Cerca de 40 designers do mundo todo vão criar versões customizadas do símbolo britânico

<img src="/files/assets/pictures/000/013/029/content_13029.jpg?1336998817">Cabines de Giles Deacon e Julien Macdonald. Fonte: Divulgação/Bt Artbox Um dos ícones de Londres, as cabines telefônicas vermelhas, vão ganhar versões de luxo. Cerca de 40 artistas britânicos e internacionais estão desenvolvendo novas cores e estilos para esse símbolo do país, que surgiu nas ruas em 1936.Conforme informações do site britânico <a href="http://www.designweek.co.uk/home/blog/bt-artbox-calls-on-designers-for-a-london-wide-phonebox-installation/3034040.article">Design Week</a>, as cabines customizadas serão espalhadas em toda Londres, incluindo em pontos turísticos clássicos, como as ruas do Soho e de Camden, o London Aquarium, a área externa ao Big Ben e outros parques. Os primeiros designers a mostrar suas criações serão Giles Deacon e Zandra Rhodes, mas há outros nomes conhecidos envolvidos no projeto, como Philip Treacy, Zaha Hadid e Julien Macdonald.<img src="/files/assets/pictures/000/013/030/content_13030.jpg?1336998877">Cabines de Nina Campbell e Willie Christie. Fonte: Divulgação/ Bt Artbox A iniciativa, no entanto, não é apenas uma forma de dar um toque de arte às ruas londrinas. O projeto BT ArtBox é o financiador das obras, que têm como objetivo comemorar os 25 anos da Childline, instituição que ajuda crianças. No dia 24 de maio, as cabines em versão de luxo estarão expostas na vitrine da Harvey Nichols. Em seguida, irão paras as ruas britânicas para, no dia 18 de julho, serem leiloadas. Toda a renda arrecadada vai ser destinada à entidade.Assim, para quem está com viagem marcada para Londres entre os meses de junho e julho, é uma excelente oportunidade de conseguir uma foto especial nas tradicionais cabines telefônicas.

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Cabines telefônicas de Londres ganham um toque de arte

A obra foi vendida por quase 45 milhões de dólares nesta quarta-feira

<img src="/files/assets/pictures/000/012/979/content_12979.jpg?1336742687">Fonte: Getty Images(Reuters) - O quadro "Garota Adormecida" de Roy Lichtenstein foi vendido por quase 45 milhões de dólares na quarta-feira, estabelecendo um recorde para o artista pop no leilão da Sotheby's de 267 milhões de dólares em obra de arte do pós-guerra e contemporânea.A tela de 1964, executada na assinatura do artista comercialmente influenciado pelo estilo dos quadrinhos, atendeu a estimativa mais alta ao ser arrematado por 40 milhões de dólares (mais comissões, que alcançaram quase 45 milhões). Juntamente com o quadro "Figure Writing Reflected in Mirror", de Francis Bacon, a tela alcançou o preço mais alto da noite de 40 milhões de dólares.A venda, que coroou duas semanas de vendas na Sotheby's e na rival Christie's marcadas por numerosos recordes, incluindo a obra mais cara já vendida em leilão, totalizou 266.591.000 de dólares, contra uma estimativa pré-venda de 215 milhões de dólares a 304 milhões de dólares. As estimativas não incluem comissão.Quarenta e seis dos 57 lotes em oferta foram arrematados, enquanto três obras foram vendidas cada uma por mais de 35 milhões de dólares, incluindo a tela "Double Elvis", de Andy Warhol, que foi vendida por 37 milhões de dólares. A Sotheby's havia estimado vender a obra por ao menos 50 milhões de dólares.<img src="/files/assets/pictures/000/012/980/content_12980.jpg?1336742722">Fonte: Getty ImagesAs vendas anuais de primavera deram suporte à confiança dos leiloeiros de que o mercado de arte manteria a sua escalada ascendente, desafiando uma economia instável à medida que compradores experientes competiam com novos colecionadores por uma oferta limitada de obras de alta qualidade. Os lances no leilão foram constantes e as obras de preço elevado conseguiram atingir as estimativas pré-venda, embora o clima não tenha sido tão animador quanto o de terça-feira na Christie's.A Christie's realizou o leilão de arte do pós-guerra mais bem sucedido na história, estabelecendo um recorde para qualquer obra do pós-guerra com uma obra de 87 milhões de dólares de Mark Rothko, e vendeu 95 por cento de suas ofertas. Os recordes foram estabelecidos para artistas conhecidos como Jackson Pollock, Yves Klein, Gerhard Richter e Alexander Calder.A Sotheby's teve o seu momento próprio, na semana passada, atingindo o preço mais alto da história para qualquer arte em leilão, quando a obra "O Grito" de Edvard Munch foi arrematada por quase 120 milhões de dólares.

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Sotheby's tem novo recorde para arte pós-guerra com Lichtenstein

Esta é a primeira vez que um homem fará a propaganda da famosa fragrância

<img src="/files/assets/pictures/000/012/962/content_12962.jpg?1336654674">Fonte: Getty Images(Reuters) - O ator Brad Pitt deve se tornar o novo rosto publicitário do perfume Chanel Nº 5, uma das mais famosas fragrâncias do mundo, disse a grife francesa na quarta-feira. "A Chanel escolheu o mundialmente famoso ator Brad Pitt para ser o rosto da próxima campanha publicitária do Chanel Nº 5", disse a empresa pelo seu Twitter.Detalhes da contratação não foram divulgados, mas aparentemente é a primeira vez que um homem fará propaganda do célebre perfume feminino. Antes do ator, de 48 anos, a marca foi representada por nomes como Nicole Kidman e Catherine Deneuve.O Chanel Nº 5 foi a primeira fragrância lançada pela legendária estilista francesa Coco Chanel, em 1922. A marca ficou associada à Marilyn Monroe depois que a atriz declarou que dormia “vestindo" apenas algumas gotas do perfume.

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Brad Pitt é o novo rosto do perfume Chanel Nº 5

As obras arrematadas alcançaram um total de 388,5 milhões de dólares

<img src="/files/assets/pictures/000/012/929/content_12929.jpg?1336584748">Obra "Fire Color 1", de Yves Klein - Fonte: Divulgação/Christie's(Reuters) - Uma pintura a óleo feita por Mark Rothko em 1961 foi arrematada por quase 87 milhões de dólares, um novo recorde para obras posteriores à 2ª Guerra Mundial, e trabalhos de Gerhard Richter, Jackson Pollock, Yves Klein e Alexander Calder também alcançaram valores excepcionais no leilão da casa <a href="http://www.christies.com/sales/post-war-contemporary-new-york-may-2012/evening-sale.aspx">Christie's</a>, na terça-feira (08/05).Os leiloeiros previam arrecadar 236 a 330 milhões de dólares, mas o leilão acabou conseguindo 388,5 milhões, incluindo as comissões. "Foi fenomenal", disse Koji Inoue, especialista da Christie's encarregado da venda. "Foi algo sem precedentes."A obra mais valiosa foi "Laranja, Vermelho, Amarelo", tela de Rothko de grande porte oriunda da coleção Pincus, vendida por 86.882.500 dólares. O recorde anterior do artista era de 72,84 milhões, e a obra mais cara do pós-guerra até então era "Tríptico, 1976", de Francis Bacon, vendida por 86,3 milhões de dólares em 2008.<img src="/files/assets/pictures/000/012/930/content_12930.jpg?1336584815">Obra "Laranja, Vermelho, Amarelo", de Mark Rothko - Fonte: Divulgação/Christie'sSó três dos 59 lotes deixaram de ser vendidos. A intensa disputa entre os interessados fez com que as obras mais cobiçadas saíssem por valores muito superiores às estimativas iniciais. Isso parece confirmar a tese dos leiloeiros de que o mercado da arte, ao menos nos seus escalões mais elevados, desafia as dificuldades econômicas mundiais."O mercado realmente respondeu", disse Brett Gorvy, chefe de arte do pós-guerra e contemporânea da Christie's. Ele disse que houve lances vultosos de compradores do mundo todo e também lances norte-americanos incrivelmente fortes. "Vimos colecionadores muito experientes e também novos colecionadores surgindo", disse Gorvy.Cinco obras superaram os 20 milhões de dólares, e 11 dos 40 artistas representados bateram seus recordes pessoais. O acervo do mecenas e filantropo David Pincus, de Filadélfia, que morreu em dezembro, alcançou 175 milhões de dólares, bem acima da estimativa inicial de 100 milhões.O leilão da Christie's termina na hoje. No mesmo dia, a Sotheby's inicia uma venda de obras do pós-guerra. A Sotheby's na semana passada estabeleceu um recorde nos leilões de arte ao vender a tela "O Grito", de Edvard Munch, por 120 milhões de dólares.

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Arte do pós-guerra bate recordes em leilão da Christie's

O site Buykee tem o diferencial de possuir e-commerce para a venda dos produtos postados

<img src="/files/assets/pictures/000/012/886/content_12886.jpg?1336424864">Fonte: Reprodução/BuykeeO mercado do luxo na China está crescendo a cada dia, como você pode conferir aqui <a href="/marcas-e-estilistas/china-atrai-investimentos-das-grifes-de-luxo">nesse artigo</a> do TodaEla. Com o desenvolvimento da economia chinesa, diversas grifes importantes estão investindo no país como a Gucci e Louis Vuitton.Esse crescimento da comercialização de produtos grifados despertou a criação de diversos sites de vendas, sendo que o próprio Pinterest inspirou o formato de e-commerce de uma nova rede social chinesa que ganhou destaque nos últimos meses: o <a href="http://www.buykee.com/">Buykee</a>.<img src="/files/assets/pictures/000/012/887/content_12887.jpg?1336424897">Fonte: Reprodução/BuykeeNela, além de colocarem os seus objetos do desejo de produtos de moda, bolsas e joias, que são postados como os “pins” do Pinterest, os usuários podem comprar os produtos de luxo através da própria rede, que os redirecionam para as lojas virtuais de cada grife. Com mais <a href="http://www.psfk.com/2012/04/china-largest-online-population.html">compradores online</a> do que os Estados Unidos e o Reino Unido, a China com o seu Buykee tem tudo para decolar ainda mais no mercado de produtos luxuosos.

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China lança site de artigos de luxo inspirado no Pinterest

Projeto levaria hóspedes em uma incrível viagem no meio do oceano

<img src="/files/assets/pictures/000/012/846/content_12846.jpg?1336396878">Fonte: Divulgação/<a href="http://deep-ocean-technology.com">deep-ocean-technology.com</a>Dubai é uma das melhores cidades no mundo para quem procura por hotéis de luxo e um novo projeto promete trazer uma vista ainda mais incrível para aqueles que já estão cansados de contemplar praias e grandes cidades. No Water Discus Hotel, o hóspede pode acordar com a visão incrível do fundo do oceano, como se estivesse em um submarino.O hotel foi projetado com 21 andares abaixo da água, totalizando cerca de 60 metros submersos, além de outra parte do mesmo tamanho por cima da água. O espaço abrigaria piscinas e um heliporto.Mesmo com um projeto inovador e bastante atraente, o site <a href="http://inhabitat.com/deep-ocean-technology-unveils-plans-for-their-insane-underwater-discus-hotel-in-dubai/">Inhabitat</a> assegura que muitos detalhes podem tornar o Water Discus Hotel completamente inviável. Um projeto parecido, também em Dubai já foi deixado de lado depois de um tempo, por isso, até que a construção comece não há garantias de que o hotel submerso possa realmente sair do papel.Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23143-hotel-submerso-promete-mudar-a-vista-de-dubai.htm">Tecmundo</a>

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Hotel submerso promete mudar a vista de Dubai

A modelo brasileira revela sua versatilidade nas novas imagens da grife francesa

<img src="/files/assets/pictures/000/012/842/content_12842.jpg?1336165625">Fonte: Divulgação/dior.comNão é à toa que Raquel Zimmermann está entre as dez modelos mais requisitadas do mundo, segundo o ranking do site <a href="http://models.com">Models.com</a>. Mais uma vez, a top revela toda a sua versatilidade na nova campanha de joias da maison Dior.Vestindo apenas as joias, a modelo gaúcha exibe três belezas e estilos totalmente diferentes, mostrando que as peças podem ser usadas em ocasiões diferentes. A feminilidade do batom vermelho e do delineador, a elegância de uma pele iluminada e a beleza da naturalidade de Raquel Zimmermann são combinadas com as novas peças da coleção “My Dior”. Os conjuntos de anel e bracelete são confeccionados em ouro e diamantes.Os cliques ficaram por conta de Steven Meisel e o conceito é assinado por Carine Roitfeld. Confira o resultado na galeria abaixo:

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Raquel Zimmermann é o rosto da campanha de joias da Dior 

O famoso quadro alcançou estratosféricos 120 milhões de dólares

<img src="/files/assets/pictures/000/012/734/content_12734.jpg?1336055789">Fonte: Getty Images(Reuters) - A obra-prima de Edvard Munch, "O Grito", uma das obras de arte mais conhecidas no mundo, foi vendida por 120 milhões de dólares na Sotheby's na quarta-feira, estabelecendo um novo recorde como a peça de arte mais cara a ser vendida em um leilão.O leilão de Arte Impressionista e Moderna da Sotheby's contou com excelentes obras de Picasso, Dali e Miró, mas o vibrante trabalho de Munch de 1895 foi a principal estrela da sala de vendas lotada de colecionadores de arte, negociadores e mídia.O pastel vibrante teve seu valor de venda estimado conservadoramente em torno de 80 milhões de dólares, porém dois arrematantes determinados que competiam via telefone se sobressaíram, em um grupo inicial de sete pessoas, levando o preço final a 107 milhões de dólares, ou 119.922.500 dólares incluindo a comissão, durante uma batalha de lances que durou quase 15 minutos.A oferta vencedora foi recebida por um executivo da Sotheby's, e a pessoa que a arrematou não foi identificada. Uma das quatro versões feitas pelo pintor escandinavo, vendida pelo empresário norueguês Petter Olsen, "O Grito" ofuscou facilmente o antigo recorde de leilões, que era da obra "Nu, folhas verdes e busto", de Pablo Picasso, vendida por 106,5 milhões na Christie's há dois anos.<img src="/files/assets/pictures/000/012/735/content_12735.jpg?1336055828">Fonte: Getty Images"Vale cada centavo que o colecionador pagou", afirmou Tobias Meyer, o leiloeiro da noite, que qualificou o quadro como "um dos maiores ícones" das belas artes.O chefe de arte Moderna e Impressionista da Sotheby's de Nova York, Simon Shaw, chamou-o de "uma das obras visuais essenciais para a consciência moderna", acrescentando: "É talvez o melhor desenho individual que já vi em minha carreira", disse, referindo-se a seu trabalho na casa de leilões.Outros três quadros "O Grito", incluindo dois que foram roubados e depois restaurados, estão em museus na Noruega.

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"O Grito", de Munch, é vendido por valor recorde em leilão

Mesmo com a passagem do tempo, o casal ainda faz sucesso na mídia

<img src="/files/assets/pictures/000/012/722/content_12722.jpg?1335984024">Fonte: Getty Images(Reuters) Um ano depois de cerca de 2 bilhões de pessoas em todo mundo assistirem ao casamento do príncipe William, da Grã-Bretanha, com Kate Middleton, a mídia global permanece encantada pela vida do casal - agora duque e duquesa de Cambridge.O entusiasmo despertado pelo casamento, que fez 1 milhão de britânicos saírem às ruas de Londres em 29 de abril de 2011 para ver o futuro rei e a futura rainha, já desapareceu com a lembrança dos vestidos de contos de fada, dos uniformes e das carruagens puxadas por cavalos.Mas os observadores da família real e muitos entre o público acreditam que o casal tenha aumentado a popularidade da monarquia e proporcione um escape para um país afetado pela recessão, o desemprego e a insegurança financeira.Mesmo que, como dizem os 'do contra', o duque e a duquesa sejam apenas celebridades cuja riqueza e estilo estão fora do alcance de todos, a popularidade do casal extrapola as fronteiras da Grã-Bretanha.Veículos de mídia na Grã-Bretanha, nos EUA, no Canadá e de outros países permanecem enamorados de Catherine e o príncipe William, o segundo na linha do trono.“"Acho que foi um triunfo completo para eles", disse Claudia Joseph, biógrafa de Catherine, sobre o primeiro ano da vida de casados deles.O casal e sua equipe de relações públicas foram particularmente bem sucedidos na projeção da imagem de um para relativamente comum, mesmo tendo acesso a palácios, castelos, tapetes vermelhos e um mordomo ou dois."William dirige até o trabalho, toma chope no pub da vizinhança. Kate faz compras no supermercado local, cozinha para o marido. Eles saem para caminhar, vão ao cinema, veem televisão", comenta Claudia.Reportagem por Michael Holden

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Casamento de Príncipe William e Catherine completa um ano

A temporada de leilões movimenta cerca de 117 milhões de dólares

<img src="/files/assets/pictures/000/012/709/content_12709.jpg?1335979355">Fonte: Getty Images(Reuters) - As vendas de arte da primavera europeia tiveram um sólido começo na Christie's na terça-feira (01/05), com a venda de obras de Cézanne e Matisse por 19 milhões dólares cada uma e a casa de leilões movimentando 117 milhões dólares de arte impressionista e moderna.As vendas continuam nesta quarta-feira na Sotheby's, onde a estrela será a oportunidade única de adquirir a obra "O Grito", de Edvard Munch. A Sotheby's estimou o quadro em cerca de 80 milhões de dólares, mas muitos no mundo da arte esperam que possa alcançar até 150 milhões de dólares, dada a sua fama.A venda de terça-feira, relativamente pequena, com cerca de metade do tamanho dos negócios de uma noite típica dos últimos anos, alcançou facilmente a estimativa da pré-venda de 90 milhões dólares e foi para 130 milhões de dólares. Apenas três dos 31 lotes em oferta não foram vendidos."Estamos emocionados. Foi uma grande venda, e tivemos uma maravilhosa taxa de participação nos leilões", disse Brooke Lampley, diretor de arte moderna e impressionista da Christie's de Nova York, acrescentando que foi o mais elevado para um leilão impressionista desde 2006."Os Jogadores de Cartas", de Cézanne, um estudo de aquarela recentemente redescoberto, e a vibrante composição floral de Matisse "Les Pivoines" foram as maiores vendas do lote, cada uma a 19.122.500,00 de dólares incluindo a comissão.Outros destaques incluíram a obra de Picasso "Le Repos", um pequeno retrato de sua amante Marie-Therese Walter adormecida, que fechou em pouco menos de 9,9 milhões dólares e bateu facilmente a estimativa de 7 milhões de dólares. Outra obra foi a paisagem de Monet "Les demoiselles de Giverny", que foi vendida por 9,6 milhões de dólares, mas não conseguiu atingir a sua estimativa baixa.

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