Imagem de Sustentável ou nojento? Fizeram um tênis com chicletes reciclados no megacurioso

São cerca de 250 gramas de chicletes mastigados a cada par de tênis

Chicletes podem ser bons para mastigar, mas uma m&iacute;sera goma de mascar leva at&eacute; 25 anos para se deteriorar completamente na natureza. Visando reduzir o impacto desse produto t&atilde;o consumido em v&aacute;rias partes do mundo, a fabricante de cal&ccedil;ados Gumdrop se uniu ao designer Explicit Wear para criar um t&ecirc;nis que tem chicletes reciclados em sua composi&ccedil;&atilde;o.
Chamado de Gumshoe, o t&ecirc;nis usa tecnologia Gum-Tec e tem 20% de gomas mastigadas entre as suas fibras, o que d&aacute; cerca de 250 gramas a cada par fabricado. Seus criadores descobriram que as gomas de mascar s&atilde;o esp&eacute;cies de borracha sint&eacute;tica, portanto, criaram novos componentes para ind&uacute;strias que utilizam pl&aacute;stico e borracha.
A Gumdrop tem sede em Amsterd&atilde;, Holanda, e afirma que cerca de 1,5 mil toneladas de chicletes v&atilde;o parar nas ruas da cidade. &Eacute; justamente da&iacute; que ela retira toda a mat&eacute;ria-prima inusitada para criar um par de t&ecirc;nis cheio de estilo e com pegada sustent&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/24/gumshoe-24114737880039.jpg" alt="Gumshoe" />Gumshoe leva chicletes reciclados em 20% de sua composi&ccedil;&atilde;o.
Os chicletes reciclados se concentram no solado de cada t&ecirc;nis, que trazem ainda uma reprodu&ccedil;&atilde;o do mapa da capital holandesa. O restante da pe&ccedil;a tem um material mais tradicional, apesar de nem sempre sustent&aacute;vel: o couro. O The Verge informa que os respons&aacute;veis pela pe&ccedil;a estudam at&eacute; mesmo uma forma de oferecer a reposi&ccedil;&atilde;o do solado para os usu&aacute;rios que desejarem conforme a pe&ccedil;a for desgastando.
Essa possibilidade tem um &oacute;timo potencial sustent&aacute;vel, afinal o solado normalmente &eacute; a primeira parte a se desgastar de forma a tornar impratic&aacute;vel continuar usado um cal&ccedil;ado. Se vier a ser implementada, a troca seria feita mediante pagamento, mas provavelmente sairia bem mais barato do que adquirir uma nova unidade do Gumshoe: cada par custar&aacute; 190 euros, cerca de R$ 800.
Galeria 1<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/129594-gumshoe-tenis-feito-com-chicletes-reciclados.htm">Sustentável ou nojento? Fizeram um tênis com chicletes reciclados</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:16.706Z

Sustentável ou nojento? Fizeram um tênis com chicletes reciclados

Imagem de Realmente existem veículos com "zero emissão" de dióxido de carbono? no megacurioso

Quanto um carro elétrico emite de CO2 em sua fabricação?

Estamos aos poucos nos familiarizando com os "ve&iacute;culos el&eacute;tricos de emiss&atilde;o zero" , como os da Tesla, o BMW i3 e o Nissan Leaf. Eles vendem a imagem de emiss&atilde;o zero e, geralmente, a ideia de um futuro mais limpo e melhor. No entanto, se voc&ecirc; analisar o processo de cria&ccedil;&atilde;o desses autom&oacute;veis desde sua fabrica&ccedil;&atilde;o at&eacute; a eventual elimina&ccedil;&atilde;o, quantas emiss&otilde;es ao longo da vida eles realmente liberam? H&aacute; tr&ecirc;s partes neste processo:
<ul>
<li>A produ&ccedil;&atilde;o:&nbsp;quantas emiss&otilde;es s&atilde;o lan&ccedil;adas durante a produ&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo? Isso inclui todas as emiss&otilde;es dos fornecedores para a produ&ccedil;&atilde;o, minera&ccedil;&atilde;o, entrega e empacotamento das pe&ccedil;as.</li>
<li>O uso do ve&iacute;culo:&nbsp;quantas toneladas de&nbsp;CO2 s&atilde;o emitidas na queima de combust&iacute;vel comparado com a quantidade emitida na gera&ccedil;&atilde;o de eletricidade para um carro el&eacute;trico?</li>
<li>Descarte do ve&iacute;culo:&nbsp;quantas emiss&otilde;es s&atilde;o gastas durante o descarte do ve&iacute;culo?</li>
</ul>
Aqui &eacute; uma an&aacute;lise curta para voc&ecirc; entender de verdade qu&atilde;o mais limpo &eacute; um carro el&eacute;trico. Vamos dar uma olhada mais profunda:
<h2>Produ&ccedil;&atilde;o</h2>
Vamos come&ccedil;ar com um exemplo ilustrativo das instala&ccedil;&otilde;es de produ&ccedil;&atilde;o de bateria da Tesla e os processos envolvidos na sua montagem. O IVL, o Swedish Environment Institute, apresentou&nbsp;<a href="http://www.imcgrupo.com/link.php?code=bDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3Lml2bC5zZSUyRnRvcHBtZW55JTJGcHJlc3NydW0lMkZwcmVzc21lZGRlbGFuZGVuJTJGcHJlc3NtZWRkZWxhbmRlLS0tYXJraXYlMkYyMDE3LTA1LTI5LW55LXJhcHBvcnQtYmVseXNlci1rbGltYXRwYXZlcmthbi1mcmFuLXByb2R1a3Rpb25lbi1hdi1lbGJpbHNiYXR0ZXJpZXIuaHRtbDoyNDc0NzM4NDUyOmRpZWdvLmRlbmNrQGdydXBvbnpuLmNvbTpkYTllNjBhZWE0MDc5ODI5YWM0ZGRiOGIyZmM4OWM2MzE2" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&amp;q=http://www.imcgrupo.com/link.php?code%3DbDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3Lml2bC5zZSUyRnRvcHBtZW55JTJGcHJlc3NydW0lMkZwcmVzc21lZGRlbGFuZGVuJTJGcHJlc3NtZWRkZWxhbmRlLS0tYXJraXYlMkYyMDE3LTA1LTI5LW55LXJhcHBvcnQtYmVseXNlci1rbGltYXRwYXZlcmthbi1mcmFuLXByb2R1a3Rpb25lbi1hdi1lbGJpbHNiYXR0ZXJpZXIuaHRtbDoyNDc0NzM4NDUyOmRpZWdvLmRlbmNrQGdydXBvbnpuLmNvbTpkYTllNjBhZWE0MDc5ODI5YWM0ZGRiOGIyZmM4OWM2MzE2&amp;source=gmail&amp;ust=1524158873250000&amp;usg=AFQjCNESnw20tlWhOYVPsQO2uto5GDxsTQ">um relat&oacute;rio</a>&nbsp;que descreve o potencial impacto do carbono da produ&ccedil;&atilde;o de baterias. Ele mostra que isso d&aacute; origem a 150-200 quilos de equivalente de&nbsp;CO2 por quilowatt-hora de bateria produzida. Tesla Model S, por exemplo, tem uma bateria de 100 kWh, o que significa que quando algu&eacute;m compra o carro, j&aacute; est&aacute; levando para casa uma bateria que criou uma m&eacute;dia de 17,5 toneladas de&nbsp;CO2 em seu&nbsp;<a href="http://www.imcgrupo.com/link.php?code=bDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LmZyZWlnaHR3YXZlcy5jb20lMkZuZXdzJTJGdGVjaG5vbG9neSUyRm5vLXRlc2xhLWlzLW5vdC1hLXplcm8tZW1pc3Npb24tdmVoaWNsZSUzRnV0bV9zb3VyY2UlM0RGcmVpZ2h0V2F2ZXMlMkJEYWlseSUyQk5ld3NsZXR0ZXIlMkJTdWJzY3JpYmVycyUyNnV0bV9jYW1wYWlnbiUzRDRjODM4MmExOGYtRU1BSUxfQ0FNUEFJR05fMjAxOF8wM18xNiUyNnV0bV9tZWRpdW0lM0RlbWFpbCUyNnV0bV90ZXJtJTNEMF82YjE2NzQ4Y2U2LTRjODM4MmExOGYtMTA0MTY1MTc5OjI0NzQ3Mzg0NTI6ZGllZ28uZGVuY2tAZ3J1cG9uem4uY29tOjhmZjdkMmQyZWZlZWQzZmQzM2QzODViOTJjNmJhZTAxMmI=" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&amp;q=http://www.imcgrupo.com/link.php?code%3DbDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LmZyZWlnaHR3YXZlcy5jb20lMkZuZXdzJTJGdGVjaG5vbG9neSUyRm5vLXRlc2xhLWlzLW5vdC1hLXplcm8tZW1pc3Npb24tdmVoaWNsZSUzRnV0bV9zb3VyY2UlM0RGcmVpZ2h0V2F2ZXMlMkJEYWlseSUyQk5ld3NsZXR0ZXIlMkJTdWJzY3JpYmVycyUyNnV0bV9jYW1wYWlnbiUzRDRjODM4MmExOGYtRU1BSUxfQ0FNUEFJR05fMjAxOF8wM18xNiUyNnV0bV9tZWRpdW0lM0RlbWFpbCUyNnV0bV90ZXJtJTNEMF82YjE2NzQ4Y2U2LTRjODM4MmExOGYtMTA0MTY1MTc5OjI0NzQ3Mzg0NTI6ZGllZ28uZGVuY2tAZ3J1cG9uem4uY29tOjhmZjdkMmQyZWZlZWQzZmQzM2QzODViOTJjNmJhZTAxMmI%3D&amp;source=gmail&amp;ust=1524158873250000&amp;usg=AFQjCNEhC7BQuyqDIqY-LpX_JdBe6809wQ">processo de produ&ccedil;&atilde;o</a>.
Segundo o&nbsp;<a href="http://www.imcgrupo.com/link.php?code=bDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LnRoZWd1YXJkaWFuLmNvbSUyRmVudmlyb25tZW50JTJGZ3JlZW4tbGl2aW5nLWJsb2clMkYyMDEwJTJGc2VwJTJGMjMlMkZjYXJib24tZm9vdHByaW50LW5ldy1jYXI6MjQ3NDczODQ1MjpkaWVnby5kZW5ja0BncnVwb256bi5jb206NTE2YjUzNDljNDhmZmRjMzRjNjViYzU0YjQwNWFiOTMxNQ==" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&amp;q=http://www.imcgrupo.com/link.php?code%3DbDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LnRoZWd1YXJkaWFuLmNvbSUyRmVudmlyb25tZW50JTJGZ3JlZW4tbGl2aW5nLWJsb2clMkYyMDEwJTJGc2VwJTJGMjMlMkZjYXJib24tZm9vdHByaW50LW5ldy1jYXI6MjQ3NDczODQ1MjpkaWVnby5kZW5ja0BncnVwb256bi5jb206NTE2YjUzNDljNDhmZmRjMzRjNjViYzU0YjQwNWFiOTMxNQ%3D%3D&amp;source=gmail&amp;ust=1524158873250000&amp;usg=AFQjCNEK0BTtxgw0MHpa4oMblb8K35zceg">The Guardian</a>, um carro de m&eacute;dio porte gasta 17 toneladas de&nbsp;CO2 durante o processo de produ&ccedil;&atilde;o. Esse n&uacute;mero &eacute; semelhante ao de um carro el&eacute;trico, n&atilde;o incluindo a bateria. Contudo, os carros el&eacute;tricos precisam ser leves, o que significa que eles incluem muitos metais de alto desempenho. Outros metais raros est&atilde;o espalhados por todo o carro, principalmente nos &iacute;m&atilde;s que est&atilde;o em tudo, desde os far&oacute;is at&eacute; a eletr&ocirc;nica de bordo. Ent&atilde;o, enquanto um carro tradicional gasta s&oacute; 17 toneladas de CO2, um carro el&eacute;trico gasta um total de 34,5 &ndash; resultado de 17,5 na bateria e mais 17 no resto dos componentes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/18/emissao-de-co2-18145648271216.png" alt="emiss&atilde;o de co2" />
<h2>O Uso do Ve&iacute;culo</h2>
&Eacute; verdade que um carro el&eacute;trico tem "zero emiss&otilde;es". Mas de onde vem essa eletricidade?&nbsp;Nos EUA, apenas 30% da eletricidade vem de fontes renov&aacute;veis, como a hidrel&eacute;trica, a nuclear e a solar. Logo, os carros el&eacute;tricos fazem pouca diferen&ccedil;a porque ao inv&eacute;s de queimar combust&iacute;vel no carro, est&aacute; queimando combust&iacute;vel, g&aacute;s natural ou carv&atilde;o para criar aquela eletricidade. Considerando as fontes de eletricidade nos EUA, a Union of Concerned Scientists chegou aos n&uacute;meros abaixo:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/18/uso-anual-18145733866217.png" alt="uso anual" />
Em resumo, um carro tradicional cria 3 vezes mais&nbsp;CO2 durante a vida &uacute;til, mas ainda gera menos emiss&otilde;es que o carro el&eacute;trico quando inclu&iacute;do as emiss&otilde;es com a sua fabrica&ccedil;&atilde;o.
<h2>Descarte</h2>
O descarte &eacute; a reciclagem das pe&ccedil;as e a gest&atilde;o dos res&iacute;duos. Assim, as emiss&otilde;es provenientes dos descarte representam menos do que 1% das emiss&otilde;es da vida do ve&iacute;culo, variando de 0,3 tonelada para carros el&eacute;tricos (assumindo a reciclagem respons&aacute;vel da bateria) e 0,15 tonelada para um carro tradicional.
No total, carros el&eacute;tricos criam menos emiss&otilde;es depois de prontos, mas liberam muito mais CO2&nbsp;em sua produ&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; tamb&eacute;m acaba mudando o problema do uso petr&oacute;leo para o uso do cobalto e do l&iacute;tio, que s&atilde;o os principais componentes baterias e possuem um processo de minera&ccedil;&atilde;o bem sujo.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/18/queima-de-co2-18145814476218.png" alt="queima de co2" />
Voc&ecirc; precisa usar um carro el&eacute;trico minimamente por 3,8 anos para, na pr&aacute;tica, criar menos emiss&otilde;es do que um modelo tradicional. Dito isso, a tecnologia de baterias est&aacute; acelerando bastante e deve dobrar em pot&ecirc;ncia nos pr&oacute;ximos 7-8 anos,&nbsp;<a href="http://www.imcgrupo.com/link.php?code=bDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LmZ0LmNvbSUyRmNvbnRlbnQlMkZhMjJmZjg2ZS1iYTM3LTExZTctOWJmYi00YTljODNmZmE4NTI6MjQ3NDczODQ1MjpkaWVnby5kZW5ja0BncnVwb256bi5jb206NzE5YzA2ODI4ODQ1YjViNmE4YjkzMDYxYThhYzkyMzA4Yw==" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&amp;q=http://www.imcgrupo.com/link.php?code%3DbDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LmZ0LmNvbSUyRmNvbnRlbnQlMkZhMjJmZjg2ZS1iYTM3LTExZTctOWJmYi00YTljODNmZmE4NTI6MjQ3NDczODQ1MjpkaWVnby5kZW5ja0BncnVwb256bi5jb206NzE5YzA2ODI4ODQ1YjViNmE4YjkzMDYxYThhYzkyMzA4Yw%3D%3D&amp;source=gmail&amp;ust=1524158873251000&amp;usg=AFQjCNFwjW37IJFtsVwnUX8YjjkPR4KgEw">segundo o banco Liberum</a>.&nbsp;Ainda assim, existem carros tradicionais leves que t&ecirc;m menos emiss&otilde;es ao longo da vida &uacute;til do que alguns carros el&eacute;tricos. Por exemplo, carros de 500 kg, como o microcarro franc&ecirc;s Ligier e o "kei car" do Jap&atilde;o.
Ent&atilde;o, se voc&ecirc; quiser de verdade criar menos emiss&otilde;es at&eacute; a tecnologia de bateria ser aperfei&ccedil;oada, a melhor coisa a se fazer, por enquanto, &eacute; usar um carro com menos peso!
*Via assessoria

thumb-image-2024-02-29T14:03:15.864Z

Realmente existem veículos com 'zero emissão' de dióxido de carbono?

Imagem de Cientistas testam aparelho que extrai água potável do ar mesmo em desertos no megacurioso

Protótipo foi desenvolvido para funcionar com energia solar nas regiões mais áridas do planeta

Parece absurdo, mas, em pleno 2018, BILH&Otilde;ES de pessoas no mundo ainda sofrem com a falta de acesso &agrave; <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/119059-simples-util-conheca-redes-captam-agua-neblinas.htm" target="_blank" title="Simples e &uacute;til! Conhe&ccedil;a as redes que captam &aacute;gua atrav&eacute;s da neblina">&aacute;gua pot&aacute;vel</a>. Felizmente, um experimento liderado pelo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/129011-mit-desenvolve-dispositivo-le-mentes-obedece-comandos-silenciosos.htm" target="_blank" title="MIT desenvolve dispositivo que 'l&ecirc; mentes' e obedece a comandos silenciosos">Instituto de Tecnologia de Massachusetts</a> (MIT), nos Estados Unidos, parece promissor na busca de uma solu&ccedil;&atilde;o para esse problema b&aacute;sico da nossa civiliza&ccedil;&atilde;o. O aparelho testado &eacute; capaz de extrair &aacute;gua pot&aacute;vel at&eacute; mesmo do ar de desertos.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/1-06133327774167.gif" alt="1" />
O teste foi realizado na cidade de Tempe, no Arizona, que oferece condi&ccedil;&otilde;es similares &agrave;s encontradas nas regi&otilde;es mais &aacute;ridas do planeta. Na verdade, ela &eacute; uma delas. Por l&aacute;, a umidade relativa m&eacute;dia do ar no ano &eacute; de 31%, mas durante os meses mais secos fica constantemente abaixo dos 10%. Ou seja, &eacute; praticamente um deserto urbano.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/2-06133338931169.gif" alt="2" />
Por isso, os cientistas n&atilde;o precisaram viajar para testar o prot&oacute;tipo, simplesmente subiram no telhado da universidade. Apesar de ter sido realizado em pequena escala, o experimento conseguiu extrair alguns mililitros de &aacute;gua a partir da pouqu&iacute;ssima umidade relativa do ar des&eacute;rtico. E o melhor: sem contaminar o l&iacute;quido durante o processo.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/infelizmente-06133401556170.jpg" alt="Infelizmente" />Infelizmente, esta foi a &uacute;nica imagem divulgada do projeto 
<h2>Como?&nbsp;</h2>
O sistema conta com uma tecnologia baseada em estruturas metal-org&acirc;nicas (MOFs) recentemente descobertas que contam com superf&iacute;cies microscopicamente extensas e porosas. Ou seja, o material &eacute; tipo uma esponja, tendo uma &aacute;rea de contato molecular com o ar muito maior do que aparenta &agrave; primeira vista. Segundo os pesquisadores, 1 kg dele &eacute; o suficiente para gerar cerca de meio litro de &aacute;gua pot&aacute;vel por dia.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/microscopio-eletronico-06133419369171.jpg" alt="microsc&oacute;pio eletr&ocirc;nico" />Esse &eacute; o estilo de um cristal de MOF visto atrav&eacute;s de um microsc&oacute;pio eletr&ocirc;nico
O aparelho, claro, funciona a partir de energia solar, afinal n&atilde;o h&aacute; fonte de energia dispon&iacute;vel mais abundante que o Sol, principalmente quando o local &eacute; um deserto. E esse &eacute; mais um ponto a favor da pesquisa, j&aacute; que outros sistemas conhecidos de capta&ccedil;&atilde;o de umidade do ar usam muita eletricidade e ainda n&atilde;o conseguem atuar em condi&ccedil;&otilde;es extremas.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/5-06133433119172.gif" alt="5" />
&ldquo;Essa tecnologia &eacute; fant&aacute;stica, pois demonstrou como um sistema de coleta de &aacute;gua baseado em estruturas metal-org&acirc;nicas atua no resfriamento do ar mesmo em climas des&eacute;rticos. Com o seu aprimoramento, pode se tornar um importante m&eacute;todo de produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua em qualquer regi&atilde;o do planeta&rdquo;, explicou Yang Yang, professor e engenheiro de materiais da Universidade da Calif&oacute;rnia.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/06/5-06133513963173.jpg" alt="5" />
O prot&oacute;tipo foi projetado em uma escala muito pequena e s&oacute; teve capacidade de funcionar durante o ciclo de um dia, mas provou que &eacute; poss&iacute;vel. Agora, resta saber se ser&atilde;o feitos os investimentos necess&aacute;rios para que a pesquisa avance ao ponto de encher os bilh&otilde;es de copos vazios espalhados pelo mundo.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129031-cientistas-testam-aparelho-extrai-agua-potavel-ar-mesmo-desertos.htm">Cientistas testam aparelho que extrai &aacute;gua pot&aacute;vel do ar mesmo em desertos</a>&nbsp;via&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:13.947Z

Cientistas testam aparelho que extrai água potável do ar mesmo em desertos

Imagem de Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game no megacurioso

Projeto espera criar robô flutuante controlado por internautas para realizar a limpeza de rios poluídos

A ideia veio de uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos chamada&nbsp;<a href="http://urbanriv.org/">Urban Rivers</a>&nbsp;(Rios Urbanos, em tradu&ccedil;&atilde;o literal) e est&aacute; em fase de arrecada&ccedil;&atilde;o de verba por meio de crowdfunding.
Enquanto a ONG aguarda os resultados da campanha para ampliar o projeto, h&aacute; um&nbsp;<a href="http://urbanriv.org/project/">prot&oacute;tipo em fase de experimenta&ccedil;&atilde;o no Rio Chicago</a>, um dos principais canais estadunidenses localizados no per&iacute;metro urbano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/1-19133202203141.jpg" alt="1" />
<h2>Rob&ocirc; operado por game une divers&atilde;o e consci&ecirc;ncia ecol&oacute;gica</h2>
Assim que o plano sair do papel com o financiamento coletivo, ser&aacute; poss&iacute;vel que qualquer pessoa na internet controle o rob&ocirc; encarregado de colher o lixo no rio, utilizando para isso apenas os comandos do computador.&nbsp;
A Urban Rivers j&aacute; batizou a brincadeira s&eacute;ria como "Trashbot Game", algo em portugu&ecirc;s como "jogo do rob&ocirc; do lixo".&nbsp;
Ao unir divers&atilde;o e consci&ecirc;ncia ecol&oacute;gica em uma &uacute;nica iniciativa, Nick Wesley, um dos cofundadores da Urban Rivers, espera que o jogo alcance o ostracismo o quanto antes:
N&oacute;s realmente esperamos que um dia, este jogo seja algo chato de se jogar, por n&atilde;o haver mais lixo para ser retirado.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/2-19133211062142.jpg" alt="2" />
<h3>Rob&ocirc; &eacute; alternativa inteligente para a limpeza dos rios</h3>
Al&eacute;m da interatividade que chama aten&ccedil;&atilde;o, o rob&ocirc; &eacute; visto pela ONG como uma alternativa inteligente ao m&eacute;todo de limpeza tradicional utilizando caiaques.
Segundo os organizadores do projeto, a limpeza sazonal utilizando caiaques permite que o lixo volte a aparecer quando a equipe de limpeza n&atilde;o est&aacute; operando, enquanto o rob&ocirc; poderia estar preparado para operar continuamente.
Espera-se que at&eacute; abril algumas m&aacute;quinas j&aacute; estejam atuando na limpeza dos rios.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/128312-limpeza-rios-feita-meio-jogo-de-video-game.htm">Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:11.707Z

Limpeza de rios poderá ser feita por meio de um jogo de vídeo game

Imagem de Agência espacial vai medir do espaço a quantidade de plástico nos oceanos no megacurioso

Projeto visa medidas mais reais e que causem um impacto maior junto aos legisladores

O lixo pl&aacute;stico &eacute; um grande problema nos oceanos, n&atilde;o somente pelos t&oacute;xicos que ele emite mas principalmente porque n&atilde;o &eacute; absorvido pela natureza e acaba vitimando diversas esp&eacute;cies. At&eacute; hoje, n&atilde;o h&aacute; uma contagem exata da quantidade que polui os mares. Mas isso pode estar com os dias contados, pois a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ou European Space Agency &mdash; ESA) vem trabalhando em uma tecnologia que pode ajudar a identificar e medir esses res&iacute;duos, a partir da vis&atilde;o do espa&ccedil;o.
Estamos falando sobre identificar uma assinatura espectral de pl&aacute;stico a partir da &oacute;rbita
Atualmente, os pesquisadores usam mapas montados via sat&eacute;lites para simular a contagem e a ideia do novo projeto &eacute; usar visualiza&ccedil;&atilde;o direta para fornecer dados em uma escala mais pr&oacute;xima da realidade. "N&atilde;o estamos falando sobre a detec&ccedil;&atilde;o de itens de lixo flutuantes e sim de identificar uma distinta assinatura espectral de pl&aacute;stico, a partir da &oacute;rbita&rdquo;, explica o Paolo Corradi, supervisor da equipe respons&aacute;vel na ESA.
A tecnologia &eacute; semelhante &agrave; utilizada em softwares de processamento nas plantas de reciclagem, que rastreiam o pl&aacute;stico com base em suas espec&iacute;ficas &ldquo;impress&otilde;es digitais&rdquo; infravermelhas. Por enquanto, os grupos da Fran&ccedil;a e do Reino Unido est&atilde;o avaliando a viabilidade das opera&ccedil;&otilde;es na ionosfera e a possibilidade de come&ccedil;ar no meio da atmosfera, com a ajuda de aeronaves e drones.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/20/lixo-plastico-marinho-20122801356099.jpg" alt="lixo pl&aacute;stico marinho" />
Corradi destaca que seria importante melhorar as t&eacute;cnicas existentes, porque, embora as simula&ccedil;&otilde;es vigentes possam realizar uma boa varredura, as imagens baseadas em medidas reais tamb&eacute;m ajudariam a causar impacto maior junto aos legisladores. "O monitoramento n&atilde;o apenas o objetivo em si, mas tamb&eacute;m um meio para mostrar a escala do problema e come&ccedil;ar a tentar resolv&ecirc;-lo.&rdquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128358-agencia-espacial-medir-espaco-quantidade-plastico-oceanos.htm">Agência espacial vai medir do espaço a quantidade de plástico nos oceanos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:10.580Z

Agência espacial vai medir do espaço a quantidade de plástico nos oceanos

Imagem de Sabe o que a purpurina da sua fantasia de Carnaval faz ao meio ambiente? no megacurioso

O glitter usado para complementar o visual dos foliões faz um estrado danado!

Voc&ecirc; sabe como a purpurina &mdash; ou glitter &mdash; &eacute; produzida? Basicamente, esse material brilhante e colorido &eacute; feito de pedacinhos pequeninos de um pol&iacute;mero chamado polietileno tereftalato (ou apenas PET), isto &eacute;, de pl&aacute;stico &ldquo;picadinho&rdquo;. Como voc&ecirc; deve saber, &eacute; poss&iacute;vel encontrar diversos tamanhos de glitter no mercado, variando desde part&iacute;culas de p&oacute; at&eacute; fragmentos maiorzinhos, mas, de modo geral, a purpurina que normalmente encontramos por a&iacute; tem di&acirc;metro que n&atilde;o passa de apenas um mil&iacute;metro.
O&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/datas-comemorativas" target="_blank" title="Datas Comemorativas">Carnaval</a> &eacute; uma &eacute;poca em que, tradicionalmente, muita gente <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/102023-se-joga-no-glitter-por-que-somos-fascinados-por-coisas-brilhantes.htm" target="_blank">se joga no glitter</a> para complementar as fantasias e dar um brilho extra ao visual festivo, certo? O problema &eacute; que essa purpurina toda precisa ir para algum lugar quando &eacute; removida do corpo e cabelos dos foli&otilde;es &mdash; e <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104867-este-mar-de-plastico-e-isopor-foi-encontrado-flutuando-no-caribe.htm" target="_blank" title="Este &ldquo;mar&rdquo; de pl&aacute;stico e isopor foi encontrado flutuando no Caribe">adivinha onde ela vai parar</a>!
<h2>Problema imenso</h2>
De acordo com Stephanie Pappas, do site <a href="https://www.livescience.com/61060-global-glitter-ban.html" target="_blank">Live Science</a>, a maior parte da polui&ccedil;&atilde;o presente nos oceanos &eacute; composta por micropl&aacute;sticos &mdash; entre eles, o glitter &mdash; que, de alguma forma, s&atilde;o despejados no mar, e n&atilde;o &eacute; de hoje que a presen&ccedil;a dessas part&iacute;culas preocupa os cientistas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/08/glitter-08134217134099.jpg" alt="Purpurina" />(eCycle)
Para voc&ecirc; ter uma ideia, segundo o site <a href="https://www.plasticoceans.org/the-facts/" target="_blank">Plastic Oceans</a>, mais de 8 milh&otilde;es de toneladas de pl&aacute;stico v&atilde;o parar nos mares todos os&nbsp; anos. Al&eacute;m disso, de acordo com Juliana Gragnani, da <a href="http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42797763" target="_blank">BBC</a>, um levantamento conduzido em 2015 revelou que existem entre 15 e 51 trilh&otilde;es de fragmentos de pl&aacute;stico nos oceanos &mdash; e, desse total, 92,4 % consistem em micropl&aacute;sticos.
Obviamente, essa quantidade toda de micropl&aacute;sticos n&atilde;o &eacute; composta unicamente pela purpurina &ldquo;carnavalesca&rdquo;! A maior parte consiste de fragmentos que v&atilde;o se desprendendo de objetos maiores, como garrafas PET, sacolas e outras porcarias que acabam parando no mar e se desintegrando com o tempo.
<h2>Festa com consci&ecirc;ncia</h2>
Acontece que a fauna marinha muitas vezes confunde esses pedacinhos de pl&aacute;stico flutuando nos oceanos com comida, acabam engolindo os fragmentos e, muitas vezes, inclusive morrendo. E tem mais: os cientistas descobriram que bichinhos como larvas, pl&acirc;ncton outros animais pequenos consomem essas part&iacute;culas menores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/08/glitter-08134217493100.jpg" alt="Glitter" />(Shutterstock)
S&oacute; que essas criaturas s&atilde;o a base da alimenta&ccedil;&atilde;o de outras criaturas e fazem parte da cadeia alimentar marinha. Sendo assim, elas comem o pl&aacute;stico que jogamos nos mares, acabam virando presa de peixes &mdash; que s&atilde;o pescados e v&atilde;o parar nas nossas mesas (e est&ocirc;magos), fechando o ciclo.
A purpurina n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico vil&atilde;o dessa hist&oacute;ria, mas certamente &eacute; um fator contribuinte para que o problema &mdash; e n&atilde;o &eacute; a toa que existem cientistas fazendo campanha para que o glitter seja banido da face da Terra, e n&atilde;o s&oacute; durante o Carnaval! No entanto, que tal pensar com carinho na hora de se fantasiar e encontrar outras formas de brilhar?

thumb-image-2024-02-29T14:03:03.086Z

Sabe o que a purpurina da sua fantasia de Carnaval faz ao meio ambiente?

Imagem de Empresa usa drones inteligentes para plantar até 100 mil árvores por dia no megacurioso

60 drones inteligentes poderiam plantar 1 bilhão de árvores por ano

Cerca de 15 bilh&otilde;es de &aacute;rvores s&atilde;o cortadas a cada ano, e, segundo o F&oacute;rum Econ&ocirc;mico Mundial, apenas 9 bilh&otilde;es s&atilde;o replantadas. Isso &eacute; um deficit de 6 bilh&otilde;es de &aacute;rvores por ano, j&aacute; que o plantio manual &eacute; lento e caro.
Pensando nisso, a empresa brit&acirc;nica&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/supermaquinas/23025-saiba-como-e-feito-o-transplante-de-uma-arvore-adulta.htm" target="_blank" title="Saiba como &eacute; feito o transplante de uma &aacute;rvore adulta">BioCarbon Engineering</a>, com o apoio da fabricante de drones Parrot, desenvolveu uma tecnologia que permite que drones re&uacute;nam dados detalhados do terreno, a fim de produzir mapas 3D sobre as terras agr&iacute;colas, planta&ccedil;&otilde;es, florestas e &aacute;reas a serem restauradas. Esses drones inteligentes plantariam at&eacute; 100 mil &aacute;rvores por dia, mesmo em locais de dif&iacute;cil acesso.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/JcJ7vLwtSIM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ent&atilde;o, um segundo drone voa sobre esse trajeto, disparando c&aacute;psulas contendo sementes germinadas que se rompem ao atingir o solo. E como a diversidade &eacute; fundamental para uma floresta, os drones podem plantar v&aacute;rias esp&eacute;cies ao mesmo tempo.
De acordo com os engenheiros, o m&eacute;todo &eacute; cerca de 10 vezes mais r&aacute;pido e 20% mais barato do que o plantio manual, e sua tecnologia j&aacute; foi testada em diversos locais, incluindo &aacute;reas de minera&ccedil;&atilde;o hist&oacute;ricas, como em Dungog, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/45378-proxima-parada-australia-um-selvagem-e-fascinante-pais-cheio-de-belezas.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Austr&aacute;lia &ndash; um selvagem e fascinante pa&iacute;s cheio de belezas">Austr&aacute;lia</a>.
Atualmente, a equipe est&aacute; trabalhando para revitalizar uma &aacute;rea de 100 mil hectares de vegeta&ccedil;&atilde;o das margens de um rio em <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103736-pesquisadores-encontram-flores-preservadas-ha-100-milhoes-de-anos.htm" target="_blank" title="Pesquisadores encontram flores preservadas h&aacute; 100 milh&otilde;es de anos">Myanmar</a>, antiga Birm&acirc;nia.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/126793-empresa-usa-drones-inteligentes-plantar-100-mil-arvores-dia.htm">Empresa usa drones inteligentes para plantar até 100 mil árvores por dia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:02.150Z

Empresa usa drones inteligentes para plantar até 100 mil árvores por dia

Imagem de Como a inovação pode ajudar a salvar o planeta? A Microsoft tem uma ideia! no megacurioso

O programa AI for Earth foi criado pela Microsoft visando ampliar o uso de tecnologias para ajudar empresas preocupadas com o meio ambiente

Aumento da temperatura, extin&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies, escassez de &aacute;gua. Esses s&atilde;o alguns dos problemas ambientais mais s&eacute;rios com os quais a humanidade precisa lidar rapidamente. Afinal, &eacute; quest&atilde;o de sobreviv&ecirc;ncia.
Embora existam acordos pol&iacute;ticos voltados para a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sustentabilidade" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustentabilidade</a>&nbsp;e a no&ccedil;&atilde;o de que salvar o planeta deve ser um esfor&ccedil;o de todos, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105260-bill-gates-diz-que-o-mundo-esta-na-verdade-ficando-melhor.htm" target="_blank" title="Bill Gates diz que 'o mundo est&aacute;, na verdade, ficando melhor'">Microsoft</a>&nbsp;acredita que a tecnologia pode ser uma grande aliada nessa luta.
<img src="https://lh4.googleusercontent.com/iUEepxoq7Gt-nal1puu1cZFj05OKDEm2JPnJP8aWeHqFvpxOtb6wM6VMUIO7cq9AMii_AxjlB54ajrTrW4EzjYEJuV4fsR5ntcbbaUWAZf0BMikbUzQop8Fh_qrSRiADvZxDQ7Y" width="630" height="315" />
Para isso, a empresa destinou ao programa AI for Earth uma verba de US$ 50 milh&otilde;es para os pr&oacute;ximos 5 anos. O objetivo &eacute; que organiza&ccedil;&otilde;es e pessoas do mundo todo que est&atilde;o trabalhando em a&ccedil;&otilde;es inovadoras para conter as consequ&ecirc;ncias dos problemas ambientais possam ter recursos para colocar em pr&aacute;tica suas solu&ccedil;&otilde;es.
&ldquo;Na <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/design-e-tecnologia" target="_blank" title="Design e Tecnologia">Microsoft</a>, acreditamos que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105280-microsoft-vai-usar-inteligencia-artificial-para-mapear-sistema-imunologico.htm" target="_blank" title="Microsoft vai usar intelig&ecirc;ncia artificial para mapear sistema imunol&oacute;gico">Intelig&ecirc;ncia Artificial</a>&nbsp;vai mudar tudo como conhecemos. Nossa abordagem como empresa est&aacute; focada na democratiza&ccedil;&atilde;o da tecnologia, de modo que suas caracter&iacute;sticas e capacidades possam ser utilizadas por indiv&iacute;duos e organiza&ccedil;&otilde;es em todo o mundo. Existem poucas &aacute;reas sociais onde a IA pode ser mais impactante do que ajudar a abordar, monitorar, modelar e gerenciar os sistemas naturais da Terra&rdquo;, afirma o presidente da Microsoft e diretor jur&iacute;dico, Brad Smith.
<h3>Intelig&ecirc;ncia artificial para acelerar o processamento de dados</h3>
Muitos dados s&atilde;o coletados para monitorar as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas no planeta. Eis que a intelig&ecirc;ncia artificial pode agilizar o processamento desses dados e repass&aacute;-los com mais precis&atilde;o para as pessoas.
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/Q4kUHcrNlO4njXyYDuZeiYGl17Ld3Rz3qZqti2Ltso0un6WN6EMNUk4FjH3lSBqrVzpW6-xCHKrb7MXkl4IFqceEEMbbR0duqFiQhhWxmjfd-76JdL5kNGQyOk91D4L3hRmRVLI" width="630" height="315" />
Imagine que uma &aacute;rea com sensores no solo, capazes de coletar informa&ccedil;&otilde;es de dados ambientais, enquanto a intelig&ecirc;ncia artificial &eacute; treinada para classificar automaticamente os dados brutos para a interpreta&ccedil;&atilde;o humana. 
&ldquo;Fundamentalmente, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105064-nasa-encontra-sistema-planetario-parecido-com-o-nosso-com-ajuda-da-ai.htm" target="_blank" title="NASA encontra sistema planet&aacute;rio parecido com o nosso com ajuda da AI">Intelig&ecirc;ncia Artificial</a>&nbsp;pode acelerar nossa capacidade de observar os sistemas ambientais e como eles est&atilde;o mudando em uma escala global, converter os dados em informa&ccedil;&otilde;es &uacute;teis e aplicar essa informa&ccedil;&atilde;o para gerenciar melhor nossos recursos naturais&rdquo;, acrescentou Smith.
<h3 dir="ltr">AI for Earth: entenda o programa</h3>
O plano estrat&eacute;gico expandido, que inclui os US$ 50 milh&otilde;es, &eacute; voltado para testar trabalhos em quatro frentes do AI for Earth: clima, &aacute;gua, agricultura e biodiversidade. 
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/VQbSmpFGJn7qrm8GG0hXgmkhqZepqSY9EheELBahV1rQdKgERW9tbxww_Cg88yThkICJaf20cjdM0aiHT3v4RTExikTl600bFG-0yKvRjBm8VGQkV_x-F2gunm7izoGYLmNRW3o" width="630" height="315" />
Seguindo essa divis&atilde;o, o plano da empresa em ampliar os estudos em todas essas &aacute;reas est&aacute; dividido em tr&ecirc;s etapas:
<ul>
<li dir="ltr">expandir concess&otilde;es em todo o mundo para criar e testar novas aplica&ccedil;&otilde;es de AI;</li>
<li dir="ltr">identificar projetos promissores e investir neles para crescerem no mercado;</li>
<li dir="ltr">buscar oportunidades para incorporar novos avan&ccedil;os de AI em servi&ccedil;os de plataforma para que outros possam utiliz&aacute;-los para suas pr&oacute;prias iniciativas de sustentabilidade.</li>
</ul>
Al&eacute;m disso, a empresa se compromete em realizar um treinamento avan&ccedil;ado para universidades e ONGs interessadas no assunto&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104611-vamos-nos-unir-com-as-maquinas-nos-proximos-20-anos-diz-guru-da-google.htm" target="_blank" title="Vamos nos unir com as m&aacute;quinas nos pr&oacute;ximos 20 anos, diz guru da Google">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;e meio ambiente e, inclusive, est&aacute; investindo em uma equipe interna multidisciplinar para atuar com sustentabilidade.
Quem sabe a iniciativa da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105280-microsoft-vai-usar-inteligencia-artificial-para-mapear-sistema-imunologico.htm" target="_blank" title="Microsoft vai usar intelig&ecirc;ncia artificial para mapear sistema imunol&oacute;gico">Microsoft</a>&nbsp;incentive outras companhias do mercado a adquirirem compromissos em prol do planeta? &Eacute; esperar para ver os resultados e torcer para que sejam positivos.
Gostou da ideia da <a href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes/103229-novo-app-da-microsoft-ajuda-cegos-a-verem-o-mundo-a-sua-volta-video.htm" target="_blank" title="Novo app da Microsoft ajuda cegos a &ldquo;verem&rdquo; o mundo &agrave; sua volta [v&iacute;deo]">Microsoft</a>? Tamb&eacute;m acredita que a tecnologia &eacute; uma boa sa&iacute;da para recuperar o meio ambiente? Tem projetos sustent&aacute;veis que podem chamar a aten&ccedil;&atilde;o da empresa? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios!<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/125983-inovacao-ajudar-salvar-planeta-microsoft-tem-ideia.htm">Como a inovação pode ajudar a salvar o planeta? A Microsoft tem uma ideia!</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:02:58.099Z

Como a inovação pode ajudar a salvar o planeta? A Microsoft tem uma ideia!

Imagem de Nós liberamos tanto CO2 na atmosfera que não adianta plantar mais árvores no megacurioso

Estamos ficando sem opções para reverter os danos que fizemos ao planeta!

Olha que informa&ccedil;&atilde;o mais alarmante foi compartilhada pelo pessoal do site <a href="http://www.businessinsider.com/so-much-co2-planting-trees-cant-save-us-2017-5" target="_blank">Business Insider</a>: mesmo que a gente decidisse sair plantando &aacute;rvores e cobrisse vastos territ&oacute;rios com elas &mdash; como os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44802-proxima-parada-estados-unidos-vamos-viajar-pelas-terras-do-tio-sam.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Estados Unidos &ndash; vamos viajar pelas terras do Tio Sam">Estados Unidos</a> inteirinhos, de norte a sul, leste a oeste, inclusive eliminando todas as cidades e pessoas de l&aacute; &mdash;, n&oacute;s n&atilde;o conseguir&iacute;amos capturar todo o CO2 que liberamos na atmosfera. Tenso, n&eacute;?
Segundo a not&iacute;cia &mdash; divulgada por Rob Ludacer e Jessica Orwig, do BI &mdash;, todos os anos, n&oacute;s, <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">terr&aacute;queos</a>, emitimos entre 30 e 40 bilh&otilde;es de toneladas de di&oacute;xido de carbono na atmosfera, um g&aacute;s que, como voc&ecirc; deve saber, &eacute; de efeito estufa e contribuiu para o <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/aquecimento-global" target="_blank" title="Aquecimento global">aquecimento global</a>. Pois, durante d&eacute;cadas, uma das alternativas sugeridas pelos cientistas para capturar esse composto era a de plantar &aacute;rvores (muitas &aacute;rvores), uma vez que elas precisam do CO2 para sobreviver e liberam oxig&ecirc;nio de lambuja.
<h2>Problema complexo</h2>
Voc&ecirc; se lembra do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104426-eua-e-siria-os-unicos-paises-de-fora-do-acordo-de-paris.htm" target="_blank">Acordo de Paris</a>? Ele consiste em um tratado internacional que prop&otilde;e uma s&eacute;rie de medidas focadas na redu&ccedil;&atilde;o das emiss&otilde;es de di&oacute;xido de carbono para limitar o aumento das temperaturas globais. S&oacute; que <a href="https://blogs.agu.org/geospace/2017/05/18/planting-trees-cannot-replace-cutting-carbon-dioxide-emissions-study-shows/" target="_blank">um estudo recente</a> apontou que a quantidade de CO2 que dever&iacute;amos absorver da atmosfera para cumprir com as metas estabelecidas no acordo &eacute; t&atilde;o grande que nem adianta plantarmos mais &aacute;rvores, pois elas n&atilde;o ser&atilde;o suficientes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/01/04/aquecimento-global-04184904769344.png" alt="Aquecimento global" />(Macmillan Dictionary)
De acordo com o pessoal do Business Insider, para voc&ecirc; ter uma ideia, se os EUA cont&iacute;guos fossem completamente cobertos por &aacute;rvores &mdash; &aacute;rea que corresponde a perto de 7,7 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados ou quase 1,6% da superf&iacute;cie total da Terra &mdash;, apenas 10% do CO2 emitido anualmente seria capturado da atmosfera.
O pior &eacute; que, basicamente, para atingir as metas do acordo, n&atilde;o existe espa&ccedil;o suficiente no planeta para plantar &aacute;rvores e, ao mesmo tempo, manter todos os cultivos necess&aacute;rios para alimentar a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103750-superlotacao-populacao-mundial-chegara-a-9-8-bilhoes-de-pessoas-ate-2050.htm" target="_blank" title="Superlota&ccedil;&atilde;o: popula&ccedil;&atilde;o mundial chegar&aacute; a 9,8 bilh&otilde;es de pessoas at&eacute; 2050">popula&ccedil;&atilde;o mundial</a>. Se us&aacute;ssemos a terra toda para o plantio das t&atilde;o necess&aacute;rias &aacute;rvores, n&oacute;s acabar&iacute;amos morrendo de fome. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; bem complicada e existem cientistas quebrando a cabe&ccedil;a para encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel para o problema, mas, uma coisa &eacute; certa: precisamos rever a forma como vivemos &mdash; e r&aacute;pido.

thumb-image-2024-02-29T14:02:56.523Z

Nós liberamos tanto CO2 na atmosfera que não adianta plantar mais árvores

Imagem de Califórnia deve atingir os objetivos de energia verde 10 anos mais cedo no megacurioso

O estado americano é referência em tecnologia sustentável para transformar a matriz energética em fontes renováveis. Veja como ele pretende atingir as metas 10 anos antes do previsto

A&nbsp;<a href="http://www.energy.ca.gov/">Comiss&atilde;o de Energia da Calif&oacute;rnia</a>&nbsp;(EUA) publicou em seu&nbsp;<a href="http://www.cpuc.ca.gov/uploadedFiles/CPUC_Website/Content/Utilities_and_Industries/Energy/Reports_and_White_Papers/Nov%202017%20-%20RPS%20Annual%20Report.pdf">relat&oacute;rio anual</a>&nbsp;que o estado est&aacute; preparado para contar com 50% de toda a sua eletricidade vinda de fontes renov&aacute;veis a partir de 2020. Isso corresponde a antecipa&ccedil;&atilde;o de uma d&eacute;cada do prazo que havia estipulado para que todas as adapta&ccedil;&otilde;es fossem feitas.&nbsp;
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/rbm3vyIyG6BzImI1535LAiAvzBgT33GoK7Q9JUt3MvyYvlwvlA_DRzAaQGBA0Vkft-m-FrnStM5yQY7j1fPjhIHmkY2J5RginxfybN5j89q08W-7Q7YmFT9qRk3uaVW9zhG7hd1T" width="643" height="428" />
<h2>Como a Calif&oacute;rnia conseguiu alcan&ccedil;ar a meta antes do previsto</h2>
O estado americano mais comprometido com as metas sustent&aacute;veis conta com o trabalho de tr&ecirc;s empresas terceirizadas para alcan&ccedil;ar as metas, s&atilde;o elas Pacific Gas &amp; Electric, Southern California Edison and San Diego Gas &amp; Electric.
O movimento para a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sustentabilidade" target="_blank" title="Sustentabilidade">promo&ccedil;&atilde;o de energia limpa</a> &eacute; uma iniciativa presente desde 1970. No entanto, at&eacute; 2002 a pr&oacute;pria Calif&oacute;rnia n&atilde;o havia mobilizado esfor&ccedil;os para tirar as resolu&ccedil;&otilde;es do papel. Ap&oacute;s 15 anos de empenho, o estado j&aacute; se apresenta como uma refer&ecirc;ncia pol&iacute;tica em termos de luta contra emiss&otilde;es de gases que provocam o efeito estufa.
H&aacute; muito ainda por ser feito. Durante o evento no qual o relat&oacute;rio foi publicado, o pr&oacute;prio Governador da Calif&oacute;rnia, Jerry Brown, mencionou a depend&ecirc;ncia que a sociedade ainda possui em rela&ccedil;&atilde;o ao petr&oacute;leo. O estado ainda &eacute; o terceiro maior produtor americano de petr&oacute;leo, atr&aacute;s do Texas e de Dacota do Norte. "O que tem sido a fonte da nossa prosperidade se tornou a fonte da nossa destrui&ccedil;&atilde;o", afirmou.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/xy_uzM2WaRI3NW8KgE2GzD5ruHcVZuK4E8AeQgNZO1zsk9Xv1eVeRvGqYTDJQKRn1wZ42NsRjRaddsYKBpOXt7ojPeU6_imPcbvJ68w7ofUWPRbblmoRdjjEdRQ59mDZLk9oElm8" width="643" height="321" />
"O que tem sido a fonte da nossa prosperidade se tornou a fonte da nossa destrui&ccedil;&atilde;o"
<h3>Os resultados e o exemplo da Calif&oacute;rnia</h3>
Embora uma mudan&ccedil;a de matriz energ&eacute;tica possa provocar alguma apreens&atilde;o, a Calif&oacute;rnia testemunha um avan&ccedil;o positivo nesse sentido. Em 2016, o pre&ccedil;o da energia solar &eacute; $30 por megawatt-hora, uma diferen&ccedil;a enorme em compara&ccedil;&atilde;o com $136 que se praticava em 2008. Na mesma linha, a energia e&oacute;lica em 2015 j&aacute; era $51, deixando para tr&aacute;s valores como $97 que se via em 2007.
O empenho da Calif&oacute;rnia segue na contram&atilde;o de iniciativas propostas pela gest&atilde;o de Trump, que chegou a&nbsp;<a href="http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/08/1908096-com-trump-minas-de-carvao-renascem-nos-estados-unidos.shtml">reativar minas de carv&atilde;o e apostar no mineral como fonte de energia</a>. Por isso, o estado funciona como modelo de administra&ccedil;&atilde;o de recursos para os seus vizinhos. O Hava&iacute;, por exemplo, aprovou uma legisla&ccedil;&atilde;o que prev&ecirc; at&eacute; 2045 utiliza&ccedil;&atilde;o integral de sua energia vinda de fontes renov&aacute;veis. De modo similar, o estado Vermont pretende atingir 75% de energia verde at&eacute; 2032.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/125673-california-deve-atingir-objetivos-energia-verde-10-anos.htm">Califórnia deve atingir os objetivos de energia verde 10 anos mais cedo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

Sustentabilidade

Novidades