Imagem de Sabia que a figura do Buda gorducho e feliz foi inspirada em um monge real? no megacurioso

Descubra quem foi o personagem que deu origem a uma das representações mais populares de Buda

Todo mundo j&aacute; ouviu falar a respeito de Buda, n&atilde;o &eacute; mesmo? Seu nome verdadeiro era Siddhartha Gautama, um pr&iacute;ncipe que nasceu por volta do s&eacute;culo 5 ou 6 a.C. (existem controv&eacute;rsias sobre o ano exato) em Lumbini, atualmente localizada no <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/69954-proxima-parada-nepal-o-pais-com-as-montanhas-mais-altas-do-planeta.htm" target="_blank">Nepal</a>. Al&eacute;m disso, ele se tornou o l&iacute;der e fundador de uma doutrina que, mais tarde, deu origem ao budismo.
Existem in&uacute;meras representa&ccedil;&otilde;es desse importante personagem, muitas delas o retratando como uma figura esqu&aacute;lida e emaciada, outras como uma divindade imponente. No entanto, entre as representa&ccedil;&otilde;es mais tradicionais e facilmente reconhec&iacute;veis de Buda est&aacute; a do monge gorducho e risonho que voc&ecirc; pode ver a seguir &mdash; e que, de acordo com Larry Jimenez, do portal <a href="http://knowledgenuts.com/2015/11/20/the-real-person-behind-the-fat-laughing-buddha/" target="_blank">Knowledge Nuts</a>, foi inspirada em uma pessoa real.
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<h2>Figura simp&aacute;tica</h2>
Segundo Larry, a figura do Buda gordinho, careca e sorridente que se tornou t&atilde;o popular no Ocidente foi um monge chin&ecirc;s zen um pouco exc&ecirc;ntrico chamado Pu-Tai. Ele viveu h&aacute; cerca de mil anos, e seu nome faz refer&ecirc;ncia ao saco que costumava levar consigo &mdash; onde carregava uma por&ccedil;&atilde;o de doces e brinquedos que distribu&iacute;a &agrave;s crian&ccedil;as dos vilarejos e das aldeias por onde passava.
Pu-Tai tamb&eacute;m sempre contava com alguma comida para oferecer aos famintos e tinha como miss&atilde;o espalhar a alegria e a felicidade por onde fosse. Isso porque ele j&aacute; defendia, naquela &eacute;poca, que o riso tinha o poder de curar as pessoas &mdash;&nbsp;e dizem que suas gargalhadas eram contagiantes.
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Assim, por tudo isso, n&atilde;o foi &agrave; toa que Pu-Tai ganhou fama de santo e que as pessoas come&ccedil;aram a acreditar que o monge fosse a reencarna&ccedil;&atilde;o do futuro Buda ou Maitreya. E o gorducho n&atilde;o perdia nunca o seu senso de humor &mdash; que o acompanhou at&eacute; a morte. Tanto que, ao saber que o seu fim se aproximava, Pu-Tai, desafiando os costumes dos monges zen, pediu que seu corpo fosse cremado.
Os companheiros do monge ficaram um tanto confusos com o desejo do amigo, mas decidiram respeitar sua &uacute;ltima vontade. Pois, depois de a pira ser acesa, veio a surpresa! Segundo a lenda, Pu-Tai escondeu fogos de artif&iacute;cio em suas roupas antes de morrer, preparando, assim, um espet&aacute;culo para aqueles que acompanharam a sua crema&ccedil;&atilde;o.
<h2>Personifica&ccedil;&atilde;o do espiritual e material</h2>
De acordo com Larry, conforme o budismo foi se espalhando pela China, a ideia de que a felicidade s&oacute; podia ser conquistada por meio da eleva&ccedil;&atilde;o espiritual e pessoal foi se fundindo com os ideais chineses de que a plenitude tamb&eacute;m podia ser alcan&ccedil;ada atrav&eacute;s da prosperidade material &mdash; e Pu-Tai se tornou a personifica&ccedil;&atilde;o dessa fus&atilde;o.
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Considerado como um s&iacute;mbolo de boa sorte, fartura, felicidade, sa&uacute;de e prosperidade, o monge roli&ccedil;o quase sempre aparece rodeado de crian&ccedil;as e carregando uma bolsa ou saco de tecido. O personagem &eacute; especialmente popular na China e no Jap&atilde;o &mdash; onde &eacute; conhecido pelo nome de Hotei e &eacute; um dos sete deuses da boa fortuna.
Simbolicamente, as crian&ccedil;as que o rodeiam expressam a prefer&ecirc;ncia dos chineses por fam&iacute;lias numerosas, e a espiritualidade e a prosperidade s&atilde;o representadas por meio das contas para preces que o Buda gorducho traz em uma das m&atilde;os e pelo saco com ouro que ele carrega na outra, respectivamente.
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J&aacute; o saco de pano representa o Buda reunindo os problemas dos demais e os colocando em seu interior. Por outro lado, se a figura apenas estiver segurando uma tigela, ela simboliza a vida dos monges &mdash; e a sua ren&uacute;ncia &agrave;s posses para alcan&ccedil;ar a sabedoria.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Caso voc&ecirc; tenha um desses Budas e queira dar uma refor&ccedil;ada na sorte, segundo o Feng Shui, para trazer harmonia e alegria, a figura deve ser colocada em um local da casa onde ela possa ser vista por todos. Mas, se a inten&ccedil;&atilde;o for atrair sorte e dinheiro, ent&atilde;o, o Buda risonho deve ser posto na sala de jantar ou no quarto na dire&ccedil;&atilde;o sudoeste. Al&eacute;m disso, se a est&aacute;tua for colocada em um ambiente de trabalho, ela pode aliviar os atritos com os colegas.
*Publicado em 05/01/2016

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Sabia que a figura do Buda gorducho e feliz foi inspirada em um monge real?

Imagem de 8 coisas que você nunca deve compartilhar nas suas redes sociais no megacurioso

Você nunca sabe quem pode ter acesso as suas informações

<h2>1.&nbsp;Documentos</h2>
Depois de reprovar em algumas provas, voc&ecirc; finalmente tirou a sua carteira de motorista. Ou, ent&atilde;o, aquela viagem com a qual voc&ecirc; sempre sonhou finalmente vai sair. Motivos para comemorar n&atilde;o faltam, mas nunca coloque as fotos dos seus documentos nas redes sociais, j&aacute; que voc&ecirc; n&atilde;o vai querer que os seus dados sejam envolvidos em fraudes.
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<h2>2.&nbsp;Os planos para as suas pr&oacute;ximas f&eacute;rias</h2>
Voc&ecirc; n&atilde;o s&oacute; deve se abster de publicar imagens das suas passagens, como tamb&eacute;m evitar contar que vai ficar duas semanas fora no pr&oacute;ximo m&ecirc;s. J&aacute; imaginou o que esse tipo de informa&ccedil;&atilde;o pode causar se cair em m&atilde;os erradas? Assaltantes adoram saber qual casa ficar&aacute; vazia na regi&atilde;o.&nbsp;
<h2>3.&nbsp;Detalhes banc&aacute;rios</h2>
Voc&ecirc; pode estar se perguntando: &ldquo;quem coloca informa&ccedil;&otilde;es como essas na internet?&rdquo;. Mas isso &eacute; mais comum do que voc&ecirc; pensa, principalmente quando as pessoas recebem um cart&atilde;o diferente e querem mostrar para os amigos. Por isso, todo cuidado &eacute; pouco quando se trata do seu dinheiro.
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<h2>4.&nbsp;Bilhetes de loteria</h2>
Um homem na Austr&aacute;lia teve um dia de sorte: ganhou R$ 2,6 mil na loteria e tirou uma selfie para mostrar aos amigos. S&oacute; que ele n&atilde;o foi esperto o bastante e exp&ocirc;s todos os dados do pr&ecirc;mio, fazendo com que algu&eacute;m pegasse o dinheiro em seu lugar. Sorte que n&atilde;o era uma grana alta, hein?
<h2>5.&nbsp;O seu endere&ccedil;o</h2>
Mais pessoas divulgam o endere&ccedil;o de suas resid&ecirc;ncias na internet do que voc&ecirc; pensa. E n&atilde;o &eacute; s&oacute; a localiza&ccedil;&atilde;o por escrito que &eacute; um perigo: fotos na frente da casa ou apartamento, que indiquem a rua e o bairro, tamb&eacute;m s&atilde;o arriscadas.
<h2>6.&nbsp;Informa&ccedil;&otilde;es sobre o seu filho</h2>
Por mais irresist&iacute;vel que seja mostrar o seu pequeno a cada vit&oacute;ria, como quando ele come&ccedil;a a andar ou o primeiro dia de aula, lembre-se: voc&ecirc; est&aacute; divulgando os h&aacute;bitos da fam&iacute;lia e mostrando a todos onde e em que hor&aacute;rios o seu filho est&aacute; em casa ou na escola. Cuide com a sua privacidade: voc&ecirc; realmente quer que uma pessoa aleat&oacute;ria seja capaz de ver todas as fotos dos seus parentes?
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<h2>7.&nbsp;Reclama&ccedil;&otilde;es sobre o seu trabalho</h2>
Parece t&atilde;o &oacute;bvio, mas ainda existem muitas pessoas que n&atilde;o resistem e exp&otilde;em na internet os problemas que t&ecirc;m em seus trabalhos, principalmente com os seus superiores. Al&eacute;m de voc&ecirc; correr o risco de ser demitido, esse tipo de reclama&ccedil;&atilde;o pode manchar sua carreira em suas novas oportunidades profissionais.
<h2>8.&nbsp;Compartilhar not&iacute;cias sem antes verificar a veracidade</h2>
Todos os dias, centenas de informa&ccedil;&otilde;es falsas e correntes que afirmam que o Facebook vai cobrar os usu&aacute;rios circulam pelas redes sociais. N&atilde;o fa&ccedil;a parte do grupo que propaga esse tipo de conte&uacute;do, que, al&eacute;m de irritante, pode estar contaminado por v&iacute;rus.
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*Publicado em 01/11/2016

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8 coisas que você nunca deve compartilhar nas suas redes sociais

Imagem de De jogo de azar a esporte da mente: conheça a história do pôquer no megacurioso

Essa é pra você que já pratica, ou que não sabe nada sobre o jogo que vem conquistando cada vez mais fãs no mundo inteiro

O p&ocirc;quer &eacute; um jogo de cartas cujo principal formato popular tem origem americana e est&aacute; conquistando cada vez mais f&atilde;s ao redor do mundo. Desde o surgimento desse jogo, muitas foram as varia&ccedil;&otilde;es de formato e regras adotadas, de forma que a evolu&ccedil;&atilde;o do jogo original para o mais difundido atualmente &eacute; not&aacute;vel.
A verdade &eacute; que o p&ocirc;quer &eacute; um jogo t&atilde;o complexo e envolve tantos fatores que h&aacute; muito tempo, l&aacute; no in&iacute;cio de sua populariza&ccedil;&atilde;o, deixou de ser um jogo de azar para ser considerado um jogo de habilidade na vis&atilde;o das pessoas. Por&eacute;m, apenas no recente ano de 2010 &eacute; que a Associa&ccedil;&atilde;o Internacional de Esporte da Mente (IMSA) reconheceu o p&ocirc;quer como um &ldquo;esporte da mente&rdquo; e abriu um caminho interessante para a modalidade em v&aacute;rios pa&iacute;ses do mundo.
No Brasil, por exemplo, onde a legisla&ccedil;&atilde;o pro&iacute;be os chamados &ldquo;jogos de azar&rdquo; desde 1946, o p&ocirc;quer foi liberado a partir de 2012. Isso se deve ao fato de o Minist&eacute;rio dos Esportes ter reconhecido a Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Texas Hold&rsquo;em como entidade esportiva (Texas Hold&rsquo;em &eacute; o estilo de p&ocirc;quer mais popular do mundo atualmente, conforme voc&ecirc; ver&aacute; ao longo do texto). Dessa forma, a atividade deixou o status de &ldquo;marginalizada&rdquo; e ganhou v&aacute;rios adeptos, inclusive profissionais que ganham a vida com isso. Antes disso, os jogos j&aacute; aconteciam, mas sempre com brechas na lei e liminares que os autorizavam ou, ent&atilde;o, de maneira clandestina.
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O mesmo acontecia em muitos outros pa&iacute;ses. Para se ter uma ideia, mesmo nos Estados Unidos havia limita&ccedil;&otilde;es, pois a promo&ccedil;&atilde;o de jogos de azar s&oacute; pode acontecer em alguns estados que a permitem. Logo, o p&ocirc;quer tamb&eacute;m s&oacute; era permitido em determinadas regi&otilde;es do pa&iacute;s.
De fato, o p&ocirc;quer saiu da clandestinidade para colecionar uma legi&atilde;o de f&atilde;s cada vez maior no mundo inteiro. Mas como uma atividade ou um esporte com tantos adeptos evoluiu tanto para que seu reconhecimento alcan&ccedil;asse o n&iacute;vel atual? Bem, para os curiosos de plant&atilde;o e aqueles que desejam aprender um pouco mais sobre o p&ocirc;quer, conhe&ccedil;a mais detalhes sobre a hist&oacute;ria desse esporte.
<h2>Entendendo o p&ocirc;quer</h2>
Para entender a hist&oacute;ria desse jogo, &eacute; importante que voc&ecirc; saiba o m&iacute;nimo das regras ou, pelo menos, as combina&ccedil;&otilde;es de cartas que o envolvem. Se voc&ecirc; j&aacute; sabe como se joga ou entende do jogo, sinta-se &agrave; vontade para seguir a leitura a partir do pr&oacute;ximo subt&iacute;tulo. Se entende pouco ou n&atilde;o faz ideia de como o p&ocirc;quer &eacute; jogado, d&ecirc; uma olhada na breve explica&ccedil;&atilde;o sobre regras a seguir.
Basicamente, sem considerar as in&uacute;meras varia&ccedil;&otilde;es de formato, o p&ocirc;quer &eacute; disputado por meio de cinco cartas com as quais os jogadores precisam obter a melhor combina&ccedil;&atilde;o. Atualmente as combina&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis bem como a ordem de import&acirc;ncia s&atilde;o o que voc&ecirc; pode ver na imagem a seguir:
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Dependendo do formato do jogo, e cada um tem a sua varia&ccedil;&atilde;o, h&aacute; duas maneiras pelas quais uma rodada chega ao fim. Na primeira, com as cartas entregues e todas as apostas feitas, todos os participantes mostram as suas m&atilde;os e aquele que possuir a maior combina&ccedil;&atilde;o vence. Na outra, os jogadores v&atilde;o apostando conforme acreditam que possuem a maior combina&ccedil;&atilde;o at&eacute; que sobre apenas um, enquanto todos os demais desistem de continuar, sem mostrar as cartas.
A quest&atilde;o importante nessa segunda situa&ccedil;&atilde;o &eacute; que nem sempre a maior combina&ccedil;&atilde;o vai vencer, j&aacute; que ou voc&ecirc; possui a maior combina&ccedil;&atilde;o ou voc&ecirc; faz os outros acreditarem que a sua combina&ccedil;&atilde;o &eacute; maior que a deles, ou seja, o famoso &ldquo;blefe&rdquo;. Ali&aacute;s, este &eacute; um dos motivos pelos quais o p&ocirc;quer n&atilde;o &eacute; somente um jogo de azar, j&aacute; que n&atilde;o &eacute; somente a sorte que est&aacute; envolvida. Al&eacute;m disso, &ldquo;Blefe&rdquo; era um dos nomes do p&ocirc;quer no in&iacute;cio de sua hist&oacute;ria, conforme pode-se ver a seguir.
<h2>O in&iacute;cio do p&ocirc;quer</h2>
Algumas fontes colocam o in&iacute;cio da hist&oacute;ria do p&ocirc;quer nas culturas orientais antigas, h&aacute; mais de mil anos. Entretanto, os jogos de antes do s&eacute;culo XIX eram apenas formatos parecidos dos quais o p&ocirc;quer variou, mas o jogo em si, que iniciou a pr&aacute;tica como &eacute; a atual, s&oacute; tem registros mais recentes.
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Parece ser um consenso que a origem do p&ocirc;quer aconteceu nas duas primeiras d&eacute;cadas do s&eacute;culo XIX, mas sem uma data definida. Segundo o site Pagat, as men&ccedil;&otilde;es mais antigas s&atilde;o de livros datados das d&eacute;cadas de 1830 e 1840, e os principais autores que testemunharam os primeiros anos do p&ocirc;quer s&atilde;o Jonathan H. Green e Joe Cowell. Ambos descrevem o primeiro formato de p&ocirc;quer com 20 cartas utilizando apenas Ases (A), Reis (K), Damas (Q), Valetes (J) e 10.
H&aacute; uma curiosidade interessante sobre o jogo neste formato: n&atilde;o havia a possibilidade de empate. Isso porque a maior combina&ccedil;&atilde;o seria a de 4 ases ou 4 reis e um &aacute;s, logo n&atilde;o eram considerados os flushs e os straights, portanto n&atilde;o haviam combina&ccedil;&otilde;es maiores que a quadra. A ado&ccedil;&atilde;o dos straights e flushs s&oacute; foi acontecer posteriormente e causou algumas discuss&otilde;es.
A mudan&ccedil;a para o jogo com 52 cartas aconteceu de maneira gradual e tem registros de ter sido iniciada na d&eacute;cada de 1830, segundo o relato de Sol Smith. Esse novo formato foi sendo difundido entre 1830 e 1845. Nessa &eacute;poca, tamb&eacute;m aconteceu a introdu&ccedil;&atilde;o do &ldquo;Flush&rdquo; como uma nova possibilidade de combina&ccedil;&atilde;o. O ano de 1850 marcou a introdu&ccedil;&atilde;o do &ldquo;draw&rdquo; &mdash; formato de p&ocirc;quer em que 3 das 5 cartas recebidas podem ser trocadas.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11174055573866.jpg" />Antes de adotar o formato de p&ocirc;quer com 52 cartas, somente quatro jogadores poderiam participar da mesa
De acordo com o site Pagat, a mudan&ccedil;a para um baralho com mais cartas pode ter v&aacute;rios motivos. Entre eles est&aacute; a possibilidade de acomodar mais jogadores; dar maior abrang&ecirc;ncia ao recentemente descoberto flush (straight ainda n&atilde;o existia); e, tamb&eacute;m, permitir a possibilidade do &ldquo;draw&rdquo;.
Foi aqui que a imagem do p&ocirc;quer come&ccedil;ou a mudar de um jogo de azar para jogo de habilidades. Com o draw, surgiu uma nova pausa durante a rodada para aumento das apostas, e tudo isso contribuiu para que o jogo se tornasse mais empolgante. Dessa forma, as novidades adotadas permitiam um novo leque de possibilidades que incluem fatores que v&atilde;o al&eacute;m da sorte. Um desses fatores &eacute; o blefe, que, ali&aacute;s, chegou a ser o nome do jogo, conforme registros de autores da &eacute;poca.
&Eacute; importante dizer que essas inova&ccedil;&otilde;es foram introduzidas pelo Brag, um antecessor ingl&ecirc;s do p&ocirc;quer. De qualquer forma, esse jogo j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais praticado na Am&eacute;rica, e o formato moderno do Reino Unido &eacute; bastante diferente do antigo americano do s&eacute;culo XIX.
<h2>A evolu&ccedil;&atilde;o</h2>
A maior populariza&ccedil;&atilde;o do p&ocirc;quer aconteceu entre as d&eacute;cadas de 1870 e 1880, com a Guerra Civil. Depois disso, o jogo evoluiu e mudou muito o seu formato.
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Algumas d&eacute;cadas depois, no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX, uma mudan&ccedil;a significativa aconteceu: a cria&ccedil;&atilde;o do &ldquo;Texas Hold&rsquo;em&rdquo;. Basicamente, nesse formato, os jogadores recebem apenas duas cartas, enquanto s&atilde;o dispostas outras cinco na mesa. As cartas da mesa v&atilde;o sendo reveladas e, &agrave; medida que isso ocorre, os jogadores podem aumentar suas apostas. O Texas Hold&rsquo;em tornou-se o mais popular em 1970, quando se tornou destaque na S&eacute;rie Mundial de P&ocirc;quer, o mais famoso campeonato anual da modalidade, realizado em Las Vegas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11174450557868.jpg" width="531" height="354" />Grandes campeonatos de p&ocirc;quer s&atilde;o organizados no mundo todo
Com o advento da internet, o n&uacute;mero de f&atilde;s e praticantes do esporte vem aumentando cada vez mais. Atualmente h&aacute; competi&ccedil;&otilde;es mundiais de p&ocirc;quer que s&atilde;o disputadas totalmente online pelos participantes, sem que haja necessidade de se deslocarem para os locais das grandes disputas.
*Publicado em 11/09/2015

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De 'jogo de azar' a 'esporte da mente': conheça a história do pôquer

Imagem de Conheça a história de 6 das maiores drag queens do século passado no megacurioso

Se hoje a drag queen RuPaul apresenta um reality show de sucesso é porque no passado diversas outras almas femininas deram a cara a tapa e atingiram o sucesso

Hoje em dia, o programa &ldquo;<a href="http://www.logotv.com/shows/rupauls_drag_race/" target="_blank">RuPaul's Drag Race</a>&rdquo; colocou as drag queens no centro dos holofotes com uma competi&ccedil;&atilde;o divertida e cheia de glamour. Por&eacute;m, <a href="https://instagram.com/bebezahara/" target="_blank">BeBe Zahara Benet</a>, <a href="https://instagram.com/tyrasanchez/" target="_blank">Tyra Sanchez</a>, <a href="https://instagram.com/sharonneedlespgh/" target="_blank">Sharon Needles</a>, <a href="https://instagram.com/thebiancadelrio/" target="_blank">Bianca Del Rio</a> e as demais participantes s&oacute; alcan&ccedil;aram o sucesso depois que in&uacute;meras outras drags soltaram suas asas no s&eacute;culo passado.
Se hoje o transformismo ainda &eacute; visto com muito preconceito, d&eacute;cadas atr&aacute;s ele era ainda maior. Isso n&atilde;o impediu, entretanto, que v&aacute;rios homens se destacassem com personagens femininas. Por isso, conhe&ccedil;a seis das maiores drag queens de todos os tempos!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/21/21160729663396.png" />RuPaul comanda o reality show "RuPaul's Drag Race"
<h2>1. As Rocky Twins</h2>
Dois g&ecirc;meos noruegueses, Leif e Paal Roschberg, fizeram enorme sucesso ao imitarem as lend&aacute;rias g&ecirc;meas h&uacute;ngaras Dolly Sisters, em Paris, na d&eacute;cada de 1920. Talentosos como dan&ccedil;arinos de jazz, foi atrav&eacute;s de performances femininas que os irm&atilde;os estouraram. Eles chegaram at&eacute; mesmo a estrelar grandes produ&ccedil;&otilde;es do cinema franc&ecirc;s, como &ldquo;L&rsquo;Argent&rdquo; (1928).
Depois de arrasarem na Europa, os Estados Unidos se tornaram um caminho natural. Com fei&ccedil;&otilde;es belas e andr&oacute;ginas, as Rocky Twins participaram de diversos espet&aacute;culos em Hollywood. A mete&oacute;rica carreira de sucesso acabou em 1937, quando Paal e Leif decidiram se separar. Isso n&atilde;o os impediu, entretanto, de entrar para o hall da fama do universo drag.
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<h2>2. Barbette</h2>
A drag Barbette nasceu Vander Clyde, no Texas (EUA), entre 1898 e 1904 &ndash; o ano exato &eacute; um mist&eacute;rio. Sua origem enigm&aacute;tica n&atilde;o foi empecilho para ela se tornar uma das mais famosas drag queens de Paris em sua &eacute;poca.
Sua descoberta no universo feminino &eacute; curiosa. Vander foi chamado para substituir uma das irm&atilde;s Alfaretta, que faziam sucesso no trap&eacute;zio circense. Com a morte de uma delas, a vaga ficou em aberto, mas era necess&aacute;rio que ele se vestisse de mulher para o espet&aacute;culo poder continuar como estava previsto.
A primeira apari&ccedil;&atilde;o como Barbette foi em 1919. Com movimentos graciosos no trap&eacute;zio, ela encantou a todos com sua delicadeza e suavidade acrob&aacute;tica. Ao final da apresenta&ccedil;&atilde;o, uma surpresa: Barbette arrancou a peruca, se mostrou como homem e ainda ensaiou poses t&iacute;picas de&nbsp;halterofilista exibindo seus m&uacute;sculos &ndash; algo extremamente masculino.
Com passagens pelo Cassino de Paris, pelo Folies Bergere e pelo Moulin Rouge, Barbette se tornou um dos maiores &iacute;cones do universo drag, at&eacute; se afastar do glamour dos palcos no final dos anos 30, v&iacute;tima de pneumonia e poliomielite, que enfraqueceram suas articula&ccedil;&otilde;es. Ela continuou trabalhando com arte, mas nos bastidores, at&eacute; cometer suic&iacute;dio em 1973.
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<h2>3. Julian Eltinge</h2>
Willian Julian Dalton nasceu em 1881, mas foi sob nome de Julian Eltinge que atingiu o sucesso no meio art&iacute;stico europeu do come&ccedil;o do s&eacute;culo passado. Sobre sua vida particular pouco se sabe &ndash; dizem que era homossexual, mas, reprimido pelo pai, acabou tendo uma vida dupla e se casando.
Apesar disso, a drag Julian Eltinge teve aprova&ccedil;&atilde;o da m&atilde;e, que incentivava o ent&atilde;o garoto de 10 anos a vestir suas pr&oacute;prias roupas. Ainda em sua forma&ccedil;&atilde;o, teve aulas de dan&ccedil;a que a ajudaram em suas performances a ponto de ser considerada a melhor drag queen de sua &eacute;poca. Julian rodou a Europa e os Estados Unidos com seu talento art&iacute;stico.
No teatro, fez sucesso com o papel principal de &ldquo;A Vi&uacute;va Fascinante&rdquo;. Tanto que se tornou um dos mais bem pagos artistas de sua &eacute;poca: US$ 250 mil por apresenta&ccedil;&atilde;o. Dos palcos para o cinema foi um pulo, mas a Grande Depress&atilde;o do come&ccedil;o dos anos 30 afundou sua carreira.
Julian se tornou alco&oacute;latra e passou a se apresentar em muquifos. A causa de sua morte n&atilde;o &eacute; clara: alguns dizem que a famosa drag morreu em decorr&ecirc;ncia de diversas doen&ccedil;as, mas outros apontam o suic&iacute;dio, em 1940, como o fim de uma vida dedicada &agrave; arte.
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<h2>4. Bert Savoy</h2>
Aos 14 anos, Everett McKenzie se tornou Bert Savoy e brilhou no universo drag no come&ccedil;o do s&eacute;culo passado. Craque na dan&ccedil;a de sal&atilde;o, Bert era uma esp&eacute;cie de &ldquo;dan&ccedil;arina de aluguel&rdquo;, sendo par de diversos homens em clubes dos anos 20 e 30.
Al&eacute;m da dan&ccedil;a, McKenzie tamb&eacute;m tentou a sorte em outra &aacute;rea: a astrologia. Dando vida &agrave; cartomante Madame Veen, entretanto, ele foi preso e desistiu dessa carreira. Ele se casou, ent&atilde;o, com uma corista e voltou a se apresentar como Bert Savoy em espet&aacute;culos de vaudeville e da Broadway. A fama foi instant&acirc;nea, e Bert se tornou uma das maiores drags norte-americanas de sua &eacute;poca.
A carreira, entretanto, foi curta. Ela estava passeando pela praia de Long Beach, nos EUA, quando foi atingida por um raio e faleceu na hora.
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<h2>5. Lavern Cummings</h2>
Uma das maiores drag queens do s&eacute;culo 20, Lavern Cummings encantava a todos com sua beleza estonteante e sua voz de soprano. Uma de suas marcas registradas era o seu impec&aacute;vel cabelo natural &ndash; ao contr&aacute;rio da maioria das drags, que usava peruca.
Nos anos 30, a companhia Jewel Box Revue apostou no transformismo montando um espet&aacute;culo itinerante apenas com drag queens. Lavern fez parte do elenco a partir dos anos 50 e chamou a aten&ccedil;&atilde;o por sua voz. Ela arrebatava a plateia tanto com timbres femininos quanto masculinos.
O auge do sucesso veio a partir de 1956, quando ingressou no Finocchio&rsquo;s Club, em San Francisco (EUA). Ela fez carreira como cantora e se apresentou nessa boate por tr&ecirc;s d&eacute;cadas.
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Para finalizar, nos lembramos de um discurso de RuPaul &ndash; a famosa apresentadora do reality show que tem revelado diversas drag queens sensacionais: &ldquo;Tudo o que voc&ecirc; proclama como &lsquo;sua identidade&rsquo; aqui no reino material tamb&eacute;m &eacute; o seu &lsquo;transformismo&rsquo;. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; a sua religi&atilde;o. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; a sua cor de pele. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; o seu sexo, sua pol&iacute;tica, sua carreira ou seu estado civil. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; nenhuma das coisas superficiais que este mundo considera importante. O seu verdadeiro &lsquo;eu&rsquo; &eacute; a for&ccedil;a da energia que criou o universo inteiro&rdquo;.
*Publicado em 21/09/2015

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Conheça a história de 6 das maiores drag queens do século passado

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O desenho do coração, as setas, a interrogação... Você sabe como surgiram esses símbolos?  Confira a história desses e de outros emblemas

Todos os dias e em todos os lugares, n&oacute;s nos deparamos com muitos s&iacute;mbolos. A grande maioria deles n&oacute;s n&atilde;o sabemos por que existe, qual &eacute; a sua hist&oacute;ria &mdash; e n&atilde;o nos desperta qualquer curiosidade em descobrir. Isso porque eles s&atilde;o t&atilde;o intr&iacute;nsecos &agrave; nossa realidade que os encaramos como normais e nem entendemos que se trata de algo com hist&oacute;ria e significado.
Aqui no Mega, n&oacute;s j&aacute; publicamos alguns artigos sobre esse assunto. J&aacute; explicamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/70309-voce-conhece-a-origem-dos-simbolos-de-feminino-e-masculino.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; conhece a origem dos s&iacute;mbolos de feminino e masculino?">qual a origem dos s&iacute;mbolos de feminino e masculino</a>&nbsp;e tamb&eacute;m o <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/85777-veja-4-simbolos-comuns-que-ninguem-sabe-o-que-significam-originalmente.htm" target="_blank" title="Veja 4 s&iacute;mbolos comuns que ningu&eacute;m sabe o que significam originalmente">significado original de outros quatro emblemas comuns do nosso dia a dia</a>. Agora&nbsp;apresentamos as hist&oacute;rias por tr&aacute;s de outras sete figuras extremamente corriqueiras. Confira como elas surgiram e como passaram a fazer parte do nosso cotidiano:
<h2>7. Cora&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100139901627.jpg" />
Todo mundo, provavelmente diversas vezes na vida, desenhou ou teve contato com esse desenho de cora&ccedil;&atilde;o. N&oacute;s sabemos, independentemente da ocasi&atilde;o de uso, que esse s&iacute;mbolo em nada tem a ver com o &oacute;rg&atilde;o que nos mant&eacute;m vivos. Mas mesmo que algumas pessoas acreditem que essa figura pode ter sido originada em uma representa&ccedil;&atilde;o ruim do cora&ccedil;&atilde;o humano, n&atilde;o se sabe ao certo o que gerou esse s&iacute;mbolo.
Uma das vers&otilde;es sustentadas diz que ele acabou sendo popularizado com base no formato da vagem da semente de uma extinta planta do norte da &Aacute;frica chamada s&iacute;lfio. Ela chegou a ser muito utilizada como m&eacute;todo contraceptivo antes de desaparecer. A antiga cidade-estado de Cirene, que ficava onde atualmente &eacute; a L&iacute;bia, chegou a colocar a imagem da semente da planta nas moedas e lembrava bastante o formato da figura do cora&ccedil;&atilde;o. Isso pode ser o respons&aacute;vel pela liga&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mbolo ao amor e ao sexo.
<h2>6. Seta</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100230805628.jpg" />
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar quantas vezes viu esse s&iacute;mbolo s&oacute; hoje? Ele est&aacute; em tudo que voc&ecirc; v&ecirc;: na rua, em casa, na TV, no computador e em diversas outras coisas. A seta foi popularizada assim, de forma abstrata, somente no s&eacute;culo 20. Antes disso, ela apareceu mais vezes em alguns mapas do s&eacute;culo 19 e, ainda antes, no s&eacute;culo 18, tamb&eacute;m como indicador do fluxo de rios em representa&ccedil;&otilde;es geogr&aacute;ficas. 
At&eacute; esse ponto, a seta n&atilde;o existia como forma de instru&ccedil;&atilde;o ilustrativa. Seus precedentes foram os dedos indicadores, que eram utilizados pelos medievais, e as pegadas, populares na Gr&eacute;cia antiga. Essas eram as formas mais comuns de se indicar ou mostrar algo em documentos, obras e qualquer outro item que requeresse ilustra&ccedil;&atilde;o.
<h2>5. S&iacute;mbolos matem&aacute;ticos (mais e menos)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100305764629.jpg" />
Os s&iacute;mbolos &ldquo;+&rdquo; e &ldquo;-&rdquo; passaram a ser usados de maneira mais comum entre os matem&aacute;ticos apenas depois do ano 1400. A representa&ccedil;&atilde;o da adi&ccedil;&atilde;o foi utilizada pela primeira vez com esse significado, provavelmente, no s&eacute;culo 14, de quando h&aacute; um registro do astr&ocirc;nomo Nicole d&rsquo;Oresme. Anteriormente, por exemplo, o s&iacute;mbolo seria equivalente &agrave; palavra et, do latim &mdash; o simples &ldquo;e&rdquo; em seus formatos nas mais variadas l&iacute;nguas.
J&aacute; sobre a subtra&ccedil;&atilde;o, a hist&oacute;ria tem duas origens poss&iacute;veis. Uma delas &eacute; que o tra&ccedil;o era utilizado por comerciantes quando as mercadorias eram descarregadas de navios. J&aacute; a outra &eacute; baseada na antiga representa&ccedil;&atilde;o do &ldquo;menos&rdquo;. Essa opera&ccedil;&atilde;o era exposta com uma letra &ldquo;m&rdquo; sob um risco e assim, aos poucos o s&iacute;mbolo foi se tornando abreviado para o uso sem o caractere, apenas com o tra&ccedil;o.
H&aacute; um lado curioso sobre o s&iacute;mbolo moderno de divis&atilde;o. Era este o que era utilizado para representar a subtra&ccedil;&atilde;o por antigos matem&aacute;ticos europeus. Sua origem pode ter acontecido a partir de anota&ccedil;&otilde;es em manuscritos, quando havia algum trecho que pudesse estar errado, ou, de alguma forma, corrompido.
<h2>4. Sa&iacute;da</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100429631630.jpg" />
Atualmente, o formato mundial do s&iacute;mbolo de sa&iacute;da, aceito pela Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional para Padroniza&ccedil;&atilde;o, &eacute; um pictograma de um homem correndo por uma porta, na cor verde, que &eacute; associada &agrave; seguran&ccedil;a. Por&eacute;m, nos Estados Unidos, a representa&ccedil;&atilde;o mais comum &eacute; a da palavra &ldquo;exit&rdquo; (sa&iacute;da), em caixa-alta, na cor vermelha, que geralmente quer dizer perigo, e foi no pa&iacute;s norte-americano que surgiu a aten&ccedil;&atilde;o maior para a sinaliza&ccedil;&atilde;o de pr&eacute;dios e outros estabelecimentos.
Em 1911, aconteceu um grande inc&ecirc;ndio na f&aacute;brica Triangle Shirtwaist, que matou 146 pessoas no barrac&atilde;o da companhia em Manhattan. Foi nesse momento que a Associa&ccedil;&atilde;o Nacional de Prote&ccedil;&atilde;o contra o Fogo (NFPA) identificou a import&acirc;ncia de se sinalizar e avisar as pessoas sobre locais seguros para os casos de emerg&ecirc;ncia. 
Aos poucos, o sinal internacionalizado foi ganhando outras vers&otilde;es, buscando uma op&ccedil;&atilde;o que todas as pessoas do mundo pudessem compreender. Nos EUA, a aceita&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mbolo novo est&aacute; devagar, mas a justificativa &eacute; que a NFPA nunca teve registros de casos em que as pessoas n&atilde;o entenderam o que a palavra &ldquo;exit&rdquo; significa.
<h2>3. Radia&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100709173631.jpg" />
Este s&iacute;mbolo foi criado por uma equipe que trabalhava no laborat&oacute;rio de radia&ccedil;&atilde;o da Universidade da Calif&oacute;rnia, liderada por Nels Garden. A figura representa um &aacute;tomo, no qual o c&iacute;rculo central &eacute; a fonte de radia&ccedil;&atilde;o, e as l&acirc;minas representam os raios alpha, beta e gama. Segundo a explica&ccedil;&atilde;o de Garden, foram v&aacute;rias as sugest&otilde;es dadas pelos membros da equipe, e a escolha foi baseada na descri&ccedil;&atilde;o da atividade radioativa de um &aacute;tomo.
Como esse sinal foi concebido, no entanto, &eacute; uma hist&oacute;ria que nunca teve um esclarecimento. H&aacute; suspeitas de que o criador tenha se inspirado em um antigo s&iacute;mbolo utilizado no porto seco de Berkeley, na Calif&oacute;rnia, que buscava alertar para h&eacute;lices girat&oacute;rias. Outra hip&oacute;tese &eacute; que tenha sido adaptado de um antigo s&iacute;mbolo de radia&ccedil;&atilde;o utilizado antes de 1947, o qual possu&iacute;a um ponto vermelho que irradiava raios, semelhante &agrave; figura de alerta para perigos el&eacute;tricos.
<h2>2. Placa de Pare</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100745490632.jpg" />
Essa placa, atualmente reconhecida pelo mundo inteiro, j&aacute; teve vers&otilde;es com formatos, cores de fundo e de letras diferentes. O contorno mais reconhecido hoje &eacute; o oct&oacute;gono de 60 cm, com fundo vermelho e fonte branca, que foi adotado ap&oacute;s algumas revis&otilde;es sobre o Manual de Uniformidade de Dispositivos para Controle de Tr&aacute;fego em Ruas e Estradas. 
No entanto, a primeira vers&atilde;o da sinaliza&ccedil;&atilde;o de &ldquo;pare&rdquo; surgiu em 1915, em Detroit, Michigan. No mesmo ano, tamb&eacute;m foram lan&ccedil;ados os primeiros sinais el&eacute;tricos, na cidade de Cleveland. Essas medidas come&ccedil;aram a surgir para organizar o caos no tr&aacute;fego que os primeiros autom&oacute;veis causaram nos Estados Unidos. Junto com cavalos e bicicletas, as ruas das cidades viviam uma bagun&ccedil;a em que o mais forte era beneficiado. A primeira vers&atilde;o apresentada para a placa de &ldquo;pare&rdquo; era uma folha de metal de fundo branco com letras pretas.
<h2>1.Interroga&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100829170633.jpg" />
Como alguns outros s&iacute;mbolos, h&aacute; diversas vers&otilde;es para o surgimento do ponto de interroga&ccedil;&atilde;o. Uma delas defende que foi uma cria&ccedil;&atilde;o dos eg&iacute;pcios e que teria o formato da cauda de um gato. No entanto, a mais popular tem a ver com uma deriva&ccedil;&atilde;o do latim, mais precisamente, da palavra &ldquo;quaestio&rdquo;, que significava indaga&ccedil;&atilde;o. Desse termo surgiu a abrevia&ccedil;&atilde;o &ldquo;qo&rdquo; que, de alguma forma, evoluiu para o sinal amplamente utilizado nos dias atuais.
Outra hist&oacute;ria interessante defendida por algumas pessoas diz que o ponto de interroga&ccedil;&atilde;o teria surgido de um neuma, marca&ccedil;&atilde;o utilizada na m&uacute;sica medieval. Essa nota indicava a entona&ccedil;&atilde;o do fim de uma quest&atilde;o e se chamava &ldquo;punctus interruptus&rdquo;. H&aacute; ainda uma vers&atilde;o que explica que o primeiro sinal de interroga&ccedil;&atilde;o foi desenvolvido por um estudioso ingl&ecirc;s que trabalhava na corte de Carlos Magno e criou um novo sistema de pontua&ccedil;&atilde;o. O sinal inventado por ele, que se tratava de um til sobre um ponto, foi amplamente difundido no s&eacute;culo 9.
*Publicado em 21/01/2016

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Conheça as histórias por trás de 7 símbolos que você vê quase todos os dias

Imagem de ‘Exército de um homem só’: conheça a história de John ‘Johnny’ Broderick no megacurioso

Herói ou vilão? Conheça os dois lados da história do “policial mais forte do mundo”

Esta &eacute; a hist&oacute;ria de um homem que atuou em nome da lei e alcan&ccedil;ou status de her&oacute;i, mas enfrentou altos e baixos, pois tinha m&eacute;todos um tanto quanto question&aacute;veis. Se vivesse atualmente, talvez John &ldquo;Johnny&rdquo; Broderick n&atilde;o conseguisse o mesmo reconhecimento. Mesmo tendo vivido at&eacute; pouco mais que a metade do s&eacute;culo 20, em tempos nos quais os direitos humanos n&atilde;o eram t&atilde;o discutidos, ele conseguiu chamar aten&ccedil;&atilde;o de todos por seus atos.
A fama de Johnny o elevou a ponto de ser requisitado para liderar a seguran&ccedil;a pessoal de diversas celebridades e autoridades que passavam por Nova York, cidade onde nasceu e viveu a maior parte de sua vida. O presidente Franklin Roosevelt, que compareceu &agrave; final do campeonato de baseball de 1936, a rainha da Rom&ecirc;nia e o rei da B&eacute;lgica s&atilde;o alguns exemplos de pessoas que solicitaram o trabalho do policial &agrave; frente de suas equipes de seguran&ccedil;a.
No entanto, ap&oacute;s o auge, seus feitos come&ccedil;aram a ser questionados, afinal, pelos relatos, o homem n&atilde;o costumava perguntar quem era ou quem n&atilde;o era bandido antes de aplicar seus m&eacute;todos. Sofreu in&uacute;meros processos em sua carreira como policial, por&eacute;m na maioria das vezes conseguiu se livrar da culpa de ter usado for&ccedil;a excessiva. Em certo ponto, esse foi o motivo para o seu grupo, conhecido como &ldquo;Esquadr&atilde;o Industrial&rdquo;, passar a ser chamado de &ldquo;Esquadr&atilde;o G&acirc;ngster&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/25/25161414751361.jpg" />Johnny Broderick, ao centro, prendendo um bandido quando j&aacute; era detetive em Nova York
Ainda assim, os feitos, muitas vezes heroicos, de Broderick, ap&oacute;s a sua morte, o levaram a ser lembrado como &ldquo;o policial mais forte do mundo&rdquo;. Mas quem &eacute; esse homem que teve o reconhecimento contestado? Conhe&ccedil;a um pouco mais sobre a vida de John &ldquo;Johnny&rdquo; Broderick.
<h2>A inf&acirc;ncia e a descoberta do talento para ser &ldquo;her&oacute;i&rdquo;</h2>
Nascido em 1896, em Gashouse, distrito de Manhattan, Broderick se viu obrigado a largar a escola aos 12 anos, quando seu pai morreu. S&oacute; assim ele poderia trabalhar com fretes e caminh&otilde;es para ajudar a sustentar a fam&iacute;lia. Mais tarde, acabou por se alistar para a marinha americana com o advento da Primeira Guerra Mundial.
Como pugilista, em seus tempos de for&ccedil;as armadas, s&oacute; h&aacute; conhecimento sobre uma luta oficial. Nessa &uacute;nica vez em que esteve sobre um ringue, ele perdeu logo no primeiro round para um outro marinheiro desconhecido. No entanto, isso acabou lhe dando fama para situa&ccedil;&otilde;es futuras.
Ap&oacute;s a Primeira Guerra, ele usou alguns contatos que fez na &eacute;poca de motorista para conseguir um novo emprego na Uni&atilde;o dos Caminhoneiros. L&aacute; ele chamou a aten&ccedil;&atilde;o de Samuel Gompers, l&iacute;der trabalhista, que havia ouvido as hist&oacute;rias do passado do rapaz e de suas habilidades com os punhos. Com 1,55 metro de altura e 77 kg, ele acabou contratado como seguran&ccedil;a pessoal de Gompers.
Depois disso, em 1922, Broderick se tornou bombeiro, pois cansou de ser seguran&ccedil;a. Passou no teste com louvor, mas n&atilde;o demorou para largar a nova fun&ccedil;&atilde;o por considerar o servi&ccedil;o extremamente entediante. Seu pr&oacute;ximo passo, em 1923, foi entrar para a academia policial e, ironicamente, seu primeiro trabalho foi salvar duas crian&ccedil;as de um pr&eacute;dio em chamas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/25/25162452468365.jpg" />Imagem a&eacute;rea da ilha de Manhattan em 1922
Apenas 3 meses depois de ter entrado para o departamento, atos heroicos como este o levaram de policial de rua a detetive de terceiro grau. N&atilde;o demorou para ele chegar ao segundo grau e finalmente, um ano depois, ao primeiro, em 1926. Em apenas 3 anos, Broderick conseguiu tr&ecirc;s promo&ccedil;&otilde;es que policiais geralmente levavam a carreira inteira para conseguir. O jornal New York Herald Tribune ressaltou que o feito foi resultado de uma &ldquo;extraordin&aacute;ria sorte, ou influ&ecirc;ncia, ou ambas&rdquo;.
Seus atos, aos poucos, foram construindo sua fama perante o p&uacute;blico e seus amigos policiais, independentemente dos boatos de negocia&ccedil;&otilde;es e contatos fortes nos bastidores. Os jornais passaram a exaltar seus feitos de acabar com criminosos conhecidos. Os ataques aconteciam porque o policial podia faz&ecirc;-los com os bandidos pegos em flagrante ou n&atilde;o, e isso come&ccedil;ou a ser contestado.
<h2>A personalidade e os m&eacute;todos n&atilde;o t&atilde;o heroicos...</h2>
Um dos pontos que mais chamam a aten&ccedil;&atilde;o sobre a hist&oacute;ria de Johnny &eacute; que ele ficou famoso por derrubar delinquentes batendo em suas cabe&ccedil;as com um jornal enrolado. Questionado nos tribunais sobre deixar os acusados inconscientes, ele se defendia dizendo que tinha apenas desferido um golpe &ldquo;na brincadeira&rdquo;, como se n&atilde;o tivesse m&aacute;s inten&ccedil;&otilde;es. A verdade &eacute; que, geralmente, os rolos de jornal escondiam uma barra de ferro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/25/25163607547017.jpg" />Times Square, em 1943, &eacute;poca em que o detetive John Broderick patrulhava a &aacute;rea
Algumas passagens conhecidas de John Broderick mostravam como realmente era a sua personalidade. Ao mesmo tempo em que era muito d&oacute;cil com mulheres e crian&ccedil;as, guiando-os para casa durante a noite e oferecendo seus servi&ccedil;os de guarda-costas sem custo, ele tinha convic&ccedil;&otilde;es e era muito r&iacute;gido com rela&ccedil;&atilde;o ao cumprimento de seus princ&iacute;pios.
Um dos pontos mais importantes para ele era o fato de n&atilde;o beber nem fumar. Em certa ocasi&atilde;o em um bar de um amigo, um ator famoso chamado Edward G. Robinson queria conhecer o policial pessoalmente. Robinson havia interpretado o papel de Broderick em um filme de 1936, e quando o amigo, dono do estabelecimento, o avisou do desejo do ator, ele disse que n&atilde;o queria v&ecirc;-lo e que na verdade deveria ensinar uma li&ccedil;&atilde;o a ele. A justificativa foi que aquele rapaz que o interpretou estava fumando e bebendo. Assim, como ele poderia mostrar aquela foto para os filhos?&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/25/25163951971020.jpg" />O ator Edward G. Robinson
Em outra passagem, o amigo lutador campe&atilde;o dos pesos-pesados Jack Dempsey alegou que, se tivesse a oportunidade, enfrentaria um combate com o policial, mas nas suas condi&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Eu lutaria com Johnny no ringue e com as regras do esporte, mas, em um beco qualquer, nem por 1 milh&atilde;o de d&oacute;lares&rdquo;, ressaltou. A amizade entre os dois nasceu do gosto de Broderick pelas lutas, e Dempsey frequentemente o chamava para ser seu seguran&ccedil;a nas lutas ocorridas no Madison Square Garden, em Nova York.
<h2>A derrocada</h2>
John Broderick chegou a ser rebaixado de posto durante a sua carreira policial, pois foi revelado um esquema de favorecimento, em que o policial recebia endosso e assist&ecirc;ncia de alguns dos pol&iacute;ticos mais influentes da cidade. Por isso, conseguia livrar a sua imagem em todos os casos de que era acusado. Ele chegou a voltar &agrave; fun&ccedil;&atilde;o de detetive, mas continuou causando problemas e foi for&ccedil;ado a se aposentar em 1947.
O motivo foi a descoberta de uma viagem feita em novembro de 1946 na qual Johnny acompanhou um ex-presidi&aacute;rio ao Arkansas para encontrar o g&acirc;ngster Jack "Legs" Diamond, sem justificativas plaus&iacute;veis. A alega&ccedil;&atilde;o foi que isso fazia parte de sua profiss&atilde;o e que ele frequentemente estava em contato com mafiosos e criminosos para saber o que se passava no submundo do crime em Nova York.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/25/25164325146021.jpg" />Imagem do Gangster Jack "Legs" Diamond
John Broderick tentou a carreira pol&iacute;tica, mas sem sucesso, em 1949. Os motivos de sua aposentadoria foram revelados e acabaram com os planos de elei&ccedil;&atilde;o. Depois disso, ele vendeu os direitos de sua hist&oacute;ria para uma produtora que iria fazer um filme sobre a sua vida com o t&iacute;tulo de &ldquo;O ex&eacute;rcito de um homem s&oacute; da Broadway&rdquo;. O valor foi de US$ 75 mil (US$ 753 mil ou mais de cerca de R$ 3 milh&otilde;es nos valores atuais), mas o projeto acabou nunca vingando em fun&ccedil;&atilde;o de problemas com o or&ccedil;amento.
Com o dinheiro, Broderick passou um tempo em uma fazenda, criando c&atilde;es e cavalos, e faleceu aos 70 anos de idade em 1966. Os jornais do pa&iacute;s inteiro, ent&atilde;o, noticiaram o fato como a morte do &ldquo;policial mais forte do mundo&rdquo;.
*Publicado em 25/01/2016

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‘Exército de um homem só’: conheça a história de John ‘Johnny’ Broderick

Imagem de Choremos: cientistas sem nada para fazer destroem a 'regra dos 5 segundos' no megacurioso

Pesquisadores analisaram diversos tipos de comida em contato com diferentes tipos de superfície e descobriram que nem mesmo 1 segundo no chão livra os alimentos da contaminação

Se voc&ecirc; &eacute; o primeiro a gritar &ldquo;regra dos 5 segundos&rdquo; quando alguma comida cai no ch&atilde;o, saiba que voc&ecirc; est&aacute; enganado. Ao menos &eacute; isso que dizem os cientistas da Universidade Rutgers, de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Sim, pode chorar &agrave; vontade. Se precisar de um abra&ccedil;o, venha c&aacute;, que choramos juntos.
&ldquo;A no&ccedil;&atilde;o popular &eacute; de que se a comida cai no ch&atilde;o, mas voc&ecirc; pega rapidamente, ela continua segura para comer, porque as bact&eacute;rias precisam de um tempo para se transferir para o alimento&rdquo;, explicou Donald Schaffner, um dos pesquisadores por tr&aacute;s desse estudo. Como essa teoria &eacute; bastante globalizada, Schaffner disse que queria test&aacute;-la com a ci&ecirc;ncia.
Quatro tipos diferentes de superf&iacute;cie foram analisados: a&ccedil;o inox, azulejo de cer&acirc;mica, madeira e carpete. Depois, foram derrubadas comidas para ver o resultado. Os cientistas usaram melancia, p&atilde;o seco, p&atilde;o com manteiga e bala de goma. Cada uma delas era derrubada e ficava no ch&atilde;o por quantidades diferentes de tempo: 1 segundo, 5 segundos, 30 segundos e 300 segundos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/15/15164702243342.png" />Charge ironiza a regra dos 5 segundos
<h2>Surpresa na melhor superf&iacute;cie</h2>
Mais de 2,5 mil medi&ccedil;&otilde;es foram feitas em 128 cen&aacute;rios diferentes para chegar a uma conclus&atilde;o mais precisa do n&iacute;vel de contamina&ccedil;&atilde;o dos alimentos. O fator mais importante &eacute; a umidade presente na comida: como as bact&eacute;rias n&atilde;o t&ecirc;m &ldquo;pernas&rdquo;, elas se locomovem mais facilmente na presen&ccedil;a de algo mais molhadinho.
O tipo de superf&iacute;cie e o tempo de contato com o alimento tamb&eacute;m influenciam no n&iacute;vel de contamina&ccedil;&atilde;o. Quanto maior o tempo que a comida ficar no ch&atilde;o, mais ela ficar&aacute; contaminada &ndash; acho que nem precisava de pesquisa para chegar a essa conclus&atilde;o, n&atilde;o? Entretanto, nem mesmo 5 segundos s&atilde;o seguros para n&atilde;o haver contamina&ccedil;&atilde;o alguma, disseram os cientistas.
&ldquo;As bact&eacute;rias podem contaminar instantaneamente o alimento&rdquo;, explicou Schaffner. Por&eacute;m, algo interessante saiu dessa pesquisa: os tapetes e carpetes n&atilde;o s&atilde;o a pior superf&iacute;cie; pelo contr&aacute;rio, s&atilde;o as melhores, j&aacute; que sua estrutura minimiza o contato entre o ch&atilde;o e o alimento. Ainda assim, s&oacute; coma comida do ch&atilde;o por sua conta e risco.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/15/15164800790344.jpg" />Tapetes s&atilde;o os "menos piores" no caso de uma comida cair no ch&atilde;o
*Publicado em 15/09/2016

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Choremos: cientistas sem nada para fazer destroem a 'regra dos 5 segundos'

Imagem de 8 atores que se arrependeram de seus principais papéis no megacurioso

Apesar do sucesso, eles preferem deixar alguns personagens para trás 

Pode parecer estranho, mas diversos atores se arrependem de seus principais pap&eacute;is no cinema, mesmo que sejam lembrados por eles. As raz&otilde;es variam, mas muitos afirmam que gostariam de esquecer suas performances em determinadas obras.
&Eacute; o caso do ator Daniel Craig, que deu uma declara&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica: disse que preferia &ldquo;cortar os pulsos&rdquo; a voltar como James Bond em outro filme. Confira outros artistas que expressaram o seu desgosto por personagens que representaram:
<h2>1.&nbsp;Carrie Fisher &mdash; "Star Wars"</h2>
Em 2008, a atriz Carrie Fisher, famosa por interpretar a Princesa Leia na saga &ldquo;Star Wars&rdquo;, afirmou que, se soubesse como se tornaria famosa pelo papel, nunca o teria feito. Ela tamb&eacute;m reclamou de seu traje de escrava &ndash; o famoso biqu&iacute;ni dourado &ndash; e em como ser transformada em sex-symbol mudou sua vida pessoal.
Quando questionada sobre o motivo de ter aceitado participar do novo filme em 2015, ela disse que &eacute; dif&iacute;cil arrumar trabalho depois dos 30 anos em Hollywood.&nbsp;&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154415552363.jpg" width="600" height="371" />
<h2>2.&nbsp;Sean Connery &ndash; James Bond</h2>
Voc&ecirc; deve achar que &eacute; uma grande honra interpretar o grande James Bond, mas n&atilde;o &eacute; bem assim que o ator Sean Connery pensa. Ele afirmou que se sente grato por ter feito parte do filme, mas que sempre odiou o personagem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154442255364.jpg" width="600" height="370" />
<h2>3.&nbsp;Kate Winslet &ndash; Titanic</h2>
&Eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o associar a atriz Kate Winslet ao seu papel como Rose, em &ldquo;Titanic&rdquo;. Ela revelou que gostou do filme e da protagonista, por&eacute;m, achou que a sua interpreta&ccedil;&atilde;o foi ruim e bem abaixo de seu potencial. A m&uacute;sica tema da obra, &ldquo;My Heart Will Go On&rdquo;, tamb&eacute;m se tornou um pesadelo na vida da atriz, que era obrigada a cantar um trecho da can&ccedil;&atilde;o em cada programa que participava.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154504130367.jpg" width="600" height="414" />
<h2>4.&nbsp;Megan Fox &ndash; Transformers</h2>
N&atilde;o foram poucas as vezes em que Megan Fox foi vista discutindo com o diretor Michael Bay, respons&aacute;vel pelo filme &ldquo;Transformers&rdquo;. Al&eacute;m de n&atilde;o suportar trabalhar com ele, a atriz admitiu que detestou o filme e que n&atilde;o sentiu que estava atuando em nenhum momento: "Basicamente, quando gritavam a&ccedil;&atilde;o, eu s&oacute; tinha que correr de um lado para o outro e gritar sem nenhuma express&atilde;o no rosto", revela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154529927368.jpg" width="600" height="387" />
<h2>5.&nbsp;Angus T. Jones &ndash; Two and Half a Man</h2>
Apesar de chegar a ganhar 350 mil d&oacute;lares por epis&oacute;dio, o ator Angus fez uma declara&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica: pediu para que as pessoas parassem de assistir &agrave; s&eacute;rie e que n&atilde;o gostaria de estar fazendo aquele trabalho. A revela&ccedil;&atilde;o veio depois de o jovem se tornar religioso, em 2012.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154610740372.jpg" width="600" height="362" />
<h2>6.&nbsp;Jake Lloyd - Star Wars</h2>
Com apenas 8 anos, o ator Jake Lloyd teve a responsabilidade de dar vida a Anakyn Skywalker na pen&uacute;ltima trilogia de &ldquo;Star Wars&rdquo;. Anos depois, Jake revelou que muitos f&atilde;s frustrados com os filmes descontaram a raiva nele, al&eacute;m de ter sofrido muito na escola com a zoa&ccedil;&atilde;o dos colegas. Segundo o ator, o estresse com todo o projeto foi tanto que ele desistiu da carreira.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154710084373.jpg" width="600" height="405" />
<h2>7.&nbsp;Robert Pattinson &ndash; Saga Crep&uacute;sculo</h2>
Apesar do sucesso, o ator Robert Pattinson afirmou que desprezava o seu papel como Edward Cullen na saga &ldquo;Crep&uacute;sculo&rdquo;. Ele declarou que, quanto mais lia o roteiro, mais detestava o personagem e, por isso, o interpretou como um man&iacute;aco-depressivo que odiava a si mesmo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154731021375.jpg" width="600" height="290" />
<h2>8.&nbsp;Ben Affleck &ndash; Demolidor</h2>
Em uma entrevista &agrave; revista Playboy, em 2013, o ator Ben Affleck admitiu que o seu &uacute;nico arrependimento no cinema foi no filme &ldquo;Demolidor&ldquo;, em que deu vida ao protagonista.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/09/09154752880376.jpg" width="600" height="379" />
*Publicado em 09/11/2016

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8 atores que se arrependeram de seus principais papéis

Imagem de O que aconteceria se os oceanos da Terra desaparecessem de repente? no megacurioso

Descubra qual seria o destino do planeta se as águas dos mares deixassem de existir; alerta de spoiler: não temos boas notícias!

N&atilde;o restam d&uacute;vidas que as &aacute;rvores e florestas s&atilde;o imprescind&iacute;veis para a nossa sobreviv&ecirc;ncia e a de milhares de esp&eacute;cies de animais. No entanto, muitas vezes nos esquecemos de considerar a import&acirc;ncia dos oceanos &mdash; que representam o sistema de suporte &agrave; vida mais importante do planeta. Afinal, sem eles, a vida sequer teria surgido na Terra para come&ccedil;o de conversa! Ent&atilde;o, voc&ecirc; faz ideia do que aconteceria se eles sumissem?
<h2>Por que eles s&atilde;o t&atilde;o importantes?</h2>
De acordo com Gallagher Flinn, do portal <a href="http://science.howstuffworks.com/science-vs-myth/what-if/what-if-oceans-disappeared.htm" target="_blank">How Stuff Works</a>, os oceanos t&ecirc;m dois pap&eacute;is fundamentais no suporte &agrave; vida. Em primeiro lugar, sem eles, os raios solares castigariam o equador, enquanto os polos receberiam bem pouco calor, especialmente durante o inverno.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123352611287.jpg" />Ningu&eacute;m poderia mais surfar...
Isso porque os oceanos absorvem radia&ccedil;&atilde;o solar que incide sobre o equador e distribuem o calor por meio das correntes oce&acirc;nicas &mdash; que ajudam a levar as &aacute;guas mais c&aacute;lidas at&eacute; os polos, trazendo as mais frias de l&aacute; para a regi&atilde;o equatorial. Sendo assim, os oceanos s&atilde;o respons&aacute;veis por regular a temperatura da Terra e permitem que nenhuma &aacute;rea seja quente ou fria demais para a sobreviv&ecirc;ncia de esp&eacute;cies animais.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123430814288.jpg" />Imagine quantos bichinhos despareceriam
Em segundo lugar, os oceanos s&atilde;o parte integral do ciclo das &aacute;guas &mdash; que acontece (mais ou menos) assim: os raios solares aquecem a &aacute;gua presente na regi&atilde;o do equador, fazendo com que ela evapore, se transforme em nuvens e, em algum momento, volte para a superf&iacute;cie na forma de chuvas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123504751289.jpg" />N&atilde;o haveria mais chuva
Mas tem algo mais que acontece durante esse processo: conforme o ar quente resultante da evapora&ccedil;&atilde;o sobe, ele &ldquo;arrasta&rdquo;&nbsp;junto o ar mais frio que se encontra mais abaixo, tornando, com isso, mais homog&ecirc;nea a distribui&ccedil;&atilde;o de calor.
<h2>E se eles deixassem de existir?</h2>
Imagine que os oceanos do planeta desaparecessem, deixando apenas terra e rochas no seu lugar. Mesmo sem os mares, ainda ter&iacute;amos alguma &aacute;gua de reserva, como as dos lagos, rios, a que se encontra na forma de gelo nas calotas polares e a subterr&acirc;nea. Entretanto, se somarmos toda essa &aacute;gua, ela representa apenas 3,5% da que restaria no mundo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123542095290.jpg" />Sumindo, sumindo...
O problema &eacute; que essa quantidade estaria bem longe de ser suficiente para que o ciclo da &aacute;gua pudesse acontecer; e sem os oceanos para formar as nuvens, as chuvas se tornariam eventos incrivelmente raros. Ent&atilde;o, aos poucos, o nosso planeta se transformaria em um imenso deserto &mdash; e n&oacute;s assistir&iacute;amos &agrave;s nossas poucas reservas de &aacute;gua diminuindo, diminuindo... at&eacute; &nbsp;que n&atilde;o restasse mais nada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123611017291.jpg" />Cad&ecirc; a &aacute;gua?
Os seres humanos at&eacute; seriam capazes de sobreviver por algum tempo &mdash; atrav&eacute;s da obten&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua subterr&acirc;nea e, quem sabe, por meio da instala&ccedil;&atilde;o de fazendas hidrop&ocirc;nicas sob a terra. Contudo, na superf&iacute;cie, n&atilde;o demoraria at&eacute; as plantas come&ccedil;arem a secar e os animais a morrer, e tudo se tornaria t&atilde;o seco que os inc&ecirc;ndios passariam a pipocar por todos os lados (e n&atilde;o haveria &aacute;gua para control&aacute;-los!).
<h2>Calorzinho</h2>
Pois, al&eacute;m do risco de virar churrasquinho nos inc&ecirc;ndios, haveria outro probleminha: a quantidade de di&oacute;xido de carbono produzida pelas chamas e liberada na atmosfera seria gigante e contribuiria para acelerar o aquecimento global.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17124011625297.jpg" />A Terra viraria um desert&atilde;o
Isso porque os raios solares continuariam incidindo sobre o equador como sempre, e n&atilde;o ter&iacute;amos mais as correntes oce&acirc;nicas para distribuir o calor. E com os gases de efeito estufa liberados pelos inc&ecirc;ndios ajudando a manter as temperaturas mais altas perto da superf&iacute;cie, essa regi&atilde;o da Terra se transformaria em um verdadeiro forno.
Para voc&ecirc; ter uma ideia, a temperatura m&eacute;dia na Terra passaria a ser superior aos 67 &deg;C &mdash; em vez dos 16 &deg;C atuais &mdash;, tornando imposs&iacute;vel a sobreviv&ecirc;ncia, inclusive das esp&eacute;cies mais resilientes. Sem falar que, como o nosso planeta seria um desert&atilde;o, existiriam grandes varia&ccedil;&otilde;es de temperatura entre o dia e a noite, e isso criaria sistemas de alta e baixa press&atilde;o que dariam origem a vendavais.
<h2>E morreu</h2>
Considerando que o manto de gelo da Ant&aacute;rtida ainda esteja intacto nesse est&aacute;gio, os humanos seriam obrigados a migrar para o Hemisf&eacute;rio Sul. Contudo, os prospectos n&atilde;o seriam muito positivos. A humanidade possivelmente concentraria todos os seus esfor&ccedil;os em obter o gelo armazenado sob a superf&iacute;cie do continente gelado &mdash; onde a &aacute;gua estaria a salvo da evapora&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123709204292.jpg" />O gelo protegido sob a superf&iacute;cie da Ant&aacute;rtida nos daria alento por algum tempo
Por&eacute;m, vamos ser otimistas. Digamos que os humanos desenvolvessem algum tipo de biosfera subterr&acirc;nea autossustent&aacute;vel. O problema &eacute; que a Ant&aacute;rtida &eacute; um local extremamente remoto e de dif&iacute;cil acesso, e os poucos sobreviventes que conseguissem chegar at&eacute; l&aacute; se deparariam com uma terra erma e encharcada desprovida de qualquer infraestrutura. &Eacute; poss&iacute;vel que os gatos pingados que ainda restassem na face da Terra fossem obrigados a viver em bunkers.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17123942344296.jpg" />Todo mundo morreria no final
Agora pense no panorama: todas as plantas da superf&iacute;cie desapareceriam, o planeta arderia em inc&ecirc;ndios monumentais, a atmosfera se tornaria progressivamente menos &ldquo;respir&aacute;vel&rdquo; e a temperatura seria intoler&aacute;vel. Ent&atilde;o, com o tempo, (limitad&iacute;ssimos) recursos acabariam terminando e os humanos tamb&eacute;m morreriam, e as &uacute;nicas criaturas que sobrariam na Terra seriam pequenas col&ocirc;nias de bact&eacute;rias quimiossint&eacute;ticas vivendo escondidas nas imedia&ccedil;&otilde;es de fontes termais subterr&acirc;neas.
*Publicado em 17/06/2016

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O que aconteceria se os oceanos da Terra desaparecessem de repente?

Imagem de 4 celebridades que se livraram de acusações muito graves no megacurioso

Conheça as histórias de alguns famosos que conseguiram escapar da Justiça

A Justi&ccedil;a deveria ser igual para todos, certo? Afinal, &eacute; por isso que dizem que ela &eacute; &ldquo;cega&rdquo; &mdash; para garantir que ela seja imparcial e n&atilde;o fa&ccedil;a distin&ccedil;&otilde;es entre influentes, famosos, ricos e pobres. No entanto, na pr&aacute;tica, conforme apontou Hayley Virgil, do portal <a href="http://all-that-is-interesting.com/famous-acquittals" target="_blank">All That Is Interesting</a>, existem alguns exemplos de celebridades que provavelmente conseguiram se livrar de acusa&ccedil;&otilde;es bem s&eacute;rias por serem poderosas e cheias de dinheiro. Confira:
<h2>1 &ndash; Robert Blake</h2>
No in&iacute;cio dos anos 2000, o ator Robert Blake se livrou por pouco de ser condenado &agrave; pris&atilde;o pelo assassinato de sua esposa, Bonnie Bakley &mdash; que j&aacute; havia sido casada outras 10 vezes e tinha fama de usar seus maridos para conseguir dinheiro. O relacionamento dos dois n&atilde;o era nada feliz, j&aacute; que Robert s&oacute; se casou com Bonnie depois que um exame de DNA revelou que ele era o pai do filho rec&eacute;m-nascido dela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/02/12/12163239879064.jpg" />
O fato &eacute; que, um dia, Bonnie estava aguardando por Robert no carro do casal diante de um restaurante na Calif&oacute;rnia quando foi morta a tiros por um assaltante. Curiosamente, o ator deixou a esposa no ve&iacute;culo para pegar uma arma &mdash; que ele teria esquecido no estabelecimento&mdash; no momento do incidente. Suspeito, n&atilde;o?
Entretanto, exames de bal&iacute;stica provaram que n&atilde;o havia res&iacute;duos de p&oacute;lvora nas m&atilde;os de Robert, e que sua arma n&atilde;o era a mesma usada no crime. E mesmo depois de dois homens admitirem que o ator os havia contratado para matar Bonnie, os advogados da defesa conseguiram abalar a credibilidade do testemunho, e Robert foi absolvido das acusa&ccedil;&otilde;es.
<h2>2 &ndash; Kobe Bryant</h2>
Kobe Bryant &eacute; um dos nomes mais famosos da NBA, e h&aacute; alguns anos ele enfrentou acusa&ccedil;&otilde;es pra l&aacute; de s&eacute;rias. Tudo aconteceu em 2003, enquanto o jogador se encontrava hospedado em um hotel no Colorado &mdash; e uma funcion&aacute;ria do local o acusou de estupr&aacute;-la. A jovem tinha 19 anos na &eacute;poca e contou com detalhes o que aconteceu.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/02/12/12163258755066.jpg" />
Para tornar a situa&ccedil;&atilde;o ainda mais desconfort&aacute;vel para a estrela de basquete, exames de DNA comprovaram que manchas de sangue encontradas na camisa de Bryant pertenciam &agrave; mo&ccedil;a, e alguns hematomas no rosto dela pareciam refor&ccedil;ar a acusa&ccedil;&atilde;o.
Bryant negou tudo, obviamente, mas, depois, voltou atr&aacute;s e admitiu que os dois tiveram um encontro sexual &mdash; mas garantiu que a coisa n&atilde;o havia sido for&ccedil;ada. No fim, o jogador gastou v&aacute;rios milh&otilde;es de d&oacute;lares com advogados para limpar a sua barra com a Justi&ccedil;a &mdash; e provavelmente outros tantos em um acordo com a v&iacute;tima fora dos tribunais.
<h2>3 &ndash; Snoop Dogg</h2>
Se voc&ecirc; viu a foto de Snoop Dogg e logo imaginou que ele provavelmente enfrentou problemas com a lei por conta de algum crime relacionado com porte de drogas, saiba que, na verdade, ele foi acusado de algo bem pior. No in&iacute;cio dos anos 90, o rapper teria ajudado um de seus guarda-costas, um homem chamado McKinley Lee, a cometer um homic&iacute;dio.
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A confus&atilde;o parece ter sido motivada por uma briga de gangues na qual Snoop Dogg e a v&iacute;tima, Philip Woldemariam, se encontravam em lados opostos da contenda, e Lee teria sido o autor dos disparos que acabaram com a vida do rapaz. Mas as circunst&acirc;ncias do ocorrido n&atilde;o foram muito bem explicadas.
Snoop Dogg alegou que Woldemariam o teria perseguido com uma arma, for&ccedil;ando Lee a agir em leg&iacute;tima defesa. No entanto, a v&iacute;tima contava com ferimentos de bala nas costas, o que sugere que ela estava tentando fugir na hora do crime. O problema &eacute; que os policiais encarregados do caso perderam evid&ecirc;ncias vitais durante as investiga&ccedil;&otilde;es, e o rapper se livrou da cadeia &mdash; e s&oacute; teve que fazer um acordo com a fam&iacute;lia de Woldemariam.
<h2>4 &ndash; Michael Jackson</h2>
Todo mundo sabe que o finado Rei do Pop enfrentou diversas acusa&ccedil;&otilde;es de abuso sexual de menores ao longo de sua carreira, sendo que a primeira delas surgiu no in&iacute;cio dos anos 90. Na &eacute;poca, Michael Jackson se livrou de ter de encarar o tribunal gra&ccedil;as a um acordo de US$ 23 milh&otilde;es que ele fez fora das cortes. No entanto, 10 anos depois, quando novas acusa&ccedil;&otilde;es vieram &agrave; tona, o artista n&atilde;o teve a mesma sorte e foi levado a julgamento.
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Na segunda ocasi&atilde;o, os problemas de Michael Jackson come&ccedil;aram depois que uma equipe brit&acirc;nica que estava produzindo um document&aacute;rio sobre o artista capturou imagens dele de m&atilde;os dadas com um menino &mdash; e combinando com o garoto de eles dormirem juntos no mesmo quarto.
Assim que o programa foi televisionado, Jackson foi acusado de ter drogado e abusado do menino e, para piorar a situa&ccedil;&atilde;o do artista, os investigadores encontraram uma grande quantidade de material pornogr&aacute;fico na resid&ecirc;ncia do Rei Pop, incluindo alguns livros com fotos de meninos nus.
Mas, quando parecia que Jackson n&atilde;o conseguiria se livrar da pris&atilde;o, a defesa apresentou provas de que o menino e sua fam&iacute;lia j&aacute; haviam tentado extorquir dinheiro de outras celebridades. Al&eacute;m disso, as testemunhas da acusa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;aram a se contradizer na corte, e v&aacute;rios declarantes de peso da defesa &mdash; incluindo um menino que muita gente pensava ter sido abusado pelo artista no passado &mdash; acabaram ajudando a virar o jogo a favor do Rei do Pop.
Por fim, anos depois da morte de Michael Jackson, dois envolvidos nas acusa&ccedil;&otilde;es vieram a p&uacute;blico e contaram que haviam sido molestados pelo artista diversas vezes. Al&eacute;m disso, algumas fontes revelaram que o Rei do Pop chegou a desembolsar cerca de US$ 200 milh&otilde;es para &ldquo;comprar&rdquo; o sil&ecirc;ncio das fam&iacute;lias de uns 20 meninos que teriam sido abusados por ele.
*Publicado em 12/02/2016

Papo de Bar

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