Imagem de Confira uma corrida alucinante de rolimã na Nova Zelândia [vídeo] no site Mega Curioso

Cada vez mais comuns entre os neozelandeses, as emocionantes corridas de rolimã estão se tornando uma espécie de Mario Kart da vida real, deixando a galera alucinada

Se voc&ecirc; &eacute; daquela &eacute;poca em que a rapaziada da rua apostava altas corridas com carrinhos de rolim&atilde; ladeira abaixo, provavelmente o cheiro de nostalgia regado com adrenalina passou pela sua frente novamente, n&atilde;o &eacute; verdade?
Pois &eacute;, se voc&ecirc; achava alucinante esse tipo de divers&atilde;o, ent&atilde;o vai se empolgar com a corrida dessa galera. O filme foi capturado por uma c&acirc;mera presa ao capacete de um dos integrantes do grupo de amigos que se divertiu do in&iacute;cio ao fim da brincadeira. Confira:
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<h2>Moda na Nova Zel&acirc;ndia</h2>
Caso voc&ecirc; nunca tenha ouvido falar no assunto, saiba que essas pistas profissionais cheias de curvas perigosas e t&uacute;neis s&atilde;o bem populares na Nova Zel&acirc;ndia, em que elas est&atilde;o se tornando uma verdadeira moda para os grupos de amigos e familiares curtirem nos finais de semana.
No v&iacute;deo mostrado, a corrida aconteceu no circuito avan&ccedil;ado de Queenstown, localizado no Pico do Bob. Todos os circuitos possuem a m&eacute;dia de 800 metros de extens&atilde;o, variando entre tra&ccedil;ados mais simples (voltado para fam&iacute;lias) e perigosos (para quem gosta de ver a adrenalina correndo no sangue).
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A empresa que gastou grana nessa brincadeira tamb&eacute;m possui outra pista na regi&atilde;o, chamada de Rotorua. Al&eacute;m disso, os caras j&aacute; investiram em pistas semelhantes, s&oacute; que em outros pa&iacute;ses, como Singapura e Canad&aacute;. Se voc&ecirc; comparar o pre&ccedil;o dessa divers&atilde;o com alguns lugares semelhantes aqui no Brasil, o pre&ccedil;o pode at&eacute; parecer salgado: um pacote de dez voltas para dois adultos e tr&ecirc;s crian&ccedil;as na pista amadora sai por 125 d&oacute;lares.
<h2>Origem</h2>
A brincadeira nasceu de um esporte ol&iacute;mpico de inverno no qual os atletas descem pistas em alta velocidade sobre pequenos tren&oacute;s: o inusitado e veloz Luge. O equipamento &mdash; que era para ser usado na neve &mdash; foi adaptado para o asfalto, trazendo at&eacute; um freio que funciona quando o guid&atilde;o &eacute; puxado.
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<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<span style="color: #404040; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 28px; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; display: inline !important; float: none; background-color: #ffffff;">E voc&ecirc;, leitor, conhece outras pistas desse rolim&atilde; moderno? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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Confira uma corrida alucinante de rolimã na Nova Zelândia [vídeo]

Imagem de Confira manobra insana em que uma moto dá backflip por cima de um avião no site Mega Curioso

Vídeo mostra o significado da palavra “radical” ao capturar o momento em que um profissional das duas rodas salta por cima de uma aeronave em movimento

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Confira manobra insana em que uma moto dá backflip por cima de um avião

Imagem de 8 invenções estranhas e interessantes de quase 100 anos atrás  no site Mega Curioso

Conheça alguns projetos inovadores e até meio esquisitos que foram criados no passado

Desde 1902, a revista norte-americana Popular Mechanics publica novas ideias e inven&ccedil;&otilde;es interessantes, que tamb&eacute;m podiam ser um tanto estranhas ou futuristas demais para as suas &eacute;pocas. Confira abaixo algumas delas que o pessoal do <a href="http://mentalfloss.com/article/59431/9-bizarre-and-endearing-inventions-100-years-ago">Mental Floss</a> selecionou e mostramos aqui para voc&ecirc;s:
<h2>1 &ndash; Mesa de cozinha el&eacute;trica de 1917</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/17/17190447256228.jpg" />
Imagine uma mesa de cozinha que pudesse fazer boa parte do trabalho dom&eacute;stico desse setor? J&aacute; no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, os inventores pensavam numa forma de aliviar o grande volume de trabalho das donas-de casa, criando projetos como esse da imagem acima, que era a mesa el&eacute;trica.
A mesa/arm&aacute;rio de cozinha podia amassar o p&atilde;o, cortar alimentos e ainda fazer sorvete por meio de um hardware acopl&aacute;vel ligado a correias e motores. Imagina que inova&ccedil;&atilde;o! O item tamb&eacute;m tinha uma m&aacute;quina de lavar lou&ccedil;a autom&aacute;tica e um timer para interromper o servi&ccedil;o no momento necess&aacute;rio, de modo que n&atilde;o fosse necess&aacute;ria a aten&ccedil;&atilde;o constante da dona-de-casa.
<h2>2 &ndash; O grande "tanque marinho" de 1917</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/17/17190509549229.jpg" />
Os projetos para um tanque marinho poderoso foram enviados ao Conselho de Defesa Nacional dos Estados Unidos em 1917, sendo destinado a auxiliar em ofensivas que deveriam desembarcar em praias.
Referido nos projetos como &ldquo;um pouco" anf&iacute;bio, o tanque marinho tinha basicamente duas rodas de &aacute;gua com torres de armas nas calotas, bem como outra torre montada no centro do eixo. Uma parte do eixo tamb&eacute;m podia levar mais tripulantes para as miss&otilde;es.
<h2>3 &ndash; Mesa de escrit&oacute;rio extens&iacute;vel de 1917</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/17/17190522497230.jpg" />
Essa inven&ccedil;&atilde;o provavelmente foi um das &uacute;nicas que foi concretizada e, na verdade, n&atilde;o era algo t&atilde;o mirabolante. Enquanto alguns projetos pareciam levar aos caminhos claros do fracasso antes mesmo de sair do papel, outros realmente podiam acontecer, como o dessa mesa de escrit&oacute;rio extens&iacute;vel.
A mesa era uma &ldquo;poupadora&rdquo; inteligente de espa&ccedil;o, combinando as pe&ccedil;as e estrutura deslizante com a capacidade de se expandir. Provavelmente voc&ecirc; j&aacute; viu algo parecido em uma mesa de jantar de alguma tia, da sua av&oacute; ou mesmo na sua pr&oacute;pria casa.
<h2>4 &ndash; Elevador para montanha de 1921</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/17/17190535149231.jpg" />
Era 1921, quando o projeto de um elevador para o topo da montanha Jungfrau, dos Alpes Su&iacute;&ccedil;os, foi pensado. Esta bela obra de engenharia poderia realmente ter sido constru&iacute;da, se a Primeira Guerra Mundial n&atilde;o tivesse aparecido.
A estrada de ferro de Jungfrau foi constru&iacute;da ao longo de 16 anos, terminando em 1912, a fim de aumentar o fluxo tur&iacute;stico. A ideia de um elevador que levasse as pessoas ao cume da montanha parecia um &oacute;timo neg&oacute;cio, mas a obra nunca chegou a ser realizada.
Embora o elevador nunca tenha acontecido, a esta&ccedil;&atilde;o ferrovi&aacute;ria de Jungfrau ainda &eacute; a mais alta do mundo e seu limite sob a montanha cont&eacute;m muitas cavernas e t&uacute;neis projetados para encantar os turistas.
<h2>5 &ndash; &ldquo;Personal&rdquo; submarino de 1921</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/17/17190551279232.png" />
O ve&iacute;culo aqu&aacute;tico proposto na imagem acima foi pensado para ser algo exclusivo para divers&atilde;o e brincadeiras na praia. Parece uma ideia incr&iacute;vel, mas pensando de forma pr&aacute;tica, ele n&atilde;o fazia muito sentido. N&atilde;o era nem um submarino real nem uma lancha pessoal de qualquer maneira.
A profundidade que o submarino pessoal poderia chegar seria controlada por quatro "asas" montadas nos lados do ve&iacute;culo, que a pessoa podia controlar com pedais. A dire&ccedil;&atilde;o controlava o leme e, para evitar afogamentos, havia uma "bola flutuante montada sobre uma guia tubular na popa do barco&rdquo;, conforme dizia o projeto. Ser&aacute; que a ideia daria certo?
<h2>6 &ndash; Bangal&ocirc; port&aacute;til de 1918</h2>
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Este prot&oacute;tipo de um &ldquo;auto-bangal&ocirc;&rdquo; de 1918 pode ter sido o precursor dos trailers de viagem que vemos por a&iacute; e que surgiu d&eacute;cadas mais tarde. Ele tinha uma estrutura de madeira com espa&ccedil;o para uma mesa, pia, tanque de &aacute;gua e arm&aacute;rios.
<h2>7 &ndash; Veloc&iacute;pede movido &agrave; for&ccedil;a dos bra&ccedil;os de 1918</h2>
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Em 1918, a mais nova forma de transporte em Paris era um veloc&iacute;pede movido &agrave; for&ccedil;a dos bra&ccedil;os. Este ve&iacute;culo foi projetado para ter a mesma a&ccedil;&atilde;o do barco a remo, mas com rodas. A dire&ccedil;&atilde;o que ele devia seguir era para ser controlada com os p&eacute;s.
<h2>8 &ndash; Playground 5-em-1 de 1918</h2>
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O playground 5-em-1 era sim inteligente para a &eacute;poca, mas nem um pouco seguro. Ao mexer em sua estrutura, era poss&iacute;vel ter gangorras, escorregador, rampa e outras formas de brincadeira, mas n&atilde;o oferecia muita seguran&ccedil;a de encaixe e muito menos para as crian&ccedil;as.

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8 invenções estranhas e interessantes de quase 100 anos atrás 

Imagem de Chinesa decide revestir Volkswagen Beetle com mais de 10 mil moedas no site Mega Curioso

O visual do veículo certamente ficou bastante único, porém parece que logo as moedas vão sumir da superfície do carro

Normalmente n&atilde;o existe um grau de personaliza&ccedil;&atilde;o muito elevado nos autom&oacute;veis comuns. O que voc&ecirc; pode fazer &eacute; escolher entre as cores dispon&iacute;veis do mercado e adesiv&aacute;-lo como desejar. Pensando muito al&eacute;m disso, um mulher da cidade de Fuzhou, na China, resolveu cobrir o seu Volkswagen Beetle (carro relativamente comum no pa&iacute;s) com mais de 10 mil moedas douradas e bem reluzentes.
No total, o valor das moedas utilizadas passou dos R$ 1.600. A mulher disse que economizou as moedas pelo per&iacute;odo de cinco anos e que elas foram coladas em todo o carro, incluindo nos espelhos, ma&ccedil;anetas e parachoques &ndash; o trabalho integral levou 40 horas para ser finalizado. Apesar de ter ficado com um visual no m&iacute;nimo interessante, algumas moedas parecem que est&atilde;o faltando &ndash; ser&aacute; que elas ca&iacute;ram ou algu&eacute;m j&aacute; passou ao lado do autom&oacute;vel e as pegou?
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Chinesa decide revestir Volkswagen Beetle com mais de 10 mil moedas

Imagem de Veja como é andar na bicicleta mais alta do mundo [vídeo] no site Mega Curioso

Californiano desafia o medo e entra para o livro dos recordes 

Imagine s&oacute;: voc&ecirc; est&aacute; andando despreocupadamente pela rua quando de repente surge um cara a seu lado andando em uma bicicleta com mais de 6 metros de altura. Impressionante, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois bem, a bike em quest&atilde;o realmente existe e foi constru&iacute;da por Richie Trimble, que tinha o sonho de entrar para o livro dos recordes.
Morador da cidade de Los Angeles, Calif&oacute;rnia, Trimble levou quatro dias de trabalho ininterrupto para montar sua bicicleta gigante. Em plena a v&eacute;spera de Natal, o rapaz estava soldando a&ccedil;o e construindo o que viria a ser a mais alta bicicleta do mundo.
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Uma vez que a bicicleta media 6,15 metros de altura e pesava mais de 90 kg, o rapaz teve que subir em um poste para montar na bike. No v&iacute;deo acima &ndash; n&atilde;o muito recomend&aacute;vel para quem tem medo de altura &ndash;, &eacute; poss&iacute;vel conferir como &eacute; a vista quando se est&aacute; t&atilde;o longe do ch&atilde;o. Ainda que o percurso n&atilde;o tenha sido muito longo, a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; de muita afli&ccedil;&atilde;o. Qualquer deslize e o passeio garantiria uma passagem direta para o hospital.
Felizmente, tudo ocorreu bem, e no final da grava&ccedil;&atilde;o, Trimble exibe alegremente seu certificado de <a target="_blank" href="http://www.guinnessworldrecords.com/world-records/3000/tallest-rideable-bicycle">entrada no livro dos recordes</a> por construir e andar na mais alta bicicleta do mundo.

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Veja como é andar na bicicleta mais alta do mundo [vídeo]

Imagem de Assista à impressionante fabricação do 'relógio mais complexo do mundo' no site Mega Curioso

Movido a 1.366 peças e com moldura em ouro 18 quilates, o modelo Grandmaster Chime 5175R comemora o aniversário de 175 anos da Patek Philippe; peça é avaliada em US$ 2,5 milhões

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Assista à impressionante fabricação do 'relógio mais complexo do mundo'

Imagem de Por que, quando e como as calças jeans se tornaram tão populares? no site Mega Curioso

Elas são superconfortáveis, práticas e combinam com qualquer estilo. Além desses motivos, confira com a gente o que levou a calça jeans a se tornar uma peça de roupa tão amada

Uma pe&ccedil;a que n&atilde;o pode faltar no guarda-roupa de qualquer pessoa, a cal&ccedil;a jeans faz o maior sucesso e reina absoluta entre as roupas mais usadas no mundo. Quem &eacute; que n&atilde;o tem uma (ou v&aacute;rias) delas em casa? Mais do que um simples vestu&aacute;rio, elas j&aacute; s&atilde;o um estilo todo especial e podem ser combinadas com tudo!
Mas voc&ecirc; sabe o segredo por tr&aacute;s da cal&ccedil;a jeans? Voc&ecirc; tem no&ccedil;&atilde;o do motivo que a torna t&atilde;o popular ou com que finalidade ela foi criada pela primeira vez? Uma simples e insepar&aacute;vel pe&ccedil;a de roupa tem uma hist&oacute;ria muito interessante e que vale a pena ser compartilhada. Depois de conhec&ecirc;-la, voc&ecirc; ter&aacute; ainda mais carinho pela sua roupa.
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<h2>A origem do nome "jeans"</h2>
Voc&ecirc; sabe por que o nome "jeans"? A menos que voc&ecirc; seja um estudante de moda ou tenha muito interesse pelo assunto, voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o saber&aacute;. Esse termo existe desde 1600 e foi usado para descrever o tecido &aacute;spero usado para a fabrica&ccedil;&atilde;o das cal&ccedil;as dos trabalhadores. Tudo porque o pano chegava da regi&atilde;o de G&ecirc;nova, na It&aacute;lia, e por isso chamado de "jean".
Tecel&otilde;es da &aacute;rea de Nimes, na Fran&ccedil;a, tentaram reproduzir esse tecido e ele veio tamb&eacute;m a ser conhecido como "denim" (voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar nesse termo, n&atilde;o?), um abastardamento das palavras "de Nimes". Os nomes do tecido pegaram e eles s&atilde;o denominados assim at&eacute; hoje. Bem legal, n&atilde;o acham?
<h2>O que a torna t&atilde;o especial</h2>
Afinal, qual &eacute; a diferen&ccedil;a de uma cal&ccedil;a jeans para uma cal&ccedil;a de um tecido qualquer? N&atilde;o &eacute; preciso explicar muito sobre a durabilidade do tecido, n&atilde;o &eacute;? Ele foi desenvolvido para aguentar muito tempo e s&atilde;o bastante flex&iacute;veis, mas a diferen&ccedil;a principal n&atilde;o &eacute; essa, e sim os rebites que s&atilde;o encontrados em muitos pontos da cal&ccedil;a.
Para aguentar o baque de todo um dia de trabalho, esses rebites est&atilde;o colocados nos locais que mais sofrem tens&atilde;o, como os bolsos e, muitas vezes, no z&iacute;per (e, por falar neles, voc&ecirc; sabe por que eles t&ecirc;m as letras "YKK" gravadas? <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/43332-voce-ja-parou-para-se-perguntar-por-que-as-letras-ykk-aparecem-nos-ziperes.htm" target="_blank">Clique aqui</a> e confira a mat&eacute;ria do Mega Curioso que resolve esse enigma).
Eles est&atilde;o estrategicamente ali para fazer a sua cal&ccedil;a durar muito sem descosturar. Com a tecnologia da ind&uacute;stria t&ecirc;xtil, hoje em dia provavelmente os rebites est&atilde;o ali somente para enfeite, mas existe toda uma hist&oacute;ria por tr&aacute;s deles e, antigamente, eles tinham sim uma finalidade e s&atilde;o a raz&atilde;o da longevidade do vestu&aacute;rio.
<h2>Ideia de g&ecirc;nio</h2>
Quem inventou a cal&ccedil;a jeans foi um homem chamado Jacob Davis, vendedor let&atilde;o que viveu no s&eacute;culo 19. Ele se sustentava fabricando e vendendo as pe&ccedil;as para mineiros e trabalhadores. Um dia, a mulher de um cliente lamentou para Davis o fato de que, muitas vezes, a cal&ccedil;a se rasgava e implorou para que ele encontrasse um jeito de fortalec&ecirc;-las.
Davis, inspirando-se na sela de um cavalo, resolveu refor&ccedil;ar os bolsos e outras &aacute;reas com rebites de metal. A solu&ccedil;&atilde;o foi encontrada. As cal&ccedil;as de trabalho rebitadas fizeram sucesso absoluto e durante muito tempo ele teve uma demanda acima do esperado, vendo-se diante de uma grande mina de ouro.
O homem ficou paranoico diante da ideia de algu&eacute;m roubar o seu projeto e queria patente&aacute;-lo. No entanto, apesar de seu sucesso, ele n&atilde;o tinha o valor necess&aacute;rio para fazer isso. Foi ent&atilde;o que um homem chamado Levi Strauss lhe estendeu a m&atilde;o, resultando na parceria de maior sucesso e que viria a ser sin&ocirc;nimo do produto.
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<h2>Uma parceria de muito sucesso</h2>
Strauss era um europeu nativo que tinha viajado para os Estados Unidos para fazer fortuna. Levi tinha uma pequena loja onde Davis comprava o material para fazer as suas cal&ccedil;as. Relatando o seu problema, o comerciante resolveu ajudar Jacob e foi gra&ccedil;as ao seu dinheiro que o costureiro conseguiu patentear sua cal&ccedil;a rebitada em 1873.
No mesmo ano, a dupla come&ccedil;ou a produzir as cal&ccedil;as em larga escala e vendiam duas variedades delas: o jeans azul (que voc&ecirc; conhece hoje) e um outro tipo de tecido um pouco diferente conhecido como "duck cotton". Mas o primeiro fez muito mais sucesso e o segundo foi retirado de circula&ccedil;&atilde;o.
Por que? Simplesmente porque o denim era muito mais suave e se tornava macio com o tempo, o tipo de roupa para todos os dias, diferente do "duck cotton". E tamb&eacute;m porque o jeans poderia ser tingido sem manchar a parte de dentro da cal&ccedil;a (consequentemente, sem pintar as pernas de quem a usava).
<h2>O "boom" da cal&ccedil;a jeans</h2>
E como essa pe&ccedil;a, tida como vestu&aacute;rio de mineiros e trabalhadores, se tornou t&atilde;o especial e usada por todos os estilos? Existe uma grande quantidade de fatores que colaborou para isso. Primeiramente, acredita-se que a expira&ccedil;&atilde;o da patente da Levi, em 1908, deu a centenas de pessoas a possibilidade de fabricar a pe&ccedil;a sem sofrer processo.
A segunda coisa provavelmente foi a populariza&ccedil;&atilde;o do estilo de vida de trabalhadores bra&ccedil;ais e pessoas rurais. Na d&eacute;cada de 30, pessoas pagavam muito dinheiro para experimentar o tradicional cotidiano de um cowboy, usando cal&ccedil;a jeans e tudo mais. Isso teria feito com que muita gente gostasse dessa pe&ccedil;a.
Em terceiro lugar tem o fato de que os militares ajudaram na expans&atilde;o da pe&ccedil;a de 1940 a 1950. Eles gostavam de us&aacute;-la quando estavam de folga e eram amplamente copiados por muitas pessoas que gostariam de ser como eles. O vestu&aacute;rio ia se popularizando cada vez mais e estava prestes a ter o seu "boom"!
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A quarta coisa que fez a pe&ccedil;a ainda mais popular foi o surgimento de filmes como "Rebel Without a Cause" e "The Wild On", nos quais os protagonistas usavam jeans como uma forma de se rebelar contra as expectativas da sociedade. Ap&oacute;s o lan&ccedil;amento desses filmes, na d&eacute;cada de 50, a demanda de cal&ccedil;as jeans explodiu entre os jovens com interesses semelhantes.
Essa demanda continuou durante os anos 60 e 70, apanhando quase todos os jovens da &eacute;poca. Na d&eacute;cada de 80, o jeans teve um apelo sexualmente carregado, com an&uacute;ncios nos quais os modelos mostravam seus corpos sendo "moldados" pela pe&ccedil;a. Isso fez com que a venda do vestu&aacute;rio aumentasse 800% no Reino Unido.
De l&aacute; pra c&aacute;, &eacute; dif&iacute;cil encontrar algu&eacute;m que n&atilde;o tenha ao menos uma cal&ccedil;a jeans no arm&aacute;rio. E h&aacute; quem seja louco por elas. Seja para trabalhar, para estudar, para sair com os amigos, at&eacute; mesmo para ir em algum evento mais formal, essa &eacute; uma das pe&ccedil;as imprescind&iacute;veis e, pode-se dizer, mais amadas no mundo inteiro.

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Por que, quando e como as calças jeans se tornaram tão populares?

Imagem de 10 dos relógios mais caros do planeta no site Mega Curioso

Prepare-se para se surpreender com a beleza — e valores exorbitantes — de alguns exemplares!

Existem v&aacute;rios acess&oacute;rios que transmitem a ideia de status e poder, e um dos adere&ccedil;os mais representativos disso s&atilde;o, sem d&uacute;vida nenhuma, os rel&oacute;gios. Ou voc&ecirc; vai dizer que nunca reparou nos modelos luxuosos e car&iacute;ssimos que craques de futebol, chefes de estado e outros figur&otilde;es levam pendurados nos pulsos &mdash; e, em alguns casos, nos bolsos?
Sem falar que, al&eacute;m desses rel&oacute;gios criados para serem ostentados por seus donos rica&ccedil;os, tamb&eacute;m existem exemplares &uacute;nicos e extremamente raros que despertam o desejo de colecionadores mundo afora, e esses sim podem custar verdadeiras fortunas! Ficou curioso para conhecer alguns deles? Ent&atilde;o, confira alguns dos rel&oacute;gios mais caros do planeta na lista a seguir:
<h2>10 &ndash; Piaget Emperador Temple</h2>
Valor: US$ 3,3 milh&otilde;es.
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Completamente coberto por centenas de diamantes, o Piaget Emperador Temple &eacute;, na verdade, dois rel&oacute;gios em um. Seu mostrador &mdash; com fundo feito de madrep&eacute;rola da Polin&eacute;sia &mdash; fica oculto atr&aacute;s de uma pequena janelinha inserida sobre uma esp&eacute;cie de pir&acirc;mide que tamb&eacute;m se abre, revelando um segundo rel&oacute;gio interno.
Apenas uma unidade do Emperor Temple foi produzida &mdash; e vendida por US$ 3,3 milh&otilde;es (perto de R$ 8 milh&otilde;es) &mdash;, mas a Piaget aceita encomendas, caso voc&ecirc; tenha interesse em desfilar com um exemplar no pulso.
<h2>9 &ndash; Patek Philippe 1928</h2>
Valor: leiloado por US$ 3,6 milh&otilde;es.
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Como o exemplar acima foi produzido em 1928, praticamente &agrave;s v&eacute;speras da grande quebra do mercado de a&ccedil;&otilde;es nos EUA, ele se tornou o modelo mais simb&oacute;lico j&aacute; lan&ccedil;ado pela Patek Philippe. O rel&oacute;gio &eacute; feito em ouro branco 18 quilates e conta com outras joias inseridas em seu mecanismo, e foi leiloado por pouco mais de US$ 3,6 milh&otilde;es (cerca de R$ 8,6 milh&otilde;es) em 2011.
<h2>8 &ndash; Patek Philippe Platinum World Time</h2>
Valor: avaliado em US$ 4 milh&otilde;es.
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Acredita-se que apenas uma unidade do Patek Philippe Platinum World Time foi produzida e, quando foi lan&ccedil;ado &mdash; no ano de 1939 &mdash;, esse rel&oacute;gio era o mais caro do mundo. Feito completamente em platina, este exemplar extremamente raro foi vendido por pouco mais de US$ 4 milh&otilde;es (ou cerca de R$ 9,6 milh&otilde;es) em 2002.
<h2>7 &ndash; Louis Moinet Meteoris</h2>
Valor: US$ 4,6 milh&otilde;es.
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Sabe o que faz o rel&oacute;gio acima algo t&atilde;o especial? Ele conta com um fragmento do rar&iacute;ssimo meteorito lunar Dhofar 459, e faz parte de uma edi&ccedil;&atilde;o limitada que conta com apenas quatro exemplares, cada um com um pedacinho de rocha espacial diferente da outra. Voc&ecirc; pode conferir as demais pe&ccedil;as da cole&ccedil;&atilde;o na galeria a seguir, com os respectivos fragmentos extraterrestres indicados nas legendas:
Galeria 1
<h2>6 &ndash; Breguet et Fils No. 2667</h2>
Valor: leiloado por quase US$ 4,7 milh&otilde;es.
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Apesar de o rel&oacute;gio acima parecer meio sem gra&ccedil;a, ele &eacute; considerado extremamente raro e foi vendido originalmente em Londres por 5 mil francos no ano de 1814. A pe&ccedil;a &eacute; feita de ouro 18 quilates e possui dois mecanismos completos em seu mostrador, e foi comprada por US$ 4,7 milh&otilde;es &mdash; ou cerca de R$ 11 milh&otilde;es &mdash; durante um leil&atilde;o em 2012.
<h2>5 &ndash; Hublot Big Bang</h2>
Valor: US$ 5 milh&otilde;es.
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A pe&ccedil;a acima est&aacute; mais para uma joia do que para um rel&oacute;gio! De fabrica&ccedil;&atilde;o su&iacute;&ccedil;a, o acess&oacute;rio conta com nada menos que 1280 diamantes de 3 quilates cada um, e a Hublot levou um ano para conseguir reunir todas as joias necess&aacute;rias para produzir o Big Bang.
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E, depois, cada um dos diamantes foi trabalhado por um famoso joalheiro de Nova York para que todos tivessem as mesmas caracter&iacute;sticas. Sabe quem tem um? Jay Z, que ganhou de presente da esposa Beyonce. Pobrinhos...
<h2>4 &ndash; Patek Philippe Reference 1527</h2>
Valor: leiloado por US$ 5,7 milh&otilde;es.
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O rel&oacute;gio de pulso acima, embora pare&ccedil;a ser simples e n&atilde;o ter nada de especial &mdash; al&eacute;m do pre&ccedil;o! &mdash;, &eacute; feito em ouro 18 quilates, seus ponteiros s&atilde;o de prata, os n&uacute;meros de ouro, o mecanismo interno conta com 23 joias, e ele traz um calend&aacute;rio perp&eacute;tuo e at&eacute; mostrador para as fases da lua.
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A pe&ccedil;a pertencia &agrave; fam&iacute;lia Stern, dona da fabricante de rel&oacute;gios de luxo Patek Philippe, e apesar de ter sido avaliado entre US$ 1,4 milh&atilde;o e US$ 2,3 milh&otilde;es, o rel&oacute;gio foi comprado em um leil&atilde;o por US$ 5,7 milh&otilde;es em 2010.
<h2>3 &ndash; Patek Philippe Henry Graves Super Complication</h2>
Valor: avaliado em US$ 11 milh&otilde;es.
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Voc&ecirc; alguma vez imaginou que um rel&oacute;gio de bolso pudesse ser t&atilde;o valioso? Pois o modelo acima, al&eacute;m de ser pra l&aacute; de caro, tamb&eacute;m tem uma hist&oacute;ria interessante associada a ele. Nos anos 20, uma dupla de amigos norte-americanos muito ricos &mdash; o fabricante de autom&oacute;veis James Packard e o banqueiro Henry Graves &mdash; decidiu apostar qual conseguiria por as m&atilde;os no rel&oacute;gio mais complicado do mundo.
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Quem iniciou a batalha foi Packard, contratando os servi&ccedil;os da fabricante Patek Philippe, a mesma que produziu o rel&oacute;gio do item anterior. Graves, que n&atilde;o queria ficar atr&aacute;s, tamb&eacute;m encomendou &agrave; fabricante um modelo &uacute;nico e pagou uma quantia 5 vezes mais alta do que a paga pelo amigo.
O resultado foi uma pe&ccedil;a supercomplexa que ganhou o nome de Super Complication feita de ouro maci&ccedil;o 18 quilates com 24 fun&ccedil;&otilde;es, como uma cronol&oacute;gica para cada hora do dia, um alarme para os minutos e um mostrador com os edif&iacute;cios de Nova York. O rel&oacute;gio foi adquiro em 1999 por um comprador an&ocirc;nimo em um leil&atilde;o por extraordin&aacute;rios US$ 11 milh&otilde;es, e atualmente est&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o em um museu dedicado &agrave; Patek Philippe em Genebra, na Su&iacute;&ccedil;a.
<h2>2 &ndash; Chopard 201 quilates</h2>
Valor: avaliado em US$ 25 milh&otilde;es.
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Al&eacute;m de ser um dos rel&oacute;gios mais caros do mundo, o Chopard 201 quilates tamb&eacute;m &eacute; o mais extravagante! De fabrica&ccedil;&atilde;o su&iacute;&ccedil;a, este acess&oacute;rio conta com um total de 874 diamantes incrustados: tr&ecirc;s em forma de cora&ccedil;&atilde;o, 289 em formato de pera, 139 redondos e, para finalizar, 443 diamantes amarelos.
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O mostrador mesmo fica meio escondido em meio a tanta preciosidade, e seu design permite que a face do rel&oacute;gio se abra como p&eacute;talas de rosa. Voc&ecirc; acha exagero? Pois, como voc&ecirc; j&aacute; deve ter imaginado, o Chopard &eacute; um item de colecionador e algu&eacute;m pagou exorbitantes US$ 25 milh&otilde;es &mdash; ou perto de R$ 60 milh&otilde;es &mdash; por ele em um leil&atilde;o.
<h2>1 &ndash; Breguet Grande Complication Marie-Antoinette No. 160</h2>
Valor: avaliado em US$ 30 milh&otilde;es.
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Tamb&eacute;m conhecida simplesmente como Marie-Antoinette ou The Queen, a pe&ccedil;a acima foi criada em pelo relojoeiro su&iacute;&ccedil;o Abraham-Louis Breguet supostamente a pedido de um amante da famosa rainha francesa. No entanto, apesar de Breguet ter come&ccedil;ado a trabalhar no rel&oacute;gio em 1782, ele s&oacute; foi terminado pelas m&atilde;os de seu filho em 1827, quatro anos ap&oacute;s a morte do su&iacute;&ccedil;o &mdash; e alguns anos depois de Marie-Antoinette ser mandada &agrave; guilhotina.
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O rel&oacute;gio conta com todas as fun&ccedil;&otilde;es conhecidas para a &eacute;poca e sua estrutura &eacute; feita em ouro. O intrincado mecanismo interno fica &agrave; mostra, e Breguet usou safiras para reduzir o atrito das pe&ccedil;as. &Uacute;nico no mundo, ele fazia parte de uma cole&ccedil;&atilde;o do L.A. Mayer Institute for Islamic Art de Jerusal&eacute;m, foi roubado por um celebre ladr&atilde;o nos anos 80, recuperado em 2007, e se tornou objeto de desejo de colecionadores do mundo todo.
Uma r&eacute;plica da pe&ccedil;a foi produzida pelos relojoeiros da atual Breguet, e foi avaliada em US$ 10 milh&otilde;es (ou aproximadamente R$ 24 milh&otilde;es), e o valor do original &eacute; estimado em exorbitantes US$ 30 milh&otilde;es &mdash; ou perto de R$ 72 milh&otilde;es!

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10 dos relógios mais caros do planeta

Imagem de Nova tecnologia vestível promete alterar seu humor e sua concentração no site Mega Curioso

Com mecanismos que aplicam sinais diretamente no cérebro, sistema é capaz de mudar estado de espírito dos usuários

Voc&ecirc; j&aacute; viu tecnologias vest&iacute;veis de diversos tipos. Isso inclui rel&oacute;gios inteligentes, &oacute;culos de realidade aumentada e outros aparelhos que podem interferir diretamente na sa&uacute;de dos usu&aacute;rios. Pois agora uma empresa californiana est&aacute; apresentando uma novidade que pode revolucionar esse mercado. Estamos falando da <a href="http://www.thync.com/products" target="_blank">Thynk</a>, que acaba de anunciar o desenvolvimento de um produto capaz de induzir pensamentos.
N&atilde;o h&aacute; detalhes sobre como ser&aacute; o aparelho em rela&ccedil;&atilde;o ao design, mas a Thynk afirma que ele utiliza algoritmo de sinaliza&ccedil;&atilde;o neural para enviar ondas el&eacute;tricas diretamente ao c&eacute;rebro. E essas ondas podem ativar diretamente regi&otilde;es do c&eacute;rebro respons&aacute;veis por diversos &ldquo;estados de esp&iacute;rito&rdquo; &mdash; como calma, energia ou foco. Como j&aacute; dissemos, tudo isso sendo diretamente aplicado ao c&eacute;rebro por impulsos el&eacute;tricos.
Esses impulsos s&atilde;o enviados por meio de eletrodos de baixa pot&ecirc;ncia ou ent&atilde;o por sinais de ultrassom, que s&atilde;o recebidos pelos nervos cranianos. Aplicativos instalados em smartphones podem realizar o controle dos sinais para que o pr&oacute;prio usu&aacute;rio defina quais ser&atilde;o as aplica&ccedil;&otilde;es em cada momento. Voc&ecirc; j&aacute; pensou em poder usar um sistema eletr&ocirc;nico para ficar mais calmo ou focado no trabalho? &Eacute; bom lembrar que ainda n&atilde;o existe uma previs&atilde;o de quando ele chegar&aacute; ao mercado.
Via <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/64234-nova-tecnologia-vestivel-alterar-humor-concentracao.htm">TecMundo</a>

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Nova tecnologia vestível promete alterar seu humor e sua concentração

Imagem de Que tal uma escova de dente de US$ 4 mil? no site Mega Curioso

Com haste forjada em titânio, a Reinast Luxury Toothbrush foi projetada por quatro anos para durar toda uma vida — e há até mesmo uma garantia para isso

Quanto &eacute; razo&aacute;vel gastar com a sua higiene bucal? Ou, mais especificamente, com a sua escova de dente? Particularmente, reconhe&ccedil;o que qualquer coisa que chegue perigosamente perto dos R$ 10 come&ccedil;a a me pesar na consci&ecirc;ncia. Bem, mas o que dizer ent&atilde;o da bela haste com cerdas da imagem acima? S&atilde;o US$ 4 mil que voc&ecirc; ter&aacute; refletidos no espelho sempre que for, despretensiosamente, tirar o que sobrou da &uacute;ltima refei&ccedil;&atilde;o entre os dentes.
Fa&ccedil;a a&iacute; as contas: s&atilde;o aproximadamente seis iPhones 6 e meio ou algo em torno de 1 mil escovas de dente, digamos, normais. Para ser mais preciso, &eacute; preciso desembolsar US$ 4.320 para adquirir uma Reinast Luxury Toothbrush, um projeto de quatro anos do Dr. Djorde Djokovic. Projeto que envolveu, basicamente, duas metas.
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&ldquo;N&oacute;s quisemos criar algo que fosse &uacute;nico em design e beleza &mdash; algo que ainda n&atilde;o existisse&rdquo;, disse o Dr. Djokovic em entrevista ao site <a href="http://gizmodo.com/if-a-4-000-toothbrush-doesnt-make-you-happy-nothing-w-1640906617" target="_blank">Gizmodo</a>, ocasi&atilde;o em que garantiu que o feedback dos seus clientes tem sido eminentemente positivo. &ldquo;N&oacute;s realmente acreditamos que conseguimos alcan&ccedil;ar isso.&rdquo;
<h2>Precisava ser dur&aacute;vel e luxuoso</h2>
De fato, a bela estrutura sinuosa, inteiramente forjada em tit&acirc;nio, tem sua eleg&acirc;ncia. Mas havia ainda o segundo objetivo. &ldquo;Adicionalmente, n&oacute;s quisemos criar algo que pudesse durar, em vez do tipo de produto que &eacute; jogado fora ap&oacute;s algum tempo&rdquo;, disse Djokovic ao referido site.
Ele continua: &ldquo;Escovas de dente s&atilde;o jogadas fora o tempo todo. N&oacute;s quisemos criar algo que fosse, simultaneamente, dur&aacute;vel e luxuoso, al&eacute;m de ser tamb&eacute;m funcional. Essas eram as metas que t&iacute;nhamos em mente&rdquo;.
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N&atilde;o obstante, antes de selecionar o tit&acirc;nio, tamb&eacute;m a madeira foi considerada. &ldquo;Quando n&oacute;s come&ccedil;amos, a ideia era integrar a madeira ao produto, mas isso se mostrou tecnicamente quase imposs&iacute;vel, j&aacute; que ele n&atilde;o &eacute; sim&eacute;trico.&rdquo; Djokovic afirma que alguns dos melhores artes&atilde;os em madeira foram chamados &mdash; os quais atestaram a inviabilidade do projeto.
<h2>&ldquo;Lembran&ccedil;as do Egito Antigo&rdquo;</h2>
&Eacute; verdade que o formato da Reinast Luxury Toothbrush parece apenas algo forjado por um designer um tanto exc&ecirc;ntrico. Bem, embora esse possa ser, em parte, o caso, o Dr. Djokovic diz que a estrutura teve como inspira&ccedil;&atilde;o os ramos miswak. Trata-se de um artefato bastante comum no Egito Antigo, sendo uma das primeiras ferramentas utilizadas pelo homem para a higiene bucal.
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<h2>Um p&uacute;blico espec&iacute;fico</h2>
Caso a ideia de pagar US$ 4 mil em uma escova de dente tenha lhe parecido francamente question&aacute;vel, ent&atilde;o h&aacute; uma grande probabilidade de que voc&ecirc; n&atilde;o se encontre no estrato socioecon&ocirc;mico ao qual se destina a Reinast Luxury Toothbrush. Em outras palavras, trata-se de algo luxuoso para pessoas realmente abastadas &mdash; basta se lembrar do clich&ecirc; hollywoodiano do sujeito acendendo um charuto com uma nota de US$ 100... Ou algo assim.
Embora Djokovic n&atilde;o divulgue os nomes dos seus clientes, ele garante que h&aacute; pelo menos um pedido de v&aacute;rias d&uacute;zias de Reinast Luxury por parte de um sult&atilde;o do Oriente M&eacute;dio &mdash; ao que parece, o sujeito pretende distribuir como presentes. Enfim, certamente h&aacute; um mercado, por mais &ldquo;re$tritivo&rdquo; que seja.
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&ldquo;O tipo de cliente que n&oacute;s temos em mente &mdash; e para o qual estamos atualmente vendendo &mdash; &eacute; aquele com posses bastante altas&rdquo;, diz Djokovic. &ldquo;S&atilde;o pessoas que tem seus pr&oacute;prios iates, pessoas que possuem jatos particulares &mdash; pessoas que podem gastar semelhante quantia em um produto que considerem belo e que seja exclusivo.&rdquo;
<h2>As cerdas precisam ser trocadas</h2>
Diferentemente de sua haste, as cerdas da Reinast Luxury duram exatamente o mesmo que de uma boa escova de dente encontrada em farm&aacute;cias e supermercados. Pelos US$ 4 mil, entretanto, o propriet&aacute;rio garante tr&ecirc;s anos de refis &mdash; que encaixam e desencaixam do topo da estrutura. Passado o per&iacute;odo, a Reinast inclui planos de suporte para cinco anos (US$ 400), para sete anos (US$ 800) e para 11 anos (US$ 1,6 mil).
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Ok, talvez coubesse alguma discuss&atilde;o sobre o dinheiro empenhado em algo t&atilde;o trivial (embora indispens&aacute;vel) quanto a manuten&ccedil;&atilde;o da higiene bucal. Entretanto, em uma era orientada ao consumo e &agrave; busca do exclusivo &mdash; muitas vezes a despeito da funcionalidade &mdash;, talvez n&atilde;o seja t&atilde;o estranho assim gastar 4 mil d&oacute;lares em uma escova de dente, hein? Enfim.&nbsp;
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/design-de-produto/64177-tal-escova-dente-us-4-mil.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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