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Cientistas acreditam que nossos antepassados acabaram condicionados a viver em um estado de eterna vigília, mesmo durante o sono

Em 1987, o canadense Kenneth Parks, de Toronto, dirigiu 23 quil&ocirc;metros e assassinou a sua sogra. Aparentemente, ele estava em um estado de sonambulismo, uma teoria refor&ccedil;ada pelo fato de ele n&atilde;o se lembrar do ato e de ter uma excelente rela&ccedil;&atilde;o com a m&atilde;e de sua esposa. J&aacute; em 2008, um adolescente ingl&ecirc;s saltou do oitavo andar tamb&eacute;m enquanto estava dormindo.
O sonambulismo &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o que afeta cerca de 4% dos adultos, de acordo com pesquisas recentes. Na maioria das vezes, &eacute; algo inofensivo. Tem gente at&eacute; que faz coisas incr&iacute;veis nesse estado, como &eacute; o caso do artista brit&acirc;nico Lee Hadwin, que produz suas obras enquanto est&aacute; dormindo.
Nos &uacute;ltimos anos, o n&uacute;mero de son&acirc;mbulos est&aacute; crescendo em todo o mundo, principalmente pelo uso irrefre&aacute;vel de f&aacute;rmacos que induzem o sono. Mas por que ser&aacute; que isso acontece? Por que alguns se tornam perigosos enquanto outros despertam o talento? A Ci&ecirc;ncia tenta descobrir e j&aacute; possui algumas pistas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/24/24173837070141.jpg" />Rem&eacute;dios para dormir ajudam a potencializar o sonambulismo
<h2>Sistema de sobreviv&ecirc;ncia arcaico</h2>
Nesses estados, foram observadas &aacute;reas ativas em regi&otilde;es do c&eacute;rebro envolvidas com o sistema emocional (no sistema l&iacute;mbico) e tamb&eacute;m na atividade motora (dentro do c&oacute;rtex cerebral). Isso &eacute; muito semelhante a quando estamos acordados.
O que diferencia mesmo &eacute; que regi&otilde;es do c&oacute;rtex frontal e do hipocampo, que controlam a racionalidade e a mem&oacute;ria, permanecem dormentes. Ou seja, &eacute; como se apenas metade de nosso c&eacute;rebro acordasse, e n&atilde;o tiv&eacute;ssemos controle sobre algumas a&ccedil;&otilde;es. &ldquo;A parte racional est&aacute; em estado de sono e n&atilde;o exerce seu controle normal sobre o sistema l&iacute;mbico e o sistema motor&rdquo;, explica o neurocientista italiano Lino Nobili.
Dessa forma, &eacute; como se nosso corpo ativasse um sistema de sobreviv&ecirc;ncia bastante arcaico, algo que pode ser visto em situa&ccedil;&otilde;es de fuga ou durante uma luta, por exemplo. Mas por que o c&eacute;rebro se comporta dessa maneira em vez de acordar por completo? A resposta pode estar em nossos antepassados.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/24/24174230492145.jpg" />C&oacute;rtex frontal e hipocampo permanecem dormindo em estados de sonambulismo
<h2>Pronto para a a&ccedil;&atilde;o</h2>
L&aacute; no passado, quando ainda viv&iacute;amos em tribos n&ocirc;mades, est&aacute;vamos &agrave; merc&ecirc; de diferentes predadores. Por isso, a hora do sono necessitava de muito mais aten&ccedil;&atilde;o do que atualmente. Hoje, nossos quartos nos protegem, mas o instinto de preserva&ccedil;&atilde;o inato permanece. Entretanto, quando dormimos em algum lugar novo pela primeira vez, um hemisf&eacute;rio de nosso c&eacute;rebro continua mais ativo que o outro, pronto para reagir a qualquer potencial perigo.
Esses surtos de atividade em &aacute;reas relacionadas ao sistema motor e l&iacute;mbico podem ocorrer mesmo quando n&atilde;o existe o sonambulismo. &ldquo;Durante o sono, podemos ter uma ativa&ccedil;&atilde;o do sistema motor, por isso, embora voc&ecirc; esteja dormindo e n&atilde;o se movendo, o c&oacute;rtex motor pode estar em um estado igual ao acordado, ou seja, pronto para agir&rdquo;, diz Nobili. &ldquo;Se algo realmente der errado e te colocar em perigo, voc&ecirc; n&atilde;o precisa da racionalidade do seu lobo frontal para escapar. Voc&ecirc; s&oacute; precisa de um sistema motor pronto&rdquo;, complementa.
O processo de avisar o corpo qual a hora de acordar em caso de perigo parece n&atilde;o funcionar muito bem em pessoas que sofrem de sonambulismo constantemente, mas esse n&atilde;o deixa de ser um interessante tra&ccedil;o da evolu&ccedil;&atilde;o de nossa esp&eacute;cie.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/24/24174619773147.gif" width="640" height="337" />Estado de constante vig&iacute;lia
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O sonambulismo pode ter surgido como um mecanismo de defesa

Imagem de Afinal, o que é a realidade? Ela existe ou foi criada por nós, humanos? no site Mega Curioso

Essa é uma grande questão filosófica, científica, clínica e física; entenda um pouco mais sobre o assunto

Sem pensar muito, defina o termo &ldquo;realidade&rdquo;, para voc&ecirc; mesmo, de uma maneira simples. O que &eacute; real? Alguns cientistas por a&iacute; defendem a ideia de que nossa forma de ver o mundo deturpa os conceitos do que &eacute; real e do que n&atilde;o &eacute; &ndash; uma coisa meio &ldquo;Matrix&rdquo;, talvez.
O ator Morgan Freeman apresentou, recentemente, um programa a respeito das teorias que fundamentam as quest&otilde;es do buraco da minhoca, express&atilde;o usada pela F&iacute;sica para tratar de relatividades que podem ser aplicadas quando o assunto &eacute; tempo e/ou espa&ccedil;o. Freeman questiona, durante um momento de sua apresenta&ccedil;&atilde;o, o que &eacute; real. E completa: &ldquo;Como podemos ter certeza de que o Universo &agrave; nossa volta realmente existe? E como n&oacute;s podemos saber que o mundo que vemos corresponde ao que qualquer outra pessoa v&ecirc;?&rdquo;.
A quest&atilde;o &eacute; que nossos sentidos e, consequentemente, nossas percep&ccedil;&otilde;es, s&atilde;o falhos. O que voc&ecirc; v&ecirc; &eacute;, na verdade, um produto criado por seu c&eacute;rebro, que filtra infinitas informa&ccedil;&otilde;es, a todo momento, para que voc&ecirc; construa uma vis&atilde;o de mundo &uacute;til. Esse tipo de filtra&ccedil;&atilde;o &eacute; importante para que consigamos selecionar todas as informa&ccedil;&otilde;es de que dispomos e nos ater ao que &eacute; mais importante.
<h2>Ilus&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6057615424121153.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kapra.org/xe/freeboard/1184" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kapra</a>
O problema &eacute; que essa filtragem pode nos enganar tamb&eacute;m, como acontece quando assistimos &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o de um m&aacute;gico. E os bons ilusionistas sabem disso e usam esses conceitos para criar boas performances. O psic&oacute;logo Lawrence Rosenblum, da Universidade da Calif&oacute;rnia, que tamb&eacute;m pratica truques de m&aacute;gica, acredita que, embora tenhamos essa capacidade de nos enganar com frequ&ecirc;ncia, &eacute; errado dizer que tudo o que consideramos como realidade seja constru&iacute;do por nosso c&eacute;rebro.
Freeman diz, em certo momento de sua apresenta&ccedil;&atilde;o, que &ldquo;n&oacute;s todos somos partes de uma comunidade feita de mentes&rdquo; e, embora a afirma&ccedil;&atilde;o possa soar meio &oacute;bvia, parece importante para essa discuss&atilde;o acerca do que &eacute; e do que n&atilde;o &eacute; real. Se pensarmos que todas as mentes &ndash; em um mundo com 7 bilh&otilde;es de pessoas &ndash; funcionam de maneira diferente, &eacute; l&oacute;gico que os conceitos de realidade s&atilde;o diferentes tamb&eacute;m.
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar, por exemplo, no poder concedido ao dinheiro? Dinheiro &eacute; papel, mas &eacute; um papel cujo valor &eacute; estipulado por n&oacute;s, humanos, e isso fez com que diferentes sociedades, ao redor do mundo, fossem criadas acostumadas a atribuir valores bizarros &agrave;queles peda&ccedil;os de papel que, se n&atilde;o fosse pelo poder que damos a eles, de nada valeriam. O dinheiro em si, portanto, de acordo com as afirma&ccedil;&otilde;es de Freeman, &eacute; uma fic&ccedil;&atilde;o, pois possui um valor criado por n&oacute;s &ndash; ao contr&aacute;rio de uma ma&ccedil;&atilde;, por exemplo, que &eacute; uma ma&ccedil;&atilde;, serve para alimentar, possui propriedades nutricionais sem que nada disso fosse determinado por uma mente humana.
<h2>Otimismo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6057615424121221.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sebraepr.com.br/PortalInternet/Noticia/ci.Pesquisador-de-Harvard-diz:-o-otimismo-%C3%A9-o-maior-indicador-de-sucesso-empresarial.print" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sebraepr</a>
Freeman aponta tamb&eacute;m como ilus&atilde;o o otimismo, j&aacute; que, de acordo com estudos feitos pela neurocientista Tali Sharot, da Universidade de Londres, as pessoas costumam subestimar a probabilidade de que coisas ruins podem acontecer. Em contrapartida, superestimam a probabilidade da ocorr&ecirc;ncia de eventos positivos.
Sharot observou o trabalho cerebral de um volunt&aacute;rio, a fim de escanear as suas rea&ccedil;&otilde;es diante de uma quest&atilde;o hipot&eacute;tica. Nesse caso, foi pedido ao volunt&aacute;rio que pensasse nas chances de ele vir a ter c&acirc;ncer de pulm&atilde;o. Ap&oacute;s receber as reais probabilidades de que isso venha a acontecer, os lobos frontais do c&eacute;rebro do homem se manifestaram de maneira completamente diferente, como que em alerta. Quando a resposta &eacute; mais positiva do que se imagina, por&eacute;m, o c&eacute;rebro trabalha melhor.
Segundo Sharot, isso prova o quanto n&oacute;s, humanos, somos propensos ao otimismo, e isso pode estar relacionado ao fato de que o otimismo faz nosso c&eacute;rebro ter melhor desenvoltura. Tanto &eacute; assim que a Ci&ecirc;ncia j&aacute; sabe, por exemplo, que pessoas otimistas tendem a viver mais, ter uma sa&uacute;de melhor e, consequentemente, uma vida melhor. A quest&atilde;o &eacute;: o otimismo, por si s&oacute;, &eacute; positivo, mas ele &eacute; uma ferramenta de ilus&atilde;o criada por nosso c&eacute;rebro para nos deixar melhor.
Ser realista em alguns casos, contudo, &eacute; importante. Se algu&eacute;m bebe todos os dias e acha que n&atilde;o pode ser um alcoolista, essa pessoa est&aacute;, na verdade, fugindo da realidade. Para tudo &eacute; preciso ter bom senso, at&eacute; para ser otimista.
<h2>F&iacute;sica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6057615424121251.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.picstopin.com/2560/grand-universe-wallpapers-get/http:%7C%7Cwallpapersget*com%7Cwallpapers%7C2012%7C04%7Cgrand-universe-2048x2560*jpg/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Picstopin</a>
Enquanto neurocientistas e psic&oacute;logos explicam a realidade pelo ponto de vista das atividades cerebrais de cada um, a F&iacute;sica tem outra forma de discutir o assunto: a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica, aquele campo onde tudo o que h&aacute; de mais bizarro ocorre. Um el&eacute;tron, por exemplo, pode se comportar como uma part&iacute;cula ou uma onda, dependendo de como &eacute; medido. E os cientistas medem tanto a posi&ccedil;&atilde;o de uma part&iacute;cula quanto a sua din&acirc;mica em determinado momento. Nunca, por&eacute;m, se podem medir as duas coisas ao mesmo tempo.
O f&iacute;sico David Tong, da Universidade de Cambridge, diz que a F&iacute;sica Qu&acirc;ntica &eacute; a melhor teoria j&aacute; desenvolvida. Outro f&iacute;sico, Steven Nahn, acredita que a realidade &eacute; uma coisa real (&eacute; estranho, mas &eacute; isso mesmo), mas, segundo ele, isso n&atilde;o significa que n&oacute;s, meros humanos, conseguimos entender o que &eacute;, de fato, a realidade.
&Eacute; poss&iacute;vel, ainda, que o Universo tenha dimens&otilde;es desconhecidas por n&oacute;s, onde existam for&ccedil;as universais bem diferentes daquelas com as quais estamos habituados. O Universo pode ser, tamb&eacute;m, uma esp&eacute;cie de holograma, quando a quantidade de informa&ccedil;&atilde;o que determinado espa&ccedil;o pode conter &eacute; proporcional &agrave; &aacute;rea da superf&iacute;cie desse espa&ccedil;o. Isso sem falar na hip&oacute;tese de que o mundo tridimensional &eacute; apenas uma ilus&atilde;o e que, na verdade, o mundo seria bidimensional, apenas. Coisas da F&iacute;sica. E a&iacute;, depois de todas essas suposi&ccedil;&otilde;es sobre a realidade, o que voc&ecirc; acha de tudo isso?&nbsp;
*Publicado originalmente em 24/7/2013.

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Afinal, o que é a realidade? Ela existe ou foi criada por nós, humanos?

Imagem de 7 atividades que comprovadamente nos deixam mais felizes no megacurioso

Não existe uma fórmula secreta para a felicidade, mas certas atitudes podem, sim, melhorar o seu humor

No dia 20 de mar&ccedil;o, a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas comemora o Dia Internacional da Felicidade. Por ironia do destino, em 2017 a data caiu justamente em uma segunda-feira&nbsp;&mdash;&nbsp;assim fica dif&iacute;cil defender, n&atilde;o concordam? Por&eacute;m, existem alguns truques infal&iacute;veis, de acordo com a Ci&ecirc;ncia, para melhorar o seu astral mesmo em dias como hoje. Confira:
<h2>1. Jogar video game</h2>
Os games s&atilde;o capazes de melhorar nosso humor, nossa concentra&ccedil;&atilde;o, nossa mem&oacute;ria e nosso racioc&iacute;nio, al&eacute;m de diminuir nosso estresse. Com esse tanto de vantagens, ainda tem gente que fala que eles fazem mal, mesmo a Ci&ecirc;ncia mostrando que jogadores inveterados n&atilde;o tiveram nenhuma <a href="https://www.megacurioso.com.br/games/102077-games-violentos-nao-afetam-a-empatia-revela-novo-estudo.htm" target="_blank" title="Games violentos n&atilde;o afetam a empatia, revela novo estudo">perda de empatia</a>&nbsp;por conta dessa atividade.
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<h2>2. Assistir a v&iacute;deos fofinhos na internet</h2>
&Eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ver um v&iacute;deo de gatinho ou qualquer outro bichinho na internet sem soltar um &ldquo;&Oacute;WWWNNN&rdquo;. Esse tipo de felicidade instant&acirc;nea at&eacute; pode gerar outra rea&ccedil;&atilde;o, chamada de &ldquo;agressividade fofinha&rdquo;, que &eacute; o <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/88090-entenda-o-comportamento-felicia-de-querer-apertar-os-bichos-fofinhos.htm" target="_blank" title="Entenda o comportamento &lsquo;Fel&iacute;cia&rsquo; de querer apertar os bichos fofinhos">instinto Fel&iacute;cia</a>&nbsp;de apertar os animaizinhos at&eacute; esmag&aacute;-los. Acredita-se que essa seja uma resposta do c&eacute;rebro para pararmos de sobrecarregar nossa mente com coisas muito alegres.
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<h2>3. Comer chocolate</h2>
Para os choc&oacute;latras, essa &eacute; uma resposta &oacute;bvia. Por&eacute;m, &eacute; importante salientar que comer chocolate n&atilde;o apenas aumenta nossa felicidade, como tamb&eacute;m pode diminuir ligeiramente nossa press&atilde;o arterial, sendo ben&eacute;fico para a sa&uacute;de. Claro que tudo em pequenas quantidades!
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<h2>4. Fazer sexo</h2>
&ldquo;Ora, ora, parece que temos um X&eacute;roque Roumes no Mega...&rdquo;, deve estar pensando um incauto leitor, por&eacute;m a pr&aacute;tica sexual &eacute;, sim, comprovadamente animadora. E n&atilde;o precisa sair por a&iacute; transando com todo mundo, n&atilde;o: 1 vez por semana j&aacute; &eacute; o suficiente para voc&ecirc; recarregar suas energias. J&aacute; outras pesquisas dizem que esse efeito dura apenas 24 h. Independente da dura&ccedil;&atilde;o da felicidade, nada mal procur&aacute;-la de uma forma t&atilde;o prazerosa, n&eacute;?
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<h2>5. Assistir a document&aacute;rios sobre a natureza</h2>
A BBC lan&ccedil;ou uma nova s&eacute;rie de document&aacute;rios sobre a natureza, o &ldquo;Planeta Terra 2&rdquo;, e resolveu fazer uma pesquisa de satisfa&ccedil;&atilde;o dos espectadores. Junto com cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia, eles descobriram que os n&iacute;veis de felicidade de todas as parcelas demogr&aacute;ficas de seu p&uacute;blico subiram ao ver os programas. E entre as pessoas de 16 a 24 anos, esse incremento de humor foi ainda mais significativo.
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<h2>6. Ouvir m&uacute;sica</h2>
Quando ouvimos m&uacute;sicas de que n&oacute;s gostamos, nosso c&eacute;rebro libera uma boa quantidade de dopamina, que &eacute; o horm&ocirc;nio que domina nosso sistema de recompensa. Se voc&ecirc; curte uma m&uacute;sica em particular, j&aacute; deve ter sentido aquele frisson ao ouvi-la: trata-se da dopamina entrando em a&ccedil;&atilde;o nesse exato momento.
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<h2>7. Dormir mais</h2>
O nosso sistema imunol&oacute;gico &eacute; o que mais sente os efeitos de uma noite maldormida, por isso sempre capriche na hora do sono. &Eacute; nesse per&iacute;odo que o corpo descansa e fica pronto para o dia seguinte. E convenhamos: poucas coisas s&atilde;o melhores do que acordar disposto depois de uma noite bem dormida, n&atilde;o acham?
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7 atividades que comprovadamente nos deixam mais felizes

Imagem de Afinal, a Mona Lisa está ou não está sorrindo? A Ciência garante que está! no megacurioso

Experimentos revelam que não restam dúvidas de que a enigmática mulher retratada por da Vinci está sorrindo

Voc&ecirc; n&atilde;o acha incr&iacute;vel que, mesmo depois de mais de 500 anos, o sorriso &mdash; ou n&atilde;o! &mdash; de Mona Lisa ainda desperte tanto fasc&iacute;nio? O quadro foi pintado por Leonardo da Vinci no in&iacute;cio do s&eacute;culo 16 e batizado pelo mestre como La Gioconda, e, desde ent&atilde;o, existem debates sobre a enigm&aacute;tica express&atilde;o da mulher retratada pintura.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/16/16105655715081.jpg" />A famosa
H&aacute; quem n&atilde;o possua qualquer d&uacute;vida de que a Mona Lisa tem um sorrisinho maroto nos l&aacute;bios, mas muitos historiadores e estudiosos &mdash; mais po&eacute;ticos &mdash; garantem que seu rosto est&aacute; mergulhado em uma tristeza intang&iacute;vel ou, ainda, que, dependendo de como observamos a pintura, a amb&iacute;gua express&atilde;o da mulher se transforma em algo debochado e at&eacute; sinistro.
Agora, na tentativa de determinar quais fatores influenciam a maneira como os seres humanos interpretam as express&otilde;es faciais, um grupo de pesquisadores na Alemanha conduziu um estudo que, segundo eles, revelou &mdash; sem sombra de d&uacute;vidas &mdash; que a misteriosa Mona Lisa est&aacute; sorrindo e ponto-final.
<h2>Sorriso maroto</h2>
De acordo com <a href="http://www.livescience.com/58264-mona-lisa-looks-happy.html" target="_blank">Laura Geggel</a>, do portal Live Science, os cientistas mostraram uma ilustra&ccedil;&atilde;o do quadro original para um pequeno grupo de pessoas, junto com oito vers&otilde;es editadas digitalmente, onde os cantos dos l&aacute;bios de Mona Lisa aparecem mais ou menos voltados para cima e para baixo &mdash; simulando sorrisos mais evidentes ou express&otilde;es mais tristonhas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/16/16105728495082.jpg" />Algumas das imagens editadas digitalmente
Os pesquisadores mostraram as imagens ao grupo em ordem aleat&oacute;ria 30 vezes e pediram que as pessoas descrevessem os semblantes. Segundo explicaram, tanto a imagem original como todas nas quais a Mona Lisa aparecia com uma express&atilde;o &ldquo;positiva&rdquo; foram percebidas pelos participantes do estudo como sendo felizes em 97% das exibi&ccedil;&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/16/16105801994085.jpg" />Os gr&aacute;ficos n&atilde;o mentem
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s imagens com express&otilde;es &ldquo;negativas&rdquo;, os participantes n&atilde;o tiveram problemas em perceber o rosto de Mona Lisa como mostrando um semblante triste. Os pesquisadores inclusive realizaram um segundo teste, no qual exibiram oito imagens editadas digitalmente onde a mulher aparecia gradualmente mais triste e, novamente, os volunt&aacute;rios acertaram nas descri&ccedil;&otilde;es &mdash; com exce&ccedil;&atilde;o da ilustra&ccedil;&atilde;o original, que continuou sendo percebida como feliz.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/16/16105820963086.jpg" />Mona Lisa tristonha
Os cientistas tamb&eacute;m observaram que as vers&otilde;es com aspecto positivo foram reconhecidas mais depressa e com mais facilidade pelos volunt&aacute;rios do que as de apar&ecirc;ncia negativa, o que sugere que o nosso c&eacute;rebro tem uma tend&ecirc;ncia natural em identificar express&otilde;es faciais positivas. Que bom!
O sorriso de Mona Lisa foi usado para que os pesquisadores pudessem avaliar quais fatores afetam a forma como julgamos est&iacute;mulos visuais, como as express&otilde;es faciais, por exemplo. Os resultados apontaram que o nosso c&eacute;rebro n&atilde;o se baseia em uma escala fixa de tristeza e felicidade.
Na verdade, o c&eacute;rebro mapeia o campo da express&atilde;o facial e adequa a sua estimativa de acordo com o contexto e com base em mem&oacute;rias de experi&ecirc;ncias sensoriais anteriores &mdash; e entender como esse processo funciona pode ajudar os cientistas no estudo de transtornos psiqui&aacute;tricos.

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Afinal, a Mona Lisa está ou não está sorrindo? A Ciência garante que está!

Imagem de 9 gênios que sofreram com doenças mentais no megacurioso

Goya, Hemingway e Beethoven, além de gênios em suas áreas, também eram depressivos; confira outros famosos que sofriam com doenças mentais

A depress&atilde;o &eacute; uma doen&ccedil;a mental com uma incr&iacute;vel capacidade de debilitar as pessoas que sofrem dela. Ela foi chamada de o &ldquo;mal do s&eacute;culo&rdquo;, h&aacute; alguns anos, e afeta in&uacute;meras pessoas em todo o mundo.
Em 2014, um dos atores mais geniais do cinema, <a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/45243-17-fatos-sobre-a-vida-de-robin-williams.htm" target="_blank" title="17 fatos sobre a vida de Robin Williams">Robin Williams</a>, &nbsp;v&iacute;tima da depress&atilde;o, se suicidou. Entretanto, essa doen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; t&atilde;o recente assim. V&aacute;rios outros artistas e pensadores sofreram com essa enfermidade. Em muitas vezes, ela n&atilde;o se apresenta sozinha, sendo associada ao transtorno bipolar, por exemplo.
Assim como Williams, conhe&ccedil;a outros nove g&ecirc;nios em suas &aacute;reas que sofreram doen&ccedil;as mentais que inclusive levaram alguns deles &agrave; morte:
<h2>1. Francisco Goya (1746 &ndash; 1828)</h2>
Aos 46 anos, Goya sofreu de uma misteriosa doen&ccedil;a que lhe causava tonturas, dores de cabe&ccedil;a, fraqueza nos bra&ccedil;os e problemas de vis&atilde;o e audi&ccedil;&atilde;o. Esses sintomas fizeram o pintor espanhol desenvolver depress&atilde;o e ter ataques de alucina&ccedil;&atilde;o e del&iacute;rio. Goya tamb&eacute;m perdeu muito peso. Esses problemas todos refletiram em sua obra, que passou a ser mais escura e sombria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06173725951431.jpg" />Retrato de Goya feito por Vicente L&oacute;pez Porte&ntilde;a
<h2>2. Ludwig van Beethoven (1770 &ndash; 1827)</h2>
Um dos mais lend&aacute;rios compositores da Hist&oacute;ria, Beethoven sofria de depress&atilde;o e de transtorno bipolar. Ele ia de um extremo en&eacute;rgico criativo &agrave; melancolia profunda, com tend&ecirc;ncias suicidas. Estudiosos dizem que essa condi&ccedil;&atilde;o piorou bastante a partir dos 26 anos, quando desenvolveu a surdez. Ele morreu de cirrose hep&aacute;tica, por ter se tornado alco&oacute;latra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06173939363440.jpg" />Retrato de Beethoven feito por Joseph Karl Stieler
<h2>3. Machado de Assis (1839 &ndash; 1908)</h2>
Um dos maiores escritores em l&iacute;ngua portuguesa, Machado de Assis era constantemente assolado pela tristeza e pela melancolia. A depress&atilde;o aumentou com a morte da esposa, em 1904. O tema da depress&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; recorrente em sua obra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06174135475453.jpg" />Machado de Assis
<h2>4. Vincent Van Gogh (1853 &ndash; 1890)</h2>
Um dos maiores g&ecirc;nios do movimento p&oacute;s-impressionista, Van Gogh teve uma vida miser&aacute;vel. A depress&atilde;o, a bipolaridade, as alucina&ccedil;&otilde;es e a epilepsia levaram o pintor holand&ecirc;s a cometer suic&iacute;dio dois anos ap&oacute;s <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes/43027-conheca-a-verdadeira-historia-sobre-a-orelha-de-van-gogh.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a a verdadeira hist&oacute;ria sobre a orelha de Van Gogh">cortar um peda&ccedil;o da pr&oacute;pria orelha</a>&nbsp;direita. Especialistas acreditam que ele tamb&eacute;m sofria de xantopsia, por isso via os objetos mais amarelados e intensificava essa cor em seus quadros. Van Gogh ainda era viciado em absinto, a bebida mais famosa entre os bo&ecirc;mios franceses da &eacute;poca.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06174729254499.jpg" />Autorretrato de Van Gogh
<h2>5. Edvard Munch (1863 &ndash; 1944)</h2>
C&eacute;lebre pintor noruegu&ecirc;s, Munch sofria de depress&atilde;o e agorafobia, que &eacute; o medo de ficar em espa&ccedil;os abertos e com muitas pessoas. Munch tamb&eacute;m teve colapsos nervosos e sofria de alucina&ccedil;&otilde;es. Supostamente, esses del&iacute;rios teriam inspirado o pintor a produzir sua obr- prima: &ldquo;O Grito&rdquo;, em 1893.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06174912246506.jpg" />Edvard Munch
<h2>6. Ernest Hemingway (1899 &ndash; 1961)</h2>
Um dos maiores escritores norte-americanos do s&eacute;culo passado, Hemingway teve uma vida bastante conturbada. Seu pai se suicidou quando ele tinha 29 anos, fazendo com que o tema do suic&iacute;dio fosse recorrente em sua obra. Sofrendo de depress&atilde;o, perda de mem&oacute;ria, diabetes e hipertens&atilde;o, Hemingway se matou com a mesma pistola de seu pai, que sua m&atilde;e lhe enviara pelo correio alguns anos antes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06174344051473.jpg" />Ernest Hemingway
<h2>7. Clarice Lispector (1920 &ndash; 1977)</h2>
Ucraniana naturalizada brasileira, Clarice &eacute; uma escritora renomada e adorada at&eacute; hoje. Suas obras inclu&iacute;am muitas tramas psicol&oacute;gicas em temas cotidianos. Depois de sofrer queimaduras graves no bra&ccedil;o e na m&atilde;o, por ter dormido com um cigarro aceso, Clarice desenvolveu depress&atilde;o. Ela tamb&eacute;m teve depress&atilde;o p&oacute;s-parto com o nascimento de seu filho Pedro, que viria a desenvolver esquizofrenia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06174225785459.jpg" />Clarice Lispector
<h2>8. John Forbes Nash (1928 &ndash; 2015)</h2>
Um dos maiores matem&aacute;ticos recentes, John Nash estudou a teoria dos jogos, a geometria diferencial e as equa&ccedil;&otilde;es diferenciais parciais. Sua vida serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para o premiado filme &ldquo;Uma Mente Brilhante&rdquo;, de 2001. Nash sofria de esquizofrenia e depress&atilde;o, al&eacute;m de possuir baixa autoestima. Passou anos em hospitais psiqui&aacute;tricos, at&eacute; abandonar os tratamentos impostos a ele. John Nash faleceu aos 86 anos em um acidente de carro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06174544780489.jpg" />John Nash
<h2>9. Sylvia Plath (1932 &ndash; 1963)</h2>
Uma das maiores poetas norte-americanas do s&eacute;culo passado, Sylvia Plath sofreu de depress&atilde;o durante toda sua vida. Em 1962, ela escreveu &ldquo;A Redoma de Vidro&rdquo;, livro em que detalha sua luta contra a doen&ccedil;a. No ano seguinte, aos 30 anos, Sylvia cometeu suic&iacute;dio por n&atilde;o suportar mais viver deprimida. Teve o cuidado de trancar os filhos pequenos no quarto e deixar a janela aberta, j&aacute; que iria enfiar a cabe&ccedil;a no forno e ligar o g&aacute;s. Tragicamente, em 2009, seu filho tamb&eacute;m cometeu suic&iacute;dio por n&atilde;o suportar a depress&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/06/06175050870513.jpg" />Sylvia Plath
***
A depress&atilde;o &eacute; uma doen&ccedil;a s&eacute;ria e necessita de tratamento adequado. Se voc&ecirc; conhece algu&eacute;m que sofre desse mal, tente ser compreensivo e buscar ajuda adequada. <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/69601-como-descobrir-se-alguem-sofre-de-depressao-confira-5-sinais-a-seguir.htm" target="_blank" title="Como descobrir se algu&eacute;m sofre de depress&atilde;o? Confira 5 sinais a seguir">Nem sempre &eacute; f&aacute;cil identificar</a>&nbsp;quando uma pessoa est&aacute; passando apenas por uma fase ruim ou quando o quadro de melancolia se intensifica, por isso &eacute; necess&aacute;rio ficar atento.
*Publicado em 06/08/2015

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9 gênios que sofreram com doenças mentais

Imagem de Games violentos não afetam a empatia, revela novo estudo no megacurioso

Ainda que o efeito imediato possa ser bastante acentuado, a longo prazo os jogos violentos não alteram os níveis de agressividade do indivíduo

Fale a verdade: voc&ecirc; que &eacute; gamer, quantas vezes j&aacute; escutou que &ldquo;GTA&rdquo; ou &ldquo;Mortal Kombat&rdquo; poderiam te transformar em uma pessoa violenta? Muitos psic&oacute;logos analisam essa possibilidade, mas um novo estudo revela que games violentos n&atilde;o possuem a capacidade de afetar a empatia de seus jogadores a longo prazo.
Esse resultado &eacute; diferente do que pesquisas anteriores diziam: nelas, esses jogos teriam, sim, um efeito na empatia do indiv&iacute;duo. S&oacute; que a grande diferen&ccedil;a &eacute; que esses estudos analisavam apenas o impacto dos games a curto prazo. Para a Faculdade de Medicina de Hanover, na Alemanha, n&atilde;o existe uma distor&ccedil;&atilde;o da empatia do indiv&iacute;duo a um prazo maior.
Ou seja, a pessoa n&atilde;o perde a sensibiliza&ccedil;&atilde;o com outros indiv&iacute;duos, por mais que seja viciada em jogos violentos. Entretanto, eles n&atilde;o descartam que o impacto emocional possa ser bastante acentuado, mas apenas durante um curto per&iacute;odo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/09/09151014634215.jpg" />O doutor Gregor Szycik coordenou o estudo que revela que os jogos violentos n&atilde;o causam impacto negativo na empatia
<h2>Conclus&atilde;o definitiva? N&atilde;o &eacute; bem assim...</h2>
Para a pesquisa, foram analisados os comportamentos de 30 jogadores compulsivos: 15 que n&atilde;o largam jogos violentos e 15 que preferem t&iacute;tulos mais amenos. Cada um deles precisava jogar no m&iacute;nimo 4 horas por dia, antes de se submeter a um exame de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica para analisar a resposta emp&aacute;tica de &aacute;reas do c&eacute;rebro em frente a imagens que pudessem causar esse impacto.
&ldquo;Os resultados surpreenderam os pesquisadores, pois eram contr&aacute;rios &agrave; sua hip&oacute;tese inicial e sugerem que quaisquer efeitos negativos dos video games violentos sobre a percep&ccedil;&atilde;o ou o comportamento podem ser de curta dura&ccedil;&atilde;o&rdquo;, diz o relat&oacute;rio. Ainda de acordo com a pesquisa, o n&iacute;vel de agressividade e de empatia em jogadores e em n&atilde;o jogadores &eacute; id&ecirc;ntico.
Entretanto, os pr&oacute;prios cientistas entendem que o estudo foi limitado, j&aacute; que foi feito com uma amostragem muito pequena e sem o controle de outras m&iacute;dias, como internet e TV, que tamb&eacute;m poderiam influenciar na percep&ccedil;&atilde;o da empatia e da dessensibiliza&ccedil;&atilde;o. Ou seja, essa discuss&atilde;o ainda deve render muito pano para manga... O que voc&ecirc; pensa sobre isso?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/09/09151313304216.jpg" />Resson&acirc;ncia magn&eacute;tica n&atilde;o detectou altera&ccedil;&atilde;o nos n&iacute;veis de empatia em gamers que preferem jogos violentos

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Games violentos não afetam a empatia, revela novo estudo

Imagem de A ciência não seria a mesma sem a genialidade destas 11 mulheres no megacurioso

No Dia Internacional da Mulher, vamos relembrar algumas das mais importantes para a história da compreensão humana sobre si mesma e sobre o mundo

<h2>1. Florence Bascom</h2>
Feito: ajudou a compreender como as montanhas se formam.
Florence Bascom (1862-1945) desenvolveu o amor pela geologia ao embarcar em uma viagem com seu pai e um amigo ge&oacute;logo dele. Ela acabou trabalhando na &aacute;rea, se especializando na geografia do planalto Piedmont, nos EUA. Em 1906, ela foi eleita um dos 100 melhores ge&oacute;logos do pa&iacute;s, ironicamente pela revista American MEN of Science.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/08/08175006511512.jpg" />
<h2>2. Cecilia Payne-Gaposchkin</h2>
Feito: descobriu do que o Sol &eacute; constitu&iacute;do.
Cecilia Payne-Gaposchkin (1900-1979) ingressou na faculdade de Bot&acirc;nica, no Reino Unido, mas mudou de &aacute;rea ao assistir a uma palestra do f&iacute;sico Arthur Eddington, que viria a ser o seu mentor. Ela se mudou para os Estados Unidos, onde estudou em Harvard. Foi l&aacute; que ela escreveu o trabalho considerado a mais brilhante tese de doutorado j&aacute; feita na &aacute;rea de astronomia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/08/08175101511513.jpg" />
<h2>3. Rita Levi-Montalcini</h2>
Feito: grandes avan&ccedil;os na compreens&atilde;o do sistema nervoso.
A italiana Rita Levi-Montalcini (1909-2012) foi a primeira pessoa a ganhar um pr&ecirc;mio Nobel a ultrapassar a marca dos 100 anos de idade. Ela iniciou os estudos em Medicina depois de convencer o seu pai, mas teve que abandonar a faculdade por conta da persegui&ccedil;&atilde;o nazista contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Depois do conflito, ela se mudou para os EUA, onde continuou seus estudos e descobriu o fator de crescimento neural, que orienta o desenvolvimento do sistema nervoso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/08/08175141433514.jpg" />
<h2>4. Chien-Shiung Wu</h2>
Feito: ajudou a descobrir como enriquecer o ur&acirc;nio.
Chien-Shiung Wu (1912-1997) nasceu e se formou na China, mudando-se para os Estados Unidos para cursar seu doutorado. Nessa &eacute;poca, ela foi recrutada pelo Projeto Manhattan, ajudando a equipe a descobrir como enriquecer o ur&acirc;nio para carregar as bombas at&ocirc;micas. O pr&ecirc;mio Nobel a ignorou, preferindo honorar os dois homens que lan&ccedil;aram o conceito, e n&atilde;o ela, que o testou na pr&aacute;tica.
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<h2>5. Katherine Johnson</h2>
Feito: calculou a rota de voo da Apollo 11 at&eacute; a Lua.
Nascida em 1918, Katherine Johnson ingressou na NASA para ajudar na corrida espacial. Ela fez os c&aacute;lculos que colocaram a miss&atilde;o Mercury na &oacute;rbita da Terra e os que levaram a Apollo 11 &agrave; Lua. Ela tamb&eacute;m ajudou a escrever o primeiro livro sobre o espa&ccedil;o. Sua hist&oacute;ria foi contada recentemente no filme &ldquo;Estrelas Al&eacute;m do Tempo&rdquo;.
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<h2>6. Rosalyn Yalow</h2>
Feito: desenvolveu uma t&eacute;cnica que testa diabetes e defeitos cong&ecirc;nitos.
Rosalyn Yalow (1921-2011) viveu quase toda a sua vida em Nova York, onde ajudou a desenvolver a t&eacute;cnica da radioimunoensaio, que &eacute; capaz de analisar os horm&ocirc;nios a fim de diferenciar o diabetes em tipo 1 ou tipo 2. Com ela, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel determinar malforma&ccedil;&otilde;es cong&ecirc;nitas de fetos e pureza do sangue.
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<h2>7. Esther Lederberg</h2>
Feito: descobriu que as bact&eacute;rias fazem muta&ccedil;&otilde;es aleatoriamente.
Esther Lederberg (1922-2006) se especializou em bact&eacute;rias e v&iacute;rus, ajudando a desenvolver a t&eacute;cnica chamada de r&eacute;plica de placas, que torna mais f&aacute;cil o estudo de col&ocirc;nias bacterianas &ndash; seu marido ganhou um pr&ecirc;mio Nobel por isso. A partir de ent&atilde;o, ela p&ocirc;de confirmar que as bact&eacute;rias podem sofrer muta&ccedil;&otilde;es aleatoriamente, criando resist&ecirc;ncias a determinados antibi&oacute;ticos antes mesmo de serem expostas a eles.&nbsp;A cientista tamb&eacute;m descobriu o v&iacute;rus chamado de fago lambda, que fica sob uma c&eacute;lula at&eacute; ela morrer. Isso abriu caminhos para estudos de v&iacute;rus tumorais e do herpes, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/08/08175401871519.jpg" />
<h2>8. Annie Easley</h2>
Feito: ajudou a escrever o c&oacute;digo de sistema do foguete Centaur.
Annie Easley (1933-2011) queria ser enfermeira, mas acabou ingressando na NASA quando leu um artigo sobre duas irm&atilde;s que trabalhavam como &ldquo;computadores humanos&rdquo;. Annie se formou em Matem&aacute;tica e em Programa&ccedil;&atilde;o, trabalhando no c&oacute;digo de lan&ccedil;amento dos foguetes Centaur. Ela tamb&eacute;m foi professora de crian&ccedil;as de periferia e trabalhou em quest&otilde;es sobre consumo e produ&ccedil;&atilde;o de energia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/08/08175440138520.jpg" />
<h2>9. Patricia Bath</h2>
Feito: criou um dispositivo que remove a catarata.
Nascida em 1942, Patricia Bath foi respons&aacute;vel por sanar a vis&atilde;o emba&ccedil;ada de milh&otilde;es de pessoas ao desenvolver um dispositivo que cura a catarata. Al&eacute;m disso, ela criou o campo da oftalmologia comunit&aacute;ria, que incentiva diretrizes p&uacute;blicas para reduzir a perda de vis&atilde;o evit&aacute;vel, principalmente por pessoas de baixa renda.
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<h2>10. May-Britt Moser</h2>
Feito: descobriu como nosso c&eacute;rebro cria mapas mentais.
Nascida em 1963, May-Britt Moser ajudou a descobrir as c&eacute;lulas de grade, que s&atilde;o as respons&aacute;veis por criar mapas mentais de onde n&oacute;s passamos &ndash; esse estudo lhe deu o pr&ecirc;mio Nobel em 2014. May atua como psic&oacute;loga na Noruega e fez suas descobertas atrav&eacute;s da an&aacute;lise dos c&eacute;rebros de ratos logo ap&oacute;s eles completarem labirintos. A cientista tamb&eacute;m analisou como o c&eacute;rebro &eacute; capaz de filtrar informa&ccedil;&otilde;es desnecess&aacute;rias e se focar em quest&otilde;es espec&iacute;ficas.
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<h2>11. Fran&ccedil;oise Barr&eacute;-Sinoussi</h2>
Feito: ajudou a determinar a causa da AIDS.
Nascida em 1947, na Fran&ccedil;a, a cientista ajudou a descobrir o v&iacute;rus da HIV e a determinar que ele &eacute; o causador da AIDS. A virologista estudava v&aacute;rios tipos de retrov&iacute;rus quando foi convidada a participar de uma equipe que pretendia determinar se a s&iacute;ndrome que assustou o mundo nos anos 80 era causada por algum deles. Ele tamb&eacute;m estudou como o sistema imunol&oacute;gico reage ao HIV, em uma tentativa de encontrar a cura da AIDS &ndash; apesar de ter se aposentado antes de conseguir isso, ela ainda luta pelo fim do estigma dessa doen&ccedil;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/08/08175653985523.jpg" />

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A Ciência não seria a mesma sem a genialidade destas 11 mulheres

Imagem de Cientistas descobrem por que algumas pessoas são canhotas no megacurioso

Determinação ocorre antes de a gente nascer e não é feita pelo cérebro

Voc&ecirc; pode n&atilde;o perceber, mas o mundo &eacute; pensado para os destros, ou seja, aquelas pessoas com maior habilidade com a m&atilde;o direita. Apesar de os canhotos representarem de 10% a 12% da popula&ccedil;&atilde;o, a maior parte das tecnologias n&atilde;o &eacute; adaptada para essa parcela. E se engana quem acha que a defini&ccedil;&atilde;o de destro ou canhoto acontece no c&eacute;rebro: na verdade, &eacute; na coluna vertebral!
Pesquisadores da Alemanha, da Holanda e da &Aacute;frica do Sul publicaram um artigo na revista <a href="https://elifesciences.org/content/6/e22784" target="_blank">eLife</a> mostrando que a determina&ccedil;&atilde;o de qual m&atilde;o vamos usar mais acontece antes mesmo de a gente nascer &ndash; e n&atilde;o tem nada de disfun&ccedil;&atilde;o neurol&oacute;gica ou muta&ccedil;&atilde;o cerebral envolvidas. Ao analisar os genes da medula espinhal durante o desenvolvimento dos fetos, entre a 8&ordf; e a 10&ordf; semana de gesta&ccedil;&atilde;o, os cientistas notaram que uma assimetria pode resultar em pessoas canhotas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/03/03172953825331.jpg" />Defini&ccedil;&atilde;o de canhoto ou destro ocorre por volta dos 2 a 3 meses de gesta&ccedil;&atilde;o, devido a fatores epigen&eacute;ticos
Essa assimetria nunca tinha sido detectada anteriormente. At&eacute; hoje, acreditava-se que o hemisf&eacute;rio cerebral com maior atividade acabaria influenciando na destreza &ndash; ou &ldquo;canhoteza&rdquo;, tum tum tss &ndash; da pessoa. A atividade na coluna espinhal acontece muito antes de o c&oacute;rtex motor, a parte do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelos movimentos, estar de fato ligado &agrave; coluna.
Al&eacute;m disso, essa atividade ocorre em regi&otilde;es da medula respons&aacute;veis pelos impulsos el&eacute;tricos das m&atilde;os, dos bra&ccedil;os, das pernas e dos p&eacute;s. Assim, uma assimetria na &aacute;rea pode ser a respons&aacute;vel por determinar se nasceremos destros ou canhotos.
Essa assimetria n&atilde;o &eacute; influenciada por fatores gen&eacute;ticos nem por muta&ccedil;&otilde;es: ela ocorre devido a fatores ambientais, ou seja, epigen&eacute;ticos. Quais s&atilde;o esses fatores ainda &eacute; uma inc&oacute;gnita, mas acredita-se que eles alteram algumas enzimas durante a gesta&ccedil;&atilde;o, influenciando na maneira como os genes se expressam depois de virmos ao mundo.&nbsp;

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Cientistas descobrem por que algumas pessoas são canhotas

Imagem de Se joga no glitter: por que somos fascinados por coisas brilhantes? no megacurioso

Pesquisadores de marketing acreditam que a evolução e os desejos inatos do ser humano podem estar por trás dessa nossa fixação 

O Carnaval acabou oficialmente h&aacute; 3 dias, mas muitos de voc&ecirc;s devem estar tirando purpurina da cara e do corpo at&eacute; hoje, n&atilde;o &eacute; mesmo? A maquiagem colorida foi uma das maiores febres deste ano, s&oacute; que a sua remo&ccedil;&atilde;o nem sempre &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil quanto gostar&iacute;amos. Mas, afinal, por que somos t&atilde;o atra&iacute;dos por coisas que brilham?
Uma primeira teoria poderia dizer que o brilho dos objetos remete ao luxo e &agrave; riqueza, por isso tem tantos admiradores. Mas como explicar esse fasc&iacute;nio quando mesmo tribos isoladas ou crian&ccedil;as muito jovens desfrutam do mesmo deslumbre diante de coisas reluzentes? A resposta pode estar na evolu&ccedil;&atilde;o.
Pesquisadores da &aacute;rea de marketing se debru&ccedil;aram sobre o assunto ao notarem estudos anteriores que mostravam como beb&ecirc;s frequentemente lambiam objetos brilhantes apresentados a eles. Crian&ccedil;as com 7 a 12 meses de vida tamb&eacute;m brincavam mais com brinquedos com essa caracter&iacute;stica. Seria isso apenas &ldquo;coisa de crian&ccedil;a&rdquo; ou algo mais?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/03/03160159924253.jpg" />Os seres humanos nascem admirando o brilho dos objetos
<h2>&Aacute;gua: for&ccedil;a vital</h2>
Animais costumam se interessar por po&ccedil;as de &aacute;gua da mesma maneira que beb&ecirc;s se interessam por objetos que brilham. Voc&ecirc; consegue fazer uma analogia? A &aacute;gua tamb&eacute;m &eacute; brilhante e nosso apre&ccedil;o por esse tipo de objeto pode estar no fato de que nascemos sabendo que a &aacute;gua &eacute; fundamental para a vida!
Para testar essas teorias, os estudiosos de marketing fizeram uma s&eacute;rie de experimentos. No primeiro deles, tanto adultos quanto beb&ecirc;s mostraram mais interesse em an&uacute;ncios publicados em p&aacute;ginas brilhantes, ao contr&aacute;rio daqueles veiculados em papel fosco. Um teste cego, ou seja, com os olhos vendados, tamb&eacute;m mostrou que as pessoas preferem o material brilhante ao fosco, mesmo sem nem ver os pap&eacute;is!
Claro que a quest&atilde;o do nosso apre&ccedil;o pela riqueza n&atilde;o pode ser totalmente descartada. No caso dos adultos, &eacute; normal eles verem o papel brilhante como superior e com maior qualidade, j&aacute; que foram condicionados a entender que esse tipo de material &eacute; mais dif&iacute;cil de ser produzido.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/03/03160551424254.gif" width="640" height="308" />Brilho da &aacute;gua pode estar por tr&aacute;s do nosso fasc&iacute;nio por objetos brilhantes
<h2>"Bebeu &aacute;gua?" / "N&atilde;o!" / "T&aacute; com sede?" / "T&ocirc;!"</h2>
No teste cego, tamb&eacute;m foi solicitado que os participantes descrevessem o que estaria representado no papel que eles estavan segurando. Muitos falaram que algo relacionado a &aacute;gua estaria no papel brilhante, dando mais um ind&iacute;cio de que o l&iacute;quido pode estar por tr&aacute;s de nossa fascina&ccedil;&atilde;o pelo brilho.
Um &uacute;ltimo experimento separou 126 volunt&aacute;rios em 3 grupos: o primeiro comeu bolacha e bebeu &aacute;gua, o segundo s&oacute; comeu a bolacha e o terceiro n&atilde;o comeu nem bebeu nada. Depois, aos tr&ecirc;s grupos foram mostradas imagens em papel fosco e em papel brilhante. Todos os grupos preferiram o brilhante, mas o mais sedento dos tr&ecirc;s, ou seja, aquele que s&oacute; comeu bolacha, foi o que mais descreveu as imagens reluzentes como atrativas.
&ldquo;&Eacute; humilhante reconhecer que, apesar de nossa sofistica&ccedil;&atilde;o e progresso como esp&eacute;cie, ainda estamos atra&iacute;dos por coisas que servem &agrave;s nossas necessidades inatas &ndash; neste caso, a necessidade de &aacute;gua&rdquo;, analisa Vanessa Patrick, da Universidade de Houston, nos EUA, que coordenou esses estudos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/03/03160924267260.jpg" />Quanto maior a sede, maior a admira&ccedil;&atilde;o por objetos brilhantes

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Se joga no glitter: por que somos fascinados por coisas brilhantes?

Imagem de Neurocientista revela as 5 formas mais saudáveis de cuidar do seu cérebro no megacurioso

A seguir, conheça as dicas valiosas da Dra. Tara Swart, que fez uma lista de atitudes que fazem bem ao nosso órgão pensante

A neurocientista Dra. Tara Swart concedeu uma entrevista ao <a href="http://www.businessinsider.com/dr-tara-swart-health-brain-best-methods-nutrition-hydration-meditation-sleep-effective-2017-2?utm_content=buffer1d2e1&amp;utm_medium=social&amp;utm_source=facebook.com&amp;utm_campaign=buffer-ti" target="_blank">Business Insider</a> sobre h&aacute;bitos pequenos que, se adotados, podem garantir uma melhora de sa&uacute;de ao nosso c&eacute;rebro. Como o assunto &eacute; de interesse de todos, nada mais justo que compartilharmos as dicas que ela deu &ndash; e o melhor de tudo &eacute; que s&atilde;o conselhos realmente f&aacute;ceis de serem seguidos.
Swart basicamente falou sobre cinco aspectos-chave em nossa vida: qualidade de sono, nutri&ccedil;&atilde;o, hidrata&ccedil;&atilde;o, oxigena&ccedil;&atilde;o e medita&ccedil;&atilde;o. Em termos daquilo que escolhemos para comer, a especialista recomenda salm&atilde;o, abacate, ovos, castanhas e sementes, assim como azeite de oliva e &oacute;leo de coco.
A m&eacute;dica explica que, embora o peso do nosso c&eacute;rebro represente uma pequena percentagem do peso do nosso corpo, o c&eacute;rebro usa entre 20% e 30% dos nutrientes que ingerimos para trabalhar bem, por isso &eacute; fundamental prestar aten&ccedil;&atilde;o na qualidade daquilo que comemos.
J&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o ao sono, Swart afirma que nosso c&eacute;rebro precisa passar de 7 a 8 horas dormindo para se regenerar. A quest&atilde;o entre bom funcionamento cerebral e qualidade de sono &eacute; t&atilde;o grande que uma noite mal dormida &eacute; capaz de reduzir at&eacute; 8 pontos do Q.I. de uma pessoa no dia seguinte.
<h2>Cabe&ccedil;a forte</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/02/02142109540164.gif" width="600" height="716" />
Depois de comer bem e de dormir bem &eacute; preciso atentar para outro fator fundamental: hidrata&ccedil;&atilde;o. Beber &aacute;gua, ainda que seja uma tarefa simples, &eacute; um h&aacute;bito esquecido por muitas pessoas, mas vale lembrar que, para cada 15 quilos do seu corpo, voc&ecirc; precisa ingerir meio litro de &aacute;gua por dia&nbsp;&mdash; &eacute;&nbsp;da&iacute; que vem a recomenda&ccedil;&atilde;o de que uma pessoa m&eacute;dia, que pese 60 quilos, consuma 2 litros de &aacute;gua diariamente.
Para quem enfrenta momentos de tens&atilde;o ao longo do dia, vale a dica de respirar profundamente 10 vezes antes de um evento importante, como uma prova, uma reuni&atilde;o ou uma entrevista de emprego. Esse exerc&iacute;cio simples pode fazer com que o c&eacute;rebro trabalhe melhor, por melhorar a oxigena&ccedil;&atilde;o dele.
Por &uacute;ltimo, a neurologista recomenda uma pr&aacute;tica que n&atilde;o nos soa como novidade: medita&ccedil;&atilde;o. &Eacute; cada vez mais comum ouvirmos sobre os benef&iacute;cios da medita&ccedil;&atilde;o e, de fato, eles n&atilde;o apenas existem, como s&atilde;o capazes de melhorar o funcionamento cerebral.
Swart explica que apenas 12 minutos de medita&ccedil;&atilde;o ao dia &eacute; o suficiente para reduzir a quantidade de cortisol, o horm&ocirc;nio do estresse, do nosso corpo. Ter menos cortisol correndo no sangue significa conseguir tomar decis&otilde;es com mais clareza e sabedoria, sem ter atitudes inflamadas a qualquer sinal de adversidade.

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