Imagem de Assexuais: pessoas sem interesse por sexo são mais comuns do que você pensa no site Mega Curioso

Ainda que não existam muitos estudos sérios sobre o assunto, cada vez mais pessoas assexuais vêm se conhecendo, definindo sua identidade e estabelecendo seu orgulho por meio da internet

H&aacute; pouco tempo, falamos aqui no Mega Curioso sobre como metade dos japoneses adultos simplesmente deixaram de fazer sexo e como seus jovens v&ecirc;m demonstrando um crescente desinteresse pelo assunto &ndash; saiba mais <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/61989-herbivoros-quase-50-dos-adultos-japoneses-deixaram-de-fazer-sexo.htm" target="_blank">clicando aqui</a>. Ao que parece, no entanto, a assexualidade &eacute; uma realidade que vai muito al&eacute;m da Terra do Sol Nascente e envolve cada vez mais pessoas, espalhadas pelo mundo inteiro.
De acordo com o <a href="http://www.wired.com/2015/02/demisexuality/" target="_blank">Wired</a>, esse &eacute; o caso de tr&ecirc;s estudantes da Universidade de Tennessee, nos EUA, chamados Rae, Sean e Genevieve, cada um representando um tipo diferente de pessoa que explora a incomum ideia da vida sem sexo &ndash; ou quase sem sexo. Enquanto a primeira se descreve como uma assexual arrom&acirc;ntica, os outros dois definem-se respectivamente como um demissexual heterorrom&acirc;ntico e uma assexual-cinza panrom&acirc;ntica.
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Se esses nomes n&atilde;o fizerem sentido algum para voc&ecirc;, n&atilde;o &eacute; preciso se preocupar. Como a identidade sexual que descreve as pessoas que n&atilde;o se interessam pelo bom e velho coito ainda n&atilde;o foi muito estudada, as nomenclaturas, subdivis&otilde;es e classifica&ccedil;&otilde;es atualmente dispon&iacute;veis acabaram sendo criadas no f&eacute;rtil e obscuro terreno dos f&oacute;runs, blogs, Tumblrs e subreddits espalhados pela internet.
<h2>Mas o que isso quer dizer?</h2>
Embora essas defini&ccedil;&otilde;es ainda sejam consideravelmente mut&aacute;veis, elas podem ser definidas em linhas gerais com base no que encontramos na rede. Atualmente, um demissexual &eacute; uma pessoa que raramente sente desejo f&iacute;sico por outra, e mesmo isso s&oacute; acontece dentro de um relacionamento com alt&iacute;ssimo n&iacute;vel de intimidade.
J&aacute; os assexuais-cinzas s&atilde;o aqueles que vagam pelos &ldquo;tons de cinza&rdquo; entre a completa e absoluta assexualidade e os n&iacute;veis mais comuns de interesse sexual. Al&eacute;m disso, h&aacute; ainda uma ampla gama de defini&ccedil;&otilde;es para especificar os tipos de atra&ccedil;&otilde;es que os assexuais sentem por outros seres humanos.
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No caso dos estudantes citados acima, um arrom&acirc;ntico n&atilde;o se atrai por ningu&eacute;m, enquanto um heterorrom&acirc;ntico pode gostar n&atilde;o sexualmente de pessoas do g&ecirc;nero oposto &ndash; homens gostando de mulheres e vice-versa. Por fim, um panrom&acirc;ntico &eacute; algu&eacute;m que pode se apaixonar por pessoas de qualquer tipo ou sexo, mas tamb&eacute;m sem sentir atra&ccedil;&atilde;o sexual.
<h2>Tudo pode mudar</h2>
Se toda essa taxonomia parece algo gen&eacute;rico e confuso, isso se deve ao fato de que a falta de estudos s&eacute;rios sobre a assexualidade fez com que essas pessoas tivessem que criar esses nomes por conta pr&oacute;pria. Dessa forma, as nomenclaturas n&atilde;o descrevem necessariamente identidades fixas, mas servem como sinalizadores para que os assexuais consigam encontrar pessoas com &ldquo;condi&ccedil;&otilde;es&rdquo; similares na internet.
Assim sendo, os pr&oacute;prios demissexuais e assexuais-cinzas n&atilde;o costumam se prender muito ao &ldquo;r&oacute;tulo&rdquo; que escolhem para si mesmos e tendem a aceitar confortavelmente a possibilidade de que podem mudar. &ldquo;Absolutamente todos os assexuais que j&aacute; conheci abra&ccedil;am a ideia de fluidez &ndash; eu posso ser cinza ou assexual ou demissexual. N&oacute;s n&atilde;o nos importamos muito&rdquo;, diz Claudia, uma estudante de 24 anos de Las Vegas.
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Embora isso certamente facilite suas vidas na hora em que eles pensam sobre si mesmos, as cosias certamente n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o simples no que diz respeito a seus amigos e parentes, que costumam achar tudo muito estranho. Enquanto alguns pensam se tratar apenas de uma fase, outros chegam a achar que h&aacute; algo seriamente errado na psique ou com rela&ccedil;&atilde;o aos horm&ocirc;nios dos assexuais, o que n&atilde;o &eacute; necessariamente verdade.
<h2>Sem traumas</h2>
&ldquo;[A assexualidade] &eacute; um conceito t&atilde;o estranho para a maioria das pessoas que elas acabam acreditando que deve haver alguma explica&ccedil;&atilde;o patol&oacute;gica&rdquo;, diz Lori Brotto, psic&oacute;loga e professora de ginecologia da Universidade da Columbia Brit&acirc;nica. Embora n&atilde;o haja provas definitivas de que os horm&ocirc;nios n&atilde;o t&ecirc;m rela&ccedil;&atilde;o com a quest&atilde;o, a maioria dos assexuais teve uma puberdade normal e n&atilde;o apresentou problemas psicol&oacute;gicos.
Os afetados pelo conhecido dist&uacute;rbio de desejo sexual hipoativo &ndash; a famosa perda de libido &ndash; costumam se sentir mal pela condi&ccedil;&atilde;o devido ao fato de conhecerem e sentirem falta de seu desejo sexual. Por outro lado, a maioria dos assexuais nunca possuiu uma libido muito forte ou, mesmo quando teve, isso foi s&oacute; em momentos muito espec&iacute;ficos, de forma que essa quest&atilde;o dificilmente os incomoda.
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Ainda assim, por mais que a assexualidade n&atilde;o seja causada por problemas psicol&oacute;gicos, ela pode muitas vezes ser a origem de alguns deles. Segundo um estudo de Brotto, as pessoas assexuais costumam ser mais propensas a problemas de sa&uacute;de mental, o que provavelmente &eacute; decorrente do isolamento e da tens&atilde;o que sentem por parte de seus parentes e amigos.
<h2>Press&atilde;o e visibilidade</h2>
&ldquo;Todo mundo pressiona voc&ecirc;: &lsquo;por que n&atilde;o est&aacute; namorando? Voc&ecirc; precisa transar. Por que n&atilde;o est&aacute; prestando aten&ccedil;&atilde;o nessas mulheres?&rsquo;&rdquo;, conta Mike, um canadense de 27 anos. De forma geral, os assexuais n&atilde;o costumam ser atacados pelos demais, mas frequentemente s&atilde;o deixados de lado ou se tornam alvo de brincadeiras. &ldquo;N&atilde;o somos demonizados &ndash; viramos motivo de risada&rdquo;, diz Genevieve.
Embora n&atilde;o se importem muito com o que pensam deles, Era, Sean e Genevieve lamentam o fato de que a assexualidade e suas varia&ccedil;&otilde;es sejam assuntos quase invis&iacute;veis na cultura mainstream. Ainda assim, o tema vem surgindo com uma frequ&ecirc;ncia crescente, como foi o caso de um ebook publicado pela assexual Julie Sondra Deckers, chamado &ldquo;The Invisible Orientation: Na Introduction to Asexuality&rdquo;.
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Na cultura pop, o assunto causou certo barulho quando foi ligado a Daryl Dixon, um dos mais queridos personagens do seriado de zumbis The Walking Dead. Respondendo a especula&ccedil;&otilde;es sobre a possibilidade de o her&oacute;i ser gay, o criador Robert Kirkman descreveu Daryl como &ldquo;meio assexual&rdquo; &ndash; levando a comunidade a explodir de alegria. &ldquo;Sim, &eacute; s&oacute; um programa de TV, mas esse tipo de coisa simplesmente n&atilde;o costuma acontecer&rdquo;, comenta Genevieve.
<h2>Quest&atilde;o de identidade</h2>
Ainda que n&atilde;o tenham sido oficialmente reconhecidos pela sociedade, os assexuais, demissexuais e outros subgrupos v&ecirc;m para mostrar que nossa vis&atilde;o a respeito de amor e relacionamentos ainda &eacute; algo muito limitado, independentemente de qual seja a nossa orienta&ccedil;&atilde;o sexual. At&eacute; mesmo as defini&ccedil;&otilde;es mais progressistas de sexualidade n&atilde;o costumam considerar a assexualidade como uma realidade s&eacute;ria.
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Casos como o de Rae, Sean, Genevieve e muitos outros ainda s&atilde;o algo que choca e confunde a maioria das pessoas que entram em contato com o tema, e provavelmente ser&aacute; necess&aacute;rio que muito tempo passe para que eles sejam totalmente compreendidos. Ainda assim, os jovens se sentem alegres por finalmente poderem se identificar. &ldquo;Eu passei 15 anos me sentindo envergonhado sobre tudo e agora n&atilde;o fa&ccedil;o mais isso&rdquo;, conclui Rae.

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Assexuais: pessoas sem interesse por sexo são mais comuns do que você pensa

Imagem de Impressionante! Confira 7 mudanças que o sexo faz no cérebro humano no site Mega Curioso

A seguir, descubra como a prática sexual afeta questões de comportamento, sono, stress e memória

Quando o assunto &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sexo" target="_blank">sexo</a>, a conversa vai longe, j&aacute; reparou? Parece at&eacute; que o tema est&aacute; grudado em nossa mente e, na verdade, se pensarmos de uma maneira mais cient&iacute;fica, &eacute; exatamente isso que acontece mesmo. O sexo afeta nosso c&eacute;rebro das mais diversas maneiras, e muitos cientistas em todo o mundo pesquisam sobre o assunto constantemente. A seguir, conhe&ccedil;a algumas descobertas j&aacute; feitas sobre os efeitos do sexo no c&eacute;rebro humano:
<h2>1 &ndash; Sexo &eacute; como uma droga</h2>
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A sensa&ccedil;&atilde;o de bem estar que sentimos depois do sexo faz com que tenhamos vontade de fazer de novo, de novo e de novo. O prazer sexual libera o neurotransmissor dopamina, que ativa o centro de recompensa em nosso c&eacute;rebro. O mesmo mecanismo acontece com pessoas que usam drogas, ou seja...
De acordo com Timothy Fong, professor de psiquiatria, fazer sexo e usar coca&iacute;na n&atilde;o &eacute; a mesma coisa nem proporciona sensa&ccedil;&otilde;es iguais, mas as duas atividades estimulam v&aacute;rias regi&otilde;es cerebrais e, no quesito &ldquo;recompensa&rdquo;, agem no mesmo lugar. Cafe&iacute;na, nicotina e chocolate tamb&eacute;m atuam nessa regi&atilde;o respons&aacute;vel por nos deixar com vontade de mais.
<h2>2 &ndash; O s&ecirc;men tem componentes que agem como antidepressivos</h2>
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A verdade &eacute; que sexo pode atuar como um antidepressivo natural, digamos assim. L&oacute;gico que isso n&atilde;o significa que algu&eacute;m que usa esse tipo de medicamento pode interromper o tratamento e apostar apenas em boas rodadas de sexo.
A rela&ccedil;&atilde;o entre sexo e antidepressivo foi comprovada em um estudo publicado em 2002, pela Universidade da Alb&acirc;nia. Na ocasi&atilde;o, pesquisadores avaliaram a vida sexual e emocional de 300 mulheres. Aquelas que fizeram sexo com camisinha apresentaram alguns sintomas de depress&atilde;o, o que levou os pesquisadores a supor que componentes presentes no s&ecirc;men &ndash; como estrog&ecirc;nio e prostaglandina &ndash; t&ecirc;m propriedades antidepressivas.
Vale ressaltar que as mulheres que fizeram sexo sem camisinha tinham parceiros fixos h&aacute; algum tempo e tomavam outros tipos de contraceptivos. O uso da camisinha &eacute; recomendado sempre, hein!
<h2>3 &ndash; Mas sexo tamb&eacute;m pode deixar voc&ecirc; deprimido</h2>
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Se um estudo encontrou rela&ccedil;&atilde;o entre fazer sexo e n&atilde;o ficar deprimido, outro descobriu a exist&ecirc;ncia de uma esp&eacute;cie de s&iacute;ndrome chamada de &ldquo;disforia p&oacute;s-coito&rdquo; &ndash; uma em cada tr&ecirc;s mulheres relataram sentir uma sensa&ccedil;&atilde;o de tristeza profunda depois do sexo. Entre as explica&ccedil;&otilde;es para isso est&atilde;o sensa&ccedil;&otilde;es de arrependimento ou culpa, mas a Ci&ecirc;ncia ainda n&atilde;o sabe explicar exatamente por que esse sentimento de tristeza aparece.
<h2>4 &ndash; &Eacute; dor? Sexo!</h2>
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Aquela dorzinha chata de cabe&ccedil;a j&aacute; n&atilde;o &eacute; motivo para que voc&ecirc; deixe de fazer sexo. Na verdade, muito pelo contr&aacute;rio: o sexo alivia as dores de cabe&ccedil;a, e isso vale at&eacute; mesmo para quem sofre dos casos mais severos, como a migr&acirc;nia, que &eacute; um tipo de enxaqueca.
S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, um estudo revelou que 30% das pessoas que resolveram fazer sexo durante uma crise de enxaqueca afirmaram que a dor aliviou muito ou passou completamente.
Outra pesquisa j&aacute; comprovou que quando t&ecirc;m seu ponto G estimulado, o limiar de dor das mulheres aumenta. De acordo com o pesquisador Beverly Whipple, da Universidade de Rutgers, nessas condi&ccedil;&otilde;es &eacute; preciso que as mulheres recebam est&iacute;mulos de dor muito maiores para que sintam a dor de fato. Alguns cientistas acreditam que isso tem a ver com os n&iacute;veis do horm&ocirc;nio oxitocina, que aumentam durante o sexo e t&ecirc;m propriedades analg&eacute;sicas.
<h2>5 &ndash; Fazer sexo pode deixar voc&ecirc; com amn&eacute;sia</h2>
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Pesquisas j&aacute; relataram as experi&ecirc;ncias de pessoas que, depois do sexo, tiveram epis&oacute;dios de amn&eacute;sia. Isso, claro, pode ser atribu&iacute;do a outras condi&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas, e acontece depois de epis&oacute;dios de sexo intenso, acompanhados de fatores como stress emocional, dor, les&otilde;es na cabe&ccedil;a, procedimentos m&eacute;dicos e at&eacute; mesmo mudan&ccedil;as bruscas de temperatura.
O esquecimento, nesses casos, dura poucos minutos ou, no m&aacute;ximo, algumas horas. Nesse per&iacute;odo, a pessoa fica incapacitada de formar novas mem&oacute;rias ou de se lembrar de acontecimentos recentes.
<h2>6 &ndash; Mas sexo tamb&eacute;m pode melhorar a sua mem&oacute;ria</h2>
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O corpo humano e essa mania de ser t&atilde;o complexo... Se j&aacute; se sabe de casos raros de pessoas que sofrem amn&eacute;sia depois de fazer sexo, a ci&ecirc;ncia j&aacute; sabe tamb&eacute;m que, para alguns felizardos, a pr&aacute;tica sexual pode melhorar a mem&oacute;ria. Pelo menos em roedores.
Um estudo realizado em 2010 avaliou a mem&oacute;ria de ratinhos que copularam pelo menos uma vez por dia durante 14 dias seguidos. O resultado? Ficaram com a mem&oacute;ria tinindo e conseguiram produzir mais neur&ocirc;nios no hipocampo, regi&atilde;o cerebral ligada &agrave; mem&oacute;ria. Outro estudo foi feito mais tarde para provar a rela&ccedil;&atilde;o entre sexo e mem&oacute;ria e, de fato, ela parece mesmo existir, ainda que isso n&atilde;o tenha sido comprovado em humanos.
<h2>7 &ndash; Sexo deixa voc&ecirc; relaxado e sonolento</h2>
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N&atilde;o que isso seja uma grande novidade, mas &eacute; interessante observar como o ato sexual pode deixar a mais insone das pessoas com uma vontade absurda de tirar um cochilo. O mesmo estudo citado no item anterior descobriu tamb&eacute;m que os ratinhos que fizeram sexo ficaram menos estressados.
Isso, sem d&uacute;vidas, funciona com n&oacute;s, seres humanos, tamb&eacute;m. Um estudo comprovou que pessoas que tiveram rela&ccedil;&otilde;es sexuais recentemente lidam melhor com situa&ccedil;&otilde;es de stress. Isso tem a ver com o fato de que a press&atilde;o sangu&iacute;nea diminui quando fazemos sexo. Olha s&oacute; que coisa boa!
Com rela&ccedil;&atilde;o ao sono, a verdade &eacute; que os homens &eacute; que sentem mais vontade de dormir depois do orgasmo, e a raz&atilde;o para isso pode estar no fato de que a regi&atilde;o cerebral conhecida como c&oacute;rtex frontal &eacute; parcialmente desligada depois da ejacula&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, o corpo libera oxitocina e serotonina, que deixam os cuecas sonolentos.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; sabia disso tudo? Qual dessas informa&ccedil;&otilde;es mais faz sentido para voc&ecirc;? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Impressionante! Confira 7 mudanças que o sexo faz no cérebro humano

Imagem de Na Holanda, telhados secos durante inverno denunciam plantações de maconha no site Mega Curioso

Calor das estufas faz com que a neve derreta, deixando um espaço completamente sem neve sobre as telhas, o que facilita muito o trabalho da polícia

Para o cultivo de cannabis sativa, o nome cient&iacute;fico da maconha, dentro de qualquer tipo de estrutura, &eacute; necess&aacute;rio manter sempre a temperatura do ambiente alta, para que a planta se desenvolva corretamente.
Na Holanda, produtores ilegais tiveram a &ldquo;brilhante ideia&rdquo; de montar estufas para o plantio da erva dentro de suas casas. Durante o inverno. Resultado: telhados estranhamente sem neve e um odor incomum exalando pela vizinhan&ccedil;a.
Usando o Twitter, a pol&iacute;cia de uma cidade holandesa chamada Haarlem fez um apelo: &ldquo;N&atilde;o h&aacute; neve no telhado do seu vizinho? Voc&ecirc; pode denunciar fazendas de cannabis anonimamente&rdquo;. A iniciativa foi criticada por alguns usu&aacute;rios da rede social, que afirmaram que pessoas que tenham um loft com aquecimento central, por exemplo, poderiam ser confundidas com criminosos.
Ainda assim, a ideia dos policiais parece ter sido muito melhor que a dos plantadores, j&aacute; que depois do inverno se intensificar no pa&iacute;s, v&aacute;rias pris&otilde;es e apreens&otilde;es foram feitas gra&ccedil;as &agrave;s den&uacute;ncias an&ocirc;nimas.
<h2 style="font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif;">Pegos no flagra</h2>
Entre as batidas que a pol&iacute;cia fez gra&ccedil;as &agrave; ajuda da popula&ccedil;&atilde;o est&atilde;o: uma planta&ccedil;&atilde;o com 88 mudas encontrada no quarto de uma casa na cidade de Zutphen; duas propriedades em Arnhem invadidas pelas autoridades, que fizeram diversas pris&otilde;es; e o caso mais recente, que aconteceu na &uacute;ltima segunda-feira (10), em que uma estufa com cerca de 500 mudas de canabis foi encontrada em Amersfoort.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/13/13113259818245.jpg" />Foto divulgada pela pol&iacute;cia holandesa mostra telhado de casa com planta&ccedil;&atilde;o ilegal de maconha dentro - Reprodu&ccedil;&atilde;o
A planta&ccedil;&atilde;o, que deveria valer aproximadamente 50 mil euros (algo em torno de R$ 150 mil), foi destru&iacute;da pela pol&iacute;cia e a &ldquo;fazenda&rdquo; foi desativada. Mais uma vez, o que entregou o lugar foi o telhado muito mais seco do que de todas as casas vizinhas.
<h2>Apenas para uso pr&oacute;prio</h2>
Na Holanda, o consumo de maconha &eacute; liberado por lei, mas h&aacute; limites estritos para isso. Uma pessoa em local p&uacute;blico s&oacute; pode portar at&eacute; 5 gramas da erva para consumo pr&oacute;prio e n&atilde;o pode cultivar mais do que cinco mudas da planta em casa, ou pode ser presa.
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2015/02/13/holanda-telhados-secos-durante-inverno-denunciam-plantacoes-maconha_80907.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Na Holanda, telhados secos durante inverno denunciam plantações de maconha

Imagem de 'Festa do amasso' classifica pessoas com base em cães, gatos e pássaros no site Mega Curioso

O animal de sua escolha serve como forma de indicar o quão aberto você está aos avanços sexuais dos interessados, sendo os cachorros mais liberais e as aves mais seletivas

Se alguma vez voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar das &ldquo;festas do farol&rdquo; brasileiras, ent&atilde;o provavelmente entende o conceito segundo o qual usar uma pulseira de cada cor do sem&aacute;foro serve para deixar claro se voc&ecirc; est&aacute; ali simplesmente para se divertir, se est&aacute; totalmente aberto para a pega&ccedil;&atilde;o ou se a situa&ccedil;&atilde;o vai depender de alguma conversa. Nos EUA, no entanto, est&aacute; na moda uma vers&atilde;o mais adulta desses eventos &ndash; com um sistema de classifica&ccedil;&atilde;o curioso.
Ao chegarem nesse tipo de festa, as pessoas t&ecirc;m que escolher um de tr&ecirc;s tipos de carimbos de animais. Aqueles que preferem se classificar como cachorros est&atilde;o abertos para que quem se interessar em chegar junto, com beijos e toques liberados, mas sem <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sexo" target="_blank" title="Sexo">sexo</a>. Enquanto isso, os gatos s&oacute; autorizam os avan&ccedil;os alheios se perguntados antes e os p&aacute;ssaros est&atilde;o ali apenas para dar uns beijinhos, e mesmo para isso s&atilde;o bastante seletivos.
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Ruby Rogers, fundadora de uma organiza&ccedil;&atilde;o chamada Sustainable Hedonism, decidiu incorporar esse c&oacute;digo visual nas suas &ldquo;Festas do Amasso&rdquo; (tradu&ccedil;&atilde;o livre para "2nd Base Parties") por ter se irritado com a insist&ecirc;ncia das outras pessoas em eventos. &ldquo;Eu estava cansada de ter que esclarecer que s&oacute; queria um pouco de pega&ccedil;&atilde;o e ter que ficar dizendo &lsquo;n&atilde;o, n&atilde;o, n&atilde;o&rsquo; porque as pessoas n&atilde;o acreditam que voc&ecirc; s&oacute; quer dar uns beijos&rdquo;, explica.
<h2>Controlando as feras</h2>
Segundo Rogers, o c&oacute;digo dos animais tira o aspecto predat&oacute;rio desse tipo de festa e facilita que as pessoas de cara j&aacute; deixem claro exatamente o que querem fazer ou, mas importantemente, o que n&atilde;o gostam que fa&ccedil;am com elas. A ideia dos limites pr&eacute;-estabelecidos adotada por ela veio de outro entusiasta do contato humano e fundador do House of Young Cuddle Club, David Pullman.
Em 2004, o rapaz teve que se mudar da cidade de Eugene, no estado norte-americano de Oregon, e ir para a regi&atilde;o da ba&iacute;a de S&atilde;o Francisco, na Calif&oacute;rnia. Ao tentar come&ccedil;ar um novo clube de car&iacute;cias, seus novos amigos californianos estranharam a ideia de que qualquer pessoa poderia toc&aacute;-los contra a sua vontade. Para resolver o problema, Pullman criou o sistema de cachorros, gatos e p&aacute;ssaros.
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&ldquo;Isso deu um pouco mais de controle para todos e passou uma sensa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a ao entrar em uma festa dessas [...]. &Eacute; um m&eacute;todo bastante efetivo de dar escolha para pessoas sobre como participar desses eventos, especialmente se &eacute; novidade para elas. [Com o c&oacute;digo], elas n&atilde;o est&atilde;o simplesmente se jogando aos lobos&rdquo;, explica o criador.
<h2>Come&ccedil;ando como quiser</h2>
Os c&oacute;digos de conduta s&atilde;o m&eacute;todos comprovadamente eficientes para manter as coisas sob controle nesses tipos de eventos, tanto nos que restringem o contato para certas partes do corpo quanto para aqueles em que tudo &eacute; liberado. Enquanto algumas festas usam esquemas conhecidos, como palavras de seguran&ccedil;a e pulseiras coloridas, outras preferem inventar seus pr&oacute;prios mecanismos e podem at&eacute; contar com supervisores para ficar de olho nos convidados.
&ldquo;&Eacute; &oacute;timo ter um espa&ccedil;o para os principiantes, pessoas que nunca abriram seus relacionamentos, jamais estiveram em situa&ccedil;&otilde;es de grupos ou n&atilde;o haviam entrado em contato com qualquer aspecto dessa cultura. Antes, n&atilde;o havia muito como separar eventos de intimidade sem sexo, festas de toque e conchinha e orgias onde voc&ecirc; pode praticar suas habilidades&rdquo;, ressaltou Rogers.
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E voc&ecirc;, qual animal escolheria? Achou a ideia estranha? Jamais participaria desse tipo de festa? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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'Festa do amasso' classifica pessoas com base em cães, gatos e pássaros

Imagem de Noites quentes: 7 dicas de como a yoga pode tornar o sexo sensacional no site Mega Curioso

Segundo a especialista Shasta Townsend, abrir sua mente durante a prática da yoga e na hora do sexo pode levar a verdadeiras bênçãos, pura alegria e um prazer tão intenso que antes seria inimaginável

Muitas pessoas j&aacute; descobriram que a yoga ajuda bastante na hora de atingir bem-estar de corpo, mente e esp&iacute;rito, com esfor&ccedil;o e medita&ccedil;&atilde;o que nos fazem olhar para n&oacute;s mesmo e aumentar nosso autoconhecimento de forma f&iacute;sica e espiritual. No entanto, o que muita gente ainda n&atilde;o percebeu &eacute; que, quando encaramos as coisas da forma certa, a pr&aacute;tica tamb&eacute;m pode trazer uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios na hora de um envolvimento mais caliente com algu&eacute;m.
Segundo a especialista Shasta Townsend, do site Elephant Journal, abrir sua mente durante a pr&aacute;tica da yoga e na hora do sexo pode levar a verdadeiras b&ecirc;n&ccedil;&atilde;os, pura alegria e um prazer t&atilde;o intenso que antes seria inimagin&aacute;vel. Soa apetitoso? Ent&atilde;o n&atilde;o deixe de conferir a seguir as 7 dicas yoguis para sempre ter rela&ccedil;&otilde;es sexuais inesquec&iacute;veis.
<h2>1 &ndash; Conhece-te a ti mesmo</h2>
Townsend afirma que possuir um bom relacionamento com seu pr&oacute;prio corpo &eacute; um dos passos mais importantes para um sexo realmente bom. Embora desconhecer seu pr&oacute;prio prazer possa parecer algo estranho para algumas pessoas, para outras isso &eacute; uma realidade. &ldquo;Lembro de uma amiga na universidade que me contou que n&atilde;o tinha n&atilde;o de onde seu corpo estava e se sentia como uma cabe&ccedil;a desconectada durante as rela&ccedil;&otilde;es sexuais&rdquo;, exemplifica.
Em casos como esse, chega a ser &oacute;bvia a falta de conex&atilde;o entre a tal amiga e o pr&oacute;prio corpo, de forma que o prazer tamb&eacute;m se torna completamente inexistente. Com a pr&aacute;tica de yoga, &eacute; poss&iacute;vel conhecer seu f&iacute;sico mais profundamente, descobrindo o que pode causar desenvolvimento a ele, fortalec&ecirc;-lo e reafirmar sua presen&ccedil;a tanto no colchonete yogui quanto na cama &ndash; ou em qualquer lugar em que a coisa rolar para voc&ecirc;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/13/13115506810323.jpg" />Posi&ccedil;&atilde;o do Tri&acirc;ngulo na yoga
&ldquo;Da pr&oacute;xima vez em que voc&ecirc; estiver na Posi&ccedil;&atilde;o do Tri&acirc;ngulo, pergunte a si mesmo onde no espa&ccedil;o o seu corpo realmente est&aacute;. Perceba exatamente o que causa sensa&ccedil;&otilde;es gostosas e o que &eacute; desconfort&aacute;vel. Comece a conhecer profundamente seu f&iacute;sico para que ele lhe conte o que voc&ecirc; verdadeiramente precisa para sentir maravilhas&rdquo;, explica a especialista.
<h2>2 &ndash; Seu Deus interior</h2>
Estabelecer uma conex&atilde;o verdadeira com o seu corpo leva &agrave; percep&ccedil;&atilde;o da verdade profunda de que tanto uma &oacute;tima sess&atilde;o de yoga quanto o sexo realmente prazeroso n&atilde;o dependem apenas de uma boa t&eacute;cnica, mas sim de uma forte sensa&ccedil;&atilde;o de presen&ccedil;a. Segundo os ensinamentos yoguis, esse sentido pode ser descrito como o conhecimento de sua pr&oacute;pria for&ccedil;a vital ou do poder divino em n&oacute;s &ndash; uma liga&ccedil;&atilde;o com Deus, independente da nossa religi&atilde;o.
Para entender melhor, Townsend explica que basta lembrar-se do momento em que voc&ecirc; tenha se sentido mais vivo, como se o seu corpo fosse uma porta aberta para toda a tranquilidade, beleza, sensualidade e divindade que existe em voc&ecirc;. Segundo ela, ao entender seu corpo como sua ferramenta para um despertar verdadeiro, voc&ecirc; ter&aacute; acesso a um verdadeiro portal de prazer que o deixar&aacute; mais euf&oacute;rico do que qualquer droga existente.
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<h2>3 &ndash; Devagar &eacute; mais gostoso</h2>
Outra forma por meio da qual a yoga proporciona rela&ccedil;&otilde;es sexuais maravilhosas &eacute; a maneira como a pr&aacute;tica nos ensina a desacelerar. Quando estamos na correria do cotidiano, ficamos t&atilde;o viciados na sensa&ccedil;&atilde;o de estarmos &ldquo;ocupados&rdquo; que essa sensa&ccedil;&atilde;o de urg&ecirc;ncia para concluir tudo tamb&eacute;m acaba aparecendo na hora das preliminares e do ato em si.
&ldquo;O tempo m&eacute;dio de uma sess&atilde;o ao fazer amor &eacute; de menos de sete minutos. Eu levo mais tempo que isso para beber uma x&iacute;cara de caf&eacute;!&rdquo;, refor&ccedil;a a especialista. Segundo Townsend, devemos nos lembrar que somos n&oacute;s mesmos que decidimos nossos afazeres, ent&atilde;o tamb&eacute;m cabe a n&oacute;s decidir o que &eacute; prioridade e ir com calma, abrindo espa&ccedil;o para nos conectarmos com nossos corpos e com as pessoas que amamos.
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<h2>4 &ndash; O sexy &eacute; relativo</h2>
A press&atilde;o da sociedade costuma indicar que a sensualidade est&aacute; diretamente ligada ao tamanho, peso e forma f&iacute;sica de uma pessoa, levando pessoas mais gordinhas a se sentirem sem valor por n&atilde;o estarem de acordo com esse padr&atilde;o. A coisa pode ficar t&atilde;o grave que muitas vezes chega a causar autopriva&ccedil;&atilde;o, problemas alimentares e psicol&oacute;gicos e at&eacute; mesmo a depress&atilde;o profunda.
Embora ressalte que muitas mulheres acima do peso est&atilde;o entre as mais sexys do mundo e que ser magra n&atilde;o &eacute; sin&ocirc;nimo de ser sensual, Townsend reconhece que n&atilde;o se sentir atraente impossibilita que as pessoas consigam atingir uma excita&ccedil;&atilde;o verdadeira. Nesse sentido, a yoga auxilia por ajudar a balancear nosso peso, horm&ocirc;nios e, principalmente, a forma como pensamos sobre n&oacute;s mesmos.
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Segundo ela, a pr&aacute;tica regular de yoga fez com que suas medidas ca&iacute;ssem pela metade antes que voltassem a subir um pouco e se estabilizassem naturalmente. &ldquo;Hoje sei que n&atilde;o sou a mulher mais magra da sala e que nem preciso ser. Eu aceito minhas curvas e me sinto confiante em ser eu mesma, o que permite que eu seja assim tamb&eacute;m na cama&rdquo;, explica.
<h2>5 &ndash; Sem vergonhas</h2>
Embora o mundo tenha progredido bastante com rela&ccedil;&atilde;o ao passado n&atilde;o t&atilde;o distante, &eacute; fato que ainda existem muitos tabus, vergonha e h&aacute;bitos nocivos quando o assunto &eacute; nossa rela&ccedil;&atilde;o com nossos corpos e com nossa sexualidade. Homens que n&atilde;o tratam mulheres como objetos carnais s&atilde;o taxados como gays ou impotentes, enquanto mulheres sexualmente abertas e ativas rapidamente ganham a fama de &ldquo;vadias&rdquo;.
No caso das mulheres, em especial, explicitar seu lado sexual frente &agrave; sociedade leva-as a serem consideradas &ndash; e a se considerarem &ndash; &ldquo;biscates&rdquo;, gerando a uma vergonha que as faz esconder sua sexualidade para se enquadrarem no arqu&eacute;tipo da &ldquo;boa menina&rdquo; ou da &ldquo;virgem&rdquo;. A yoga &eacute; uma ferramenta que ensina que, na realidade, todas as coisas s&atilde;o uma s&oacute;, de forma que somos entidades sexuais radiantes e pessoas inocentes ao mesmo tempo.
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&ldquo;Quando me libertei da vergonha a respeito da minha sexualidade robusta, senti uma nova confian&ccedil;a crescer dentro de mim&rdquo;, explica Townsend. Para ela, isso a tornou mais destemida e menos defensiva, o que abriu espa&ccedil;o para o desenvolvimento de uma maior profundidade de intimidade e alegria no relacionamento com seu marido &ndash; o que se traduziu tamb&eacute;m em sexo ainda melhor.
<h2>6 &ndash; Voltando &agrave;s origens</h2>
Na filosofia da yoga antiga, o prazer, a alegria e o desejo eram princ&iacute;pios de grande import&acirc;ncia. No entanto, conforme a humanidade passou a enxergar o corpo e o sexo como algo sujo e ver em Deus uma entidade punidora, as pessoas se afastaram da filosofia que aceitava a alegria como objetivo da vida e passaram a considerar que o sagrado s&oacute; pode ser atingido com abnega&ccedil;&atilde;o, sacrif&iacute;cio e sofrimento.
Townsend ressalta que os ensinamentos t&acirc;ntricos afirmam que estamos neste mundo com o prop&oacute;sito de nos alegrarmos por nossas vidas e corpos. Segunda ela, isso j&aacute; foi confirmado at&eacute; mesmo pela neuroci&ecirc;ncia, que constatou que o c&eacute;rebro humano foi feito para buscar conex&atilde;o, liberdade e celebra&ccedil;&atilde;o &ndash; o que &eacute; auxiliado pela yoga e tamb&eacute;m pode ser atingido por meio do sexo.
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Para isso, a especialista diz que &eacute; preciso abrir m&atilde;o de nossa vergonha, medo e nega&ccedil;&atilde;o ao mesmo tempo em que vemos a n&oacute;s mesmos, nossos corpos e a uni&atilde;o uns com os outros como fontes adicionais daquilo que fomos feitos para buscar: a alegria. Dessa forma, as rela&ccedil;&otilde;es sexuais e amorosas se tornam mais uma forma natural de dizer sim ao motivo pelo qual existimos.
<h2>7 &ndash; Beleza para a vida toda</h2>
Na yoga, o cumprimento Namaste &ndash; que &eacute; acompanhado por um gesto de curvatura respeitosa &ndash; serve como uma forma de nos lembrarmos a honrar e venerar uns aos outros. De forma similar, Townsend explica que a uni&atilde;o sexual tamb&eacute;m pode se tornar uma forma de honrar a energia de Deus que vive em n&oacute;s mesmo e na pessoa que amamos.
&ldquo;Estou casada h&aacute; quase 10 anos e ainda tenho sexo maravilhoso com meu marido. N&atilde;o somente ainda estou apaixonada por ele, como tamb&eacute;m continuo me sentindo extremamente atra&iacute;da por ele&rdquo;, diz a especialista. Segundo ela, o segredo para manter esses sentimentos &eacute; procurar por coisas pelas quais poder&aacute; apreciar, amar e honrar seu marido, tanto na cama quanto fora dela.
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&ldquo;Eu propositalmente escolhi me sentir excitada por ele ao inv&eacute;s de pensar sobre as coisas que me irritam. Mais do que isso, eu honro o divino nele e busco reafirmar isso na hora do sexo e durante o cotidiano&rdquo;, pontua Townsend. Dessa forma, a yoga facilita a aceita&ccedil;&atilde;o sobre n&oacute;s mesmos, nossa sexualidade e a conex&atilde;o e o amor ao pr&oacute;ximo, abrindo espa&ccedil;o para a verdadeira aceita&ccedil;&atilde;o do prazer e da alegria. E o sexo n&atilde;o tem como ficar melhor que isso.

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Noites quentes: 7 dicas de como a yoga pode tornar o sexo sensacional

Imagem de Homem tem “contador” de 100 orgasmos até parar de sentir prazer para sempre no site Mega Curioso

Norte-americano escreveu para site masculino e contou a sua história; Doença rara faz com que ereções atrapalhem o fluxo de sangue no corpo do pênis

Disfun&ccedil;&atilde;o er&eacute;til, ejacula&ccedil;&atilde;o precoce e namoradas ciumentas s&atilde;o o terror de qualquer homem que teme pela sa&uacute;de de seu mais fiel companheiro: o p&ecirc;nis. Por&eacute;m, um homem de 34 anos parece ter elevado o patamar dos pesadelos envolvendo o &oacute;rg&atilde;o sexual masculino. Ele confessou que foi diagnosticado com uma doen&ccedil;a rar&iacute;ssima que pode limitar suas atividades sexuais para sempre, colocando uma contagem de cerca de 100 orgasmos antes de faz&ecirc;-lo parar de sentir prazer completamente.
Respondendo pela alcunha de &ldquo;R.L.S.&rdquo;, o mo&ccedil;o escreveu sobre o seu problema a um site norte-americano chamado BroLife &ndash; especializado no universo masculino. No texto enviado &agrave; p&aacute;gina, ele explica que os m&eacute;dicos disseram que ele tem fibrose idiop&aacute;tica do corpo cavernoso, doen&ccedil;a que afeta a regi&atilde;o do p&ecirc;nis respons&aacute;vel por manter o membro ereto. Cada vez que ele tem uma ere&ccedil;&atilde;o, ocorre uma rea&ccedil;&atilde;o autoimune que cria cicatrizes e impedem o fluxo de sangue no local.
A estimativa &eacute; de que ele possa ter uma centena de orgasmos, o que faz com que ele precise planejar com cuidado como vai gastar a sua &ldquo;muni&ccedil;&atilde;o&rdquo; &ndash; descartando completamente a masturba&ccedil;&atilde;o das suas op&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Estou com medo do sexo em si. Dormi com uma mulher depois do diagn&oacute;stico, mas, quando ela quis ir para o &lsquo;segundo round&rsquo;, entrei em p&acirc;nico&rdquo;, admitiu R.L.S., comentando que tem medo de desperdi&ccedil;ar seu contador enquanto dorme e tem sonhos er&oacute;ticos.
Ele n&atilde;o tem ideia do que pode ter causado isso, j&aacute; que nunca usou cuecas apertadas ou sofreu qualquer tipo de pancada traum&aacute;tica nas &ldquo;bolas&rdquo;. &ldquo;Mulheres do meu passado sugerem que se trata de carma e eu estou come&ccedil;ando a acreditar&rdquo;, brinca no email enviado, no qual afirma ser o primeiro caso registrado desse tipo de problema. Um pouco desesperado, ele finaliza seu texto perguntando: &ldquo;Como algu&eacute;m se prepara para dar adeus, para sempre, ao sexo?&rdquo;.

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Homem tem “contador” de 100 orgasmos até parar de sentir prazer para sempre

Imagem de Conheça 8 mulheres que venderam suas virgindades no site Mega Curioso

Por motivos diversos, garotas optaram por vender sua primeira experiência na cama. Além disso, um homem tentou o mesmo projeto, mas não se deu muito bem

Virgindade ainda &eacute; um assunto um tanto quanto complicado. Existem aqueles que preferem esperar pela pessoa certa, outros que guardam para depois do casamento e tamb&eacute;m os que <a target="_blank" href="http://www.google.com.br/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=1&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=0CB8QFjAA&amp;url=http%3A%2F%2Fwww.megacurioso.com.br%2Faliens%2F56662-artista-afirma-que-perdeu-a-virgindade-com-uma-alienigena.htm&amp;ei=s6DTVJ7aEYzjsATr8ICoBw&amp;usg=AFQjCNF4EcQbQsQDFo-kB753yzrDtUXSHQ&amp;sig2=EvPLt0nCeoh0N_aq6fWSgw&amp;bvm=bv.85464276,d.cWc">se entregam a alien&iacute;genas</a>. Entretanto, alguns indiv&iacute;duos s&atilde;o mais ousados e resolvem estipular um pre&ccedil;o (geralmente bem caro) pela primeira experi&ecirc;ncia de suas vidas na cama.
A seguir, voc&ecirc; confere uma lista com as 8 mulheres que leiloaram a virgindade, sendo que algumas delas n&atilde;o chegaram a concluir o ato. Al&eacute;m disso, temos um caso de um garoto russo que tamb&eacute;m entrou no neg&oacute;cio, mas se arrependeu com o resultado. Brincadeiras &agrave; parte, mas existe alguma outra ind&uacute;stria ou empresa que pague tamb&eacute;m por n&atilde;o ter experi&ecirc;ncia nenhuma?
<h2>1. Cathy Cobblerson</h2>
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Em 2004, aos 24 anos, a jovem Cathy Cobblerson do Texas, nos EUA, conseguiu arrecadar US$ 100 mil (mais de R$ 274 mil) no eBay pela venda de sua virgindade. No entanto, pouco antes de terminar o prazo do leil&atilde;o, o leil&atilde;o foi retirado do ar. Portanto, n&atilde;o se sabe se a garota chegou a conhecer o comprador ou escolheu outro site para fazer sua oferta.
<h2>2. Rosie Reid</h2>
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Tamb&eacute;m em 2004, a londrina Rosie Reid, ent&atilde;o com 18 anos, vendeu sua castidade para um engenheiro (divorciado) de 44 anos, que pagou a bagatela de 8,4 mil libras (mais de R$ 35 mil). No entanto, essa foi a primeira experi&ecirc;ncia da mo&ccedil;a com algu&eacute;m do sexo oposto, visto que sua namorada, Jess, esperou do lado de fora enquanto ela era &ldquo;obrigada&rdquo; a satisfazer o cliente.
Em entrevista concedida ao site <a target="_blank" href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/england/bristol/somerset/3554121.stm">BBC</a>, a mo&ccedil;a disse que n&atilde;o sentiu como se aquilo estivesse acontecendo com ela. &ldquo;Fiquei aliviada quando tudo acabou... Estava desesperada para voltar para Jess, porque fiquei muito desconfort&aacute;vel&rdquo;. O motivo da venda foi para que ela pudesse pagar pelos estudos, sendo que 2 mil homens do mundo todo disputaram uma noite com Reid.
<h2>3. Graciela Yataco</h2>
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A peruana Graciela Yataco, aos 18 anos, p&ocirc;s sua virgindade &agrave; venda em 2005. As causas da garota eram nobres, visto que precisava do dinheiro para pagar as despesas m&eacute;dicas da m&atilde;e e tinha que sustentar o irm&atilde;o mais novo. Trabalhando desde os oitos anos de idade, a garota teve que sair da escola aos 15 e tr&ecirc;s anos mais tarde trabalhou como modelo ganhando cerca de US$ 60 (aproximadamente R$ 165) mensalmente.
Um m&ecirc;s ap&oacute;s fazer o an&uacute;ncio, a jovem teve uma reca&iacute;da moral e decidiu voltar atr&aacute;s, negando-se a aceitar uma proposta de US$ 1,5 milh&atilde;o (mais de R$ 3,2 milh&otilde;es) para transar com um canadense. Pouco tempo depois, a m&iacute;dia acusou a mulher de propor o leil&atilde;o apenas como uma jogada de marketing para ganhar publicidade.
Graciela explicou que sua m&atilde;e respeitou sua decis&atilde;o, mas a fez refletir sobre algumas quest&otilde;es: "que exemplo daria para os filhos? Que tipo de homem a aceitaria com esse passado? O dinheiro a faria feliz realmente?" Tendo ponderado bastante, a garota decidiu permanecer casta.
<h2>4. Natalie Dylan</h2>
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Em 2008, a californiana Natalie Dylan de 22 anos vendeu sua castidade atrav&eacute;s do Moonlite Bunny Ranch (um bordel licenciado na regi&atilde;o de Mound House, Nevada, nos EUA) para pagar a universidade. A publicidade e as transa&ccedil;&otilde;es foram inteiramente cobertas pelo programa &ldquo;<a target="_blank" href="http://www.howardstern.com/">Howard Stern Show</a>&rdquo;. No final da a&ccedil;&atilde;o, a mulher arrecadou US$ 3,7 milh&otilde;es (mais de R$ 10,1 milh&otilde;es).
&ldquo;Fico chocada que algu&eacute;m queira pagar tanto assim pela virgindade de outra pessoa &ndash; algo que nem &eacute; t&atilde;o valorizado hoje em dia&rdquo;, contou a mo&ccedil;a em entrevista ao <a target="_blank" href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1113188/American-woman-22-auctions-virginity-2-5m--waiting-better-offer.html">Dailymail</a>. &ldquo;Acho que o leil&atilde;o se tornou uma esp&eacute;cie de competi&ccedil;&atilde;o entre todos esses homens&rdquo;, concluiu.
<h2>5. Alina Percea</h2>
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Em 2009, com apenas 18 anos, Alina Percea resolveu vender sua primeira vez na cama. Nascida na Rom&ecirc;nia, a garota tinha o sonho de conseguir pagar uma faculdade de inform&aacute;tica e recebeu 10 mil euros (aproximadamente R$ 32 mil) de um italiano. O homem de 45 anos pagou a viagem da jovem para Veneza e arcou com todas as despesas de uma s&eacute;rie de exames para comprovar sua pureza.
&ldquo;Ele me fez muitos elogios durante o dia que passamos juntos, al&eacute;m de ser muito divertido e charmoso. N&oacute;s nos demos muito bem e fiquei feliz que ele tenha ganhado&rdquo;, contou a mo&ccedil;a. Diferente das outras mulheres, Percea pareceu gostar da experi&ecirc;ncia e prometeu n&atilde;o cobrar da pr&oacute;xima vez que encontrasse seu gal&atilde; italiano.
<h2>6. Raffaella Fico</h2>
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Aos 20 anos, a modelo e estrela do Big Brother It&aacute;lia 2009, Rafaella Fico decidiu colocar sua virgindade a pr&ecirc;mio. O pre&ccedil;o? US$ 1,8 milh&atilde;o (mais de R$ 4,9 milh&otilde;es). O intuito da mo&ccedil;a era comprar uma casa na Roma e pagar por aulas de atua&ccedil;&atilde;o.
Ela disse que n&atilde;o teria problema algum se seu cliente fosse feio. &ldquo;Se eu n&atilde;o gostar dele, basta tomar uma ta&ccedil;a de vinho e esquecer de tudo&rdquo;, contou em uma entrevista concedida a revista italiana Chi.
<h2>7. "Unigirl"</h2>
Em 2010, uma pobre estudante da Nova Zel&acirc;ndia p&ocirc;s sua castidade a venda. Entretanto, o an&uacute;ncio n&atilde;o mostrava nenhuma foto ou dizia seu nome verdadeiro, visto que a garota adotou apenas o pseud&ocirc;nimo de &ldquo;Unigirl&rdquo;. Seu objetivo era poder arcar com as contas da universidade. Ap&oacute;s receber 1,2 mil propostas por sua pureza, ela aceitou o valor de US$ 32 mil (pouco mais de R$ 87,9 mil).
Segundo a mo&ccedil;a, o pre&ccedil;o foi muito maior do que esperava, tendo agradecido muito pelas mais de 30 mil pessoas que visualizaram sua propaganda.
<h2>8. Catarina Migliorini</h2>
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Quem disse que as brasileiras ficaram de fora da lista? Em 2012, a estudante Catarina Migliorini deu o que falar ao vender sua virgindade para um japon&ecirc;s por R$ 1,5 milh&atilde;o, depois de fazer um an&uacute;ncio online. Entretanto, tudo indica que o homem desistiu da c&oacute;pula quando a conheceu.
Sem desistir da ideia e da fama, no ano passado a garota planejou lan&ccedil;ar um reality show com 20 homens que concorreriam pelo grande pr&ecirc;mio: a primeira noite de sexo de uma virgem. No entanto, &ldquo;Quem vai ficar com Catarina&rdquo; continua na geladeira e seu corpo j&aacute; nem &eacute; tanto um mist&eacute;rio, uma que vez ela foi a capa da Playboy de janeiro de 2013.
<h3>B&ocirc;nus: a venda da virgindade masculina</h3>
<h2>Alexander Stepanov</h2>
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O russo Alexander Stepanov tamb&eacute;m resolveu adentrar na onda de vender a virgindade. Utilizando o mesmo site que Catarina, o <a href="http://virginswanted.com.au">Virgins Wanted</a>, o jovem arrecadou apenas R$ 6 mil reais &ndash; uma quantia p&iacute;fia comparada com o pre&ccedil;o feminino. Entretanto, diferente do que o jovem esperava, seu comprador n&atilde;o foi uma mulher, mas sim um paulista de 35 anos.
Stepanov, que afirma ser heterossexual, esqueceu de especificar na p&aacute;gina de leil&atilde;o sua restri&ccedil;&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo sexo. Ap&oacute;s o t&eacute;rmino das apostas, ele informou estar em depress&atilde;o e deu para tr&aacute;s na transa&ccedil;&atilde;o.

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Conheça 8 mulheres que venderam suas virgindades

Imagem de Sexo bizarro: saiba como é o cortejo nojento dos dromedários no site Mega Curioso

O que acha de conquistar seu parceiro apenas inflando o palato?

O sexo entre animais pode ser bem bizarro e nojento. E os bichos mais "fofinhos" tamb&eacute;m n&atilde;o est&atilde;o fora disso. Ao menos que voc&ecirc; se interesse por escatologia, nunca tente fazer algo como os dromed&aacute;rios machos fazem ao cortejar as f&ecirc;meas.
Os camelos-&aacute;rabes inflam seu palato mole de tal maneira que, cheio de ar, ele vira uma bola inflada e pendurada para fora da boca. A cena mostra o animal com um &oacute;rg&atilde;o exposto, muita saliva e prov&aacute;veis restos de comida.
Esse sinal indica que o dromed&aacute;rio est&aacute; pronto para o coito. Usando sua saliva para fazer barulhos de gargarejo e urinando em seu pr&oacute;prio rabo, ele est&aacute; pronto para ir atr&aacute;s das doces donzelas.
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Obviamente, todo esse cortejo funciona no mundo animal. Tanto que os camelos-&aacute;rabes conseguem entre 10 e 20 f&ecirc;meas &mdash; acontecem muitas brigas entre os machos, o que varia esse n&uacute;mero.
E voc&ecirc;? Sabe de algum animal cujo cortejo &eacute; um pouco, digamos, bizarro? Conte nos coment&aacute;rios.

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Sexo bizarro: saiba como é o cortejo nojento dos dromedários

Imagem de Fêmeas de orangotango são usadas como escravas sexuais no Sudeste Asiático no site Mega Curioso

Fêmeas são capturadas ainda jovens e usadas para fins sexuais em bordéis na Tailândia e na Indonésia. Os machos não têm destino muito melhor, pois são treinados para lutas ilegais de boxe

Os orangotangos s&atilde;o uma esp&eacute;cie de primata que teve sua popula&ccedil;&atilde;o reduzida &agrave; metade nos &uacute;ltimos 60 anos. Devido ao desmatamento, &agrave; ca&ccedil;a e &agrave; convers&atilde;o de florestas em terrenos para atividade agropecu&aacute;ria, o n&uacute;mero desses animais chega hoje a apenas 20 mil em todo o mundo.
Ainda assim, esp&eacute;cimes s&atilde;o capturados para servirem como divers&atilde;o e para fins lucrativos na Tail&acirc;ndia e na Indon&eacute;sia. Os machos s&atilde;o treinados e colocados para se enfrentarem em ringues de boxe, enquanto as f&ecirc;meas s&atilde;o usadas como escravas sexuais em bord&eacute;is nos dois pa&iacute;ses do Sudeste Asi&aacute;tico.
&Eacute; o caso de Pony, uma f&ecirc;mea resgatada em 2003 por membros da ONG Borneo Orangutan Survival (BOS), que salvaram a orangotango de uma casa de prostitui&ccedil;&atilde;o em Born&eacute;u, na Indon&eacute;sia. Pony estava acorrentada a uma cama, raspada, lavada, com batom nos l&aacute;bios e perfumada quando foi encontrada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/31/31133922535127.jpg" />Pony, quando foi resgatada e em 2014, na ilha Bangamat - Imagens: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BOS
Segundo a veterin&aacute;ria espanhola Karmele Llano, membro da BOS, a pr&aacute;tica de bord&eacute;is usarem esses animais como divers&atilde;o sexual para seus clientes &eacute; muito comum. O resgate da primata s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; contrata&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os de mais de 30 policiais, que invadiram o local e foram amea&ccedil;ados com facas pelos propriet&aacute;rios do estabelecimento.
Hoje, a orangotango mora na ilha fluvial Bangamat, onde vive com outros seis exemplares de sua esp&eacute;cie, todos salvos de situa&ccedil;&otilde;es parecidas. Bangamat &eacute; uma das tr&ecirc;s ilhas utilizadas pelas associa&ccedil;&otilde;es de defesa animal para a reintegra&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cimes &agrave; natureza.
Os ca&ccedil;adores capturam os animais ainda jovens em Sumatra ou Born&eacute;u, muitas vezes matando a m&atilde;e para pegar os filhotes. Segundo a associa&ccedil;&atilde;o Orangutan Conservancy, os orangotangos podem ser extintos em apenas 10 anos, caso continuem a acontecer casos como o de Pony.

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Fêmeas de orangotango são usadas como escravas sexuais no Sudeste Asiático

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Pesquisadores sugerem que a excitação emocional é um ótimo truque para quem quer se lembrar de uma informação importante

O sexo &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o extremamente natural ao ser humano, e igualmente natural &eacute; pensar sobre o assunto, ainda que isso possa ser encarado como um tabu por muitas pessoas. Se voc&ecirc; est&aacute; entre os que se sentem culpados pelos pensamentos mais apimentados, saiba que eles podem fazer bem &agrave; sua mem&oacute;ria.
A rela&ccedil;&atilde;o entre uma coisa e outra foi elaborada por Ed Cooke, especialista em quest&otilde;es de mem&oacute;ria e autor do livro &ldquo;Remember, Remember: Learn the Stuff you Thought you Never Could&rdquo;, que d&aacute; dicas de aprendizagem e memoriza&ccedil;&atilde;o.
De acordo com o autor, a dica para se lembrar de uma informa&ccedil;&atilde;o importante &eacute; simplesmente pensar em situa&ccedil;&otilde;es sexualmente estimulantes. Segundo Cooke, relacionar uma fantasia sexual com alguma informa&ccedil;&atilde;o banal facilita o processo de memoriza&ccedil;&atilde;o.
<h2>Mentalizando</h2>
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A explica&ccedil;&atilde;o para isso &eacute; o fato de que pensamentos sexuais tendem a ser carregados emocionalmente e, consequentemente, s&atilde;o memor&aacute;veis. &ldquo;Nudez, coisas consideradas tabus, pessoas extremamente atraentes, coisas que nos intrigam: elas v&atilde;o chamar sua aten&ccedil;&atilde;o no mundo, e mem&oacute;rias que t&ecirc;m esses elementos v&atilde;o ficar guardadas&rdquo;, explicou o especialista.
A ideia &eacute; usar a carga emocional evocada por determinados pensamentos e imagens, de modo que voc&ecirc; consiga se lembrar de uma informa&ccedil;&atilde;o importante que, sem esse peso emocional, seria esquecida facilmente. E se voc&ecirc; est&aacute; achando essa l&oacute;gica estranha, saiba que essa n&atilde;o &eacute; apenas uma teoria defendida por Cooke.
De acordo com o pesquisador Dr. James McGaugh, diretor do Centro de Neurobiologia de Aprendizado e Mem&oacute;ria da Universidade da Calif&oacute;rnia, apenas um pouquinho de excita&ccedil;&atilde;o emocional &eacute; suficiente para que nos lembremos de alguma informa&ccedil;&atilde;o. E a&iacute;, &eacute; ou n&atilde;o &eacute; uma bela maneira de manter a mem&oacute;ria em dia?

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