Imagem de Esta família resolveu converter um antigo helicóptero militar em hotel no megacurioso

N&oacute;s do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/turismo-e-viagens" target="_blank" title="Turismo e viagens">Mega Curioso</a> j&aacute; falamos por aqui a respeito de todo tipo de hotel &mdash; desde os mais <a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/42283-confira-15-dos-hoteis-mais-sensacionais-do-planeta.htm" target="_blank">luxuosos</a>, passando por <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/89221-confira-7-dos-mais-belos-hoteis-flutuantes-do-mundo.htm" target="_blank">alguns de sonho</a> e uns <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/101981-confira-10-dos-hoteis-mais-estranhos-do-mundo.htm">tantos quantos</a> pra l&aacute; de <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/35895-7-hoteis-malucos-espalhados-pelo-mundo.htm">malucos</a>. No entanto, a gente nunca tinha visto algu&eacute;m modificar um helic&oacute;ptero para que ele se transformasse em op&ccedil;&atilde;o de acomoda&ccedil;&atilde;o!
Pois foi isso o que uma fam&iacute;lia escocesa fez! De acordo com Evelyn H. Armstrong, do site <a href="http://boredomtherapy.com/helicopter-hotel-vacations/" target="_blank">Boredom Therapy</a>, trata-se de uma fam&iacute;lia de agricultores que decidiu comprar um antigo helic&oacute;ptero de resgate da For&ccedil;a A&eacute;rea Brit&acirc;nica e investir uma graninha para convert&ecirc;-lo em um hotelzinho. Veja a aeronave antes de ela ser reformada:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-militar-24164257871399.jpg" alt="Helic&oacute;ptero militar" />(Boredom Therapy)
Segundo Evelyn, o helic&oacute;ptero custou pouco mais de US$ 10 mil, e a fam&iacute;lia investiu outros US$ 52,1 mil para transformar a aeronave &mdash; custo que, apesar de alto, ficou muito abaixo do que construir um hotel convencional do zero. Confira como ficou o exterior:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-que-virou-hotel-24164323510400.jpg" alt="Helic&oacute;ptero que virou hotel" />(Boredom Therapy)
Para come&ccedil;ar, Martin Steadman, o &ldquo;pai&rdquo; da fam&iacute;lia, ficou respons&aacute;vel por toda a parte de reconstru&ccedil;&atilde;o do interior do helic&oacute;ptero, o que resultou em uma bela economia custo final.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-militar-24164956501416.jpg" alt="Helic&oacute;ptero militar" />(Boredom Therapy)
Steadman optou por preservar diversos detalhes do helic&oacute;ptero, como o painel de comando, pedais e bot&otilde;es, e substituiu os assentos dos pilotos por poltronas estilosas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-que-virou-hotel-24164351510401.jpg" alt="Helic&oacute;ptero que virou hotel" />(Boredom Therapy)
O helic&oacute;ptero tamb&eacute;m ganhou bancos confort&aacute;veis.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-que-virou-hotel-24164457257403.jpg" alt="Helic&oacute;ptero que virou hotel" />(Boredom Therapy)
E uma porta deslizante onde ficava a entrada original da aeronave &mdash; que d&aacute; para uma &aacute;rea externa onde foi instalado um pequeno deck equipado com uma churrasqueira.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-que-virou-hotel-24164553521405.jpg" alt="Helic&oacute;ptero que virou hotel" />(Boredom Therapy)
J&aacute; no interior da aeronave, a fam&iacute;lia instalou uma mini cozinha para os h&oacute;spedes, e o local tem capacidade para abrigar dois adultos e quatro crian&ccedil;as.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-que-virou-hotel-24164922564415.jpg" alt="Helic&oacute;ptero que virou hotel" />(Boredom Therapy)
E na Esc&oacute;cia faz bastante frio no inverno, n&eacute;? Mas isso n&atilde;o &eacute; um problema para quem desejar se hospedar no helic&oacute;ptero, j&aacute; que ele foi equipado com isolamento t&eacute;rmico e, portanto, fica quentinho mesmo nos dias mais gelados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-que-virou-hotel-24164722081410.jpg" alt="Helic&oacute;ptero que virou hotel" />(Boredom Therapy)
O resultado ficou bem legal e, segundo Steadman, a ideia surgiu quando ele leu um artigo sobre o helic&oacute;ptero &mdash; que seria desmontado &mdash; e n&atilde;o p&ocirc;de acreditar que uma parte da hist&oacute;ria militar do Reino Unido seria desmantelada desse jeito. Ah! Ficou curioso com o valor cobrado pela di&aacute;ria? Elas saem por US$ 225 para o casal e US$ 40 para as crian&ccedil;as, mais ou menos. E a&iacute;, caro leitor, o que voc&ecirc; achou?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/24/helicoptero-militar-24165029329418.jpg" alt="Helic&oacute;ptero militar" />(Boredom Therapy)
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Esta família resolveu converter um antigo helicóptero militar em hotel

Imagem de Conheça as incríveis geleiras do Alaska que vão desaparecer em breve no megacurioso

Jogos de luz criam uma composição azul-turquesa impressionante, e águas correntes complementam a paisagem

Uma paisagem surreal, t&atilde;o incr&iacute;vel que nem parece de verdade. A geleira Mendenhall, localizada em Juneau, no Alaska, j&aacute; &eacute; de tirar o f&ocirc;lego quando observada de fora. No entanto, &eacute; quando voc&ecirc; entra nela que a m&aacute;gica acontece.
Forma&ccedil;&otilde;es de gelo azul em diferentes tamanhos e &aacute;gua corrente no ch&atilde;o comp&otilde;em a paisagem da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/aquecimento-global/102373-aquecimento-global-fotografo-registra-o-encolhimento-de-geleiras.htm">geleira</a>, formada 3 mil anos atr&aacute;s, durante a Pequena Era do Gelo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/22/1-22100009830016.jpg" alt="1" />
A colora&ccedil;ao azul-turquesa das cavernas de gelo em Mendenhall &eacute; resultado da forma como a luz incide sobre o gelo&nbsp;&mdash; no espectro de luminosidade, as cores da extremidade vermelha s&atilde;o absorvidas pelo gelo, deixando as ondas azuis brilharem.
Sua composi&ccedil;&atilde;o irregular faz com que a vis&atilde;o esteja sempre em transforma&ccedil;&atilde;o, tornando a paisagem fascinante e totalmente compensat&oacute;ria de todo o esfor&ccedil;o que demanda para chegar at&eacute; l&aacute;: um passeio de caiaque, quil&ocirc;metros de caminhada e mais alguns de escalada no gelo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/22/2-22100020486017.jpg" alt="2" />
Naquele per&iacute;odo, camadas e camadas de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/62023-por-que-a-neve-e-branca-se-os-seus-flocos-sao-transparentes.htm">neve</a>&nbsp;caindo em uma mesma &aacute;rea foram formando grandes campos de gelo, que s&oacute; come&ccedil;am a recuar quando a temperatura do ar aumenta e menos neve passa a cair.
E &eacute; exatamente isso que vem acontecendo com o aquecimento global indo de vento em popa. Atualmente, Mendenhall tem quase 21 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o&nbsp;&mdash; 3,2 km a menos do que na d&eacute;cada de 50.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/22/3-22100032174018.jpg" alt="3" />
O encolhimento vem acelerando desde 2005, diminuindo 30 metros por ano desde ent&atilde;o &mdash;&nbsp;o que &eacute; uma pena para o mundo! N&atilde;o ajuda muito o fato de que, todos os anos, as cavernas de gelo s&atilde;o visitadas por 500 mil turistas aventureiros. Afinal, ningu&eacute;m quer perder a oportunidade de ver essas belezinhas de perto enquanto ainda h&aacute; tempo.
Enquanto isso n&atilde;o acontece, confira o v&iacute;deo para ver um pouco de Mendenhall.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/eSmGSpoinI8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Conheça as incríveis geleiras do Alaska que vão desaparecer em breve

Imagem de Você já ouviu falar a respeito do misterioso Labirinto Perdido do Egito? no megacurioso

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/arqueologia" target="_blank" title="Arqueologia">arqueologia</a> e sempre est&aacute; lendo sobre o assunto, ent&atilde;o sabe que, apesar de todas as descobertas que j&aacute; foram realizadas ao longo dos s&eacute;culos, as areias do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/43033-proxima-parada-egito-saiba-mais-sobre-o-cartao-postal-do-mundo-antigo.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Egito &ndash; saiba mais sobre o cart&atilde;o postal do Mundo Antigo">Egito</a> ainda ocultam muitos mist&eacute;rios. Um deles seria um labirinto colossal constru&iacute;do h&aacute; milhares de anos que seria mais impressionante e espantoso do que as pr&oacute;prias pir&acirc;mides. E como &eacute; que sabemos da suposta exist&ecirc;ncia desse local? Porque <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/40019-voce-conhece-as-tecnicas-dos-egipcios-para-extrair-os-orgaos-das-mumias-.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; conhece as t&eacute;cnicas dos eg&iacute;pcios para extrair os &oacute;rg&atilde;os das m&uacute;mias?">Her&oacute;doto</a>, o ilustre historiador grego, teria estado no labirinto e deixou relatos sobre a visita.
<h2>Visitante ilustre</h2>
O testemunho do grego data do s&eacute;culo 5 a.C., portanto, se o tal labirinto existiu mesmo, ele teria sido constru&iacute;do h&aacute; mais de 2,5 mil anos. Segundo Her&oacute;doto, a estrutura era composta por dois pavimentos e abrigava tr&ecirc;s mil c&acirc;maras diferentes que ficavam distribu&iacute;das ao longo de um emaranhado de passagens e corredores nos dois andares.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/23/esboco-23195737927082.jpg" alt="Esbo&ccedil;o" />Esbo&ccedil;o do que seria o labirinto (Ancient Origins)
O piso inferior do imenso complexo serviria de tumba para fara&oacute;s e a estrutura contaria com uma enorme c&acirc;mara esculpida a partir de uma &uacute;nica pedra que servia de teto para o edif&iacute;cio. Her&oacute;doto teria sido levado para fazer um &ldquo;tour guiado&rdquo; apenas pelo pavimento superior e contou que as c&acirc;maras que viu por l&aacute; eram incrivelmente elaboradas e continham figuras e padr&otilde;es esculpidos nas paredes.
Segundo o grego, uma c&acirc;mara levava a outra e muitas eram conectadas por p&aacute;tios, colunas e galerias. No entanto, ele n&atilde;o esteve no pavimento inferior, uma vez que os eg&iacute;pcios respons&aacute;veis de cuidar do local se recusaram a lev&aacute;-lo at&eacute; l&aacute; por esse ser o local onde se encontravam as tumbas dos fara&oacute;s respons&aacute;veis por construir o complexo, assim como de crocodilos sagrados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/23/imagem-do-labirinto-23200047084084.jpg" alt="Imagem do labirinto" />Outra impress&atilde;o do labirinto (Ancient Pages)
Mas Her&oacute;doto teria ouvido que o tal pavimento proibido, al&eacute;m de servir de necr&oacute;pole real &mdash; e reptiliana &mdash;, seria usada para reuni&otilde;es pol&iacute;ticas e a realiza&ccedil;&atilde;o de alguns rituais. Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o da estrutura, de acordo com os textos do grego, o labirinto ficaria nas proximidades de um local conhecido como &ldquo;Cidade dos Crocodilos&rdquo;, situada a leste do Lago Moeris.
Ali&aacute;s, Her&oacute;doto n&atilde;o foi o &uacute;nico &ldquo;forasteiro&rdquo; a visitar o labirinto. Outras figuras que teriam estado por l&aacute; foram Diodorus Siculus, Pl&iacute;nio, o Velho, Estrabo e Pomponius Mela, e todos esses historiadores deixaram relatos parecidos. Por&eacute;m, se um local t&atilde;o grandioso assim realmente existiu, onde est&atilde;o as evid&ecirc;ncias?
<h2>Cad&ecirc;?</h2>
O primeiro a localizar as ru&iacute;nas do que pode ter sido o maravilhoso labirinto foi o egipt&oacute;logo alem&atilde;o Karl Richard Lepsius, que encontrou uma vasta estrutura ao norte de Hawara, em Fayum. Depois dele, no final do s&eacute;culo 19, foi a vez do brit&acirc;nico William Matthew Flinders Petrie identificar o que parecem ser os alicerces do complexo &mdash; cuja extens&atilde;o foi estimada em 300 por 250 metros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/23/levantamento-por-radar-23195930552083.jpg" alt="Levantamento por radar" />Imagem obtida por radar (Ancient Origins)
Mais recentemente, em 2008, um time de cientistas realizou levantamentos por meio de radares no s&iacute;tio e, ao que tudo indica, os especialistas teriam identificado o que parecia ser um enorme labirinto sob as areias do deserto. Contudo, at&eacute; onde se sabe, nenhuma escava&ccedil;&atilde;o foi conduzida no local, portanto, &eacute; imposs&iacute;vel determinar que o seja l&aacute; o que os pesquisadores encontraram &mdash; se &eacute; que encontraram algo mesmo &mdash; realmente &eacute; o antigo Labirinto do Egito. E voc&ecirc;, caro leitor, j&aacute; tinha ouvido falar dessa intrigante estrutura?
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Sabia que f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries agora est&atilde;o no<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">&nbsp;Clube Minha S&eacute;rie</a>? Neste espa&ccedil;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode escrever e encontrar outros especialistas sobre seus programas favoritos!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">Acesse aqui e participe</a>.

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Você já ouviu falar a respeito do misterioso Labirinto Perdido do Egito?

Imagem de Vinicunca: a montanha arco-iris que atrai cada vez mais turistas ao Peru no megacurioso

Nem só de Machu Picchu vive o turismo peruano e, desde 2013, mais um ponto turístico vem sendo explorado na região de Cusco

Monta&ntilde;a de Siete Colores&nbsp;ou&nbsp;the Rainbow Mountain! A 5.200 metros do mar, Vinicunca vem sendo&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/104229-estes-9-lugares-revelam-por-que-o-mundo-e-mais-incrivel-do-que-voce-imagina.htm">um dos destinos tur&iacute;sticos</a>&nbsp;em franco crescimento nos &uacute;ltimos anos, desde sua <a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>descoberta, em 2013.
Acredite se quiser, mas ela &ndash; ou, ao menos, o motivo pelo qual podemos v&ecirc;-la &ndash; &eacute; uma das rar&iacute;ssimas consequ&ecirc;ncias positivas do aquecimento global. Isso mesmo; at&eacute; 5 anos&nbsp;<a href="#_msocom_2" name="_msoanchor_2"></a>atr&aacute;s, a Montanha das Sete Cores estava provavelmente coberta de neve, segundo moradores da regi&atilde;o, ent&atilde;o n&atilde;o havia como saber como era sua superf&iacute;cie.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/18/1-18122957446147.jpg" alt="" />
Por mais nocivos que sejam os efeitos do efeito estufa, a descoberta da montanha tem sido estimulante para a economia da regi&atilde;o onde est&aacute; localizada, em Cusco, na Cordilheira dos Andes &ndash; cidade que est&aacute; tamb&eacute;m no caminho de Machu Picchu.
O turismo est&aacute; acelerado por conta da movimenta&ccedil;&atilde;o para subir a montanha, gerando cerca de 500 postos de trabalho, <a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>como guias tur&iacute;sticos, que levam os viajantes em caminhadas e &nbsp;passeios a cavalo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/18/2-18123006571148.jpg" alt="2" style="background-color: transparent;" />
<h2>Desenha um arco-iro!</h2>
Produto de uma s&eacute;rie de minerais existentes na regi&atilde;o, a montanha fica em uma cadeia vulc&acirc;nica localizada sobre as placas tect&ocirc;nicas de Nasca.
A &nbsp;impressionante mistura de cores que faz com que a terra seja praticamente listrada vem de elementos como a ferrugem de &oacute;xido de ferro, que forma o vermelho; o sulfeto de ferro, que cria o laranja e o amarelo; e o clorito, que resulta no azul-turquesa e em alguns tons de verde.
Para complementar, quando v&aacute;rios destes se misturam, formam outras tonalidades, tornando Vinicunca um verdadeiro espet&aacute;culo da natureza. E, embora as nuances variem de acordo com a quantidade de luz e sombras, a vis&atilde;o &eacute; quase sempre espetacular.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/18/3-18123013290149.jpg" alt="3" />
Ge&oacute;grafos acreditam que ela n&atilde;o seja a &uacute;nica montanha colorida. A diferen&ccedil;a &eacute; que as outras da regi&atilde;o provavelmente est&atilde;o com sua composi&ccedil;&atilde;o protegida por camadas de vegeta&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o sofreram tanto os efeitos da eros&atilde;o.
&Eacute; quase como se a roupa de Vinicunca &nbsp;tivesse sido removida e agora ela est&aacute; sem a camada que a protegia &ndash; o que, para os turistas, &eacute; um verdadeiro col&iacute;rio!

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Vinicunca: a montanha arco-íris que atrai cada vez mais turistas ao Peru

Imagem de Conheça 7 das cidades fantasma mais curiosas do mundo no site Mega Curioso

Que tal visitar algumas localidades desoladas que se encontram completamente abandonadas?

Em tempos de superlota&ccedil;&atilde;o global &mdash; afinal, somos mais de 7 bilh&otilde;es de pessoas no planeta! &mdash; &eacute; dif&iacute;cil imaginar que existam por a&iacute; povoados inteiros que foram, pouco a pouco, sendo abandonados por seus habitantes, transformando-se no que conhecemos como &ldquo;cidades fantasma&rdquo;.
No entanto, esses locais &mdash; que n&atilde;o s&atilde;o poucos! &mdash; existem sim, e diversos deles s&atilde;o t&atilde;o interessantes que acabaram virando populares destinos tur&iacute;sticos. Selecionamos para voc&ecirc;s sete dessas cidades, as quais voc&ecirc; pode conferir na lista a seguir:
<h2>1 &ndash; Sanzhi, Taiwan</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/42951203626151249.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://fabuloustraveling.com/the-10-ghost-towns-in-the-world-part-1/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Fabulous Travelling </a>
A curiosa localidade acima, repleta de casas futuristas que mais se parecem com naves espaciais, nunca chegou a ser ocupada. A vers&atilde;o oficial &eacute; de que o respons&aacute;vel pelo empreendimento faliu antes de completar a obra, destinada ao turismo.
No entanto, um importante jornal local revelou que milhares de esqueletos foram descobertos na &aacute;rea, e que in&uacute;meros assassinatos teriam ocorrido ali. As informa&ccedil;&otilde;es jamais foram confirmadas, mas Sanzhi continua sendo uma cidade fantasma.
<h2>2 &ndash; Famagusta, Chipre</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/42951203626151325.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.trutv.com/conspiracy/photos/ghost-towns/gallery.html?curPhoto=15" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/trutv </a>
Na verdade, trata-se mais precisamente o bairro de Varosha que, na d&eacute;cada de 70, era um espetacular destino tur&iacute;stico a beira-mar. Contudo, em 1974 toda a popula&ccedil;&atilde;o fugiu do local durante a invas&atilde;o turca ao pa&iacute;s, e a &aacute;rea foi completamente cercada. Tudo foi deixado como estava &mdash; lojas, casas, refei&ccedil;&otilde;es &agrave; mesa e at&eacute; l&acirc;mpadas acesas &mdash;, e o bairro acabou ficando congelado no tempo.
Varosha continua sob o controle das For&ccedil;as Armadas Turcas at&eacute; os dias de hoje, e apenas os antigos moradores t&ecirc;m permiss&atilde;o &mdash; concedida pela ONU &mdash; para entrar na &aacute;rea, embora um que outro aventureiro se arrisque a atravessar as barreiras que rodeiam a localidade para fotograf&aacute;-la.
<h2>3 &ndash; Castelnuovo dei Sabbioni, It&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/4295120362615142.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.trutv.com/conspiracy/photos/ghost-towns/gallery.html?curPhoto=16" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/trutv</a>
Este pitoresco vilarejo localizado na Toscana se encontra abandonado desde a d&eacute;cada de 70. Entretanto, o local foi palco de um terr&iacute;vel massacre executado por tropas nazistas, que fizeram uma enorme fogueira com m&oacute;veis e 78 habitantes. Outro fato sinistro relacionado com Castelnuovo dei Sabbioni, s&atilde;o diversas ilustra&ccedil;&otilde;es como pentagramas, peixes e outras figuras estranhas, que at&eacute; hoje ningu&eacute;m conseguiu decifrar.
<h2>4 &ndash; Spinalonga, Gr&eacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/42951203626151535.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.trutv.com/conspiracy/photos/ghost-towns/gallery.html?curPhoto=13" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/trutv </a>
Atualmente, a ilha Spinalonga &eacute; conhecida como uma importante atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica da Gr&eacute;cia gra&ccedil;as &agrave; sua longa hist&oacute;ria &mdash; e pela lenda de que uma sereia habita as &aacute;guas pr&oacute;ximas. Apesar de ter servido como fortaleza durante v&aacute;rios s&eacute;culos, o local acabou sendo transformado em uma col&ocirc;nia para leprosos, que ficou em funcionamento at&eacute; o final da d&eacute;cada de 50, quando a cura para a doen&ccedil;a foi descoberta.
<h2>5 &ndash; Kolmanskop, Nam&iacute;bia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/42951203626151611.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://fabuloustraveling.com/the-10-ghost-towns-in-the-world-part-1/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Fabulous Travelling</a>
A cidade de Kolmanskop foi fundada no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20 no meio do deserto depois que um funcion&aacute;rio de uma companhia de trens encontrou um diamante na areia. Por&eacute;m, o pre&ccedil;o desse mineral despencou depois do fim da Primeira Guerra Mundial, levando os habitantes a abandonar o local. Como voc&ecirc; pode imaginar, as areias do deserto tomaram o vilarejo, que se transformou em um popular destino tur&iacute;stico.
<h2>6 &ndash; Bodie, EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/42951203626151647.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://fabuloustraveling.com/the-10-ghost-towns-in-the-world-part-2/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Fabulous Travelling</a>
A cidade de Bodie &mdash; que em sua &eacute;poca foi uma das maiores da Calif&oacute;rnia &mdash; abrigou mineiros &aacute;vidos por fortuna durante o s&eacute;culo 19. Mas o intenso frio do inverno e o fim da corrida pelo ouro acabaram espantando a popula&ccedil;&atilde;o, que chegou a ser de 8.500 habitantes. Hoje, apenas cerca de 10% dos 2 mil edif&iacute;cios que existiam no local continuam de p&eacute;, e Bodie se tornou um curioso destino tur&iacute;stico, no qual os visitantes podem ver antigas casas e lojas cobertas de p&oacute;.
<h2>7 &ndash; Oradur Sur Glane, Fran&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/42951203626151722.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://fabuloustraveling.com/the-10-ghost-towns-in-the-world-part-2/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Fabulous Travelling</a>
A hist&oacute;ria de Oradur Sur Glane &eacute; bem triste, na verdade. Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidadezinha foi ocupada por tropas nazistas, que mataram mais de 600 pessoas e destru&iacute;ram tudo o que encontraram pela frente. Casas e ve&iacute;culos queimados ficaram congelados no tempo, servindo de testemunho do terr&iacute;vel massacre que ocorreu ali, que ficou conhecido como um dos mais lament&aacute;veis da Hist&oacute;ria.
*Publicado originalmente em 26/09/2013.

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Conheça 7 das cidades fantasma mais curiosas do mundo

Imagem de Confira 5 manifestações culturais pra lá de curiosas no site Mega Curioso

Saiba um pouco mais sobre algumas tradições que nos parecem estranhas, mas que são — ou já foram — praticadas pelo mundo

Quando viajamos a pa&iacute;ses distantes &mdash; seja fisicamente, atrav&eacute;s de livros ou programas de TV &mdash; &eacute; bastante comum nos depararmos com tradi&ccedil;&otilde;es que, para n&oacute;s, s&atilde;o superestranhas e parecem n&atilde;o fazer o menor sentido. No entanto, nem por isso esses costumes deixam de ser surpreendentes. Ali&aacute;s, essas manifesta&ccedil;&otilde;es culturais ajudam a tornar o mundo mais interessante, voc&ecirc; n&atilde;o acha?
Assim, caro leitor, convidamos voc&ecirc; para embarcar nesta viagem conosco para conhecer um pouco mais a respeito de alguns costumes culturais pra l&aacute; de curiosos que existem &mdash; ou j&aacute; existiram &mdash; pelo mundo. Preparado?
<h2>1 &ndash; Ch&aacute;nz&uacute;</h2>
<h3>Origem: China.</h3>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103727773208.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103727773208.jpg" /></div>
O Ch&aacute;nz&uacute; &mdash; que literalmente significa &ldquo;p&eacute;s atados&rdquo; &mdash; foi um costume seguido por mulheres chinesas durante mais de mil anos. A pr&aacute;tica consistia em enfaixar os p&eacute;s para evitar que eles crescessem e, assim, pudessem caber em sapatinhos de pouco mais de 7,5 cent&iacute;metros. E para conseguir o resultado esperado, as chinesas eram obrigadas a come&ccedil;ar a prender os p&eacute;s bem cedo, normalmente quando ainda tinham entre 4 e 6 anos de idade.
O procedimento envolvia deixar os p&eacute;s de molho em &aacute;gua quente e, depois de algumas horas, bandagens umedecidas &mdash; que encolhiam depois de secas &mdash; eram atadas firmemente para segurar os dedos. Estes eram dobrados em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; sola e, durante o processo, os ossos dos arcos dos p&eacute;s eram fraturados. O ritual era repetido a cada dois dias e, basicamente, se resumia em ir quebrando os ossos conforme os p&eacute;s iam crescendo.
Al&eacute;m de extremamente doloroso, muitas coisas podiam dar errado. Se as unhas n&atilde;o estivessem bem aparadas, elas poderiam ferir a pele e causar infec&ccedil;&otilde;es. Outro problema era a gangrena, que podia se instalar caso as bandagens estivessem apertadas demais. Isso sem falar que as fraturas muitas vezes provocavam incha&ccedil;os e inflama&ccedil;&otilde;es graves. O Ch&aacute;nz&uacute; foi banido em 1949, mas ainda existem chinesas com pezinhos min&uacute;sculos da &eacute;poca em que o costume era popular.
<h2>2 &ndash; Sat&iacute;</h2>
<h3>Origem: &Iacute;ndia.</h3>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103749020209.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103749020209.jpg" /></div>
Abolido pelo Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico em 1829, j&aacute; que a pr&aacute;tica era considerada aterrorizante, hoje o Sat&iacute; &eacute; considerado como um ato criminoso grave na &Iacute;ndia, embora o ritual ainda ocorra em raras ocasi&otilde;es. A pr&aacute;tica consiste no sacrif&iacute;cio volunt&aacute;rio de vi&uacute;vas que se atiram nas piras funer&aacute;rias nas quais seus maridos est&atilde;o sendo cremados para queimar com eles. Em outras palavras, trata-se do suic&iacute;dio cometido por mulheres que acabaram de perder seus esposos.
Segundo os relatos de testemunhas, o Sat&iacute; era cometido de diversas formas, embora fosse pr&aacute;tica comum que a vi&uacute;va se deitasse junto ao defunto ou se sentasse ao lado do corpo antes de a pira ser acesa. No entanto, o problema &eacute; que o ato deveria ser espont&acirc;neo &mdash; e na maioria das vezes aparentemente era mesmo &mdash;, mas em algumas comunidades os rituais podem ter ocorrido devido &agrave; press&atilde;o social, levando as vi&uacute;vas a se sentirem for&ccedil;adas a realiza-los.
<h2>3 &ndash; Automumifica&ccedil;&atilde;o</h2>
<h3>Origem: Jap&atilde;o.</h3>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103810751210.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103810751210.jpg" /></div>
Praticada pelos monges budistas Sokushinbutsu, a automumifica&ccedil;&atilde;o consistia em um ritual no qual esses homens tiravam a pr&oacute;pria vida atrav&eacute;s de um longo e doloroso processo que, ao mesmo tempo, provocava a mumifica&ccedil;&atilde;o de seus corpos. Assim, durante um per&iacute;odo de mil dias &mdash; ou cerca de tr&ecirc;s anos &mdash; os monges se submetiam uma estrita dieta durante a qual apenas comiam sementes e frutos secos e seguiam uma dura rotina de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos.
O objetivo era o de eliminar toda a gordura corporal poss&iacute;vel e, depois dessa primeira etapa, os monges passavam outros mil dias consumindo um ch&aacute; t&oacute;xico preparado a partir da seiva de uma &aacute;rvore chamada Urushi. Esse preparado provocava o v&ocirc;mito e, portanto, resultava na perda de flu&iacute;dos corporais. Al&eacute;m disso, o tal ch&aacute; supostamente evitava que o corpo fosse corrompido por vermes depois da morte.
Por &uacute;ltimo, os monges adotavam a posi&ccedil;&atilde;o de l&oacute;tus no interior de tumbas e esperavam pela morte. Essas sepulturas contavam apenas com uma passagem de ar e um sino, que era tocado diariamente para informar que o ocupante continuava vivo. Embora centenas de monges tenham tentado realizar o ritual, apenas um n&uacute;mero entre 16 e 24 corpos automumificados foram encontrados at&eacute; hoje.
<h2>4 &ndash; Famadihana</h2>
<h3>Origem: Madagascar.</h3>
<div class="video-center"><iframe width="640" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/24pm_NuEe_c" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Famadihana &eacute; o nome de uma tradi&ccedil;&atilde;o funer&aacute;ria que consiste em levar os mortos para dan&ccedil;ar. Segundo a cren&ccedil;a do povo malgaxe, os esp&iacute;ritos dos defuntos somente se re&uacute;nem com seus ancestrais depois que seus corpos finalmente se decomp&otilde;em completamente. Ent&atilde;o, a cada sete anos proximadamente, os familiares se dirigem ao cemit&eacute;rio, desenterram seus entes queridos e trocam os tecidos que envolvem os cad&aacute;veres.
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103937082213.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103937082213.jpg" /></div>
Depois, os corpos exumados s&atilde;o levados para dan&ccedil;ar ao redor das sepulturas pelos parentes, e a cerim&ocirc;nia &eacute; animada por uma alegre banda de m&uacute;sica, como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo acima. Al&eacute;m disso, os familiares tamb&eacute;m fazem oferendas em dinheiro, bebidas alco&oacute;licas e, inclusive tiram fotos com seus mortos antes de enterr&aacute;-los novamente. O ritual &eacute; repetido periodicamente at&eacute; que os ossos finalmente se desintegrem.
<h2>5 &ndash; Made Snana</h2>
<h3>Origem: &Iacute;ndia.</h3>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103848316211.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/22/22103848316211.jpg" /></div>
Este estranho ritual ocorre anualmente h&aacute; centenas de anos, e &eacute; realizado por pessoas que pertencem &agrave; casta dos dalits, tamb&eacute;m conhecidos como &ldquo;intoc&aacute;veis&rdquo;. A cerim&ocirc;nia consiste em esses pobres discriminados rolarem sobre os restos de comida deixados pelos brahmins &mdash; ou seja, monges e integrantes de castas superiores &mdash; do lado de fora do templo Kukke Subramanya.
Com isso, os devotos acreditam que todos os seus males ser&atilde;o curados e problemas solucionados. Milhares de dalits participam do Made Snana todos os anos e, apesar de esta pr&aacute;tica ser considerada humilhante e ter sido condenada por diversas organiza&ccedil;&otilde;es, os &ldquo;intoc&aacute;veis&rdquo; se recusam a abandonar a pr&aacute;tica por pura f&eacute; no ritual.
*Publicado originalmente em 22/05/2014.

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Confira 5 manifestações culturais pra lá de curiosas

Imagem de Confira alguns dos locais onde Judas provavelmente perderia suas botas no site Mega Curioso

Comparando com esses lugares, a sua cidade do interior jamais poderia ser chamada de 'fim de mundo' novamente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/32615933520112319.jpg" alt="" />Conhe&ccedil;a alguns dos lugares mais isolados do planeta. Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quo</a>
Onde fica o fim do mundo? Para muita gente que mora em cidades min&uacute;sculas espalhadas pelo interior do Brasil a certeza de que eles residem neste local existe. Mas se voc&ecirc; &eacute; uma dessas pessoas que considera sua cidade um verdadeiro fim de linha, conhe&ccedil;a agora alguns dos lugares que realmente podem ser chamados de &ldquo;fim do mundo&rdquo;. Se Judas passasse por l&aacute;, poderia certamente perder suas velhas botas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/3261593352011257.jpg" alt="" />O lugar mais ao norte? Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quo</a>
Nada mais que um pedacinho de terra coberto por gelo. O local que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem n&atilde;o passa de uma min&uacute;scula ilha descoberta em 1978 ao norte da Groenl&acirc;ndia. Os descobridores a chamam de Oodaaq, um local que ficou exposto por conta do derretimento das geleiras naquela regi&atilde;o. A &aacute;rea da ilha n&atilde;o passa de alguns metros quadrados, menor que uma quadra de badminton.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/32615933520112640.jpg" alt="" />Sobrou apenas um deserto de sal. Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quo</a>
Outro fim de mundo que deve sua exist&ecirc;ncia ao descuido com o meio ambiente &eacute; o deserto que sobrou do quase morto Mar de Aral no Uzbequist&atilde;o. O local era o quarto maior lago do mundo em seu auge, mas foi praticamente drenado quando a Uni&atilde;o das Rep&uacute;blicas Sovi&eacute;ticas ainda existia. H&aacute; 40 anos, a intensiva planta&ccedil;&atilde;o de algod&atilde;o na regi&atilde;o sugou praticamente toda a &aacute;gua do rio que alimentava o Mar de Aral. Com isso, ele se transformou em um grande deserto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/32615933520112837.jpg" alt="" />Deixou de ser o fim do mundo? Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quo</a>
A Ilha Swains foi a &uacute;ltima localidade do planeta a se conectar ao mundo atrav&eacute;s de r&aacute;dio amador. Em meados de 2006, os entusiastas dessa tecnologia receberam a confirma&ccedil;&atilde;o de que o local finalmente contava com comunica&ccedil;&atilde;o por ondas de r&aacute;dio. A ilha &eacute; t&atilde;o fim de mundo que somente 37 pessoas moram l&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/32615933520112952.jpg" alt="" />Vida de poucos meses. Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quo</a>
Tamb&eacute;m em meados de 2006, um novo peda&ccedil;o de terra entrou para os mapas. Pr&oacute;xima ao Reino de Tonga, uma erup&ccedil;&atilde;o submarina aconteceu dando origem a uma ilha de 1,5 km de largura toda formada por pedra-pomes. Entretanto, poucos meses depois do aparecimento da ilha no meio do oceano, as ondas deterioraram a estrutura ainda fr&aacute;gil das rochas magm&aacute;ticas e afundaram a nova ilha.
*Publicado originalmente em 20/04/2013.

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Confira alguns dos locais onde Judas provavelmente perderia suas botas

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Em 3 anos, eles já percorreram mais de 380 mil quilômetros

Cansados da rotina ma&ccedil;ante que levavam, o casal de ex-publicit&aacute;rios Chanel e Steve deixou para tr&aacute;s a cidade grande e partiu rumo ao desconhecido, com uma mochila nas costas e vontade de sobra de descobrir o que o mundo tinha a oferecer. Ao Bored Panda, eles relataram que n&atilde;o foi uma decis&atilde;o simples: para realizar tamanha empreitada, eles venderam todos os seus pertences e aplicaram as economias de uma vida inteira.
Tr&ecirc;s anos se passaram desde que o casal come&ccedil;ou a sua volta ao mundo e, pelos c&aacute;lculos deles, j&aacute; foram percorridos mais de 384,4 mil quil&ocirc;metros &mdash; a dist&acirc;ncia que separa a Terra da Lua. De l&aacute; para c&aacute;, al&eacute;m de conhecerem a rica e complexa diversidade cultural do nosso planeta, ambos tiveram a oportunidade de fotografar paisagens de tirar o f&ocirc;lego. A seguir, voc&ecirc; confere uma sele&ccedil;&atilde;o com alguns registros dessa jornada inspiradora:
<h2>1. Joanesburgo, na &Aacute;frica do Sul &mdash; onde tudo come&ccedil;ou</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/1-09122554901137.jpg" alt="1" />
<h2>2. Lakselv, na Noruega</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/2-09122602510138.jpg" alt="2" />
<h2>3. Sossusvlei, na Nam&iacute;bia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/3-09122609495139.jpg" alt="3" />
<h2>4. Lago di Braies, na It&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/4-09122617682140.jpg" alt="4" />
<h2>5. Algar de Benagil, em Portugal</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/5-09122626214141.jpg" alt="5" />
<h2>6. Solta, na Cro&aacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/6-09122636308142.jpg" alt="6" />
<h2>7. Antelope Canyon, nos Estados Unidos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/7-09122645761143.jpg" alt="7" />
<h2>8. Taj Mahal, na &Iacute;ndia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/8-09122654323144.jpg" alt="8" />
<h2>9. Lisboa, em Portugal</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/9-09122703652145.jpg" alt="9" />
<h2>10. Helsinque, na Finl&acirc;ndia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/10-09122712433146.jpg" alt="10" />
<h2>11. Praga, na Rep&uacute;blica Tcheca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/11-09122720761148.jpg" alt="11" />
<h2>12. Kyoto, no Jap&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/12-09122733590149.jpg" alt="12" />
<h2>13. Cataratas Vit&oacute;ria, em Z&acirc;mbia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/13-09122742465150.jpg" alt="13" />
<h2>14. Istambul, na Turquia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/14-09122752340151.jpg" alt="14" />
<h2>15. Veneza, na It&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/15-09122804121152.jpg" alt="15" />
<h2>16. Copenhague, na Dinamarca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/16-09122813153153.jpg" alt="16" />
<h2>17. Bangkok, na Tail&acirc;ndia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/17-09122822403154.jpg" alt="17" />
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Casal larga tudo para dar volta ao mundo e as fotos da viagem são incríveis

Imagem de 4 lugares horripilantes em que é possível ver cadáveres a céu aberto no site Mega Curioso

Conheça destinos em que esqueletos fazem parte da tradição e da paisagem local

Enquanto diversos destinos podem reservar paisagens exuberantes, existem lugares que n&atilde;o s&atilde;o assim t&atilde;o amig&aacute;veis e podem, na verdade, chegar a ser horripilantes.
Esse &eacute; o caso de algumas cidades em que ossos e cad&aacute;veres fazem parte do cen&aacute;rio local. S&atilde;o lugares horripilantes onde a tradi&ccedil;&atilde;o, a cultura ou simplesmente um fato misterioso fez com que os corpos daqueles que j&aacute; se foram ficassem expostos e passassem a fazer parte da atra&ccedil;&atilde;o.
Logicamente, existem diversos povos ao redor do mundo que seguem esse tipo de tradi&ccedil;&atilde;o com seus mortos e outros lugares em que &eacute; poss&iacute;vel encontrar cad&aacute;veres a c&eacute;u aberto. Nessa mat&eacute;ria, selecionamos alguns dos destinos mais macabros para voc&ecirc;. N&atilde;o deixe de conferir!
<h2>#1 &ndash; Os corpos defumados, Papua Nova Guin&eacute;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/36846772616121737.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://natgeotv.com/uk/lost-mummies-of-papua-new-guinea/galleries/preserving-the-dead#42269" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>
Para poder se lembrar de seus familiares e antepassados, a tribo Kuku-Kuku &ndash; popula&ccedil;&atilde;o que habita a regi&atilde;o de Aseki, em Papua Nova Guin&eacute; &ndash; costuma queimar os corpos daqueles que se foram e deix&aacute;-los expostos para quem quiser ver.
Isso pode parecer muito estranho para a nossa realidade, mas a tradi&ccedil;&atilde;o diz que, quando algu&eacute;m parte dessa para uma melhor, o corpo deve ser colocado sobre uma fogueira at&eacute; que a fuma&ccedil;a retire toda a sua umidade e confira propriedades antibacterianas. Para acelerar o processo, os parentes esfaqueiam o corpo repetidamente para ajudar a eliminar os flu&iacute;dos enquanto os &oacute;rg&atilde;os em decomposi&ccedil;&atilde;o s&atilde;o retirados pelo &acirc;nus.
Atualmente, esse ritual n&atilde;o tem mais tanta popularidade quanto antigamente, mas a tribo continua defumando alguns corpos. Os falecidos que n&atilde;o passam por esse ritual costumam receber enterros crist&atilde;os muito semelhantes aos que conhecemos.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/e23oRe1w0TA" frameborder="0"></iframe>
Entre os corpos que s&atilde;o defumados, alguns s&atilde;o colocados em covas. Por&eacute;m a tribo costuma escolher alguns (possivelmente os que s&atilde;o considerados mais bonitos) para ficar expostos.&nbsp; Para isso, eles utilizam as estruturas de bambu que sustentaram o corpo durante a defuma&ccedil;&atilde;o para carreg&aacute;-lo at&eacute; o alto de um penhasco, onde ele ficar&aacute; pendurado de frente para o vilarejo. O corpo ficar&aacute; l&aacute; no alto at&eacute; que seus parentes decidam traz&ecirc;-lo de volta para algum tipo de celebra&ccedil;&atilde;o.
O mais impressionante &eacute; que a regi&atilde;o &eacute; aberta para visita&ccedil;&atilde;o, ou seja, quem quiser conferir um pouco da cultura da tribo pode ir at&eacute; l&aacute; e ver os corpos defumados com os pr&oacute;prios olhos.
<h2>#2 &ndash; Os cenotes dos sacrif&iacute;cios, M&eacute;xico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/36846772616121810.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://ngm.nationalgeographic.com/2013/08/sacred-cenotes/nicklen-schwarz-photography#/11-snorkeler-floats-las-calaveras-cenote-670.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>
Uma das raz&otilde;es pelas quais o s&iacute;tio arqueol&oacute;gico maia de Chich&eacute;n Itz&aacute;, em Yucat&aacute;n, no M&eacute;xico, &eacute; t&atilde;o famoso entre os turistas s&atilde;o os cenotes &ndash; esp&eacute;cies de piscinas naturais de uma beleza de tirar o f&ocirc;lego. De tamanhos variados, esses cenotes costumam ser uma atra&ccedil;&atilde;o popular entre as pessoas que visitam o local, sendo que &eacute; poss&iacute;vel inclusive mergulhar em alguns deles.
Mas, embora pare&ccedil;a o lugar ideal para entrar em contato com a natureza justamente por causa de suas belas &aacute;guas azuis e cristalinas, &eacute; preciso lembrar que esses locais j&aacute; foram usados para sacrif&iacute;cios. Prova disso &eacute; que &eacute; poss&iacute;vel encontrar restos mortais de centenas de pessoas nessas piscinas, sendo que a maioria delas foi depositada ali intencionalmente como parte de um ritual maia feito para o deus da chuva (Chaac) h&aacute; muitos s&eacute;culos.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BnqXCoyJrV4" frameborder="0"></iframe>
Os maias acreditavam que matar as pessoas em nome do deus Chaac garantiria uma boa quantidade de chuvas e uma colheita abundante. Tudo indica que as pessoas eram mortas e depois abandonadas no cenote, mas tamb&eacute;m era comum que uma pessoa fosse jogada nessas &aacute;guas, onde se debateria at&eacute; morrer. Em geral, essas pessoas se afogavam. Por&eacute;m, caso alguma delas conseguisse sobreviver e sair do cenote, ela seria considerada uma mensageira da divindade e teria gl&oacute;ria no restante da sua vida.
Uma curiosidade &eacute; que a colora&ccedil;&atilde;o azul que vemos at&eacute; hoje nas &aacute;guas dessas piscinas vem de um aspecto do ritual maia, que consistia em pintar os corpos das v&iacute;timas &ndash; vivas ou mortas &ndash; com um pigmento azul misterioso que dura por s&eacute;culos sem desbotar. Os cientistas pesquisaram por anos para tentar desvendar como os maias criavam essa mistura &ndash; que ganhou o nome de &ldquo;Maya Blue&rdquo; &ndash; mas n&atilde;o tiveram sucesso.
<h2>#3 &ndash; Os caix&otilde;es pendurados, China</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/36846772616121911.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.yangtzeriver.org/yichang/attractions/coffin-rock.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Yangtze River</a>
A vista dos penhascos do distrito de Yibin, na prov&iacute;ncia de Sichuan, sul da China, impressiona os mais desavisados. Mas basta um olhar mais atento para notar que uma s&eacute;rie de caix&otilde;es faz parte da paisagem natural do local.
A respons&aacute;vel por guardar seus caix&otilde;es pendurados no penhasco &eacute; a tribo chinesa Bo, que se perdeu com o passar do tempo e foi oprimida pela dinastia Ming. O resultado disso &eacute; que boa parte da sua hist&oacute;ria &eacute; desconhecida. Hoje em dia, eles s&atilde;o principalmente lembrados pela incr&iacute;vel habilidade de colocar caix&otilde;es de madeira s&oacute;lidos e pesados a muitos metros de altura, pendurando-os em posi&ccedil;&atilde;o vertical no alto de grandes penhascos.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/al2c7-zoc9M" frameborder="0"></iframe>
Ningu&eacute;m sabe explicar ao certo qual &eacute; o motivo que os levou a cultivar tal h&aacute;bito. Fato &eacute; que, das centenas de caix&otilde;es que adornavam o penhasco, restaram apenas algumas dezenas. Logicamente, com o passar do tempo, as estruturas se romperam e muitos deles ca&iacute;ram.
Para quem se interessar pelo costume dessa tribo, vale mencionar que outros povos, como os Sagada, das Filipinas, seguem esse mesmo ritual at&eacute; os dias de hoje.
<h2>#4 &ndash; O lago dos esqueletos, &Iacute;ndia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/36846772616121948.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://undiscoveredindiantreasures.blogspot.com.br/2012/05/roopkund-glacial-lake-of-skeleton.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Undiscovered India Treasures</a>
Al&eacute;m das montanhas do Himalaia, existe um lugar cheio de mist&eacute;rio e fasc&iacute;nio na &Iacute;ndia: o lago glacial Roopkund. Durante o inverno, o lugar de dif&iacute;cil acesso parece o cen&aacute;rio perfeito para visitar. Por&eacute;m, quando chega o ver&atilde;o e tudo come&ccedil;a a derreter, centenas de ossos come&ccedil;am a aparecer e mudam completamente o visual do lago.
O Lago Misterioso &ndash; ou o Lago dos Esqueletos, como tamb&eacute;m &eacute; conhecido &ndash; foi descoberto em 1942 sem que houvesse uma explica&ccedil;&atilde;o para a enorme quantidade de ossos encontrada no local.
<iframe width="560" height="420" src="https://www.youtube.com/embed/ZGGYRTAyKug" frameborder="0"></iframe>
Uma das especula&ccedil;&otilde;es sobre os cad&aacute;veres &eacute; que se tratavam dos restos mortais de soldados japoneses que, durante a Segunda Guerra Mundial, teriam vagado pela &aacute;rea e n&atilde;o conseguiram sobreviver em condi&ccedil;&otilde;es t&atilde;o in&oacute;spitas. Outras investiga&ccedil;&otilde;es sugeriram que se tratava de um ex&eacute;rcito que havia perdido uma batalha no Tibete em 1841, mas descobriu-se que os corpos eram muito anteriores a esse per&iacute;odo.
Foi somente em 2004 que os cientistas do National Geographic decidiram estudar o fundo do lago e descobriram que os ossos das 600 pessoas que estavam ali datavam do ano 850. An&aacute;lises forenses revelaram que todos os cad&aacute;veres encontrados na &aacute;rea haviam morrido com um forte golpe na cabe&ccedil;a ou na coluna, o que corrobora uma antiga lenda local, que diz que a divindade Latu atingiu do c&eacute;u uma s&eacute;rie de pessoas que celebravam uma grande festa naquela montanha.
*Publicado originalmente em 16/12/2013.

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4 lugares horripilantes em que é possível ver cadáveres a céu aberto

Imagem de Arquivo Mundial do Ártico guarda Pelé e busca toda a história da humanidade no megacurioso

Todo mundo sabe quem &eacute; Pel&eacute;. Ele nasceu logo ali em 1940, fez mais de mil gols ao longo da carreira e, mesmo assim, nem metade da sua hist&oacute;ria est&aacute; registrada em v&iacute;deo. Agora, pense na hist&oacute;ria da humanidade e nos milhares de anos que nunca poder&atilde;o ser revistos de fato. Para que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a daqui para frente, o Arquivo Mundial do &Aacute;rtico foi criado e come&ccedil;ou a guardar tudo o que mais representa o ser humano.&nbsp;
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Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar do Banco Mundial de Sementes (<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106208-noruega-vai-gastar-us-13-milhoes-para-reformar-silo-do-fim-do-mundo.htm" target="_blank">j&aacute; falamos aqui no Mega Curioso</a>), aquele cofre constru&iacute;do sob o gelo em uma ilha isolada com o objetivo de preservar a diversidade de plantas da Terra. Afinal, ningu&eacute;m sabe quando uma cat&aacute;strofe global pode acontecer, n&eacute;? No caso do Arquivo Mundial, n&atilde;o s&oacute; a ideia &eacute; a mesma, como o local tamb&eacute;m: o arquip&eacute;lago de Svalbard, na regi&atilde;o &aacute;rtica da Noruega.&nbsp;
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Enquanto o cofre serviria para restaurar a vida no planeta em um cen&aacute;rio p&oacute;s-apocal&iacute;ptico, o arquivo seria respons&aacute;vel pelo resgate da hist&oacute;ria da humanidade. Enquanto as sementes ficam estocadas em gavetas em temperaturas abaixo de zero, as mem&oacute;rias s&atilde;o guardadas digitalmente, como em um enorme HD de computador.&nbsp;
&ldquo;Produzimos tanta informa&ccedil;&atilde;o, e o mundo avan&ccedil;a t&atilde;o r&aacute;pido, que acredito ser importante garantirmos que obras de arte, textos relevantes e tudo o que tenha import&acirc;ncia para o entendimento do que significa ser humano seja preservado para o futuro. Sem passado, n&atilde;o h&aacute; futuro&rdquo;, disse Rune Bjerkestrand, fundador do Arquivo Mundial do &Aacute;rtico.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/08/arquivo-mundial-do-artico-08112426446079.jpg" alt="Arquivo Mundial do &Aacute;rtico" />Inaugura&ccedil;&atilde;o do Arquivo Mundial do &Aacute;rtico, com dados brasileiros, noruegueses e mexicanos
Dentre essas obras, j&aacute; est&atilde;o uma c&oacute;pia do quadro "O Grito", de Edward Munch, e os melhores lances do Pel&eacute;, por exemplo. Mas se voc&ecirc; ainda est&aacute; questionando a presen&ccedil;a do rei, saiba que o armazenamento come&ccedil;ou com conte&uacute;dos da Noruega, do M&eacute;xico e do Brasil. Al&eacute;m disso, ele jogou muita bola, e os sobreviventes do apocalipse poderiam, pelo menos, reinventar um futebolzinho (de qualidade) no meio de toda a desgra&ccedil;a.&nbsp;
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&ldquo;Creio que esse local poder&aacute; se transformar em uma institui&ccedil;&atilde;o &agrave; qual governos e organiza&ccedil;&otilde;es de n&iacute;vel mundial poder&atilde;o confiar suas recorda&ccedil;&otilde;es mais importantes. Todos poder&atilde;o conservar momentos hist&oacute;ricos para as futuras gera&ccedil;&otilde;es aqui&rdquo;, completou Bjerkestrand.&nbsp;
O arquivo foi inaugurado em mar&ccedil;o de 2017 e armazena seus dados em PIQLFILM, um formato desenvolvido pela empresa que administra as instala&ccedil;&otilde;es para durar por mais de 500 anos sem sofrer danos. O abrigo foi constru&iacute;do para resistir a desastres naturais, conflitos armados e, claro, ciberataques. As informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o est&atilde;o conectadas &agrave; rede e, se forem acessadas, &eacute; sinal de que deu ruim, e n&oacute;s nem estamos mais aqui.&nbsp;
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