Cada vez mais, as mulheres procuram operar as áreas íntimas para se sentirem mais seguras na hora do sexo

<img src="/images/assets/pictures/000/005/416/content_5416.jpg?1316725605">O corpo muda e não tem como negar. Os cabelos embranquecem, aparecem umas ruguinhas aqui, outras ali e a pele perde aquele brilho jovial.A lista é infinita e entre tantas mudanças que acontecem no corpo feminino, algumas são nas partes íntimas: é comum ouvir histórias de mulheres que relatam flacidez íntima pós-parto, perda de gordura nos grandes lábios, que também ficam flácidos ou o crescimento dos pequenos lábios.Fisicamente, essas alterações são naturais, não representam nenhum risco para a vida sexual da mulher e podem acontecer com qualquer uma de nós. Porém, psicologicamente essas mudanças podem diminuir a autoestima de muitas mulheres.Para resolver esses “grilos” que aparecem com o passar do tempo, muitas mulheres estão recorrendo às cirurgias plásticas. Prova disso é a pesquisa publicada no International Journal of Obstetrics and Gynaecology em agosto, que mostrou que o número de pacientes que recorreram aos procedimentos clínicos para fazer correções estéticas nas partes íntimas aumentou em cinco vezes nos últimos dez anos nos Estados Unidos.As cirurgias mais procuradas<ul><li>Com o passar dos anos, os pequenos lábios aumentam naturalmente. Em alguns casos, eles podem ficar protuberantes, causando incômodos e constrangimentos a ponto da mulher não se despir em público e deixar de se relacionar com o parceiro. A ninfoplastia, ou labioplastia, retira os excessos de pele para que os pequenos lábios voltem a ter o tamanho normal.</li><li>Ao envelhecer, o corpo da mulher deixa de produzir colágeno e a pele perde a elasticidade. Isso, somado a perda de gordura pode deixar os grandes lábios murchos e flácidos. A cirurgia de redução dos grandes lábios trabalha com o preenchimento da região com gordura e, se necessário, a retirada do excesso de pele.</li></ul>[img]/images/assets/pictures/000/005/413/content_5413.jpg?1316725292[/img]<ul><li>Sabe o famoso “capô de fusca”? Essa é uma das alterações que mais perturba as mulheres que, por terem um acúmulo de gordura na região do monte de Vênus, se privam de usar calças justas ou roupas que marquem. Existe um procedimento semelhante a uma minilipoaspiração que retira o excesso de gordura do local e deixa a região mais plana.</li><li>Depois do parto, as mulheres têm a impressão de que o canal vaginal sofre alterações. Isso é comum entre mulheres que tiveram parto natural e notaram que a musculatura vaginal laceou. A cirurgia de estreitamento do canal vaginal, ou perinoplastia, traz de volta a sensação de estar “apertadinha”.</li></ul>Recuperando a autoestima com discrição<img src="/images/assets/pictures/000/005/415/content_5415.jpg?1316725406">As cirurgias são rápidas, com anestesia local e, muitas vezes, a paciente recebe alta no mesmo dia. Segundo os especialistas, pode ocorrer um inchaço local que causa um leve incômodo, mas não existe relato de dores. Superdiscretos, os procedimentos não exigem acompanhamento, nem internação. Muitas mulheres fazem a cirurgia sem contar para ninguém.Os especialistas ainda relatam que a mudança no corpo feminino após a cirurgia é mínima, quase imperceptível. Muitos parceiros, inclusive, declaram não notar diferença nenhuma. Mas a mudança psicológica dessas mulheres é notável: elas passam a se aceitar por completo, deixam de sentir vergonha do próprio corpo e ficam mais seguras e confiantes.As cirurgias íntimas custam em torno de R$ 4 mil, com exceção da perinoplastia que é um pouco mais cara. Você passaria por um procedimento estético desses para reverter efeitos naturais do corpo feminino?

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Cirurgia íntima para aumentar a autoestima feminina

Casais que passam alguns dias juntos sem pensar no futuro ganham cada vez mais espaço

<img src="/images/assets/pictures/000/005/344/content_5344.jpg?1316629523">Se você tem um companheiro com quem divide o espaço da cama por alguns dias na semana e nada mais, então o seu relacionamento faz parte da tendência do “stayover”. E cada vez mais casais têm entrado nessa onda, procurando companhia mas, ao mesmo tempo, mantendo sua independência.Nesse modelo de relações, você passar algumas noites por semana com o parceiro, mas ele não tem a chave do seu apartamento, nem deixa a escova de dente ao lado da sua. Depois de uns dias, cada um vai para sua casa até que a saudade bata novamente.Para alguns, o “stayover” pode parecer estranho, mas uma pesquisa da Universidade de Missouri (Estados Unidos) revelou que cada vez mais jovens com idade até 29 anos estão aderindo a ele. De acordo com a pesquisadora Tyler Jaminson, do Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos da Família da instituição, a conveniência é o que mais atrai adeptos para esse tipo de relacionamento, já que valoriza uma proximidade física e emocional já conquistada, porém, ao mesmo tempo, exige um baixo nível de comprometimento.Assim, o casal aproveita bons momentos juntos, mas não faz planos para o futuro, rejeita rótulos para a relação e não invade o espaço do outro.O novo modelo de relacionamento ganha cada vez mais espaço devido à descrença em relação ao casamento, considerado por muitos como uma coisa nada natural. Por isso, muitos acabam optando pela rejeição ao compromisso para manter o afeto vivo por mais tempo.O “stayover” tem feito sucesso principalmente entre aqueles que não aceitam certas regras da sociedade e procuram ser autênticos. E você, qual estilo de relacionamento prefere?

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Stayover: relação íntima, mas sem compromisso

Estudo revela que o homens diretos costumam se dar melhor quando o assunto é sexo

<img src="/images/assets/pictures/000/005/227/content_5227.jpg?1316210780">Homens diretos se dão melhor com as mulheres. Aqueles que desejam se dar bem no fim da noite devem abrir mão das sacadas inteligentes e elogios para deixar os instintos de “homem das cavernas” virem à tona, é o que afirmam os pesquisadores da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos.Eles desenvolveram uma pesquisada chamada “Sex Roles” (Papéis Sexuais, em tradução livre) para identificar o comportamento de ambos os sexos durante a conquista. Um dos resultados mais surpreendentes foi que os homens que buscam claramente ter apenas uma noite de sexo e nada mais costumam agir de forma mais instintiva e direta. E o motivo para que eles tenham esse tipo de atitude é bastante óbvio: as mulheres respondem melhor a uma abordagem direta do que quando o rapaz resolve bancar o romântico para tentar levá-la para cama.Toda regra tem suas exceções, mas a pesquisa – que contou com mais de mil candidatos de ambos os sexos – mostrou que aqueles que buscam prazer por uma noite apresentam atitudes mais agressivas ao abordar as mulheres. Segundo os pesquisadores, esse comportamento remete o período pré-histórico, quando os homens usavam apenas os instintos para escolher uma parceira e simplesmente pegavam aquela que mais lhes interessava.Tudo indica que esse tipo de atitude faz com que o homem ocupe um papel superior e coloque a mulher em uma posição submissa durante a conquista. Quando uma mulher responde positivamente a esse tipo de comportamento, significa que ela se identifica com um papel inferior e se sente mais atraída por um homem dominante.Em linhas gerais, os resultados mostram que o sucesso ou fracasso da conquista depende da harmonia entre o comportamento e o pensamento das duas pessoas na hora da conquista: mulheres que se agradam da ideia de estarem junto de um homem dominante respondem melhor a abordagens diretas – isso prova que as pessoas sempre tendem a escolher alguém que com quem se identifiquem.<img src="/images/assets/pictures/000/005/229/content_5229.jpg?1316210840">Romantismo pode significar que ele quer mais do que apenas uma noite de sexo.A pesquisa foi feita diretamente com estudantes universitários e remotamente através de questionários online. Os voluntários foram perguntados sobre as atitudes diante das mulheres e o nível de interesse em sexo casual. Os homens ainda indicaram os tipos de abordagem mais bem sucedidos com as mulheres e elas responderam quais dessas abordagens eram de fato efetivas e resultariam em uma boa noite de sexo sem qualquer compromisso.A partir de agora, fique de olho nas atitudes dos rapazes e saiba quais são as intenções dele sem precisar perguntar.

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Homens que buscam sexo casual são mais diretos

Pesquisa inglesa revela que o número de beijos apaixonados diminui depois do casamento

<img src="/images/assets/pictures/000/005/208/content_5208.jpg?1316199857">Uma pesquisa realizada com o apoio do British Heart Foundation – Fundação Britânica do Coração – revelou que 20% dos casais com um relacionamento estável ou casados ficam sem se beijar por uma semana inteira. E, eventualmente, quando se beijam, o contato não dura mais do que cinco segundos.Ao falar em beijo, os estudiosos estão se referindo aos beijos longos e apaixonados, típicos do começo dos relacionamentos. Segundo a pesquisa, esse tipo de beijo é mais frequente entre pessoas de 18 a 24 anos, que têm uma média de 11 beijos por semana. Já entre as pessoas com mais de 45 anos, apenas 5% dão mais de 30 beijos por semana.No Reino Unido, os pesquisadores descobriram que os ingleses da parte oriental da Inglaterra são os que beijam mais: nove vezes por semana; mas perdem para os escoceses, cujos beijos duram em média 28 segundos.Na verdade a pesquisa foi feita apenas para despertar a curiosidade das pessoas e chamar atenção para uma causa muito mais importante. O British Heart Foundation deseja que lições de primeiros socorros sejam implantadas nas escolas da Inglaterra como parte do currículo da educação básica. Assim as crianças saberia desde pequenas como ajudar e socorrer uma pessoa em caso de emergência.Aproveitando as informações sobre os hábitos dos beijos das pessoas, o instituto pretende divulgar o “beijo pela vida”, ou seja, a respiração boca a boca, que pode salvar muitas pessoas em diversas situações. Com o mote “o melhor beijo que você pode dar é o beijo pela vida”, a campanha ainda conta com um vídeo muito divertido em que várias pessoas foram perguntadas sobre o melhor beijo de suas vidas e as respostas são bastante inusitadas.<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/y_cjAZoSZ44" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Um em cada cinco casais fica uma semana sem se beijar

Hotel oferece diárias para casais em crise que precisam “lavar a roupa suja” com privacidade

<img src="/images/assets/pictures/000/005/205/content_5205.jpg?1316194049">Se o seu relacionamento vai mal, saiba que é possível “lavar a roupa suja” em grande estilo. O Divorce Hotel, localizado na Holanda, recebe hóspedes que desejam discutir a relação bem longe dos olhos curiosos dos familiares e amigos.Com instalações cinco estrelas, o estabelecimento oferece pacotes de hospedagem de três dias para que o casal possa conversar sobre seus problemas. Porém, para conseguir um quarto, os interessados precisam passar por uma entrevista com um mediador para garantir um divórcio amigável caso a discussão não termine bem.E ninguém precisa lidar com a crise no relacionamento sozinho. O hotel oferece o serviço de psicólogos e outros especialistas para que a decisão certa seja tomada. A boa notícia é que se o amor falar mais alto e o casal optar por ficar junto, ainda é possível aproveitar a infraestrutura de luxo do lugar. Há piscina, hidromassagem e outros mimos para simular uma segunda lua de mel.

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Discuta a relação no luxuoso Divorce Hotel

Pesquisa revela qual a melhor maneira de atrair a atenção dos homens

<img src="/images/assets/pictures/000/005/073/content_5073.jpg?1315954039">Quando vai sair com algum cara interessante, você se arruma inteira: vale até comprar roupa nova e estrear aquele perfume. Mas, um gesto bem mais simples pode ter uma eficácia maior.A revelação é de uma pesquisa divulgada pelo jornal da Nova Zelândia “Social Behavior and Personality”, que descobriu que tocar o antebraço do parceiro pode ter um resultado inacreditável.De acordo com o estudo, durante uma conversa, você deve fechar os olhos e colocar as mãos no antebraço do parceiro por um ou dois segundos e depois voltar a falar normalmente. Esse gesto tornaria a mulher mais desejável para os homens.

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Descubra o gesto certo para conquistar

Universidade de Ohio descobre que a rejeição pode derrubar o QI em até 25%

<img src="/images/assets/pictures/000/005/035/content_5035.jpg?1315925621">Ninguém gosta de levar um fora. Além de deixar o indivíduo atordoado e sem chão, a rejeição pode prejudicar o seu raciocínio. Quem traz essa novidade é a equipe de pesquisadores da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos. O método usado foi um tanto “malvado”, mas se é pelo bem da ciência, tudo bem. Os voluntários deste estudo foram apresentados a pessoas desconhecidas. Em seguida, os pesquisadores fizeram com que os sujeitos acreditassem que foram rejeitados pelos seus novos “amigos” e que nenhum simpatizou com eles. A partir daí, foram observados dois comportamentos característicos: a agressividade e a indiferença. Aqueles que ficaram mais violentos tiveram uma queda de 25% no seu QI e de 30% na capacidade de raciocinar analiticamente sobre a situação. Para o líder da pesquisa, Roy Baumeister, o sentimento de rejeição faz com que o indivíduo perca o autocontrole e os torna impulsivos ou até mesmo autodestrutivos. Isso explica aquelas atitudes nada espertas que costumamos tomar quando somos deliberadamente rejeitados por alguém. Agora você já pode entender e refletir se fez algo considerado “estúpido” logo depois de levar um fora...

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Levar um fora pode diminuir seu QI

Pesquisa revela o que você não deve fazer para tentar evitar o fim de uma relação

<img src="/images/assets/pictures/000/004/943/content_4943.jpg?1315598568">Se você tem reparado que o seu relacionamento não anda bem e não sabe o que fazer para mudar isso, tenha muito cuidado. A maioria das suas amigas provavelmente também não sabe como agir e, dependendo das suas atitudes, o resultado pode ser desastroso.O site americano <a href="http://www.yourtango.com/">Your Tango</a> fez uma pesquisa com 20 mil homens e mulheres para desvendar quais são os comportamentos desastrosos que levam qualquer relacionamento à ruina.O primeiro deles é o de engravidar só para tentar salvar a relação. Continuar namorando, mas em casas separadas, também não foi apontada como uma boa escolha pelos participantes, assim como o hábito de ler juntos na cama.E a interferência de outras pessoas também só atrapalha. Visitar mais os parentes e sair frequentemente com os amigos foram outras atitudes indicadas como desastrosas pelos entrevistados.Assim, na verdade, talvez o melhor seja não fazer nada.

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Cinco atitudes desastrosas em um relacionamento

Pesquisa americana revela como eles agem em relação a namoro, casamento, traição e sexo

<img src="/images/assets/pictures/000/004/917/content_4917.jpg?1315595072"> Quem acha que seu namorado não acredita no casamento, trairia você sem pensar duas vezes e não sabe quando você está fingindo um orgasmo precisa conhecê-lo um pouquinho melhor. Uma pesquisa realizada pelo site AskMen revelou como eles pensam e agem profissionalmente e nos relacionamentos.Ao todo, aproximadamente 80 mil pessoas foram entrevistadas para ajudar a desvendar o comportamento masculino. As questões abordaram temas como traição, o que mais chama a atenção em uma mulher, casamento e sexo. Algumas respostas surpreendem e podem fazer você mudar um pouco a maneira de enxergar o seu parceiro.Como eles escolhem as namoradas?<img src="/images/assets/pictures/000/004/839/content_4839.jpg?1315510429">Aquelas que acreditam que foi a beleza que fisgou o coração do seu namorado para sempre estão enganadas. Na hora de escolher a parceira, a maioria deles (34%) valoriza principalmente a lealdade. Em seguida, vem o senso de humor, depois o cuidado que ela demonstra com ele e, por último, a inteligência.A procura pela namorada é feita na vida real, já que a maior parte dos entrevistados (37%) afirmou não utilizar a internet para conseguir encontros. No entanto, 13% deles revelaram que conheceram pelo menos uma de suas companheiras com a ajuda da rede.Mas o trabalho não é um dos melhores lugares para tentar conquistar o amado: 45% dos participantes acreditam que namorar alguém do ambiente corporativo é uma péssima ideia. No entanto, 56% afirmaram que levariam as colegas para cama, se tivessem oportunidade.Quem tem filhos também sai perdendo na hora da conquista: metade deles afirmou que não se sentiriam confortáveis em namorar aquelas que já são mães.E se você é do tipo que deixa o salto alto de lado na hora de sair com o namorado, é hora de abandonar essa preocupação. Na pesquisa, 85% dos entrevistados disseram que não se incomodam que a parceira seja mais alta.No entanto, o número de homens com quem você já dormiu faz a diferença: para boa parte deles (34%), uma mulher se torna promíscua a partir do momento em que tem mais de 10 ex.O que importa no relacionamento (e no casamento)<img src="/images/assets/pictures/000/004/918/content_4918.jpg?1315595124"> Se você é daquelas mulheres que, quando começam a namorar, esquecem-se de se cuidar, aí pode estar o motivo para os seus últimos relacionamentos não terem dado certo. Apesar de a maioria dos participantes da pesquisa (53%) dizer que não terminaria o namoro se a parceira engordasse, um alto percentual (47%) agiria da forma contrária.E não é só a silhueta que interessa para os comprometidos. A primeira característica que eles afirmaram que gostariam de mudar nas companheiras é o humor (15%), seguido pelo apetite sexual (11%). Mas nem tudo está perdido: 14% dos entrevistados não mudariam nada em suas amadas.Quem pensa que eles não estão nem aí para o casamento está enganada. A maioria deles (66%) disse acreditar no matrimônio e se comprometeram a ajudar a preservá-lo. Mas se você não tem o perfil de esposa dedicada, não se preocupe: 48% afirmaram que não terminariam com uma namorada por isso.E, na hora de casar, boa parte deles (35%) não se acha importante formalizar um acordo pré-nupcial. Talvez isso justifique por que tantos (79%) acreditam que os homens sempre saem perdendo em audiências de divórcio.Como eles se comportam nos relacionamentos?<img src="/images/assets/pictures/000/004/841/content_4841.jpg?1315510495">Ao contrário da maioria das mulheres, eles respeitam a privacidade da parceira. Assim, a maior parte dos entrevistados (36%) disse nunca ler o Facebook ou email das namoradas, nem se importar (44%) se, na lista de amigos, estiverem os ex delas. Os entrevistados (84%) revelaram ainda que não monitorariam os passos das companheiras com um implante de GPS, por exemplo.Outro comportamento que a pesquisa aponta é que a maioria deles (54%) se esforça apenas de vez em quando para serem românticos, principalmente (73%) para ficar mais próximo da amada. E parece que elas estão ligadas nos sinais, já que 74% dos participantes afirmaram que as parceiras reparam quando eles se tornam mais afetivos.E se o relacionamento não está dando certo, a forma mais comum de eles colocarem o ponto final é pessoalmente (55%). Mas 13% ainda preferem fazer isso por telefone.Eles traem?<img src="/images/assets/pictures/000/004/842/content_4842.jpg?1315510531">Para aquelas que sempre afirmam que todos os homens traem, a pesquisa traz uma surpresa. A maior parte dos entrevistados (36%) revelou que não enganaria a parceira nem se não houvesse a menor chance de serem descobertos.Eles justificam esse comportamento dizendo que isso vai de encontro aos seus princípios ou então que amam as parceiras demais para trai-las.E outras respostas ajudam a confirmar a boa conduta masculina: a maioria (86%) dos participantes disse não ter nenhum amigo que tenha feito um perfil falso nas redes sociais para esconder um relacionamento ou que tenha usado a internet como meio para encontrar amantes (67%).Eles e o sexoAssim como as mulheres nunca estão satisfeitas com sua aparência, eles sempre acham que é possível melhorar alguma coisa, mas em sua vida sexual. A maioria (39%) demonstrou isso na pesquisa. Aliás, para 78% do público masculino, essa parte só é saudável se houver várias relações durante a semana.Mas isso não significa que eles fariam qualquer coisa para deixar a vida sexual satisfatória. A maioria dos participantes (40%) afirmou que prefere não ter que pagar para ter sexo. Além disso, 63% garantiram que nunca disseram a uma mulher que a amava apenas para levá-la para cama.Eles também não mentem sobre outras coisas. Por exemplo: 51% revelam nunca terem mentido sobre o número de parceiras com quem já dormiram. Em contrapartida, 16% contaram já terem fingido o orgasmo mais de uma vez.<img src="/images/assets/pictures/000/004/843/content_4843.jpg?1315510550">Sobre esse aspecto, a pesquisa ainda revela mais. A maior parte deles (55%) acredita saber identificar quando elas fingem que chegaram lá, e não se sente nada bem com isso. Na verdade, 51% dos participantes se dizem ofendidos com esse comportamento, por não serem capazes de satisfazer a parceira.Esse índice talvez justifique por que 31% dos entrevistados revelaram que gostariam de aumentar o tamanho do pênis, para se sentirem mais confiantes. Mas essa é apenas uma das fantasias que passam pela cabeça do público masculino. Eles também fantasiam com as amigas da namorada (37%), mas tentam evitar esse pensamento.Assim, o próximo desejo é o de ir para a cama com duas mulheres ao mesmo tempo (37%), fazer sexo anal (18%) e em público (14%). E eles parecem ser bem honestos em relação às suas fantasias com as parceiras: 68% afirmaram não terem problemas em contar a elas as suas vontades.E o que os homens pensam sobre eles mesmos? Para a maioria dos entrevistados (40%), o charme masculino só começa a diminuir aos 40 anos. E você, concorda com isso?

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Desvende o comportamento masculino

Revista americana propôs enquete às suas leitoras sobre o que faria mais falta em uma semana

<img src="/images/assets/pictures/000/004/902/content_4902.jpg?1315586399">O que seria pior: ficar uma semana sem sexo ou uma semana sem Facebook? Foi exatamente essa a pergunta que a revista americana Cosmopolitan fez às suas leitoras. Ao todo, a enquete teve mais de 2 mil respostas e 20% delas afirmou que preferiria ficar sem sexo a ter de abandonar a rede social de Mark Zuckerberg. Esta enquete surgiu como uma sequência a uma primeira que perguntava se elas trocariam o sexo por outras atividades relacionadas à tecnologia como aparelhos celulares, programas de televisão e assim por diante. As respostas foram bastante interessantes já que 70% das mulheres afirmaram que abandonariam as mensagens de texto sem remorso algum. Desligar o computador para aproveitar uma “boa companhia” é a opção de 43% das moças que responderam à questão. O número fica ainda maior quando o sexo é comparado às séries de televisão – 80% das mulheres disseram preferir assistir às reprises. E você, o que prefere?

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