Imagem de Vídeo de estrada insana na beira do Himalaia vai deixar seu queixo caído no site Mega Curioso

Só os mais corajosos conseguem passar por esse local sem sentir um pouco de medo

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/hhhfClKndPY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Se voc&ecirc; tem medo de grandes altitudes, talvez jamais devesse passar pelas estradas estreitas que cruzam as montanhas da Cordilheira do Himalaia.</p>
<p>Em um registro bem assustador e ao mesmo tempo incr&iacute;vel, que voc&ecirc; pode conferir no topo do texto, um homem gravou o momento em que um pequeno &ocirc;nibus percorre uma estrada na beira de grande abismo &ndash; algo extremamente imprudente e perigoso, sim, por&eacute;m emocionante. E a&iacute;, ser&aacute; que voc&ecirc; se aventuraria viajar por essa estrada tamb&eacute;m?</p>

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Vídeo de estrada insana na beira do Himalaia vai deixar seu queixo caído

Imagem de Conheça detalhes das pistolas utilizadas na Segunda Guerra Mundial no site Mega Curioso

Armamentos chineses copiavam outros modelos e os ingleses tinham um dos revólveres mais poderosos

<p>Embora as grandes guerras mundiais tenham trazido desgra&ccedil;as e danos irrevers&iacute;veis para a humanidade, &eacute; ineg&aacute;vel que elas tamb&eacute;m contribu&iacute;ram para o avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico e cient&iacute;fico. No quesito b&eacute;lico, por exemplo, as armas ficaram mais poderosas e ainda mais letais.</p>
<p>A seguir, voc&ecirc; confere detalhes dos modelos anat&ocirc;micos de algumas das pistolas mais utilizadas durante a Segunda Guerra Mundial.</p>
<h2>Rep&uacute;blica da China</h2>
<h3>M1900 ( Modelo Browning 1900)</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155002447696.jpg" /></span></p>
<p>Embora a 1911 fosse descendente do modelo Colt 1900, essa arma era uma c&oacute;pia da FN 1900. O sistema simples de <em>blowback</em> (fun&ccedil;&atilde;o que dispensa o travamento da culatra da pistola) de cartuchos .32ACP representou uma revolu&ccedil;&atilde;o na fabrica&ccedil;&atilde;o de pequenas armas por toda a Europa. Sendo a primeira pistola militar operada por ferrolho, ela estabeleceu um padr&atilde;o para pistolas pequenas e de calibres curtos que foram utilizadas durante toda a Segunda Guerra.</p>
<p>No in&iacute;cio da d&eacute;cada de 20, o arsenal chin&ecirc;s come&ccedil;ou a copiar essa ic&ocirc;nica pistola e vend&ecirc;-la para soldados e senhores da guerra locais. Uma esp&eacute;cie de ind&uacute;stria artesanal come&ccedil;ou a surgir a partir do modelo, sendo que a qualidade das c&oacute;pias variava de boa at&eacute; absolutamente sofr&iacute;vel.</p>
<p>Ainda que a armas chinesas derivadas da 1900 pudessem ser encontradas em diversas formas e tamanhos (muitas delas misturadas com as caracter&iacute;sticas da C96), o exemplo mais comum &eacute; a da foto acima.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160814845727.jpg" /></span></p>
<p>A maioria dos clones caseiros utilizava a mesma numera&ccedil;&atilde;o: 126063. Marca&ccedil;&otilde;es brit&acirc;nicas e belgas eram utilizadas para transmitir um senso de qualidade para os analfabetos ou os clientes n&atilde;o falantes de ingl&ecirc;s. Infelizmente, nem mesmo os produtores podiam ler a numera&ccedil;&atilde;o, uma vez que elas costumavam ser feitas de cabe&ccedil;a para baixo ou at&eacute; mesmo misturadas.</p>
<p>Embora n&atilde;o fossem muito confi&aacute;veis, essas pistolas serviram nos anos de guerra, na nacionaliza&ccedil;&atilde;o em massa, na Segunda guerra Mundial e na Guerra Civil Chinesa. Entretanto, &eacute; bom lembrar que elas tamb&eacute;m eram cheias de defeitos e feitas com metal inferior. Logo, n&atilde;o &eacute; muito recomend&aacute;vel atirar com uma delas.</p>
<h2>Imp&eacute;rio Japon&ecirc;s</h2>
<h3>Nambu Tipo 14</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155111930697.jpg" /></span></p>
<p>A pistola original Kijiro Nambu (Nambu Tipo 14) era uma mistura ecl&eacute;tica de muitas ideias. Muitos especialistas apontam que ela pegou emprestado alguns conceitos de outros modelos militares, tais como a Gilisenti ou a semiautom&aacute;tica Mauser C96. Todavia, n&atilde;o h&aacute; provas de que ela tenha se inspirado em algum deles ou que realmente tenha sido influenciada. Portanto, deve ser considerada como um modelo &uacute;nico.</p>
<p>Conhecida nos Estados Unidos como &ldquo;Papa Nambu&rdquo;, essa pistola de 8 mm foi desenvolvida em 1904 e vendeu bem comercialmente e em pequenas quantidades na Tail&acirc;ndia, China e para o ex&eacute;rcito japon&ecirc;s. Por&eacute;m, o design pareceu despropositadamente complicado e caro para que pudesse ser adotado oficialmente pelo governo.</p>
<p>O grande terremoto de Kanto mudou o destino da pistola para sempre, uma vez que ele destruiu a maior parte dos equipamentos da f&aacute;brica de Koishikawa e interrompeu a produ&ccedil;&atilde;o dos modelos comerciais, em 1923. Depois disso, o governo tomou a iniciativa de atualizar a Nambu, visando adot&aacute;-la. Em 1925, a pistola do Tipo 14 foi aceita oficialmente pelo imp&eacute;rio.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155155282698.jpg" /></span></p>
<p>A Nambu Tipo 14 possui recuo curto, trava semiautom&aacute;tica e dispara cartuchos de 8 x 22 mm. A for&ccedil;a do recuo da bala faz com que o cano e a extens&atilde;o da arma sejam levados para tr&aacute;s e travem o ferrolho. Esse sistema &eacute; feito por um bloco de trancamento &ndash; que lembra a cabe&ccedil;a de um martelo &ndash; e que fica preso a extens&atilde;o da arma e se conecta &agrave; parte inferior do corpo do ferrolho.</p>
<p>Conforme os componentes deslizam para tr&aacute;s, uma abertura no chassi da pistola permite que bloco de trancamento deslize suavemente, soltando o ferrolho, mas impedindo o cano e a extens&atilde;o. As primeiras pistolas do Tipo 14 tiveram diversos problemas, a maioria em rela&ccedil;&atilde;o aos pinos e &agrave;s molas fracas. Ap&oacute;s v&aacute;rias atualiza&ccedil;&otilde;es, o modelo recebeu um guarda-mato estendido, molas de reten&ccedil;&atilde;o de cartuchos extras, pinos de tiro e ricochete mais fortes.</p>
<p>Os cartuchos de 8 mm da Namu eram um tanto fracos para um sistema de travamento t&atilde;o robusto. Apesar de todos os problemas, a arma n&atilde;o parece ter sido substitu&iacute;da facilmente e serviu junto com a Tipo 94 &ndash; talvez at&eacute; mesmo um modelo inferior do que ela &ndash; at&eacute; o fim da Segunda Guerra.</p>
<h2>Rep&uacute;blica Francesa</h2>
<h3>Modelo 1935 A</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155254313699.jpg" /></span></p>
<p>Os franceses foram mais lentos para atualizar seu modelo de pistolas autom&aacute;ticas ap&oacute;s a Primeira Guerra Mundial, pois eles ainda tinham um vasto estoque de armas &ldquo;Rubis&rdquo; feitas na Espanha. Posteriormente, algumas amostras foram entregues e eles escolheram um modelo que descendia da pistola U.S. M1911. Ela tinha um sistema de prote&ccedil;&atilde;o para os cartuchos, um indicador de carregamento de balas e uma trava simplificada.</p>
<p>A trava da empunhadura podia ser removida e, mais importante, o mecanismo do martelo funcionava em um pacote individual e remov&iacute;vel, facilitando assim o processo de substitui&ccedil;&atilde;o durante os reparos. Entretanto, os oficiais franceses n&atilde;o se importavam com o recuo &ldquo;brutal&rdquo; da .45ACP. Eles escolheram um cartucho americano diferente para a arma: o Pedersen .30.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155415808701.jpg" /></span></p>
<p>Essa muni&ccedil;&atilde;o foi desenvolvida para os kits de convers&atilde;o para o rifle semiautom&aacute;tico Springfield M1903, durante a Primeira Guerra. Com um poder um pouco reduzido, os cartuchos foram adotados como o novo padr&atilde;o para as pistolas francesas. O modelo mais popular, adotado em 1935, foi fornecido pela Societe Alsacienne de Construction M&eacute;chanique, portanto a arma ganhou o sufixo &ldquo;A&rdquo; de &ldquo;Alsace&rdquo;.</p>
<p>No in&iacute;cio, a produ&ccedil;&atilde;o foi vagarosa e apenas algumas centenas foram finalizadas e entregues antes da invas&atilde;o alem&atilde;. Uma f&aacute;brica francesa foi capturada e for&ccedil;ada a produzir os armamentos para o ex&eacute;rcito nazista. Com a invas&atilde;o dos aliados, as produtoras foram devolvidas e voltaram a criar armamentos para Fran&ccedil;a at&eacute; o fim da guerra, continuando assim at&eacute; a d&eacute;cada de 50.</p>
<h2>O Grande Reich Alem&atilde;o</h2>
<h3>Pistola Walther 38</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155547225705.jpg" /></span></p>
<p>A r&aacute;pida expans&atilde;o e rearmamento da Alemanha levou a produ&ccedil;&atilde;o de armas j&aacute; existentes ao limite. Em busca de uma substituta para a pistola Luger, o ex&eacute;rcito iniciou a procura por um modelo mais simples de fabricar da Parabellum de 9 mm. A Walther forneceu um prot&oacute;tipo para o ex&eacute;rcito e, ap&oacute;s algumas mudan&ccedil;as, eles tentaram adot&aacute;-lo em 1938.</p>
<p>Os modelos de teste tiveram poucas mudan&ccedil;as at&eacute; 1939, logo, a vers&atilde;o oficial da P.38 n&atilde;o come&ccedil;ou a ser produzida inteiramente at&eacute; 1940. Na &eacute;poca, a substituta da Luger feita pela Walter era uma das pistolas mais avan&ccedil;adas existentes. Ela possu&iacute;a uma alavanca de decoking e um sistema de gatilho DA/AS, o que fazia com que ela fosse f&aacute;cil e segura de carregar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155620391706.jpg" /></span></p>
<p>Basicamente, o soldado podia carregar a pistola, inserir uma bala e ent&atilde;o desativar o decoker. Isso fazia com que o martelo (c&atilde;o) fosse deslocado com seguran&ccedil;a. Sem a trava, um pressionar do gatilho fazia com que o martelo retornasse e soltasse (dupla a&ccedil;&atilde;o). O ciclo de descarregamento repetia a a&ccedil;&atilde;o e deixava o c&atilde;o na posi&ccedil;&atilde;o inicial, o que significa que os tiros seguintes seriam todos autom&aacute;ticos.</p>
<p>Al&eacute;m disso, a arma possu&iacute;a um indicador de carregamento e uma arma&ccedil;&atilde;o contornada que a tornava excelente para atirar com as duas m&atilde;os e mirar melhor. A trava da P.38 possu&iacute;a um sistema de recuo curto que incorporava mecanismos de subida/descida da cunha de bloqueio. Essa pistola foi um grande sucesso durante a Segunda Guerra, sendo produzidas mais de 1 milh&atilde;o delas.</p>
<h2>Estados Unidos</h2>
<h3>Modelo Colt 1911A1</h3>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155925704713.jpg" /></span></span></p>
<p>Na virada do s&eacute;culo 20, John Browning estava desenvolvendo uma nova s&eacute;rie de pistolas semiautom&aacute;ticas. Seu modelo de bolso 1900, fabricado pela FN, ganhou fama internacional. Por&eacute;m, apenas seu outro design de mesmo n&uacute;mero, mas licenciado pela Colt, conseguiu deixar um verdadeiro legado. Essa arma usava um cano seguro por duas liga&ccedil;&otilde;es (frontal e traseira) ao chassi.</p>
<p>Quando a arma descarregava, o recuo for&ccedil;ava o ferrolho para tr&aacute;s, que era conectado ao cano por uma s&eacute;rie de interliga&ccedil;&otilde;es posicionadas na parte de dentro dele e no topo do ferrolho. Ap&oacute;s v&aacute;rias mudan&ccedil;as, a Guerra Filipino-Americana padronizou de vez o modelo. Os problemas com o antigo design de balas .38 Long Colt impediram que o ex&eacute;rcito americano conseguisse deter as guerrilhas Moro, o que fez com que eles procurassem um novo tipo de cartucho mais adequado.</p>
<p>John Browning criou as balas .45 ACP (inspiradas no modelo .45 Long Colt) junto com o novo modelo de pistola militar. Trabalhando com as fun&ccedil;&otilde;es de travamento de suas armas 1900 e 1902, ele desenvolveu o que viria a ser a 1911. Essa pistola semiautom&aacute;tica de a&ccedil;&atilde;o &uacute;nica, acionada por c&atilde;o, possui tanto uma trava manual quanto uma autom&aacute;tica.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155758952708.jpg" /></span></p>
<p>As duas liga&ccedil;&otilde;es foram substitu&iacute;das por uma que ficava na parte inferior da c&acirc;mara, criando assim um cano inclinado. Em 1926, algumas mudan&ccedil;as na ergonomia da pistola criaram o modelo 1911A1. Isso inclui o encurtamento do gatilho, moagem de recessos por tr&aacute;s do chassi, vista mais larga na parte da frente, mola principal mais arredondada, empunhadura simplificada e um &ldquo;bico&rdquo; maior na trava do punho.</p>
<p>A 1911 feita por Browning se tornou a pistola oficial do ex&eacute;rcito americano e o acompanhou na Guerra do Vietn&atilde;, sendo utilizada at&eacute; hoje. Diversos pa&iacute;ses a copiaram e v&aacute;rios modelos j&aacute; foram feitos a utilizando como base. O conceito de cano inclinado cujo topo &eacute; travado com o ferrolho ainda &eacute; usado na maioria das pistolas modernas. Al&eacute;m disso, ela &eacute; considerada a arma mais influente na hist&oacute;ria do design de pistolas.</p>
<h2>Reino de It&aacute;lia</h2>
<h3>Modelo Beretta 1934</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160105904717.jpg" /></span></p>
<p>A maioria das fun&ccedil;&otilde;es presentes na Beretta 1934 j&aacute; existiam em sua antecessora, a 1923. As &uacute;nicas mudan&ccedil;as feitas foram no cano e no design do blowback com a abertura ic&ocirc;nica na parte de cima do ferrolho. Todavia, a maior diferen&ccedil;a em compara&ccedil;&atilde;o com os modelos antigos foi o uso do c&atilde;o externo. Ela foi produzida para conseguir contratos militares e adotar o cartucho Glisenti de 9 mm.</p>
<p>Com a popularidade das pistolas de bolso e da .32 ACP, a Beretta reduziu o modelo 1923 e melhorou um pouco seu estilo. Esse se tornou o modelo 1931. O interesse do ex&eacute;rcito italiano na s&eacute;rie Walther PP inspirou as futuras mudan&ccedil;as que fizeram parte da 1932 e da 1934, a qual foi adotada pelas for&ccedil;as armadas italianas. Posteriormente, a 1935 &ndash; uma vers&atilde;o da .32 ACP &ndash;foi escolhida pelas for&ccedil;as a&eacute;reas e pela marinha.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160130178718.jpg" /></span></p>
<p>Essas pistolas confi&aacute;veis e de f&aacute;cil manuseamento foram muito populares entre a tropas italianas. As Berettas eram muito estimadas pelas tropas americanas e inglesas, tanto &eacute; que elas costumavam ser surrupiadas de oficiais italianos mortos ou aprisionados. No per&iacute;odo p&oacute;s-guerra, n&atilde;o era nada incomum encontrar essas armas para vender em outros pa&iacute;ses.</p>
<h2>Rep&uacute;blica Socialista Federativa Sovi&eacute;tica da R&uacute;ssia</h2>
<h3>Tula-Tokarev Obraztsa 1933</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160302515719.jpg" /></span></p>
<p>A pistola TT-33 &eacute; uma das descendentes do modelo 1911. Durante a d&eacute;cada de 20, os oficiais russos procuraram uma pistola autom&aacute;tica para substituir os antigos rev&oacute;lveres Nagant M1895. A experi&ecirc;ncia adquirida com a Mauser C96 criou um grande respeito para com os cartuchos 7.63 x 25 mm, mas a arma em si era um tanto ineficiente e complicada. Por fim, a muni&ccedil;&atilde;o 7.62 x 25 mm (uma vers&atilde;o um pouco menor) foi selecionada como o novo padr&atilde;o de pistolas e <span>submetralhadoras russas. </span></p>
<p>Fedor Tokarev desenvolveu a base para o que viria a ser a sua TT-30 ao combinar caracter&iacute;stica das pistolas Colt 1903 e 19011. Devido a sua configura&ccedil;&atilde;o mais robusta, a arma era extremamente confi&aacute;vel e dif&iacute;cil de quebrar. Posteriormente, a pistola recebeu o n&uacute;mero 33 ap&oacute;s passar por uma s&eacute;rie de melhorias t&eacute;cnicas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160419720720.jpg" /></span></p>
<p>O modelo TT-33 foi utilizado pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica at&eacute; ser substitu&iacute;do em 1952, entretanto ele continuou sendo vendido como segunda linha durante alguns anos. Diversas c&oacute;pias e varia&ccedil;&otilde;es foram produzidas na &eacute;poca e continuam sendo at&eacute; hoje.</p>
<h2>Reino Unido</h2>
<h3>Revolver Webley Mark IV</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160518158722.jpg" /></span></p>
<p>Durante o per&iacute;odo entre as duas Grandes Guerras, os brit&acirc;nicos perceberam que o cartucho da Webley .455 era excessivamente poderoso e resultava em tiros menos precisos e no maior tempo de treinamento das tropas. As muni&ccedil;&otilde;es pesadas tamb&eacute;m eram dif&iacute;ceis de carregar e exigiam mais espa&ccedil;o no invent&aacute;rio e no transporte.</p>
<p>Dessa maneira, eles decidiram que um cartucho quase t&atilde;o poderoso quanto o original poderia ser feito para o calibre .38 com uma bala de 200 gramas. A .38/200 era id&ecirc;ntica &agrave; .38 S&amp;W, por&eacute;m com uma carga diferenciada, que depois foi reduzida por medo de violar a Conven&ccedil;&atilde;o de Haia &ndash; junto com &agrave;s Conven&ccedil;&otilde;es de Genebra, o tratado internacional lida com as leis e crimes de guerra.</p>
<p>A Webley &amp; Scott forneceu seu rev&oacute;lver MkIV, reduzido para a escala .38/200, como uma nova arma em potencial para o ex&eacute;rcito brit&acirc;nico. Entretanto, ele foi rejeitado e se optou por um modelo da Royal Small Arms Factory, Enfield. O problema era que o design era praticamente o mesmo em todos os aspectos, visando assim impedir a troca de componentes entre as armas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160631182723.jpg" /></span></p>
<p>A Webley processou a empresa e perdeu. O governo alegou que o capit&atilde;o H. C Boys, mais conhecido como &ldquo;Captain Boys&rdquo;, havia produzido o novo modelo de rev&oacute;lver sozinho. As perdas iniciais da Segunda Guerra Mundial criaram uma grande demanda pelas armas, entretanto a Enfield n&atilde;o foi capaz de supri-la. Logo, a Webley Mk IV foi adotada como paralelo, finalmente ganhado seu merecido papel.</p>
<p>Entretanto, a Webley estava preocupada que os soldados vissem a qualidade de suas armas para a guerra e assumissem que aquela seria a mesma implantada nas armas desportivas &ndash; o que sujaria a reputa&ccedil;&atilde;o da empresa, visto que as armas da guerra eram inferiores. Portanto, eles decidiram marcar o lado direito do cabo com o escrito &ldquo;War Finish&rdquo; (Feito para guerra), visando assim evitar qualquer confus&atilde;o e preservar o bom nome da marca.</p>

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Conheça detalhes das pistolas utilizadas na Segunda Guerra Mundial

Imagem de Vídeo: assista a um acidente na corrida de barcos mais rápida do mundo no site Mega Curioso

H1 Unlimited chega a velocidades acima de 320 km/h e teve uma prova filmada com várias GoPro

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_AArltTNRaA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar sobre a H1 Unlimited, um campeonato de corrida de barcos compar&aacute;vel &agrave; F&oacute;rmula 1 do automobilismo? Na verdade, os ve&iacute;culos aqu&aacute;ticos conseguem inclusive ser mais r&aacute;pidos que os carros.&nbsp; Esse v&iacute;deo publicado pelo canal da GoPro no YouTube mostra para voc&ecirc; como uma prova dessa disputa pode ser acirrada, perigosa e muito veloz.</p>
<p>Os barcos conseguem correr a velocidades acima de 320 km/h, e, para isso acontecer, eles s&atilde;o impulsionados por turbinas de helic&oacute;pteros militares, mais precisamente motores Lycorning T-55L-7, o que garante 3 mil cavalos de pot&ecirc;ncia.</p>
<p>A competi&ccedil;&atilde;o consiste basicamente em completar um circuito delimitado por boias em uma baia e, quando algum dos barcos cruza com a trilha deixada por outro, acidentes podem acontecer. Nesse caso, um dos competidores sofreu um acidente incr&iacute;vel. Confira o v&iacute;deo gravado com v&aacute;rias <a href="http://www.tecmundo.com.br/gopro/" target="_blank" title="GoPro">GoPro</a>&nbsp;HERO3+.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/gopro/65942-video-assista-acidente-corrida-barcos-rapida-mundo.htm">TecMundo</a></p>

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Vídeo: assista a um acidente na corrida de barcos mais rápida do mundo

Imagem de Deficiente auditivo desenvolve projeto para ouvir “canção” dos sinais Wi-Fi no site Mega Curioso

Escritor ligado ao mundo da ciência desenvolveu uma plataforma que converte os sinais wireless em sons bem característicos

<p>A tecnologia &eacute; capaz de produzir recursos maravilhoso para a humanidade, e, no caso de pessoas com defici&ecirc;ncia auditiva, at&eacute; <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/52969-veja-o-momento-em-que-uma-deficiente-auditiva-ouve-pela-primeira-vez.htm">trazer de volta a habilidade de ouvir</a> adequadamente. O escrito de ci&ecirc;ncia Frank Swain, que come&ccedil;ou a perder progressivamente a audi&ccedil;&atilde;o aos 20 anos, &eacute; algu&eacute;m que depende de aparelhos para poder escutar o mundo ao seu redor. Por&eacute;m, ele n&atilde;o parou a&iacute;, se juntando ao engenheiro de software Daniel Jones para produzir uma ferramenta capaz de faz&ecirc;-lo captar ainda mais sons: ouvir a melodia do <a href="http://www.tecmundo.com.br/wi-fi">Wi-Fi</a>.</p>
<p>Chamado de Phantom Terrains (Terrenos Fantasmas), o projeto se foca em dar volume a algo que, apesar de estar sempre a nossa volta, est&aacute; geralmente invis&iacute;vel aos nossos olhos e ouvidos. A plataforma experimental traduz as ondas Wi-Fi para a linguagem sonora, atribuindo tons espec&iacute;ficos a cada tipo de caracter&iacute;stica dessa tecnologia, como for&ccedil;a do sinal, dire&ccedil;&atilde;o, nome de identifica&ccedil;&atilde;o e n&iacute;vel de seguran&ccedil;a. Os dados s&atilde;o transferidos para o aparelho auditivo do usu&aacute;rio, que pode, ent&atilde;o, &ldquo;sentir&rdquo; a rede atrav&eacute;s da m&uacute;sica criada.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13122742767361.jpg" /></span></p>
<p>Para exemplificar o que &eacute; poss&iacute;vel produzir com o experimento, Swain caminhou em volta dos est&uacute;dios da BBC, captando o cen&aacute;rio Wi-Fi do local, moldando uma can&ccedil;&atilde;o pr&oacute;pria para aquela &aacute;rea. Foi poss&iacute;vel tamb&eacute;m criar um mapa visual do trajeto baseado nos sinais da vizinhan&ccedil;a, com as cores denotando cada um dos canais usados pelos roteadores ou a pot&ecirc;ncia exercida por eles &ndash; com as marcas brancas indicando aparelhos funcionando na faixa dos 5 GHz.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="100%" height="166" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/176608630&amp;color=00aabb&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false"></iframe></span></div>
<p>O material tem uma base encorpada e envolvente, com pequenos ru&iacute;dos e sinais que revelam ondas mais fracas que entram levemente no raio de capta&ccedil;&atilde;o do projeto. Ainda que a melodia possa parecer solit&aacute;ria &ndash; como se voc&ecirc; estivesse dentro da cabine de uma nave de filmes antigos &ndash;, &eacute; poss&iacute;vel perceber que o ambiente est&aacute; vivo e em constante mudan&ccedil;a.</p>
<p>O Phantom Terrains foi desenvolvido em um per&iacute;odo de seis meses e, para seu idealizador, &eacute; um passo na dire&ccedil;&atilde;o da explora&ccedil;&atilde;o de uma realidade aumentada para os ouvidos, permitindo uma imers&atilde;o prolongada e din&acirc;mica.</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/65881-deficiente-auditivo-desenvolve-projeto-ouvir-cancao-sinais-wi-fi.htm" target="_blank">Tecmundo</a></p>

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Deficiente auditivo desenvolve projeto para ouvir “canção” dos sinais Wi-Fi

Imagem de Viagem no tempo: morra de saudades com 50 itens populares dos anos 80 e 90 no site Mega Curioso

Confira uma coleção de coisas que vão encher os corações dos nostálgicos de alegria

<p>Se voc&ecirc; nasceu em meados dos anos 70 ou 80, ent&atilde;o deve se lembrar de uma s&eacute;rie de brinquedos, programas de TV, guloseimas e jogos que j&aacute; n&atilde;o existem mais, mas deixaram muitas saudades. Pensando nisso, n&oacute;s aqui do Mega Curioso decidimos fazer uma viagem no tempo &mdash; bem, fizemos uma busca e nos deparamos com v&aacute;rios arquivos sensacionais que voc&ecirc; pode conferir nas fontes abaixo &mdash; e aproveite para &ldquo;desenterrar&rdquo; uma cole&ccedil;&atilde;o de itens do passado.</p>
<p>Nossa <em>listinha</em> ficou um pouco longa, &eacute; verdade... Quando come&ccedil;amos a selecionar os itens &mdash; e as lembran&ccedil;as daquela &eacute;poca come&ccedil;aram a aflorar &mdash;, foi incrivelmente dif&iacute;cil n&atilde;o incluir tudo o que encontramos por a&iacute;! Ent&atilde;o, caro leitor, d&ecirc; uma olhadinha em uma cole&ccedil;&atilde;o de coisas populares nos anos 80 e 90 que vai deixar muita gente morrendo de saudades:</p>
<h2>1 &ndash; Meu Pequeno Poney</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114141540253.jpg" /></span></p>
<h2>2 &ndash; Cole&ccedil;&atilde;o de borrachas</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114152679255.jpg" /></span></p>
<h2>3 &ndash; Baby, de &ldquo;A Fam&iacute;lia Dinossauro&rdquo;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114205284256.jpg" /></span></p>
<h2>4 &ndash; Balas Soft</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114216999257.jpg" /></span></p>
<h2>5 &ndash; Mini Coca-Cola</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114228263258.jpg" /></span></p>
<h2>6 &ndash; Aquaplay</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114238060259.jpg" /></span></p>
<h2>7 &ndash; Fichas telef&ocirc;nicas</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114250430260.jpg" /></span></p>
<h2>8 &ndash; Bozo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114300165261.jpg" /></span></p>
<h2>9 &ndash; Guarda-chuvinha de chocolate</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114432377262.jpg" /></span></p>
<h2>10 &ndash; Boneca Fofolete</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114446589263.jpg" /></span></p>
<h2>11 &ndash; Caneta Maluca</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114456776264.jpg" /></span></p>
<h2>12 &ndash; Boca Rica</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114506245265.jpg" /></span></p>
<h2>13 &ndash; Ioi&ocirc;s</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114517087266.jpg" /></span></p>
<h2>14 &ndash; G&ecirc;nius</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114529692267.jpg" /></span></p>
<h2>15 &ndash; Pogobol</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114541517268.jpg" /></span></p>
<h2>16 &ndash; Ursinhos Carinhosos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114554746269.jpg" /></span></p>
<h2>17 &ndash; Lancheira do Rambo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114604683271.jpg" /></span></p>
<h2>18 &ndash; Chocolate Kri</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114615759272.jpg" /></span></p>
<h2>19 &ndash; Galak e Lollo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114626133274.jpg" /></span></p>
<h2>20 &ndash; Chocolate Surpresa, com &aacute;lbum!</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114635462275.jpg" /></span></p>
<h2>21 &ndash; Atari</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114645696276.jpg" /></span></p>
<h2>22 &ndash; Kichute</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114657318277.jpg" /></span></p>
<h2>23 &ndash; Carteirinha de escola</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114714790278.jpg" /></span></p>
<h2>24 &ndash; M&atilde;o bi&ocirc;nica</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114735195279.jpg" /></span></p>
<h2>25 &ndash; Falcon</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114746271280.jpg" /></span></p>
<h2>26 &ndash; Push Pop</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114816317282.jpg" /></span></p>
<h2>27 &ndash; Playmobil</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114841386283.jpg" /></span></p>
<h2>28 &ndash; Trombada</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114856237284.jpg" /></span></p>
<h2>29 &ndash; Lapiseira Compactor</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114914646286.jpg" /></span></p>
<h2>30 &ndash; Ice Pop</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11114931619287.jpg" /></span></p>
<h2>31 &ndash; Moldes para fazer figuras de gesso</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115007530288.jpg" /></span></p>
<h2>32 &ndash; Carimbos da Turma da M&ocirc;nica</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115020603289.jpg" /></span></p>
<h2>33 &ndash; Cole&ccedil;&atilde;o de Tazos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115036577290.jpg" /></span></p>
<h2>34 &ndash; Gravador Gradiente</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115058870291.jpg" /></span></p>
<h2>35 &ndash; Mini Chicletes</h2>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11120554114355.jpg" /></span></span></p>
<h2>36 &ndash; P&eacute; na T&aacute;bua</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115145421294.jpg" /></span></p>
<h2>37 &ndash; Lango Lango</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115156934295.jpg" /></span></p>
<h2>38 &ndash; Vai-Vem</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115211878297.jpg" /></span></p>
<h2>39 &ndash; Autorama</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115226714298.jpg" /></span></p>
<h2>40 &ndash; Fam&iacute;lia Peposo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115246948299.jpg" /></span></p>
<h2>41 &ndash; Cole&ccedil;&atilde;o de pap&eacute;is de carta</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115258601300.jpg" /></span></p>
<h2>42 &ndash; Agarradinho</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115309178301.jpg" /></span></p>
<h2>43 &ndash; Walkman</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115323124302.jpg" /></span></p>
<h2>44 &ndash; Esquadr&atilde;o Classe A</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115340799303.jpg" /></span></p>
<h2>45 &ndash; Canetinhas</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11120355553349.jpg" /></span></p>
<h2>46 &ndash; Pense Bem</h2>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11120408236350.jpg" /></span></span></p>
<h2>47 &ndash; Rel&oacute;gio Champion</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115413793305.jpg" /></span></p>
<h2>48 &ndash; Boneco do He-Man</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115427833306.jpg" /></span></p>
<h2>49 &ndash; Macaco Murphy</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115443964307.jpg" /></span></p>
<h2>50 &ndash; M&aacute;quina fotogr&aacute;fica</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/11/11115459502309.jpg" /></span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>E a&iacute;, caro leitor, voc&ecirc; se lembra de todas essas coisas que reunimos? Voc&ecirc; teve algum dos brinquedos que inclu&iacute;mos na lista? De qual deles voc&ecirc; sente mais saudades? Gostaria de ver outras listas nost&aacute;lgicas como essa postadas aqui no Mega Curioso? N&atilde;o deixe de contar para a gente nos coment&aacute;rios a seguir!</p>

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Viagem no tempo: morra de saudades com 50 itens populares dos anos 80 e 90

Imagem de Confira uma breve história sobre as lentes de contato no site Mega Curioso

Saiba um pouco mais sobre como foi o progresso desse popular artefato

<p>Caso voc&ecirc; n&atilde;o use lentes de contato, ent&atilde;o j&aacute; deve ter sentido afli&ccedil;&atilde;o ao observar algu&eacute;m colocando as suas nos olhos. Hoje em dia elas s&atilde;o pr&aacute;ticas, leves e de f&aacute;cil manuseio, al&eacute;m de terem algumas vantagens sobre os &oacute;culos, como oferecer um maior campo de vis&atilde;o, n&atilde;o emba&ccedil;ar com tanta facilidade e permitir que os usu&aacute;rios possam se dedicar &agrave; pr&aacute;tica de diversas atividades sem ter que usar os inc&ocirc;modos &oacute;culos, por exemplo.</p>
<p>No entanto, nem sempre a vida de quem usa lentes de contato foi t&atilde;o f&aacute;cil assim. Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em como elas eram no passado? De acordo com Gary Heiting do site <a href="http://www.allaboutvision.com/contacts/faq/when-invented.htm" target="_blank">All About Vision</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes/36320-confira-10-das-melhores-ideias-de-leonardo-da-vinci.htm" target="_blank">Leonardo da Vinci</a> imaginou o uso de lentes corretivas diretamente sobre as c&oacute;rneas j&aacute; no in&iacute;cio do s&eacute;culo 16 e, em 1823, o astr&ocirc;nomo ingl&ecirc;s Sir John Herschel prop&ocirc;s a ideia de criar um molde a partir dos olhos de humanos para produzir lentes corretivas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10152211874401.jpg" /></span></p>
<p>As primeiras lentes s&oacute; foram desenvolvidas em 1887, pelo m&eacute;dico alem&atilde;o Adolf Eugene Fick, e eram feitas de vidro cobrindo toda a superf&iacute;cie dos olhos, incluindo a esclera &mdash; ou a parte branca do olho. Al&eacute;m de pesadas, essas vers&otilde;es s&oacute; podiam ser usadas durante poucas horas do dia, j&aacute; que limitavam dramaticamente a oxigena&ccedil;&atilde;o da c&oacute;rnea, e acabaram n&atilde;o &ldquo;pegando&rdquo; na &eacute;poca.</p>
<h2>Pl&aacute;stico em vez de vidro</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10152231701402.jpg" /></span></p>
<p>Aproximadamente 50 anos mais tarde, o norte-americano William Feinbloom desenvolveu a primeira lente feita de uma combina&ccedil;&atilde;o de vidro e pl&aacute;stico &mdash; que era bem mais leve que a vers&atilde;o anterior &mdash;, e, no final da d&eacute;cada de 40, o oculista Kevin Tuohy inventou a vers&atilde;o que mais se parece com as op&ccedil;&otilde;es atuais. As lentes de Tuohy eram feitas completamente de pl&aacute;stico (polimetil-metacrilato ou simplesmente acr&iacute;lico) e cobriam apenas as c&oacute;rneas.</p>
<p>O <a href="https://www.youtube.com/watch?v=XXu5dFS7KXQ">v&iacute;deo</a> que voc&ecirc; pode assistir a seguir &mdash; descoberto pelo pessoal do <a href="http://obutecodanet.ig.com.br/index.php/2014/11/05/a-assustadora-aplicacao-de-lentes-de-contato-na-decada-de-40/" target="_blank">O Buteco da Net</a> &mdash; mostra o processo completo de produ&ccedil;&atilde;o de lentes de contato acr&iacute;licas na d&eacute;cada de 40 por um fabricante australiano. Segundo a narra&ccedil;&atilde;o, a paciente &eacute; anestesiada e, ent&atilde;o, um molde &eacute; introduzido para reproduzir o formato de seus olhos. Dois minutos depois, a forminha &eacute; retirada e colocada em uma prensa, e o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a.</p>
<p class="video-center uk-text-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/XXu5dFS7KXQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Como voc&ecirc; viu, um quadradinho de pl&aacute;stico foi colocado na prensa, e as lentes foram feitas para se encaixar aos olhos da paciente. Depois de moldadas, as lentes eram checadas para conferir se a gradua&ccedil;&atilde;o estava correta, polidas e ajustadas, e, para colocar esses objetos nos olhos, era necess&aacute;rio usar uma solu&ccedil;&atilde;o tamp&atilde;o para facilitar o processo. E voc&ecirc; sentindo afli&ccedil;&atilde;o das lentes de hoje em dia...</p>
<h2>Moderniza&ccedil;&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10152436034405.jpg" /></span></p>
<p>Embora as lentes como essas do v&iacute;deo n&atilde;o fossem g&aacute;s-perme&aacute;veis &mdash; como as atuais &mdash;, elas ficavam posicionadas sobre as c&oacute;rneas de forma que se movessem cada vez que o usu&aacute;rio piscasse os olhos. Dessa forma, l&aacute;grimas contendo oxig&ecirc;nio entravam em cena para manter as c&oacute;rneas saud&aacute;veis, permitindo que as lentes de acr&iacute;lico pudessem ser usadas por per&iacute;odos entre 6 e 8 horas seguidas, e por mais de 16 horas se fossem removidas e higienizadas.</p>
<p>Entre as d&eacute;cadas de 50 e 60, essas lentes come&ccedil;aram a se popularizar &mdash; por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, pois, pelo v&iacute;deo, temos a impress&atilde;o de elas serem superdesconfort&aacute;veis! As famosas lentes gelatinosas surgiram gra&ccedil;as &agrave;s descobertas de dois cientistas tchecos (Otto Wichterle e Drahoslav Lim) relacionadas com hidrog&eacute;is no in&iacute;cio dos anos 70.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10152512133406.jpg" /></span></p>
<p>Em 1978, as primeiras lentes g&aacute;s-perme&aacute;veis foram introduzidas e, em meados da d&eacute;cada de 80, as primeiras vers&otilde;es de uso cont&iacute;nuo &mdash; incluindo durante o sono &mdash; e descart&aacute;veis come&ccedil;aram a ser comercializadas. As op&ccedil;&otilde;es que podiam ser descartadas diariamente surgiram em meados dos anos 90, e, em 1999, a primeira lente de silicone-hidrogel foi lan&ccedil;ada.</p>
<p>Atualmente, a grande maioria dos usu&aacute;rios de lentes de contato &mdash; por volta de 90% do total &mdash; prefere, quando poss&iacute;vel, as de silicone-hidrogel, j&aacute; que elas s&atilde;o mais confort&aacute;veis e baratas. No entanto, as lentes acr&iacute;licas ainda existem, e outras op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis s&atilde;o as r&iacute;gidas g&aacute;s-perme&aacute;veis e as h&iacute;bridas, ou seja, vers&otilde;es nas quais o centro da lente &eacute; r&iacute;gido e a parte perif&eacute;rica &eacute; gelatinosa ou a borda fica envolta por esse material mais flex&iacute;vel.</p>

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Confira uma breve história sobre as lentes de contato

Imagem de 'Baratas biônicas' podem salvar a vida de pessoas soterradas por desastres no site Mega Curioso

Pesquisadores norte-americanos estão estudando novas formas de controlar baratas com transmissores sonoros

<p>Todo mundo j&aacute; sabe que baratas s&atilde;o insetos duros na queda e, por isso, pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA, est&atilde;o realizando experimentos com essas criaturas para um prop&oacute;sito bastante nobre. Eles est&atilde;o tentando controlar as baratas com transmissores sonoros para que elas um dia sejam utilizadas para encontrar pessoas presas por qualquer tipo de desastre.</p>
<p>Se um edif&iacute;cio for derrubado, uma barreira deslizar ou qualquer tipo de escombro cair em cima de algu&eacute;m por conta de algum terremoto, essas &ldquo;baratas bi&ocirc;nicas&rdquo; ajudariam os bombeiros a resgatar algum sobrevivente. Elas poderiam ser controladas para vasculhar os escombros por dentro e evitar que escavadeiras e outras m&aacute;quinas fizessem mais danos que benef&iacute;cios na hora de procurar pessoas nessas situa&ccedil;&otilde;es.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/oJXEPcv-FMw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo, as baratas s&atilde;o controladas por um transmissor sonoro que consegue dar tr&ecirc;s comandos a elas. &Eacute; poss&iacute;vel faz&ecirc;-las se mover para a esquerda, para a direita ou para frente. Isso n&atilde;o &eacute; exatamente novidade, j&aacute; que h&aacute; v&aacute;rias formas de fazer algo parecido, mas n&atilde;o com tanta precis&atilde;o.</p>
<p>O projeto ainda est&aacute; em est&aacute;gio inicial de desenvolvimento, mas realmente parece uma solu&ccedil;&atilde;o interessante para procurar pessoas soterradas por desastres. O &uacute;nico problema seria o caso de algum sobrevivente n&atilde;o gostar muito desses insetos e se deparar com uma barata bi&ocirc;nica na sua frente bem naquele dia em que tudo est&aacute; indo mal.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/65594-baratas-bionicas-salvar-vida-pessoas-soterradas-desastres.htm">TecMundo</a></p>

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'Baratas biônicas' podem salvar a vida de pessoas soterradas por desastres

Imagem de Alta velocidade: vídeo relembra carros da franquia Velozes e Furiosos no site Mega Curioso

Trailer do sétimo filme da série será lançado no dia 1º de novembro

<p>Ao longo desta semana, o est&uacute;dio Universal est&aacute; promovendo uma s&eacute;rie de v&iacute;deos relembrando os filmes anteriores da franquia&nbsp;<em>Velozes e Furiosos</em>, como forma de preparar os f&atilde;s para o lan&ccedil;amento do trailer do s&eacute;timo filme, previsto para este s&aacute;bado, dia 1&ordm; de novembro.</p>
<p>Um desses materiais traz sequ&ecirc;ncias de corridas e de rachas com os carros envenenados da s&eacute;rie cinematogr&aacute;fica, revivendo algumas das cenas mais conhecidas da franquia. Confira!</p>
<h2>Carros</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/VRdVbpr_GK4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Loca&ccedil;&otilde;es</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1jwgh9ixzK4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span>Na p&aacute;gina oficial do filme no&nbsp;</span><a href="https://www.facebook.com/Velozes7/" target="_blank"><em>Facebook</em></a><span>, foram divulgadas ainda duas novas fotos do novo filme, chamado simplesmente de&nbsp;</span><em>Furiosos 7<strong>&nbsp;</strong></em><span>(</span><em>Furious 7&nbsp;</em><span>em ingl&ecirc;s). As imagens destacam os protagonistas do longa: Toretto (Vin Diesel) e Brian O'Conner (o finado Paul Walker).</span></p>
<p><span><span class="img-wide"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/28/28153347985507.jpg" /></span></span></p>
<p><span><span class="img-wide"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/28/28153527888523.jpg" /></span></span></p>
<p><span><span>Ontem, revelamos&nbsp;</span><a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/19377-velozes-e-furiosos-7-cartaz-revela-titulo-trailer-em-uma-semana-cinema" target="_blank">um cartaz promocional oficial da produ&ccedil;&atilde;o</a><span>, e informamos que o trailer de</span><em>Furiosos 7</em><span>&nbsp;ser&aacute; exibido em um evento dentro das instala&ccedil;&otilde;es do Universal Studios em Los Angeles no pr&oacute;ximo dia 1&ordm; de novembro. A pr&eacute;via deve chegar aos canais oficiais de distribui&ccedil;&atilde;o pela internet em seguida.</span></span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/28/28153632192524.jpg" /></span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/28/28154051918543.jpg" /></span></p>
<p><span>Dirigido por James Wan, de&nbsp;</span><em>Jogos Mortais&nbsp;</em><span>e&nbsp;</span><em>Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal</em><span>, o s&eacute;timo longa da franquia&nbsp;</span><em>Velozes e Furiosos</em><span>&nbsp;tem previs&atilde;o de estreia no Brasil em 2 de abril de 2015, v&eacute;spera do lan&ccedil;amento internacional.</span></p>
<p><span><em>Via</em> <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/19406-alta-velocidade-video-relembra-carros-da-franquia-velozes-e-furiosos-cinema" target="_blank">Minha S&eacute;rie</a></span></p>

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Alta velocidade: vídeo relembra carros da franquia Velozes e Furiosos

Imagem de Veja um carro da Nissan rolando pelo barranco em uma gigante bola de ar no site Mega Curioso

Confira um comercial que promove os recursos de segurança de um novo carro da montadora Nissan

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/sHLkF72nv9g" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar nas Zorbs? Elas s&atilde;o imensas bolas de ar que permitem que pessoas rolem por barrancos gigantescos e permane&ccedil;am intactas &mdash; e essa &eacute; apenas uma das aplica&ccedil;&otilde;es divertidas que podem ser feitas com elas. Mas ao inv&eacute;s de colocar uma pessoa nas Zorbs, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nissan/" target="_blank" title="Nissan">Nissan</a>&nbsp;decidiu colocar um carro novinho dentro da estrutura de uma Zorb! E a pergunta que fica &eacute;: &ldquo;Pra qu&ecirc;?&rdquo;</p>
<p>A resposta &eacute; bem simples: promover as tecnologias de seguran&ccedil;a que est&atilde;o presentes neste novo carro: o Nissan Note &mdash; que deve chegar ao mercado dos Estados Unidos nas pr&oacute;ximas semanas. A montadora acaba de anunciar a chegada do sistema Safety Shield, que re&uacute;ne uma s&eacute;rie de recursos de seguran&ccedil;a para manter os motoristas e passageiros mais seguros dentro dos ve&iacute;culos.</p>
<p>O Safety Shield &eacute; composto por uma c&acirc;mera de 360 graus na parte traseira, alertas de detec&ccedil;&atilde;o de objetos em movimento, alerta de ponto-cego e alertas de troca de pistas tamb&eacute;m. Vale dizer que isso tudo n&atilde;o garante nada em rela&ccedil;&atilde;o a capotamentos, mas &eacute; realmente interessante ver como a Nissan decidiu promover o lan&ccedil;amento do Note. Ou vai dizer que voc&ecirc; n&atilde;o achou divertido?</p>
<p>Vale dizer ainda que esta &eacute; a primeira vez que uma Zorb foi constru&iacute;da com o di&acirc;metro necess&aacute;rio para abrigar um ve&iacute;culo. Com seis metros de di&acirc;metro, o &ldquo;primeiro car-Zorb do mundo&rdquo; pode dar origem a uma s&eacute;rie de v&iacute;deos divertidos para os pr&oacute;ximos meses. Ser&aacute; que os concorrentes v&atilde;o seguir a moda e colocar seus carros em outros tipos de aventuras? Vale a pena ficarmos de olho.</p>
<p><em>Via</em> <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/nissan/65067-veja-carro-nissan-rolando-barranco-gigante-bola-ar.htm">TecMundo</a></p>

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Veja um carro da Nissan rolando pelo barranco em uma gigante bola de ar

Imagem de Você sabe quem inventou e como funciona a lavagem a seco? no site Mega Curioso

Conheça melhor as histórias por trás desse processo de limpeza de roupas

<p>Voc&ecirc; j&aacute; levou uma roupa para ser lavada a seco? Muita gente recorre a esse processo &mdash; feito em lavanderias especializadas &mdash; para a limpeza de pe&ccedil;as mais finas como vestidos de festa ou conjuntos de ternos.</p>
<p>Mas, voc&ecirc; sabe como &eacute; feita a lavagem a seco e quem come&ccedil;ou essa hist&oacute;ria toda de conseguir limpar uma roupa sem utilizar &aacute;gua? Confira abaixo:</p>
<h2>Desde os tempos antigos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/27/27195905707004.jpg" /></span></p>
<p>Segundo o pessoal do <a href="http://www.todayifoundout.com/index.php/2014/09/history-dry-cleaning/">Today I Found Out</a>, os primeiros registros de limpeza a seco profissional v&ecirc;m l&aacute; do tempo dos antigos romanos. Esse fato foi conclu&iacute;do quando &ldquo;lojas&rdquo; de limpeza a seco foram descobertas nas ru&iacute;nas de Pompeia, a cidade romana que foi drasticamente soterrada pela erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Ves&uacute;vio em 79 depois de Cristo.</p>
<p>De acordo com as descobertas, as pessoas que faziam o servi&ccedil;o de limpeza a seco utilizavam um tipo de argila misturada com soda c&aacute;ustica e am&ocirc;nia (oriundo de urina humana e animal), a fim de remover as manchas, como terra e suor, das roupas.</p>
<p>O processo seria bastante eficaz, desde tecidos normais a delicados, para remover manchas que n&atilde;o sa&iacute;am em lavagem comum com &aacute;gua. Para fazer a mistura, eles coletavam urina de animais e de pessoas em grandes jarros em banheiros p&uacute;blicos da cidade.</p>
<h2>A moderniza&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>Muitos s&eacute;culos depois, mais precisamente no s&eacute;culo 19, uma revolu&ccedil;&atilde;o na lavagem a seco aconteceu quando um incidente aconteceu na casa de Jean Baptiste Jolly da Fran&ccedil;a. A hist&oacute;ria conta que em 1825, uma empregada descuidada derrubou uma lamparina e derramou terebintina (um solvente e diluente) sobre uma toalha de mesa suja.</p>
<p>O observador Jolly notou que, quando a terebintina secou, as manchas existiam na toalha sumiram do tecido. Para verificar se aquilo realmente funcionava, ele realizou um experimento onde banhou toda a toalha da mesa em uma banheira cheia de terebintina e descobriu que ela ficou limpinha assim que secou.</p>
<p>Jolly aproveitou a descoberta e abriu a primeira loja de limpeza de roupas que usava o servi&ccedil;o como seco, em Paris. No entanto, a patente para o processo chamado de "lavagem a seco" j&aacute; havia sido feito nos Estados Unidos em 1821, quatro anos antes da descoberta de Jolly.</p>
<p>Essa patente havia sido registrada por Thomas Jennings, que era alfaiate e tinha uma loja de roupas em Nova York. Ele era um afro-americano e foi o primeiro deles a ter uma patente concedida nos Estados Unidos. Antes disso, era decretado que apenas os donos dos escravos tinham o direito de propriedade de quaisquer inven&ccedil;&otilde;es deles.</p>
<h2>Experi&ecirc;ncias e solventes</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/27/27200025782006.jpg" /></span></p>
<p>Thomas Jennings ouvia muito de seus clientes que n&atilde;o conseguiam tirar manchas e limpar adequadamente as roupas mais delicadas. Pensando nisso, ele passou a experimentar diferentes solu&ccedil;&otilde;es e processos de limpeza antes de descobrir aquele que ele chamou de "lavagem a seco".</p>
<p>Seu m&eacute;todo era um sucesso e n&atilde;o o deixou muito rico, mas permitiu-lhe tirar a sua esposa e seus filhos da escravid&atilde;o, al&eacute;m de ajudar fundos de in&uacute;meros esfor&ccedil;os abolicionistas.</p>
<p>O problema &eacute; que o m&eacute;todo que ele usava se perdeu na hist&oacute;ria com o registro de sua patente, que foi destru&iacute;do em um inc&ecirc;ndio em 1836. O que se sabe &eacute; que, depois dele, o mercado de lavagem a seco passou a usar produtos como aguarr&aacute;s, benzina, querosene e at&eacute; gasolina como solventes no processo de limpeza.</p>
<p>Outro ponto problem&aacute;tico &eacute; que todos esses produtos tornavam o trabalho perigoso, pois eram altamente inflam&aacute;veis e t&oacute;xicos para quem lidava com o servi&ccedil;o ou at&eacute; para os propriet&aacute;rios das roupas se as subst&acirc;ncias impregnassem em certas quantidades.</p>
<h2>Cuidados com os materiais</h2>
<p>Devido a esses perigos, muitos acidentes ocorreram e a maioria das cidades proibiu que as lavanderias fossem instaladas na parte central dos munic&iacute;pios, exigindo que elas ficassem em &aacute;reas bem mais afastadas.</p>
<p>Com isso, em muitos lugares, o servi&ccedil;o passou a ser da seguinte forma: as roupas dos clientes eram recolhidas em suas casas e transportadas para as lojas fora dos limites da cidade, onde passavam pelo processo de limpeza a seco. Mas s&oacute; isso n&atilde;o foi o suficiente para evitar alguns incidentes com produtos inflam&aacute;veis.</p>
<p>Por essas raz&otilde;es, passou-se a pesquisar por uma alternativa mais segura e os solventes clorados ganharam popularidade no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, deixando rapidamente os solventes inflam&aacute;veis para tr&aacute;s.</p>
<p>Esses produtos removiam manchas t&atilde;o bem quanto os produtos de limpeza &agrave; base de petr&oacute;leo, sem o risco de que as roupas ou tecidos pegassem fogo. Para os donos de lavanderia, isso tamb&eacute;m foi um al&iacute;vio, pois eles puderam instalar novamente as suas lojas no centro das cidades, eliminando ainda a necessidade de transporte das roupas em longas dist&acirc;ncias.</p>
<h2>Outras subst&acirc;ncias</h2>
<p><span style="font-size: 18px; background-color: transparent;">Aconteceu ent&atilde;o que o &ldquo;queridinho&rdquo; dos solventes &agrave; base de cloro, o tetracloroetileno (tamb&eacute;m conhecido como percloroetileno), surgiu e tornou-se o produto favorito para limpeza a seco na d&eacute;cada de 1930.</span></p>
<p>A sua efic&aacute;cia era a melhor entre todos os outros, apesar de n&atilde;o poder ser utilizado em algumas m&aacute;quinas. At&eacute; hoje, ele &eacute; o produto escolhido na maioria das lavanderias a seco.</p>
<p>Por&eacute;m, atualmente se enfrenta outro problema com o produto. Apesar de ele ser muito mais seguro do que a maioria dos solventes usados no passado, a Ag&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o Ambiental (EPA) dos Estados Unidos est&aacute; trabalhando para elimin&aacute;-lo da ind&uacute;stria.</p>
<p>A ag&ecirc;ncia afirma que, enquanto vestir roupas tratadas com o percloroetileno parece n&atilde;o ser perigoso, a subst&acirc;ncia pode ser perigosa se liberada acidentalmente para o meio ambiente, pois &eacute; t&oacute;xico para plantas e animais, podendo ser ainda muito prejudicial ao homem em exposi&ccedil;&atilde;o prolongada.</p>
<h2>Processo de limpeza</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/27/27200355900007.jpg" /></span></p>
<p>Mas como realmente funciona o processo de limpeza a seco de tecidos? Basicamente, antes de colocar a pe&ccedil;a de vestu&aacute;rio nas m&aacute;quinas, as manchas recebem um pr&eacute;-tratamento a m&atilde;o, al&eacute;m de serem removidos poss&iacute;veis materiais que n&atilde;o s&atilde;o adequados para a limpeza a seco (como bot&otilde;es).</p>
<p>A m&aacute;quina funciona de forma semelhante &agrave;s m&aacute;quinas de lavar roupas comuns, agitando as pe&ccedil;as com o solvente. A temperatura tamb&eacute;m &eacute; controlada a cerca de 30 graus Celsius. Em seguida, as pe&ccedil;as s&atilde;o secas na mesma m&aacute;quina ou os funcion&aacute;rios a colocam em uma separada.</p>
<p>Durante o ciclo de secagem, a temperatura &eacute; elevada para cerca de 60 graus Celsius, o que ajuda os produtos qu&iacute;micos a evaporarem mais rapidamente dos tecidos, enquanto continua a ser baixa o suficiente para n&atilde;o danificar a roupa. Assim que elas secam, s&atilde;o ent&atilde;o passadas e, poss&iacute;veis acess&oacute;rios que foram retirados s&atilde;o colocados novamente para a entrega perfeita ao propriet&aacute;rio.</p>

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