Imagem de Cientistas desenvolvem célula solar mais fina que uma teia de aranha no site Mega Curioso

O novo dispositivo ultrafino, além de extremamente leve, também é flexível e elástico.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/5496629834104629.jpg" alt="" width="550" height="331" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/ncomms/journal/v3/n4/full/ncomms1772.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature Communications</a>)
As c&eacute;lulas solares &mdash; dispositivos capazes de converter a luz do sol em energia el&eacute;trica &mdash; eram, at&eacute; bem pouco tempo atr&aacute;s, relativamente grandes, pesadas e pouco flex&iacute;veis. Contudo, os cientistas v&ecirc;m trabalhando em um novo tipo de c&eacute;lulas, t&atilde;o finas quanto uma teia de aranha e t&atilde;o flex&iacute;veis que podem envolver objetos pequenos como um fio de cabelo.
De acordo com um artigo publicado pelo site <a title="Clique aqui para conferir o artigo" href="http://www.nature.com/ncomms/journal/v3/n4/full/ncomms1772.html" target="_blank">Nature Communications</a>, um grupo de cientistas do Jap&atilde;o e da &Aacute;ustria desenvolveu uma nova c&eacute;lula fotoel&eacute;trica ultrafina com apenas 1,9 micr&ocirc;metro de espessura, ou seja, 10 vezes mais fina que um fio de teia de aranha.
<h2>Ultrafina, ultraflex&iacute;vel</h2>
A nova c&eacute;lula &eacute; composta por uma s&eacute;rie de eletrodos posicionados sobre uma l&acirc;mina de pl&aacute;stico que, al&eacute;m de ser extremamente flex&iacute;vel, permite que o dispositivo envolva objetos sem que sofra qualquer tipo de dano.
De acordo com um dos cientistas, Tsuyoshi Sekitani, o fato de a c&eacute;lula ser ultrafina significa que o peso dela nem sequer &eacute; notado. Al&eacute;m disso, ao ser el&aacute;stico, o dispositivo &eacute; menos propenso a sofrer danos, mesmo quando &eacute; dobrado ou esticado.
Embora a nova c&eacute;lula ainda n&atilde;o seja muito eficiente, os cientistas trabalhando no projeto pretendem solucionar esse problema em breve e iniciar a comercializa&ccedil;&atilde;o do dispositivo em at&eacute; cinco anos.

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Cientistas desenvolvem célula solar mais fina que uma teia de aranha

Imagem de Cientistas criam material magneticamente invisível no site Mega Curioso

O sistema é composto por forças que se anulam e permitem a invisibilidade magnética.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/211082395536.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/science/news/2012/03/a-cloaking-device-from-superconductors-and-magnetic-tape.ars?clicked=related_right" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ArsTechnica</a>)
A busca pela invisibilidade continua forte na <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">ci&ecirc;ncia</a>. Um novo experimento relatado na revista Nature mostra que pesquisadores est&atilde;o conseguindo resultados cada vez melhores &ndash; apesar de ainda estarem longe do que vemos na fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Desta vez, Fedor Gomory e seus parceiros conseguiram camuflar um objeto magneticamente &ndash; ou seja, ele &eacute; vis&iacute;vel aos olhos, mas n&atilde;o afeta qualquer campo magn&eacute;tico.
Para a cria&ccedil;&atilde;o do objeto, os cientistas o criaram com uma camada magn&eacute;tica composta por um cilindro (que ser&aacute; utilizada para atrair os campos) e uma camada interna supercondutora (que &eacute; a respons&aacute;vel pela distor&ccedil;&atilde;o dos campos magn&eacute;ticos). Como as duas for&ccedil;as acabam se anulando, nenhum detector de magnetismo consegue identificar o material &ndash; camuflando tamb&eacute;m o que estiver no interior do cilindro.
Conforme mostrado pelo <a href="http://arstechnica.com/science/news/2012/03/a-cloaking-device-from-superconductors-and-magnetic-tape.ars?clicked=related_right" target="_blank">ArsTechnica</a>, o cilindro camuflado possui apenas 12 mil&iacute;metros e precisa estar a uma temperatura de 196 graus Celsius negativos. Por essa raz&atilde;o, ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer que o sistema funcionaria em situa&ccedil;&otilde;es exteriores aos laborat&oacute;rios. Mesmo assim, alguns cientistas est&atilde;o animados com o progresso do sistema.
<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Sempre que estamos diante deste tipo de informa&ccedil;&atilde;o, pensamos em quais seriam as aplica&ccedil;&otilde;es reais das t&eacute;cnicas e tecnologias criadas. Neste caso, cientistas afirmam que as principais aplica&ccedil;&otilde;es seriam vistas no campo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina" target="_blank">medicina</a>. Camuflando qualquer material com magnetismo, v&aacute;rios exames (como resson&acirc;ncias) poderiam ser feitos com mais clareza, inclusive em pessoas que utilizam aparelhos internos (como marca-passos).

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Cientistas criam material magneticamente invisível

Imagem de Cientistas criam material com eletromagnetismo de outro mundo no site Mega Curioso

Campo eletromagnético apresentado pelo novo material não pode ser visto em nada que exista na Terra.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/54716079214175830.jpg" alt="" width="400" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature</a>)
<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">Cientistas</a> da Universidade de Stanford est&atilde;o trabalhando com el&eacute;trons est&aacute;veis em um novo material bastante curioso. Sem nome definido, o material foi criado com um campo magn&eacute;tico de 60 Tesla, que &eacute; 30% mais forte do que qualquer campo encontrado na Terra. Entender o comportamento dos el&eacute;trons neste caso pode ser muito importante para modificar conceitos em uma s&eacute;rie segmentos da ci&ecirc;ncia e tecnologia.
Hari Monoharan, professor de f&iacute;sica de Stanford, disse que agora ser&aacute; poss&iacute;vel entender algumas propriedades fundamentais dos el&eacute;trons em campos magn&eacute;ticos mais fortes e tamb&eacute;m o comportamento deles em materiais n&atilde;o muito comuns. O professor disse que ele e seus assistentes se baseiam em propriedades do <a href="http://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank">grafeno</a> para montar a nova estrutura.
<h2>A a&ccedil;&atilde;o dos cientistas</h2>
Os cientistas criaram estruturas similares a favos de mel utilizando um microsc&oacute;pio de tunelamento. Com o equipamento, tamb&eacute;m depositaram mon&oacute;xido de carbono, que &eacute; capaz de repelir os el&eacute;trons no material, criando o padr&atilde;o que pode ser visto na imagem. Depois eles colocaram o mon&oacute;xido de carbono novamente sobre a superf&iacute;cie e os el&eacute;trons se comportaram como se estivessem em outro mundo.
Esse novo material, segundo os pesquisadores, pode ser um &oacute;timo aliado para que os cientistas possam criar diversas outras estruturas em escala nano &ndash; com propriedades eletromagn&eacute;ticas &uacute;nicas. Quem sabe seja um avan&ccedil;o para que a ci&ecirc;ncia consiga entender o funcionamento do que existe fora do planeta.

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Cientistas criam material com eletromagnetismo de outro mundo

Imagem de Cientista japonês cria cordas de violino feitas com teia de aranha no site Mega Curioso

Novo material produz um tipo de timbre mais suave e profundo que as tradicionais cordas de intestino animal.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/58806312518440.jpg" alt="" width="411" height="274" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Tradicionalmente, os violinos empregavam cordas feitas com intestinos de animais &mdash; conhecidas por sua grande resist&ecirc;ncia e timbre &mdash;, embora tenham sido quase totalmente substitu&iacute;das pelas cordas feitas de fio de nylon revestido com alum&iacute;nio. Pensando em uma nova op&ccedil;&atilde;o para esse material, o cientista japon&ecirc;s Shigeyoshi Osaki, da Universidade Nara de Medicina, criou cordas de violino a partir da teia produzida por aranhas criadas em cativeiro.
Osaki, que vem desenvolvendo novos m&eacute;todos para obter esse material em grandes quantidades, utilizou 300 aranhas da esp&eacute;cie Nephila maculata, conhecidas por suas teias complexas. Para fabricar cada corda, um n&uacute;mero entre 3 e 5 mil filamentos de teia foram torcidos em uma &uacute;nica dire&ccedil;&atilde;o. O fio resultante foi ent&atilde;o torcido com outros dois fios, mas na dire&ccedil;&atilde;o oposta.
<h2>&ldquo;Spider-corda&rdquo;</h2>
Depois de medir a flexibilidade, fator imprescind&iacute;vel para que o material n&atilde;o se rompa no meio de um concerto, o cientista descobriu que as novas cordas, apesar de suportarem menos tens&atilde;o que aquelas feitas com intestino animal, s&atilde;o mais resistentes que as cordas de nylon utilizadas atualmente.
Al&eacute;m disso, depois de observar os filamentos de teia em um microsc&oacute;pio eletr&ocirc;nico, o cientista descobriu um fato curioso quando os cortou. Embora parecessem perfeitamente redondos, os filamentos haviam sido comprimidos em uma s&eacute;rie de padr&otilde;es que se encaixavam perfeitamente, n&atilde;o deixando nenhum espa&ccedil;o entre eles. De acordo com Osaki, &eacute; esta caracter&iacute;stica que faz com que as novas cordas apresentem extrema for&ccedil;a e, o mais crucial, um timbre &uacute;nico, que foi bastante apreciado por violinistas profissionais consultados por ele.

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Cientista japonês cria cordas de violino feitas com teia de aranha

Imagem de Grafino pode ser melhor que grafeno, o material que pode substituir silício no site Mega Curioso

Dispositivos mais baratos e flexíveis podem ser criados com o novo material.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/6110734685131245.jpg" alt="" width="500" />Fonte da Imagem: ComputeScotland
O grafeno &eacute; o material &ldquo;mais forte j&aacute; demonstrado&rdquo; (mais forte at&eacute; que o a&ccedil;o), que consiste em uma folha planar de &aacute;tomos de carbono densamente compactados em uma grade de duas dimens&otilde;es. Deixando os termos t&eacute;cnicos de lado, o importante &eacute; saber que ele <a href="http://www.tecmundo.com.br/tendencias/3657-conheca-o-grafeno-material-que-promete-substituir-o-silicio-na-fabricacao-de-componentes-eletronicos.htm">pode substituir o sil&iacute;cio</a>, devido &agrave; sua alta efici&ecirc;ncia.
Em teoria, um processador ou circuito integrado de grafeno poderia chegar a mais de 500 GHz. O sil&iacute;cio, por sua vez, trabalha abaixo de 5 GHz. O uso de grafeno proporcionaria equipamentos cada vez mais compactos, r&aacute;pidos e eficientes.
Mas agora um &ldquo;primo&rdquo; do grafeno parece que est&aacute; prestes a roubar os holofotes por ser ainda mais interessante: o grafino. O grafeno tem uma camada &uacute;nica de &aacute;tomos de carbono dispostos em um padr&atilde;o hexagonal ou de arame. O grafino tamb&eacute;m tem uma &uacute;nica camada de &aacute;tomos, mas em diversos formatos de padr&otilde;es, os quais podem torn&aacute;-lo mais vers&aacute;til.
Ao contr&aacute;rio do grafeno, que tem liga&ccedil;&otilde;es duplas, o grafino pode ter liga&ccedil;&otilde;es duplas ou triplas, e n&atilde;o est&aacute; restrito a apenas um padr&atilde;o hexagonal.&nbsp;Sendo assim, o n&uacute;mero de padr&otilde;es resultantes parece ser quase ilimitado. As descobertas foram feitas por pesquisadores alem&atilde;es da Universidade de Erlangen-N&uuml;rnberg, e reportadas no site de not&iacute;cias <a href="http://physics.aps.org/articles/v5/24?referer=rss">Physics</a>.
As pesquisas ainda n&atilde;o revelam muita utilidade pr&aacute;tica do novo material, pois elas ainda est&atilde;o em desenvolvimento. O certo &eacute; que, no futuro, o grafino poder&aacute; oferecer dispositivos mais baratos e flex&iacute;veis.&nbsp;

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Grafino pode ser melhor que grafeno, o material que pode substituir silício

Imagem de Novo tênis da Nike é um par de meias de alta tecnologia no site Mega Curioso

Flyknit é ultraleve e composto apenas pelos materiais estritamente necessários.

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