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Estudo científico comprova o que professores de cursinho sempre souberam: cantar o conteúdo ajuda a fixar a matéria

Quem nunca teve dificuldade para gravar um conte&uacute;do da escola e apelou para m&uacute;sicas e esquemas? Cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, descobriram que isso realmente funciona e por qu&ecirc;, especialmente para alunos que t&ecirc;m dificuldade de aprendizado.
A equipe comprovou que incorporar artes (rap, dan&ccedil;a e desenho) em aulas de Ci&ecirc;ncias pode ajudar alunos com baixo desempenho a reterem mais conhecimento e a serem mais criativos. O estudo foi publicado em fevereiro no Journal Trends in Neuroscience and Education.
Durante o ano letivo de 2013, 350 estudantes da 5&ordf; s&eacute;rie&nbsp;em 16 turmas de 6 escolas de Baltimore, Maryland (EUA), participaram do estudo. Os alunos foram distribu&iacute;dos aleatoriamente em dois pares de sala de aula: Astronomia e Ci&ecirc;ncias da Vida ou Ci&ecirc;ncias Ambientais e Qu&iacute;mica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/17/17234436158088.jpg" alt="" />
O experimento consistiu em duas sess&otilde;es de aproximadamente um m&ecirc;s. Na primeira, os alunos tiveram uma aula integrada de Arte ou uma aula convencional; na segunda sess&atilde;o, os estudantes receberam o outro tipo de material.
A equipe de pesquisa analisou a apreens&atilde;o de conte&uacute;do por meio de testes realizados antes do in&iacute;cio e 10 semanas depois do t&eacute;rmino do projeto e descobriu que os alunos com n&iacute;vel b&aacute;sico de leitura retinham uma m&eacute;dia de 105% dos assuntos no longo prazo. De acordo com os especialistas, os jovens se lembravam mais dos temas que estavam ligados a m&uacute;sicas e atividades art&iacute;sticas da mesma forma que se recordam de m&uacute;sicas pop, por exemplo.
Quando o assunto &eacute; aprendizagem, tamb&eacute;m &eacute; preciso discutir mem&oacute;ria. As crian&ccedil;as se esquecem muito do que aprendem, e os professores muitas vezes acabam tendo que ensinar novamente conte&uacute;dos do ano anterior. "Nosso estudo fornece mais evid&ecirc;ncias de que as artes s&atilde;o absolutamente necess&aacute;rias nas escolas. Espero que as descobertas possam acalmar as preocupa&ccedil;&otilde;es de que as li&ccedil;&otilde;es baseadas nas artes n&atilde;o ser&atilde;o t&atilde;o eficazes no ensino de habilidades essenciais", disse Mariale Hardiman, vice-reitora de assuntos acad&ecirc;micos da Escola de Educa&ccedil;&atilde;o da Universidade Johns Hopkins e primeira autora do estudo.

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Aliar arte e música a conteúdo ajuda a aprender melhor

Imagem de Samoieda “cãotora” é superfofa e tem mais seguidores no Instagram que você! no megacurioso

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Samoieda “cãotora” é superfofa e tem mais seguidores no Instagram que você!

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Pesquisadores da Universidade de Lancaster descobriram que o silêncio é capaz de potencializar a criatividade verbal.

Muitas pessoas s&oacute; conseguem estudar ou trabalhar quando est&atilde;o devidamente equipadas com fones de ouvido. No entanto, um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Lancaster e publicado recentemente pela revista cient&iacute;fica Applied Cognitive Psychology revelou que esse h&aacute;bito t&atilde;o comum pode ser bastante prejudicial para a criatividade.&nbsp;
<h2>O estudo e as conclus&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/01/01143848274276.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pexels)
Para investigar a rela&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sica e criatividade, os cientistas mostravam tr&ecirc;s palavras sem rela&ccedil;&otilde;es aparentes para alguns volunt&aacute;rios e pediam para que eles encontrassem um quarto termo que fosse capaz de conectar todas elas. Durante as rodadas de testes, eles precisavam fazer isso com algum tipo de som e depois em sil&ecirc;ncio.
Na primeira rodada, que usou vers&otilde;es em espanhol de m&uacute;sicas pop da d&eacute;cada de 1980, os participantes se sa&iacute;ram pelo menos 20% melhor no teste quando ficaram em sil&ecirc;ncio. No momento em que as can&ccedil;&otilde;es foram tocadas em ingl&ecirc;s, o desempenho deles caiu ainda mais, provavelmente por se tratar de uma l&iacute;ngua que essas pessoas dominavam.
Na segunda rodada, os pesquisadores compararam o sil&ecirc;ncio e algumas m&uacute;sicas pop com letras otimistas e conhecidas. Depois, eles experimentaram um terceiro som, que se assemelhava ao do movimento t&iacute;pico de uma biblioteca. Nesse caso, os participantes se sa&iacute;ram bem no teste e as diferen&ccedil;as estat&iacute;sticas para a aus&ecirc;ncia total de ru&iacute;dos n&atilde;o foram significativas.&nbsp;
O Dr. Neil McLatchie, que &eacute; um dos cientistas envolvidos nos testes, destaca que o estudo n&atilde;o desvenda de vez a rela&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sica e criatividade. Inclusive, os resultados encontrados por ele e pelo restante da equipe v&atilde;o na dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria de outras pesquisas nessa &aacute;rea, que afirmam que mesmo sons de fundos podem reduzir a aten&ccedil;&atilde;o das pessoas na realiza&ccedil;&atilde;o de tarefas.
Tamb&eacute;m &eacute; importante considerar que esse estudo focou na criatividade verbal, o que significa que os ru&iacute;dos devem ser explorados em rela&ccedil;&atilde;o a outras formas de express&atilde;o. Pesquisas j&aacute; mostraram que a m&uacute;sica &eacute; capaz de aumentar a motiva&ccedil;&atilde;o das pessoas antes da execu&ccedil;&atilde;o de alguma atividade e que os sons de fundo podem ajudar na resolu&ccedil;&atilde;o de problemas visuais, por exemplo.

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Quer ser mais criativo? Então, desligue a música agora mesmo!

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Confira a tecnologia por trás dos 3 maiores festivais musicais do Brasil e concorra a ingressos para ir a um deles

A ind&uacute;stria do entretenimento &eacute; uma das que mais propiciam o surgimento de novas tecnologias. Por exemplo, os filmes e jogos eletr&ocirc;nicos demandam grande parte do que &eacute; produzido em imagens tridimensionais.<o:p></o:p>
Com a m&uacute;sica n&atilde;o &eacute; diferente. A partir da d&eacute;cada de 1960, os grandes festivais musicais se espalharam pelo mundo. Confira algumas tecnologias por tr&aacute;s dos tr&ecirc;s maiores festivais que ocorrem no Brasil e veja como <a href="http://bit.ly/2U38cjK" target="_blank">concorrer a ingressos</a>.<o:p></o:p>
<h2 class="uk-text-left">Rock in Rio<o:p></o:p></h2>
A primeira edi&ccedil;&atilde;o do Rock in Rio, realizada em 1985, parou o Brasil. Era a primeira vez que o pa&iacute;s recebia um evento daquele porte. At&eacute; hoje os n&uacute;meros impressionam, e o festival acabou se firmando como um dos maiores do mundo.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/21/21191924813560.jpg" alt="" />
Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ombrelo
<h3 class="uk-text-left">Tecnologias legais do Rock in Rio<o:p></o:p></h3>
<ul>
<li class="uk-text-left">Espa&ccedil;o Game XP com um supertel&atilde;o para jogos;</li>
<li class="uk-text-left">Show de drones;</li>
<li class="uk-text-left">App para celular com informa&ccedil;&otilde;es em tempo real e fun&ccedil;&atilde;o de localiza&ccedil;&atilde;o;</li>
<li class="uk-text-left">Pontos com carregadores de celular;</li>
<li class="uk-text-left">Lives transmitidas pelo Facebook;</li>
<li class="uk-text-left">Agendamento para desfrutar dos brinquedos feito atrav&eacute;s da pulseira com tecnologia RFID.<o:p></o:p></li>
</ul>
<h2 class="uk-text-left">Tomorrowland<o:p></o:p></h2>
A principal edi&ccedil;&atilde;o do Tomorrowland &eacute; realizada na B&eacute;lgica. O festival chegou ao Brasil em 2014, tendo ocorrido em Itu, S&atilde;o Paulo.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/21/21191956688561.jpg" alt="" />
Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tomorrowland
<h3 class="uk-text-left">Tecnologias legais do Tomorrowland<o:p></o:p></h3>
<ul>
<li class="uk-text-left">Pulseira (ou cart&atilde;o de consumo) para fazer pagamentos instant&acirc;neos e evitar filas;</li>
<li class="uk-text-left">Sistema de som de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, com alto-falantes l&rsquo;Acoustics;</li>
<li class="uk-text-left">Shows pirot&eacute;cnicos e com lasers;</li>
<li class="uk-text-left">Minicidade (Dreamville) com v&aacute;rios tipos de estabelecimentos para servir ao p&uacute;blico;</li>
<li class="uk-text-left">Lanches feitos com tecnologia Intellikit, que agiliza o congelamento e o aquecimento.<o:p></o:p></li>
</ul>
<h2 class="uk-text-left">Lollapalooza<o:p></o:p></h2>
Nascido nos Estados Unidos, o festival chegou ao Brasil em 2011 e sempre conta com grandes nomes&nbsp;mundiais de pop, rock, alternativo e heavy metal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/21/21192031922562.jpg" alt="" />
Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Eletrovibez
<h3 class="uk-text-left">Tecnologias legais do Lollapalooza<o:p></o:p></h3>
<ul>
<li class="uk-text-left">App para celulares com informa&ccedil;&otilde;es sobre o evento;</li>
<li class="uk-text-left">Pulseira para fazer pagamentos instant&acirc;neos e evitar filas;</li>
<li class="uk-text-left">Integra&ccedil;&atilde;o com praticamente todas as principais redes sociais;<o:p></o:p></li>
<li class="uk-text-left">Exibi&ccedil;&atilde;o dos principais shows pelos canais Multishow, Bis e TV Globo, al&eacute;m da transmiss&atilde;o ao vivo pela internet.</li>
</ul>
<h2 class="uk-text-left">Concorra a ingressos<o:p></o:p></h2>
<a href="http://bit.ly/2VhqSga" target="_blank"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/lolla-22151509817295.jpg" alt="lolla" /></a>
Falando em Lollapalooza, voc&ecirc; pode concorrer a ingressos para curtir o evento! Basta entrar no&nbsp;<a href="http://bit.ly/2U38cjK" target="_blank">site oficial da promo&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;e fazer uma r&aacute;pida inscri&ccedil;&atilde;o. Os 50 contemplados receber&atilde;o um kit no valor unit&aacute;rio de R$ 1.880, composto por duas sacochilas, duas cangas e um par de ingressos para o Festival Lollapalooza Brasil 2019.<o:p></o:p>
Curtir um megafestival desses &eacute; sempre uma &oacute;tima pedida. Imagine, ent&atilde;o, ganhando os ingressos!
<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/138975-veja-tecnologia-festivais-musica-brasil-concorra-ingressos.htm">Veja a tecnologia dos festivais de m&uacute;sica no Brasil e concorra a ingressos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Veja a tecnologia dos festivais de música no Brasil e concorra a ingressos

Imagem de Artista photoshopa celebridades ao lado de versões mais jovens delas mesmas no megacurioso

Todo mundo viu e se divertiu com o #10YearChallenge recentemente, aquele desafio em que a galera postava fotos atuais ao lado de imagens de 10 anos atr&aacute;s. N&oacute;s n&atilde;o sabemos se foi da&iacute; que o artista holand&ecirc;s <a href="https://www.instagram.com/ardgelinck/" target="_blank" rel="noopener">Ard Gelinck</a> tirou a inspira&ccedil;&atilde;o para o projeto que estamos prestes a mostrar para voc&ecirc;, mas o fato &eacute; que ele criou uma cole&ccedil;&atilde;o de imagens em que &ldquo;photoshopou&rdquo; uma por&ccedil;&atilde;o de celebridades ao lado de vers&otilde;es mais jovens delas mesmas. Veja um exemplo:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193718006008.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
Tudo bem, tudo bem! Muitos dos &ldquo;antes e depois&rdquo; criados por Ard mostram as estrelas posando com elas mesmas em intervalos maiores do que 10 anos, e inclusive h&aacute; algumas que, infelizmente, j&aacute; faleceram. Mas, ent&atilde;o, talvez o artista tenha se inspirado na ideia de uma m&aacute;quina do tempo que permitisse &agrave;s pessoas das fotos voltar ao passado e dar conselhos &agrave;s suas vers&otilde;es mais jovens... Independentemente de qual tenha sido a inspira&ccedil;&atilde;o, o trabalho do holand&ecirc;s &eacute; incr&iacute;vel, e voc&ecirc; pode conferir mais combina&ccedil;&otilde;es a seguir:
<h2>1 &ndash; Emma Watson</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193748209009.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>2 &ndash; David Bowie</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193805319010.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>3 &ndash; Johnny Depp</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193824819011.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>4 &ndash; Harrison Ford</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193844381012.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>5 &ndash; Matt Leblanc</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193907069013.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>6 &ndash; Jennifer Aniston</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193929865014.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>7 &ndash; Tom Hanks</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09193947475015.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>8 &ndash; Pink</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09194007115016.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>&nbsp;9 &ndash; Lady Gaga</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09194112694017.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>10 &ndash; Clint Eastwood</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09194143116018.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>11 &ndash; Julia Roberts</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09194201944019.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>12 &ndash; Michael Jackson</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>13 &ndash; Madonna</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09194253506021.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>14 &ndash; Brad Pitt</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/09/09194318803022.jpg" alt="" />
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<h2>15 &ndash; Amy Winehouse</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>16 &ndash; George Clooney</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)
<h2>17 &ndash; Paul McCartney</h2>
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<h2>18 &ndash; Robert DeNiro</h2>
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<h2>19 &ndash; Ed Sheeran</h2>
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<h2>20 &ndash; Sting</h2>
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<h2>21 &ndash; Sylvester Stallone</h2>
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<h2>22 &ndash; Mick Jagger</h2>
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<h2>23 &ndash; Steven Spielberg</h2>
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<h2>24 &ndash; Adele</h2>
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<h2>25 &ndash; Drew Barrymore</h2>
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda/Ard Gelinck)

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Artista photoshopa celebridades ao lado de versões mais jovens delas mesmas

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Ao que tudo indica, nosso fascínio musical tem a ver com a mesma substância que dá prazer quando comemos, fazemos sexo ou usamos drogas

Independente de qual seja seu estilo musical favorito, com uma coisa todo mundo concorda: ouvir m&uacute;sica faz bem e nos deixa felizes. Companheira de viagens, caminhadas e, para os mais sortudos, presente tamb&eacute;m na hora do trabalho, m&uacute;sica &eacute; algo que tem a capacidade de melhorar nosso humor e, inclusive, <a href="https://www.megacurioso.com.br/musica-e-danca/42628-aprenda-a-usar-a-musica-para-aumentar-a-sua-eficiencia-no-trabalho.htm" target="_blank">fazer com que nossa concentra&ccedil;&atilde;o melhore</a>, mas voc&ecirc; j&aacute; se perguntou como isso &eacute; poss&iacute;vel ou por que acontece?
O fato &eacute; que ouvir suas can&ccedil;&otilde;es favoritas faz com que o seu c&eacute;rebro produza o neurotransmissor conhecido como &ldquo;dopamina&rdquo;, cuja fun&ccedil;&atilde;o &eacute; transmitir informa&ccedil;&otilde;es entre nossas c&eacute;lulas nervosas, os neur&ocirc;nios. A dopamina &eacute; conhecida por influenciar comandos cerebrais ligados &agrave; mem&oacute;ria e, principalmente, &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de prazer.
<h2>Sexo, drogas e rock'n'roll</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/12/12120747322057.jpg" />
Pesquisas recentes t&ecirc;m sugerido que, da mesma maneira que pessoas gostam de fazer sexo, usar drogas, apostar ou apreciar comida, elas gostam de m&uacute;sica. Isso tem a ver, de novo, com a libera&ccedil;&atilde;o de dopamina, que acontece tamb&eacute;m quando realizamos essas outras atividades que d&atilde;o prazer e nos fazem querer mais.
Segundo a neurocientista Valorie Salimpoor, da Universidade McGill, em Montreal, no Canad&aacute;, seres humanos sentem prazer ao ouvir m&uacute;sica porque experimentam nuances cognitivas ao esperar os pr&oacute;ximos acordes e versos da can&ccedil;&atilde;o. A sensa&ccedil;&atilde;o de prazer, segundo ela, acontece quase que inteiramente por causa da dopamina.
A cientista acredita que esse prazer biol&oacute;gico promovido pela m&uacute;sica &eacute; o que explica por que esses sons ritmados fazem parte da humanidade h&aacute; tanto tempo. N&atilde;o &eacute; a primeira vez, inclusive, que Valorie estuda a recep&ccedil;&atilde;o da m&uacute;sica no c&eacute;rebro humano.
<h2>Tudo culpa da dopamina</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/12/12120921094070.jpg" />
Em um estudo anterior, ela e sua equipe conseguiram avaliar outras altera&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas provocadas pela m&uacute;sica, tais como n&iacute;veis dos batimentos card&iacute;acos, da frequ&ecirc;ncia de pulso e de respira&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o altera&ccedil;&otilde;es nesses padr&otilde;es que nos provocam sensa&ccedil;&otilde;es de arrepios e calafrios.
Quando essas varia&ccedil;&otilde;es acontecem enquanto as pessoas ouvem m&uacute;sicas, as regi&otilde;es cerebrais que recebem mais sangue e que, por isso, ficam mais ativas s&atilde;o as ligadas &agrave; libera&ccedil;&atilde;o de dopamina.
Para confirmar a rela&ccedil;&atilde;o entre ouvir m&uacute;sica e liberar mais dessa subst&acirc;ncia, os cientistas avaliaram as conex&otilde;es cerebrais de oito pessoas apaixonadas por m&uacute;sica. Cada uma delas fez uma sele&ccedil;&atilde;o de suas m&uacute;sicas favoritas, que causam arrepios.
<h2>Testes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/12/12120855370067.jpg" />
Depois de 15 minutos ouvindo suas m&uacute;sicas favoritas, cada participante recebeu a dose injet&aacute;vel de uma subst&acirc;ncia radioativa capaz de se ligar aos receptores de dopamina.
Ap&oacute;s disso, com aux&iacute;lio de equipamentos que monitoram as fun&ccedil;&otilde;es cerebrais, foi poss&iacute;vel enxergar a subst&acirc;ncia injetada circulando pelo corpo dos participantes, o que indica que eles j&aacute; haviam liberado dopamina e que essa mesma subst&acirc;ncia estava se conectando aos receptores dispon&iacute;veis.
E depois de ouvir suas can&ccedil;&otilde;es favoritas, as mesmas pessoas ouviram m&uacute;sicas que n&atilde;o despertavam essa sensa&ccedil;&atilde;o boa. Nesse segundo caso, os receptores de dopamina continuavam dispon&iacute;veis, abertos, &agrave; espera da subst&acirc;ncia quase m&aacute;gica.
<h2>Resposta abstrata e est&eacute;tica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/03/12/12120908427069.jpg" />
Outra observa&ccedil;&atilde;o importante sobre a libera&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia &eacute; o fato de que ela ocorre em regi&otilde;es diferentes do c&eacute;rebro e em momentos diferentes tamb&eacute;m: os participantes tiveram aumento na libera&ccedil;&atilde;o do neurotransmissor tanto durante a expectativa do in&iacute;cio da can&ccedil;&atilde;o quanto nos momentos de &aacute;pice da m&uacute;sica &ndash; aqueles que provocam arrepios.
A neurocientista refor&ccedil;a a import&acirc;ncia desse tipo de estudo e explica que &eacute; a primeira vez que se consegue provar que o c&eacute;rebro humano libera dopamina como resposta a algo abstrato e est&eacute;tico, como &eacute; a m&uacute;sica.
Os resultados comparam m&uacute;sica com sexo e drogas no sentido de que pode ser relativamente viciante &ndash; disso voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o duvida, n&atilde;o &eacute; mesmo? E a&iacute;, que tipo de m&uacute;sica faz com que voc&ecirc; se sinta viciado? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Você sabe por que gostamos tanto de ouvir música?

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Se você não gosta de ouvir músicas, saiba que não está sozinho

Existem pessoas que n&atilde;o suportam ouvir m&uacute;sicas. A jun&ccedil;&atilde;o de sons feitos pelos instrumentos musicais simplesmente n&atilde;o agrada aos ouvidos de alguns de n&oacute;s. Quem estudou essa condi&ccedil;&atilde;o, e fez algumas descobertas, foram os pesquisadores da Universidade de Barcelona, na Espanha.
De acordo com eles, mesmo que estas pessoas sejam perfeitamente capazes de ter prazer em outras atividades e que o c&eacute;rebro consiga processar os sons sem qualquer problema, elas n&atilde;o sentem prazer ao ouvir m&uacute;sicas. Esta incapacidade foi <a href="http://www.cell.com/current-biology/abstract/S0960-9822(14)00133-X">batizada</a> de "anedonia musical espec&iacute;fica".
Atrav&eacute;s de tarefas, testes e medi&ccedil;&otilde;es do ritmo card&iacute;aco, por exemplo, os pesquisadores puderam determinar se os circuitos neurais de uma pessoa est&atilde;o tendo rea&ccedil;&otilde;es com a "sensa&ccedil;&atilde;o de recompensa" entregue pelas faixas musicais. Cerca de 1,5 mil indiv&iacute;duos responderam as pesquisas feitas pela universidade.
Isso significa que, se voc&ecirc; n&atilde;o sente prazer algum com m&uacute;sica, o sistema de recompensa do seu c&eacute;rebro age de maneira diferente. N&atilde;o significa que voc&ecirc; &eacute; infeliz ou tem algum problema. Ainda, as pessoas que n&atilde;o sentem este prazer podem ser a chave para entender outros estudos, como a toxicodepend&ecirc;ncia ou perturba&ccedil;&otilde;es afetivas.
Se voc&ecirc; quiser, pode realizar o teste feito pela Universidade de Barcelona <a href="http://brainvitge.org/z_oldsite/bmrq.php">clicando neste link</a>.

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Sabia que existem pessoas que realmente não gostam de música?

Imagem de Conheça 9 problemas que podem ser resolvidos ouvindo música no site Mega Curioso

A seguir, confira o resultado de algumas pesquisas que comprovaram: ouvir música faz bem em todos os sentidos

&Eacute; muito dif&iacute;cil encontrar uma pessoa que afirme n&atilde;o gostar de m&uacute;sica. Felizmente, escutar m&uacute;sica tem muitas vantagens al&eacute;m do &oacute;bvio prazer de ouvir um barulhinho bom e, dependendo da situa&ccedil;&atilde;o e do local, de dan&ccedil;ar um pouco. O <a href="http://mentalfloss.com/article/30649/11-problems-music-can-solve" target="_blank">Mental Floss</a> reuniu uma s&eacute;rie de problemas que podem ser solucionados com a ajuda de uma boa m&uacute;sica. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; M&uacute;sica faz bem a beb&ecirc;s prematuros</h2>
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Crian&ccedil;as que nascem antes de o ciclo gestacional se completar geralmente sofrem com o baixo peso. Muitos hospitais costumam recorrer &agrave; m&uacute;sica para acelerar esse processo de crescimento. Um grupo de pesquisadores canadenses j&aacute; conseguiu provar que, de fato, a m&uacute;sica reduz os n&iacute;veis de dor e estimula o apetite em beb&ecirc;s prematuros.
Por causa disso, muitos hospitais apostam em m&uacute;sicas feitas com instrumentos que fazem um barulho parecido com as batidas card&iacute;acas da m&atilde;e do beb&ecirc;. Al&eacute;m de tudo, esse tipo de som &eacute; &oacute;timo para que os beb&ecirc;s durmam melhor. Quando o assunto &eacute; ganhar peso, sabe-se que expor beb&ecirc;s prematuros &agrave;s composi&ccedil;&otilde;es de Mozart ajuda e muito. E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar disso?
<h2>2 &ndash; M&uacute;sica estimula o crescimento de plantas</h2>
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N&atilde;o s&atilde;o apenas os beb&ecirc;s que se desenvolvem melhor quando escutam m&uacute;sica. O mesmo acontece com algumas plantas. Quem explica melhor a rela&ccedil;&atilde;o entre uma coisa e outra &eacute; Dorothy Retallack, autora de um livro que defende a ideia de que plantas se desenvolvem melhor quando s&atilde;o expostas &agrave; m&uacute;sica.
Para provar sua teoria, Dorothy observou o crescimento de dois grupos de plantas iguais: o primeiro ouvia rock e o segundo grupo, m&uacute;sicas mais calmas. A conclus&atilde;o foi a de que as plantas que ouviram m&uacute;sicas calmas cresceram igualmente. J&aacute; as plantas que ouviram rock ficaram mais altas, mas com as folhas murchas.
<h2>3 &ndash; Ouvir m&uacute;sica diminui os efeitos negativos de les&otilde;es cerebrais</h2>
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Cientistas t&ecirc;m feito testes em pacientes que sofreram les&otilde;es cerebrais e ficaram com sequelas envolvendo a fala. No final das contas, percebeu-se que quando pacientes que sofreram um AVC e tamb&eacute;m pacientes portadores do mal de Parkinson s&atilde;o convidados a dan&ccedil;ar ou andar conforme algum ritmo espec&iacute;fico, eles apresentam melhora em seu senso de equil&iacute;brio.
Da mesma maneira, a m&uacute;sica pode ajudar pacientes com problemas de fala a voltarem a cantar e pronunciar palavras que antes n&atilde;o conseguiam. Esse tipo de terapia musical j&aacute; se mostrou bastante eficiente em crian&ccedil;as autistas, que passaram a articular melhor as palavras depois de cantar.
O diretor do Centro de M&uacute;sica e Medicina da Universidade de Cleveland, Michael De Georgia, afirmou que a ci&ecirc;ncia n&atilde;o sabe ainda quais s&atilde;o todos os benef&iacute;cios da m&uacute;sica para tratamentos m&eacute;dicos, mas que h&aacute; muito o que se explorar nesse sentido.
<h2>4 &ndash; M&uacute;sica cl&aacute;ssica faz com que adolescentes se mexam</h2>
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A gente sabe que adolescentes tendem a n&atilde;o gostar de ouvir m&uacute;sica cl&aacute;ssica e, inclusive, h&aacute; estudos que mostram que a galera dessa faixa et&aacute;ria simplesmente foge de ambientes onde se ouve esse estilo musical. Em teoria, isso significa que quando o c&eacute;rebro ouve um som de que n&atilde;o gosta, acaba suprimindo a libera&ccedil;&atilde;o de dopamina, a subst&acirc;ncia qu&iacute;mica ligada ao prazer.
Quando isso acontece com adolescentes, eles tendem a procurar outro local onde se sintam bem. Se a ideia &eacute; fazer com que um adolescente saia da frente da TV e comece a fazer alguma coisa, a dica &eacute; investir em m&uacute;sica cl&aacute;ssica.
<h2>5 &ndash; M&uacute;sica pode prevenir a perda de audi&ccedil;&atilde;o</h2>
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Ouvir m&uacute;sica pode fazer com que a sa&uacute;de do seu ouvido fique em dia. Isso foi conclu&iacute;do depois que cientistas realizaram uma pesquisa com 163 adultos, sendo que 74 deles eram m&uacute;sicos. Todos participaram de uma s&eacute;rie de testes musicais e, no final das contas, os m&uacute;sicos conseguem processar os sons de forma mais eficiente, em compara&ccedil;&atilde;o aos outros volunt&aacute;rios, que n&atilde;o trabalham com m&uacute;sica.
A conclus&atilde;o foi a de que a perda de audi&ccedil;&atilde;o, comum com o avan&ccedil;o da idade, &eacute; menor em pessoas acostumadas a ouvir m&uacute;sica. &ldquo;Um m&uacute;sico de 70 anos de idade entendeu um discurso em um ambiente barulhento t&atilde;o bem quanto um n&atilde;o m&uacute;sico de 50 anos de idade&rdquo;, explicou a pesquisadora Linda Searling.
<h2>6 &ndash; M&uacute;sica ajuda no tratamento de pacientes que tiveram ataque card&iacute;aco</h2>
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Pessoas em recupera&ccedil;&atilde;o depois de um ataque card&iacute;aco ou de cirurgias card&iacute;acas tamb&eacute;m est&atilde;o entre os que devem ouvir m&uacute;sica. Pesquisas j&aacute; descobriram que a m&uacute;sica tem o poder de diminuir a press&atilde;o sangu&iacute;nea, diminuindo o n&uacute;mero de batidas do cora&ccedil;&atilde;o e, consequentemente, a ansiedade.
M&uacute;sicas funcionam como preventivos tamb&eacute;m, e no caso do cora&ccedil;&atilde;o, o que faz bem mesmo s&atilde;o sons calmos e tranquilos, que proporcionem boa sensa&ccedil;&atilde;o a quem os ouve. M&uacute;sicas que nos acalmam e nos alegram melhoram a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea.
<h2>7 &ndash; A m&uacute;sica certa pode melhorar seu desempenho esportivo</h2>
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Um estudo realizado em 2005 no Reino Unido revelou que ouvir m&uacute;sica durante treinos esportivos pode melhorar o desempenho de quem est&aacute; praticando a atividade f&iacute;sica. O ideal &eacute; ouvir m&uacute;sicas aceleradas durante treinos intensos e m&uacute;sicas calmas na hora dos alongamentos finais. Fica a dica para a sua playlist de academia.
<h2>8 &ndash; Ouvir m&uacute;sica melhora o processo de alfabetiza&ccedil;&atilde;o</h2>
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Em 2009 um grupo de pesquisadores analisou as habilidades de leitura de dois grupos de crian&ccedil;as que estavam em processo de alfabetiza&ccedil;&atilde;o. Em uma das turmas, a alfabetiza&ccedil;&atilde;o foi acompanhada de m&uacute;sica, enquanto que no outro grupo de alunos, n&atilde;o.
As habilidades liter&aacute;rias de cada grupo foram testadas no in&iacute;cio e no final do ano letivo. No final das contas, o grupo de crian&ccedil;as que aprendeu a escrever e teve mais contato com m&uacute;sica teve um desempenho bem melhor do que as crian&ccedil;as que foram alfabetizadas sem qualquer influ&ecirc;ncia musical.
<h2>9 &ndash; A m&uacute;sica certa aumenta a venda de vinhos</h2>
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Em 1999 uma pesquisa feita na Alemanha concluiu que os vendedores vendiam mais vinhos alem&atilde;es quando tocavam m&uacute;sica tradicional alem&atilde; em suas lojas. O mesmo aconteceu com vinhos franceses: eram mais vendidos quando a loja estava tocando m&uacute;sica francesa.
Os pesquisadores entrevistaram alguns clientes da loja e a maioria afirmou que nem tinha percebido qual m&uacute;sica estava tocando na hora da compra. Ou seja: parece haver uma influ&ecirc;ncia inconsciente nesse sentido.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; tinha percebido que a m&uacute;sica influencia tanto assim a nossa vida? Conhece outro benef&iacute;cio de ouvir m&uacute;sica que j&aacute; tenha sido comprovado cientificamente? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Conheça 9 problemas que podem ser resolvidos ouvindo música

Imagem de Você já ouviu falar no violino do diabo? no megacurioso

Festa em Pomerode (SC) deve reunir ao menos 20 instrumentistas que tocam o tal violino

O violino &eacute; um instrumento que costuma remeter a lembran&ccedil;as l&uacute;dicas e cl&aacute;ssicas, ent&atilde;o n&atilde;o parece fazer o menor sentido toc&aacute;-lo com um serrote, certo? Bem, se estivermos falando do violino do diabo, ent&atilde;o &eacute; essa a maneira que se faz h&aacute; alguns s&eacute;culos em regi&otilde;es da Fran&ccedil;a e da Alemanha e que foi trazida para o Brasil por imigrante.
As bases para o violino do diabo &ndash; ou, melhor dizendo, teufelsgeige &ndash; remontam do s&eacute;culo 17, sendo que na &eacute;poca o instrumento consistia de um tronco de madeira, de uma a tr&ecirc;s cordas e uma bexiga de porco, que servia como uma caixa ac&uacute;stico. Hoje em dia, os materiais de origem animal foram retirados da fabrica&ccedil;&atilde;o, sendo que alguns pratos e tambores podem ser inclu&iacute;dos para incrementar ainda mais teufelsgeige, que &eacute; um instrumento de percuss&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/10/10183134431195.jpg" alt="" />Cada violino &eacute; &uacute;nico
Outro detalhe importante sobre o teufelsgeige &eacute; que, segundo a tradi&ccedil;&atilde;o, o pr&oacute;prio instrumentista precisa fabricar seu violino. Assim, normalmente cada um costuma dar sua pr&oacute;pria customizada, inserindo rostos do dem&ocirc;nio &ndash; vem da&iacute; a sua popularidade e o seu nome. Por ser usado em m&uacute;sicas folk, esse violino tem estado cada vez mais em desuso, mas muitas pessoas apegadas &agrave; hist&oacute;ria de seu povo tentam perpetuar sua cultura.
&Eacute; por isso que, se voc&ecirc; tiver curiosidade, a Festa Pomerana, em Pomerode (SC), ir&aacute; realizar o primeiro encontro nacional de tocadores do violino do diabo. O evento deve acontecer no domingo, dia 20, no Parque de Eventos da cidade. S&atilde;o esperados 20 instrumentistas, que podem ser vistos ensaiando no v&iacute;deo abaixo:&nbsp;&nbsp;
<div class="video-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9dg4RWp-8rA" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>

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Você já ouviu falar no violino do diabo?

Imagem de Baby Shark: o viral infantil que entrou na Hot 100 da Billboard no megacurioso

Se você ainda não conhece, não vai conseguir escapar da 'Baby Shark'

Em 2018, a internet continuou cumprido seu papel de fazer com que conte&uacute;dos se espalhem rapidamente pela rede mundial de computadores. O queridinho da vez foi a m&uacute;sica infantil &ldquo;Baby Shark&rdquo;.&nbsp;<o:p></o:p><o:p>&nbsp;</o:p>
O v&iacute;deo, produzido pela empresa de educa&ccedil;&atilde;o Pinkfong USA, figurou em 32&ordm; lugar no ranking da Billboard, batendo sensa&ccedil;&otilde;es do momento como Ellie Goulding, Lil Wayne e &ndash; pasmem &ndash; Ariana Grande. No YouTube, o material chegou a ser assistido mais de 2,1 bilh&otilde;es de vezes, ficando entre os 30 v&iacute;deos mais assistidos de todos os tempos.&nbsp;<o:p></o:p>
S&oacute; na semana passada, a m&uacute;sica infantil foi transmitida 20,8 milh&otilde;es de vezes. Ainda segundo a estimativa da Billboard, 73% dessas transmiss&otilde;es foram originadas do v&iacute;deo. Se antigamente a ind&uacute;stria da m&uacute;sica dependia da venda de discos e CDs, hoje, o topo das paradas vem com as vendas digitais, e claro &ndash; o desempenho na internet.&nbsp;<o:p></o:p>
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/XqZsoesa55w" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></div>
N&atilde;o &agrave; toa, a Billboard leva em considera&ccedil;&atilde;o a audi&ecirc;ncia online desde 2012 (quando vimos surgir um Psy com o seu "Gangnam Style"). O fluxo digital em servi&ccedil;os pagos, como o Spotify e o Apple Music tamb&eacute;m se tornarou uma fonte valiosa de pontos nos rankings mundiais.<o:p></o:p>
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<o:p>&nbsp;O resultado dessas mudan&ccedil;as &eacute; um jogo com regras muito mais amplas, que moltam e mudam a cultura pop. Com o sucesso na Hot 100 da Billboard, &nbsp;"Baby Shark" n&atilde;o deve ir embora t&atilde;o cedo: a empresa respons&aacute;vel pelo conte&uacute;do pretende converte-la em uma marca de entretenimento. Doo doo doo doo.&nbsp;</o:p> <o:p></o:p>

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