faber deu forma a um dos primeiros mecanismos capazes de reproduzir sons parecidos com a fala humana.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7669569262012554.gif" alt=" />Qualquer l&iacute;ngua europeia podia ser soprada pela m&aacute;quina. Fonte da imagem: <a href="http://irrationalgeographic.wordpress.com/2009/06/24/joseph-fabers-talking-euphonia/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Iirrationalgeographic</a>
&ldquo;Atrav&eacute;s do bombeamento de ar por um fole, e manipulando uma s&eacute;rie de placas, c&acirc;maras e outros aparelhos (incluindo uma l&iacute;ngua artificial), o operador podia fazer [a m&aacute;quina] falar em qualquer l&iacute;ngua europeia&rdquo;, escreveu Lindsay. Ao trabalhar por 17 anos no aperfei&ccedil;oamento de Euphonia, Joseph Faber emplacara algumas t&atilde;o esperadas exibi&ccedil;&otilde;es do que poderia significar o futuro do envio e recebimento de mensagens atrav&eacute;s de uma m&iacute;dia pioneira.
<h2>Uma voz aud&iacute;vel, mas invis&iacute;vel</h2>
&ldquo;N&atilde;o tive d&uacute;vidas de que o professor tinha dormido na mesma sala de Euphonia &ndash; o monstro cient&iacute;fico &lsquo;Frankenstein&rsquo; dele &ndash; e senti a influ&ecirc;ncia velada de uma ideia de que os dois estavam destinados a viver e a morrer juntos&rdquo;. Este trecho, tamb&eacute;m retirado de uma das obras de Lindsay, pode traduzir os resultados obtidos por Faber durante toda a sua atravancada vida.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7669569262012713.jpg" alt=" />Alexander Graham Bell segurando um prot&oacute;tipo de telefone. Fonte da imagem: <a href="http://irrationalgeographic.wordpress.com/2009/06/24/joseph-fabers-talking-euphonia/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Irrationalgeographic</a>
Apesar de ter inspirado o desenvolvimento de aparelhos que, depois, viriam a se tornar prot&oacute;tipos de telefones, Faber, o inventor, acabou n&atilde;o recebendo grandes cr&eacute;ditos por sua obra. Alexander Graham Bell, um dos &uacute;nicos admiradores das possibilidades inauguradas por Euphonia, chegou a elaborar um modelo prim&aacute;rio de telefone j&aacute; no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX &ndash; o que deixou patente a relev&acirc;ncia das pesquisas feitas pelo professor alem&atilde;o.
<h2>Juntos em vida, eternamente selados em morte</h2>
E a previs&atilde;o descrita por Lindsay acabou se concretizando. Joseph Faber suicidou-se em 1860 &ndash; mas n&atilde;o antes de destruir Euphonia, pe&ccedil;a por pe&ccedil;a. O papel tecnol&oacute;gico e art&iacute;stico (se h&aacute; a&iacute; alguma distin&ccedil;&atilde;o entre ambos os &ldquo;campos&rdquo;) interpretado pelo professor marca um dos momentos mais expressivos do poder criativo dos homens e coloca, certamente, uma contundente quest&atilde;o em xeque: a constru&ccedil;&atilde;o do conhecimento faz-se apenas a partir de grandes cataclismos no &acirc;mbito das ci&ecirc;ncias? Ou o &ldquo;homem comum&rdquo;, na realidade, n&atilde;o &eacute; um an&ocirc;nimo na multid&atilde;o?
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/45156-conheca-euphonia-a-maquina-falante-do-seculo-xix.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Conheça Euphonia, a máquina falante do século XIX

Imagem de Pianista constrói instrumento baseado em projeto de Leonardo da Vinci no site Mega Curioso

O instrumentista polonês é o responsável pela criação da viola organista, que foi idealizada pelo grande artista italiano há 500 anos

O trabalho de Leonardo da Vinci sempre nos impressiona. Seja pela beleza de suas pinturas ou pela riqueza de detalhes dos seus estudos de anatomia humana, tudo o que leva o nome do artista italiano &eacute; surpreendente. E, como j&aacute; vimos <a title="Clique aqui para abrir" href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes/36320-confira-10-das-melhores-ideias-de-leonardo-da-vinci.htm" target="_blank">aqui</a> no MegaCurioso, os esbo&ccedil;os deixados por da Vinci revelaram que ele tamb&eacute;m era um talentoso inventor.
Entre os famosos cadernos do s&eacute;culo 15 &eacute; poss&iacute;vel encontrar projetos de m&aacute;quinas voadoras, paraquedas, equipamentos de mergulho e at&eacute; mesmo um instrumento musical que misturava um cravo com um violoncelo que o artista batizou de &ldquo;viola organista&rdquo;.
Ao criar o instrumento, o objetivo de da Vinci era associar a fun&ccedil;&atilde;o das teclas ao som tradicionalmente produzido por instrumentos de cordas. Mas, como a cabe&ccedil;a do genial artista fervilhava de ideias, esse foi um dos projetos que ele nunca chegou a concluir.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/72107833520113256.jpg" alt=" />Esbo&ccedil;os de Leonardo da Vinci sobre a viola organista. Fonte da imagem: <a href="http://www.thisiscolossal.com/2013/11/viola-organista/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/This is Colossal</a>
<h2>A hist&oacute;ria do instrumento</h2>
Depois de cerca de um s&eacute;culo, um m&uacute;sico organista da cidade de Nuremberg, na Alemanha, foi o respons&aacute;vel por construir o primeiro instrumento de teclas e cordas, criando algo muito semelhante ao que imaginou Leonardo da Vinci. Ao longo da hist&oacute;ria, outras pessoas alcan&ccedil;aram feitos semelhantes, sempre com sucesso.
O mais recente m&uacute;sico a enfrentar o desafio de recriar o projeto do artista italiano &eacute; o pianista polon&ecirc;s Slawomir Zubrzycki. Depois de investir cerca de cinco mil horas de trabalho e aproximadamente dez mil d&oacute;lares, o profissional apresentou sua vers&atilde;o da viola organista de da Vinci.
E, para demonstrar como esse instrumento &eacute; &uacute;nico, o pianista se apresentou junto com sua cria&ccedil;&atilde;o na quinta edi&ccedil;&atilde;o do Festival Internacional Real de Piano da Crac&oacute;via, que aconteceu em meados de outubro deste ano, na Pol&ocirc;nia. No v&iacute;deo da apresenta&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ver a beleza do instrumento e perceber a peculiaridade do som que ele produz:
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<h2>O diferencial da viola organista</h2>
De acordo com <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.hindustantimes.com/entertainment/music/da-vinci-s-instrument-the-sound-of-genius-comes-to-life/article1-1151511.aspx" target="_blank">Hindustan Times</a>, o interior do instrumento &ndash; fabricado em uma madeira rara &ndash; guarda 61 cordas de a&ccedil;o, sendo que cada uma delas est&aacute; conectada ao teclado. Em contrapartida, foram usadas quatro estruturas semelhantes a roldanas em vez dos pequenos martelos que produzem o som no piano. As roldanas possuem crina de cavalo em toda a sua volta, como se fossem arcos de violino. Para fazer com que elas girem, o m&uacute;sico usa pedais que foram instalados abaixo do teclado.
Ao pressionar as teclas, o instrumentista faz com que as cordas encostem nas roldanas em movimento e isso d&aacute; origem a um som que pode lembrar o de um violoncelo, de um &oacute;rg&atilde;o ou at&eacute; mesmo de um acordeon, conforme indica o site. Acima de tudo, &eacute; instigante pensar que, por mais que Leonardo da Vinci tenha sonhado com esse instrumento, ele nunca teve a oportunidade de ouvi-lo.
Ent&atilde;o, j&aacute; que n&oacute;s podemos desfrutar dessa oportunidade, n&atilde;o deixe de conferir o v&iacute;deo (com legendas em ingl&ecirc;s) em que Slawomir Zubrzycki explica o processo de cria&ccedil;&atilde;o da viola organista e nos d&aacute; o prazer de ouvir o som de um instrumento t&atilde;o peculiar:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/gOrn_z9m9lU" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Pianista constrói instrumento baseado em projeto de Leonardo da Vinci

Imagem de Veja como giroscópios magnéticos podem ser divertidos [vídeo] no site Mega Curioso

Pequenas criações não têm nenhuma função específica, a não ser a de entreter você pode alguns minutos

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Veja como giroscópios magnéticos podem ser divertidos [vídeo]

Imagem de Máquina serve cafés com um toque de arte no Japão no site Mega Curioso

A novidade chegou ao país como a primeira a oferecer latte art com a praticidade das máquinas de vender

Sabemos que no Jap&atilde;o existem m&aacute;quinas de vender para tudo, desde os j&aacute; famosos refrigerantes at&eacute; <a title="Clique aqui para abrir" href="https://www.megacurioso.com.br/publicidade-e-marketing/37652-japao-inova-na-hora-de-vender-sutias.htm" target="_blank">suti&atilde;s</a>. Agora, a novidade &eacute; que o aeroporto Haneda, em T&oacute;quio, conta com uma m&aacute;quina que serve caf&eacute; na hora e ainda coloca um pouco de arte dentro do seu copo.
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Anunciada como a primeira a oferecer &ldquo;latte art&rdquo; no pa&iacute;s, a &ldquo;Yojiya Caf&eacute; Selection&rdquo; &eacute; um lan&ccedil;amento da Yojiya, uma famosa empresa japonesa de cosm&eacute;ticos que tamb&eacute;m possui alguns caf&eacute;s espalhados pelo pa&iacute;s. Os estabelecimentos s&atilde;o conhecidos justamente por servir caf&eacute;s com a logo da empresa decorando a x&iacute;cara.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7676282455163224.jpg" alt=" />Bebidas vendidas em uma das cafeterias Yojiya. Fonte da imagem: <a href="http://kotaku.com/japanese-vending-machine-dispenses-latte-art-1458668192" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku</a>
O mesmo conceito foi importado para a m&aacute;quina, que entrega um caf&eacute; quentinho e com a logo da empresa em cima do copo em poucos segundos por 200 ienes, ou seja, algo como 4,60 reais. Logicamente, a arte criada pela m&aacute;quina &eacute; bastante simples perto do que &eacute; feito na cafeteria Yojiya ou em outros estabelecimentos.
De qualquer forma, n&atilde;o deixa de ser uma op&ccedil;&atilde;o diferente e divertida para quem precisa passar horas no aeroporto e deseja experimentar alguma coisa diferente.

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Máquina serve cafés com um toque de arte no Japão

Imagem de Sorvete que brilha no escuro é feito com proteína fluorescente de água-viva no site Mega Curioso

Devido à dificuldade de se obter a matéria-prima que faz a mágica acontecer, uma colherada do sorvete custa 140 libras, o que equivale a mais de 500 reais

O sorveteiro brit&acirc;nico Charlie Francis &eacute; conhecido por criar sabores inusitados e fazer experi&ecirc;ncias com ingredientes fora do comum em suas receitas. A &uacute;ltima novidade que vem diretamente da sorveteria <a title="Clique aqui para abrir" href="http://lickmeimdelicious.com/story/gloween/#top" target="_blank">Lick Me I&rsquo;m Delicious</a> &eacute; uma vers&atilde;o da guloseima que brilha no escuro. No entanto, mais surpreendente do que isso &eacute; o fato do sorveteiro utilizar &aacute;guas-vivas para conseguir o efeito.
Para criar essa peculiaridade, o profissional contou com uma ajudinha da ci&ecirc;ncia. De acordo com o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.thrillist.com/eat/nation/lick-me-im-delicious-british-entrepreneur-charlie-francis-uses-jellyfish-protein-to-create-glow-in-the-dark-ice-cream" target="_blank">Thrillist</a>, tudo come&ccedil;ou quando Francis leu um estudo sobre as &aacute;guas-vivas e ficou instigado. Em seguida, ele conversou com alguns pesquisadores chineses, que conseguiram isolar a prote&iacute;na fluorescente presente no organismo desses seres para que o sorveteiro pudesse usar em suas cria&ccedil;&otilde;es.
Assim como acontece no corpo do animal, a prote&iacute;na &eacute; ativada pelo movimento. Trazendo esse fen&ocirc;meno para o sorvete, isso significa que a massa come&ccedil;a a brilhar mais e mais conforme voc&ecirc; a saboreia. Sobre a toxicidade da mat&eacute;ria-prima, o sorveteiro garante que quem experimentou a novidade n&atilde;o ficou brilhante.
Ainda em fase de experimenta&ccedil;&atilde;o, o pre&ccedil;o do sorvete acaba sendo elevado justamente por causa da dificuldade de se obter a mat&eacute;ria-prima. Cada casquinha custa 140 libras, ou seja, cerca de 500 reais na cota&ccedil;&atilde;o de hoje. Mas, se a vontade de provar um sorvete que brilha no escuro foi muito grande, Francis tamb&eacute;m desenvolveu um sorbet de gim e t&ocirc;nica que utiliza quinina em vez da prote&iacute;na de &aacute;gua-viva para recriar o efeito.

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