Imagem de Neve pode atingir estados do Sul a partir desta quinta-feira (20) no megacurioso

Trata-se de um evento extremo que não acontece desde 2013 na Região, quando 150 municípios catarinenses registraram neve, aponta meteorologista

Neste domingo (16), dois institutos de meteorologia, MetSul e Climatempo, emitiram um alerta de neve e chuva congelada para a Regi&atilde;o Sul, que receber&aacute; uma massa polar intensa neste fim de semana.&nbsp;
A previs&atilde;o &eacute; que os fen&ocirc;menos podem acontecer entre quinta-feira (20) e s&aacute;bado (22), no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paran&aacute;, mais precisamente na regi&atilde;o do Planalto de Palmas. "Massas de ar frio fortes ocorrem virtualmente quase todos os anos no Sul do Brasil, mas essa ser&aacute; excepcionalmente forte e abrangente para a segunda metade do m&ecirc;s de agosto", comunicou a MetSul.&nbsp;
Apesar de a regi&atilde;o ser a mais afetada, com m&iacute;nimas de -3 &ordm;C, partes do Sudeste e do Centro-Oeste tamb&eacute;m estar&atilde;o no caminho da massa polar, podendo registrar m&iacute;nimas abaixo de 9 &ordm;C.
<h2>Neve na Regi&atilde;o Sul</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/17/17150734771204.jpg" alt="Previs&atilde;o da temperatura m&iacute;nima em parte da Am&eacute;rica do Sul entre o per&iacute;odo de 17/08 e 26/08" />Previs&atilde;o da temperatura m&iacute;nima em parte da Am&eacute;rica do Sul entre o per&iacute;odo de 17/08 e 26/08
Segundo Celso Oliveira, meteorologista do Instituto Somar, trata-se de um evento extremo que n&atilde;o acontece desde 2013, quando 150 munic&iacute;pios de Santa Catarina registraram neve. &ldquo;Ser&atilde;o dias de neve, come&ccedil;ando na quinta-feira e indo at&eacute; o s&aacute;bado. O acumulado previsto em algumas &aacute;reas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul &eacute; de 10 cent&iacute;metros de espessura de neve ou at&eacute; mais, de acordo com algumas simula&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
Al&eacute;m disso, o alerta do Climatempo indica que a combina&ccedil;&atilde;o da frente fria com a forte massa de ar polar e a circula&ccedil;&atilde;o cicl&ocirc;nica de baixa press&atilde;o atmosf&eacute;rica na quinta-feira (20) v&atilde;o levar ventos muito frios e &uacute;midos para a regi&atilde;o.&nbsp;
Com isso, &eacute; poss&iacute;vel que, al&eacute;m de neve, a serra ga&uacute;cha e a catarinense registrem chuvas congeladas. A previs&atilde;o tamb&eacute;m aponta para a ocorr&ecirc;ncia de geada nesses locais, mas em uma &aacute;rea mais limitada devido &agrave; umidade presente.&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156618-neve-atingir-estados-sul-partir-desta-quinta-feira-20.htm">Neve pode atingir estados do Sul a partir desta quinta-feira (20)</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Neve pode atingir estados do Sul a partir desta quinta-feira (20)

Imagem de Vídeo mostra perda do calor corporal em baixas temperaturas no megacurioso

Vídeo incrível mostra como o corpo humano reage em situações de frio extremo

<head></head><body>Um vídeo publicado pelo canal BBC Earth Unplugged no YouTube está chamando atenção do público por apresentar uma situação que visivelmente não é muito comum, mas evidencia uma situação bastante experimentada por várias pessoas. Através de uma câmera térmica, as imagens mostram como o corpo humano reage após as bruscas quedas de temperatura, com os diversos tons de cores indicando o comportamento do organismo durante a variação de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115502-ciencia-ainda-tenta-descobrir-qual-a-origem-do-grito-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">calor</a>.Apresentando em tempo real, o divulgador Oli Martin está, inicialmente, todo coberto por roupas de inverno, com um casaco acolchoado, um gorro tradicional de lã e uma camiseta de malha por baixo. A mágica ocorre praticamente em poucos segundos após a retirada do casaco, com seu <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115473-veja-como-a-evolucao-transformou-esse-peixe-num-penis-com-coracao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">corpo</a> mudando de cor por uns instantes e passando de uma coloração avermelhada para tons verdes e amarelos, que representam temperaturas inferiores.<iframe width="700" height="393" src="https://www.youtube.com/embed/o2bzGyc6WAg" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>É possível observar que, na segunda metade do vídeo, diversos pontos pretos surgem na pele do rapaz, resfriando ainda mais o seu corpo, que perde calor em pouco tempo. "As manchas em minha pele são causadas pela queda de neve, atingindo meu corpo e esfriando-o", comenta Martin, que estava realizando a gravação nas montanhas escocesas.<h2>Vermelho para quente e verde para frio</h2>Em certo momento, Martin forma uma bola de neve para pressioná-la em seu peito, que imediatamente deixa uma marca verde de mão e sugere que está em uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115496-familia-tailandesa-compra-sushi-que-brilha-no-escuro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">temperatura</a> significativamente menor do que o restante do corpo, resultado do intenso atrito entre seus dedos e os flocos de neve que foram unidos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/10/10103516418249.jpg" alt="(Fonte: BBC Earth Unplugged/YouTube)">(Fonte: BBC Earth Unplugged/YouTube)<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/10/10103616356250.jpg" alt="(Fonte: BBC Earth Unplugged/YouTube)">(Fonte: BBC Earth Unplugged/YouTube)<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/10/10103649887251.jpg" alt="(Fonte: BBC Earth Unplugged/YouTube)">(Fonte: BBC Earth Unplugged/YouTube)</body>

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Vídeo mostra perda do calor corporal em baixas temperaturas

Imagem de NASA usará balão gigantesco para levar telescópio à estratosfera no megacurioso

A missão, prevista para o final de 2023, tem o objetivo de estudar a formação de estrelas

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> revelou, nessa quinta-feira (23), os detalhes de uma ambiciosa missão, que levará um telescópio de 2,5 metros de altura à estratosfera, a bordo de um balão do tamanho de um estádio de futebol, inflado com gás hélio. O objetivo é estudar as estrelas recém-nascidas, fugindo das interferências provocadas pela atmosfera terrestre.O Telescópio Estratosférico Astrofísico para Observações de Alta Resolução Espectral em Comprimentos de Onda Submilimétricos, também conhecido pela sigla ASTHROS, terá a missão de fazer observações astrofísicas nunca tentadas anteriormente.Ele ficará a uma altitude de 40 quilômetros, bem abaixo dos limites do espaço (cerca de 100 quilômetros), mas ainda assim alto o suficiente para observar os comprimentos de onda de luz infravermelha bloqueados pela atmosfera. A ideia é que ele circule pela região do Polo Sul três vezes, durante três ou quatro semanas, sendo conduzido pelas correntes de ventos estratosféricos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/24/24181019418599.gif" alt="As missões de balão são mais arriscadas que as espaciais, segundo a NASA, mas trazem algumas vantagens.">As missões de balão são mais arriscadas que as espaciais, segundo a NASA, mas trazem algumas vantagens.Ao final do período da missão, a equipe do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da agência espacial americana fará a separação da gôndola que guarda o telescópio e os demais equipamentos do balão. A gôndola retornará à terra firme utilizando um paraquedas, permitindo a recuperação dos objetos.<h2>Alvos do ASTHROS</h2>Com o ASTHROS, a NASA pretende medir o movimento e a velocidade das nuvens de gás em torno das estrelas recém-formadas. Assim, será possível criar mapas 3D detalhando a movimentação destas nuvens, além de averiguar como elas afetam ou impedem a formação de novas estrelas.A missão estudará quatro alvos principais para fazer tais medições, incluindo duas regiões de formação de estrelas na Via Láctea, onde vai detectar a presença de dois tipos específicos de íons de nitrogênio. Os outros dois objetos de estudo serão a galáxia Messier 83 e a estrela TW Hydrae.O lançamento da missão está previsto para dezembro de 2023, na Antártida.</body><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155551-nasa-usara-balao-gigantesco-levar-telescopio-estratosfera.htm">NASA usará balão gigantesco para levar telescópio à estratosfera</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA usará balão gigantesco para levar telescópio à estratosfera

Imagem de "Nuvem de Poeira Godzilla" é vista do espaço sobre o Atlântico no megacurioso

O satélite Copernicus Sentinel-5P, da European Space Agency, capturou as imagens lá de cima e elas são incríveis!

Em meio ao caos que tem sido 2020, a anual nuvem de poeira que nasce no Deserto do Saara tamb&eacute;m ficou fora do comum. A nuvem teve um tamanho entre 60% e 70% maior neste ano e, gra&ccedil;as a isso, ganhou o nome de Godzilla. A preocupa&ccedil;&atilde;o e o interesse nela eram tantos que a European Space Agency (ESA) capturou seus passos por sat&eacute;lite.&nbsp;
<h2>O fen&ocirc;meno Godzilla visto do espa&ccedil;o</h2>
O fato da nuvem de poeira tomar tamanhos surpreendentes fez com que os cientistas mantivessem seus olhares curiosos voltados para o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107604-o-deserto-do-saara-visto-do-espaco-parece-uma-obra-de-arte-confira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Deserto do Saara</a>. Com isso, o sat&eacute;lite Copernicus Sentinel-5P gravou o caminho e o desenvolvimento da nuvem desde o continente africano at&eacute; o final, no oceano Atl&acirc;ntico e muito perto do Nordeste brasileiro.&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/KVJAxZtTMrY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O v&iacute;deo apresenta, em seu canto inferior direito, o passar das datas, com o intuito de dar ao espectador uma ideia do processo de evolu&ccedil;&atilde;o da nuvem de poeira. &Eacute; poss&iacute;vel perceber que o &aacute;pice do fen&ocirc;meno foi entre os dias 16 e 20 de junho, quando tomou tamanho e densidade at&eacute; ent&atilde;o inimagin&aacute;veis.&nbsp;
<h2>At&eacute; onde chegou a nuvem Godzilla?</h2>
As imagens do sat&eacute;lite mostram que a nuvem em si chegou at&eacute; o Caribe e quase atingiu o Nordeste brasileiro. Entretanto, ainda que a grande massa n&atilde;o tenha chegado em territ&oacute;rio sul-americano, seu desenvolvimento teve efeitos em alguns pa&iacute;ses. A Venezuela sofreu com a baix&iacute;ssima visibilidade trazida pela presen&ccedil;a de uma parte da nuvem, assim como outras regi&otilde;es da Am&eacute;rica do Sul, da Am&eacute;rica Central e da Costa do Golfo dos Estados Unidos.
No Caribe, os alertas para uma poss&iacute;vel chegada forte da nuvem de poeira eram grandes. Dessa forma, o governo pediu aos moradores que evitassem sair de casa e s&oacute; sa&iacute;ssem usando m&aacute;scaras, as embarca&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m foram avisadas sobre a baixa visibilidade nos mares e oceanos.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/07/10/10103215380024.jfif" alt="A diferen&ccedil;a com a presen&ccedil;a da nuvem de poeira no Caribe. (Fonte: Mark Sudduth/Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />A diferen&ccedil;a com a presen&ccedil;a da nuvem de poeira no Caribe. (Fonte: Mark Sudduth/Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>O que &eacute; a nuvem de poeira?</h2>
O fen&ocirc;meno da nuvem, que &eacute; feita de minerais, &eacute; anual e traz tanto benef&iacute;cios quanto problemas para o mundo. Isso porque ela &eacute; um tanto perigosa para os seres humanos, mas essencial para alguns biomas. O perigo da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114968-nuvem-de-poeira-gigantesca-viaja-10-mil-km-do-saara-ate-as-americas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nuvem de poeira Godzilla</a> est&aacute; nos riscos ao ser inspirada e, tamb&eacute;m, por conta de facilitar os ciclones e furac&otilde;es.&nbsp;
Entretanto, a massa de poeira tamb&eacute;m tem seus pontos positivos: ela regula a temperatura de algumas regi&otilde;es, fornece nutrientes para o solo e alimenta esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/45365-astronautas-russos-inexplicavelmente-encontram-plancton-no-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o pl&acirc;ncton</a>.&nbsp;

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'Nuvem de Poeira Godzilla' é vista do espaço sobre o Atlântico

Imagem de Ciclone bomba assusta sul do Brasil nesta terça-feira (30) no megacurioso

Fenômeno que causa temporais e ventos acima de 100 km/h deixa a região em alerta

Nesta ter&ccedil;a-feira (30), a regi&atilde;o Sul do Brasil entrou em estado de alerta por conta de um fen&ocirc;meno chamado de "ciclone bomba", que foi previsto pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Destelhamentos e quedas de &aacute;rvores j&aacute; faziam parte da previs&atilde;o, e tanto moradores de Santa Catarina quanto do Rio Grande do Sul est&atilde;o usando as&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes sociais">redes sociais</a> para registrar a destrui&ccedil;&atilde;o causada pelo ciclone extratropical intenso.&nbsp;O apelido "bomba" &eacute; derivado da rapidez com que tudo acontece.
O fen&ocirc;meno, que deve se estender at&eacute; a quarta-feira (1&ordm;), acontece&nbsp;quando uma frente fria se associa a uma queda repentina na press&atilde;o atmosf&eacute;rica. A expectativa &eacute; de que as rajadas de vento ultrapassem os 100 km/h na noite desta ter&ccedil;a-feira nas regi&otilde;es de Rio Grande, Cassino, Capilha, Santa Vit&oacute;ria do Palmar, Chu&iacute; e S&atilde;o Jos&eacute; do Norte.&nbsp;Ao longo da quarta-feira, os ventos e a chuva devem dar lugar a um frio intenso.
Outro resultado desse ciclone de forma&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida &eacute; a agita&ccedil;&atilde;o do mar. A Marinha emitiu um alerta de possibilidade de ressaca, com ondas entre 3 e 4 metros de altura no litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
<blockquote class="twitter-tweet">
8:00 "Hoje t&ocirc; achando que vai ser um bom dia" 16:00 Jesus:" TOMA TEU CICLONE" <a href="https://t.co/A1RJ1o5dMU">pic.twitter.com/A1RJ1o5dMU</a>
&mdash; Frodo bolseira (@estranhaefofa) <a href="https://twitter.com/estranhaefofa/status/1278043939346530306?ref_src=twsrc%5Etfw">June 30, 2020</a></blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet">
corona virus e agora um CICLONE EM BLUMENAU S&Oacute; ISSO <a href="https://t.co/F96m7hY0sU">pic.twitter.com/F96m7hY0sU</a>
&mdash; Grazi (@grazibee) <a href="https://twitter.com/grazibee/status/1278049829030150144?ref_src=twsrc%5Etfw">June 30, 2020</a></blockquote>

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154708-ciclone-bomba-assusta-sul-brasil-terca-feira-30.htm">Ciclone bomba assusta sul do Brasil nesta ter&ccedil;a-feira (30)</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Ciclone bomba assusta Sul do Brasil nesta terça-feira (30)

Imagem de Maior raio do mundo é registrado no Brasil no megacurioso

A ocorrência se deu em outubro de 2018 no sul do país

<head></head><body>Conforme informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta sexta-feira (26), o maior <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113223-estudo-explica-a-formacao-do-misterioso-raio-globular.htm">raio</a> do mundo em extensão já registrado até hoje foi o ocorrido no Brasil em outubro de 2018. Percorrendo uma distância de 709 km no sul do país, o raio quebrou o recorde anterior, registrado em Oklahoma, nos Estados Unidos, com 321 km. A OMM também anunciou o recorde do raio com maior duração já registrada. Ele aconteceu no norte da Argentina em março de 2019, com 16,73 segundos, mais que o dobro do recorde anterior ocorrido em Provence-Alpes-Côte d'Azur, na França em 2012.Para que os números pudessem ser calculados, uma nova tecnologia que gera imagens por satélite foi acionada. Segundo a organização, os registros foram analisados a partir de uma mesma metodologia, que seria capaz de medir a extensão do flash com exatidão. Os especialistas, por meio de nota afirmaram que a distância registrada equivale à relação entre as cidades de Boston e a capital Washington, nos Estados Unidos ou também entre Londres e a fronteira da Suíça.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;G1&nbsp;" data-fonte-url="https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/06/26/maior-raio-do-mundo-e-registrado-no-brasil-com-709-km-de-extensao-diz-organizacao-meteorologica-mundial.ghtml"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/06/26/26181511502386.jpg" alt="(OMM/Divulgação)">(OMM/Divulgação)No próximo dia 28 de junho será comemorado o Dia Internacional da Segurança contra Raios e para marcar a data, os registros foram publicados pelas Cartas de Pesquisa Geofísica da American Geophysical Union.<h2 dir="ltr">Raios e trovões</h2>O professor Randall Cerveny, relator-chefe de extremos climáticos da OMM disse por meio de um comunicado que o registro realizado no Brasil poderá fornecer informações valiosas para o estabelecimento de limites à escala de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/109718-14-curiosidades-interessantes-sobre-raios-relampagos-e-trovoes.htm">raios</a>, o que inclui os megaflashes. Isso vai contribuir para questões importantes do campo das engenharias, assim como na segurança e ciência.“Esses são registros extraordinários de eventos únicos de relâmpagos. Eventos climáticos extremos são medidas vivas do que a natureza é capaz, bem como o progresso científico em poder fazer essas avaliações. É provável que ainda haja extremos ainda maiores e que possamos observá-los na medida que a tecnologia de detecção de raios melhorar”, contou o professor.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/06/26/26181613106387.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)No Brasil, a incidência de raios é de cerca de 78 milhões por ano, de acordo com Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112966-ex-diretor-do-inpe-e-nomeado-um-dos-cientistas-do-ano-pela-nature.htm">Inpe</a>). Ainda segundo o grupo, já morreram no país, entre os anos de 2000 e 2019, pouco mais de duas mil pessoas por conta de <a href="https://www.megacurioso.com.br/meteorologia/43057-e-agora-como-nao-ser-atingido-por-um-raio.htm">acidentes envolvendo raios</a>. Isso significa que a cada 50 mortes por conta deste evento no mundo, 1 é registrada por aqui, sendo São Paulo o estado com o maior número de casos. Ao todo, são 327 óbitos.</body>

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Maior raio do mundo é registrado no Brasil

Imagem de Sonda europeia captura estranho brilho verde em Marte no megacurioso

Fenômeno comum no planeta Terra tem sua primeira ocorrência em Marte

<head></head><body>Embora seja conhecido comumente como <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/">Planeta Vermelho</a>, uma sonda europeia foi capaz de perceber um curioso brilho verde vindo diretamente da atmosfera de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113284-as-12-melhores-fotos-de-marte-ja-feitas-pela-sonda-curiosity.htm">Marte</a>. O estudo, da Agência Espacial ExoMars Trace Gas Orbiter, que se aprofunda nas questões referentes ao planeta, foi publicado recentemente no periódico Nature Astronomy. Contudo, há uma explicação bastante plausível para essa nova tonalidade ter sido encontrada por lá.&nbsp;No Terra, por exemplo, este fenômeno do brilho esverdeado é comum e ocorre quando os elétrons do espaço colidem com a nossa atmosfera superior, fazendo com que uma espécie de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/109035-5-melhores-destinos-para-assistir-a-aurora-boreal.htm">aurora</a> se forme nos pólos do nosso planeta. Durante a noite, o brilho acaba se firmando, sobretudo quando as moléculas na atmosfera que se separam voltam a se unir. Já quando está de dia, o brilho se intensifica quando a luz solar acaba por agitar as moléculas e os átomos atmosféricos, como nitrogênio e oxigênio.Entretanto, é a primeira vez em que isso acontece fora do espaço terrestre, o que é bastante espetacular.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/06/17/17024448318425.jpg" alt="(Fonte: ExoMars Trace Gas Orbiter/Reprodução)">(Fonte: ExoMars Trace Gas Orbiter/Reprodução)<h2 dir="ltr">O brilho de Marte</h2>Pelo ponto de vista da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/108733-20-das-fotos-mais-espetaculares-ja-feitas-da-estacao-espacial-internacional.htm">Estação Espacial Internacional</a>, é possível visualizar o brilho verde da Terra de uma forma mais intensa. Mas nosso planeta já possui uma superfície brilhante, o que pode sobrecarregar este brilho que, em si, é mais fraco. E o mesmo pode ocorrer com os outros planetas, fazendo com que essa nova descoberta em Marte seja bastante relevante e tão impressionante."Uma das emissões mais brilhantes vistas na Terra deriva do brilho da noite. Mais especificamente, dos átomos de oxigênio emitindo um comprimento de onda de luz específico que nunca foi visto em outro planeta", relatou Jean-Claude Gérard, principal autor deste estudo por meio de um comunicado oficial. Gérard também é astrônomo e professor da Université de Liège na Bélgica.Segundo o pesquisador, é provável que este brilho possa existir em Marte durante 40 anos. E ainda bem que tudo foi descoberto a tempo. A ExoMars Trace Gas Orbiter começou a observar o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112894-marte-como-sera-viver-na-gravidade-do-planeta-vermelho.htm">Planeta Vermelho</a> mais de perto em 2016, quando apontou alguns de seus principais instrumentos de pesquisa para a órbita de Marte, que incluíam um espectrômetro ultravioleta.Ao comparar os dois planetas, os pesquisadores puderam descobrir, no entanto, que o brilho verde de Marte é bem diferente do brilho emitido na Terra. Segundo eles, inclusive, o brilho de lá seria bem mais forte do que a emissão criada pela Terra, devido a alguns fatores moleculares. “Isso sugere que temos muito mais a aprender sobre como os átomos de oxigênio se comportam, o que é extremamente importante para o nosso entendimento da física atômica e quântica", completou Gérard.</body>

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Sonda europeia captura estranho brilho verde em Marte

Imagem de Astronauta da ISS captura imagens da tempestade tropical Cristobal no megacurioso

Autoridades dos Estados Unidos seguem acompanhando a evolução do fenômeno

Uma tempestade tropical tem causado transtornos nos Estados Unidos, provocando enchentes e exigindo respostas p&uacute;blicas de resgate de moradores. Estamos falando da Cristobal, que, apesar de ter reduzido sua pot&ecirc;ncia, n&atilde;o deixou de ser menos preocupante &ndash; o que pode ser atestado por imagens capturadas por Chris Cassidy, astronauta da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS).
S&oacute; para se ter uma ideia, as quatro fotos mostram o que pode ser visto de uma dist&acirc;ncia de 420 quil&ocirc;metros acima da Terra &ndash; atravessando a regi&atilde;o da Costa do Golfo com seus ventos de 80 km/h e se encaminhando ao norte dos EUA.
Cassidy publicou em seu perfil no Twitter, junto &agrave;s imagens, uma mensagem aos afetados pelo fen&ocirc;meno: &ldquo;Boa sorte para todas as pessoas da regi&atilde;o da Costa do Golfo que est&atilde;o prestes a lidar com o clima da tempestade tropical #Cristobal&rdquo;.
<blockquote class="twitter-tweet">
Best of luck to all of the folks in the gulf coast region who are about to deal with the weather from Tropical Storm <a href="https://twitter.com/hashtag/Cristobal?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Cristobal</a>. <a href="https://t.co/xxNrazh53a">pic.twitter.com/xxNrazh53a</a>
&mdash; Chris Cassidy (@Astro_SEAL) <a href="https://twitter.com/Astro_SEAL/status/1270034102721314817?ref_src=twsrc%5Etfw">June 8, 2020</a></blockquote>
<h2>O que mostram os sat&eacute;lites</h2>
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> tamb&eacute;m est&aacute; de olho na evolu&ccedil;&atilde;o da Cristobal. Na ter&ccedil;a-feira (9), a ag&ecirc;ncia divulgou imagens do sat&eacute;lite Aqua mostrando a agora depress&atilde;o se movendo em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o dos Grandes Lagos. O espectrorradi&ocirc;metro de imagem com resolu&ccedil;&atilde;o moderada (MODIS) do equipamento captou as regi&otilde;es mais fortes da tempestade usando imagens infravermelhas.&nbsp;
Por meio desses dados, &eacute; poss&iacute;vel descobrir as regi&otilde;es mais frias e, portanto, mais potentes do fen&ocirc;meno, uma vez que atingem partes mais altas da atmosfera. Qu&atilde;o frias? 57 &deg;C negativos. Ainda assim, suas r&aacute;pidas mudan&ccedil;as far&atilde;o com que novas previs&otilde;es sejam feitas nos pr&oacute;ximos dias.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/06/10/10095111359175.jpg" alt="Regi&otilde;es mais frias podem chegar a 57 &deg;C negativos." />Regi&otilde;es mais frias podem chegar a 57 &deg;C negativos.
Enquanto isso, autoridades locais seguem acompanhando os desdobramentos e tomando as medidas de precau&ccedil;&atilde;o necess&aacute;rias &ndash; e poss&iacute;veis.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154045-astronauta-iss-captura-imagens-da-tempestade-tropical-cristobal.htm">Astronauta da ISS captura imagens da tempestade tropical Cristobal</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Astronauta da ISS captura imagens da tempestade tropical Cristobal

Imagem de Satélites registram a 1ª tempestade tropical da temporada nos EUA no megacurioso

Nomeada Arthur, a tempestade tropical atrapalhou o lançamento de missões espaciais e agitou o mar na costa leste

A tempestade tropical Arthur, que se formou na costa da Fl&oacute;rida no &uacute;ltimo s&aacute;bado (16), abriu, de maneira antecipada, a temporada de ciclones tropicais no Oceano Atl&acirc;ntico em 2020. Toda a movimenta&ccedil;&atilde;o dela em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; costa leste dos Estados Unidos foi registrada por diferentes sat&eacute;lites.
Um dos registros foi feito pela Administra&ccedil;&atilde;o Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica Nacional (NOAA, na sigla em ingl&ecirc;s), que acompanhou o deslocamento de Arthur pela costa da Carolina do Norte, nessa segunda-feira (18). A tempestade levou fortes chuvas e rajadas de vento para o estado, movimentando-se gradualmente rumo ao leste.
Classificada como tempestade tropical, ela deve come&ccedil;ar a perder a sua velocidade sustentada do vento de 95 km/h a partir de hoje (19), de acordo com previs&otilde;es da NOAA. Apesar disso, ainda deixa o mar agitado na costa sudeste e central americana, gerando alertas de ondas, correntes intensas e inunda&ccedil;&otilde;es.
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This morning, <a href="https://twitter.com/hashtag/GOESEast?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#GOESEast</a> sees Tropical Storm <a href="https://twitter.com/hashtag/Arthur?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Arthur</a> heading toward the North Carolina coast. The storm will bring heavy rainfall and gusty winds to the area. According to <a href="https://twitter.com/NWS?ref_src=twsrc%5Etfw">@NWS</a>, the Mid-Atlantic will see rough surf and dangerous rip currents. <a href="https://twitter.com/hashtag/NCwx?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#NCwx</a> Explore: <a href="https://t.co/MYG7mGUjdU">https://t.co/MYG7mGUjdU</a> <a href="https://t.co/7Se5O0kYah">pic.twitter.com/7Se5O0kYah</a>
&mdash; NOAA Satellites (@NOAASatellites) <a href="https://twitter.com/NOAASatellites/status/1262356970629103617?ref_src=twsrc%5Etfw">May 18, 2020</a></blockquote>
Durante a sua forma&ccedil;&atilde;o, no fim de semana, a tempestade Arthur afetou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153248-aeronave-x-37b-lancada-espaco-nova-missao-misteriosa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lan&ccedil;amento da aeronave X37-B</a>, da For&ccedil;a Espacial dos EUA, em Cabo Canaveral, que acabou adiado em um dia. Tamb&eacute;m prevendo problemas, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> j&aacute; adiou o lan&ccedil;amento de 60 novos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153036-satelites-starlink-passando-brasil-saiba-onde-ver.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sat&eacute;lites Starlink</a>, programado originalmente para esta semana.
<h2>Temporada de furac&otilde;es 2020</h2>
A temporada de furac&otilde;es no Oceano Atl&acirc;ntico em 2020 come&ccedil;a formalmente no dia 1&ordm; de junho, segundo a NOAA, indo at&eacute; 30 de novembro. Para este ano, a previs&atilde;o &eacute; de atividade acima da m&eacute;dia. Espera-se a forma&ccedil;&atilde;o de 14 a 18 tempestades tropicais.
Deste total, a previs&atilde;o &eacute; de que sejam formados de sete a nove furac&otilde;es, dos quais entre dois e quatro devem ser mais intensos, recebendo classifica&ccedil;&atilde;o nas categorias 3, 4 e 5.
Com a chegada antecipada de Arthur, 2020 &eacute; o sexto ano seguido em que se registra uma tempestade antes da abertura oficial da temporada. As outras foram Ana (2015), Alex e Bonnie (2016), Arlene (2017), Alberto (2018) e Andreas (2019).<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153287-satelites-registram-1-tempestade-tropical-temporada-eua.htm">Satélites registram a 1ª tempestade tropical da temporada nos EUA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Satélites registram a 1ª tempestade tropical da temporada nos EUA

Imagem de Entenda como a previsão do tempo é afetada pela covid-19 no megacurioso

Estudos meteorológicos e climáticos são comprometidos por conta da crise mundial

A pandemia da covid-19 tem tido diferentes impactos nas <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Ci&ecirc;ncias</a>: se por um lado coloca em evid&ecirc;ncia os profissionais que buscam a cura ou um tratamento, por outro compromete quem faz an&aacute;lises clim&aacute;ticas. A Universidade Estadual de Oregon, por exemplo, coleta dados oce&acirc;nicos de mais de 100 sensores espalhados pela costa, que, duas vezes ao ano, precisam ser limpos.&nbsp;
As regras de isolamento impediram que essa limpeza seja feita, comprometendo a qualidade dos dados de diversos estudos &ndash; desde previs&otilde;es clim&aacute;ticas at&eacute; pesquisas de longo prazo. Algumas delas usam informa&ccedil;&otilde;es coletadas regularmente h&aacute; d&eacute;cadas. A falha na contagem pode comprometer todo o avan&ccedil;o adquirido.&nbsp;
Outra pesquisa afetada foi a de Frank Davis, da Long Term Ecological Research, que conta com 30 locais ecol&oacute;gicos que v&atilde;o do Alasca &agrave; Ant&aacute;rtida. A crise sanit&aacute;ria que colocou o planeta em quarentena impede que esses lugares sejam visitados a fim de coletar os dados obtidos. Trata-se da primeira interrup&ccedil;&atilde;o desse estudo em mais de 40 anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/04/16/16023734813392.jpg" alt="Sensores oce&acirc;nicos est&atilde;o sem manuten&ccedil;&atilde;o por causa da pandemia" />Sensores oce&acirc;nicos est&atilde;o sem manuten&ccedil;&atilde;o por causa da pandemia
<h2>A previs&atilde;o do tempo</h2>
Existem diversos equipamentos que podem fazer a previs&atilde;o do tempo a curto prazo. Navios comerciais que atravessam os oceanos costumam levar cientistas que analisam o clima, as correntes mar&iacute;timas, a velocidade do vento etc. As viagens mar&iacute;timas continuam ocorrendo, mas por quest&otilde;es de sa&uacute;de apenas com a equipe essencial &ndash; o que n&atilde;o inclui os cientistas.
A redu&ccedil;&atilde;o no n&uacute;meros de voos comerciais internacionais tamb&eacute;m afeta na previs&atilde;o clim&aacute;tica. Muitas aeronaves carregam equipamentos que fazem medi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas, como temperatura, press&atilde;o e velocidade do vento, para tentar prever poss&iacute;veis cen&aacute;rios. A estimativa &eacute; que a coleta de&nbsp;dados a&eacute;reos j&aacute; caiu 50% desde o come&ccedil;o da pandemia.
&ldquo;&Agrave; medida que a diminui&ccedil;&atilde;o na disponibilidade de observa&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas das aeronaves continua, podemos esperar uma queda gradual na confiabilidade das previs&otilde;es&rdquo;, analisa Lars Peter Riishojgaard, da Organiza&ccedil;&atilde;o Meteorol&oacute;gica Mundial (OMM).<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152235-entenda-previsao-tempo-afetada-covid-19.htm">Entenda como a previsão do tempo é afetada pela covid-19</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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