Imagem de Veja o que acontece quando um super skatista constrói uma rampa no quintal no site Mega Curioso

Um dos melhores profissionais do mundo mostra o que sabe fazer em vídeo repleto de manobras espetaculares.

O v&iacute;deo que voc&ecirc; est&aacute; prestes a ver, postado ontem pela <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.youtube.com/watch?v=tSnfO15cAHE#at=206" target="_blank">Oakley</a> no Youtube, mostra o que acontece quando um super skatista constr&oacute;i uma rampa no quintal de casa. Trata-se de Bob Burnquist, um dos profissionais mais influentes e conhecidos desse esporte, e as evolu&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; vai ver Burnquist executar parecem desafiar as leis da gravidade. Isso sem contar quando um helic&oacute;ptero entra em cena e... Assista ao clipe e confira com seus pr&oacute;prios olhos:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/tSnfO15cAHE" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
O filme realmente foi produzido no quintal de Burnquist &mdash; que mora no sul da Calif&oacute;rnia &mdash;, onde o skatista construiu a enorme estrutura que ele batizou de &ldquo;Dreamland&rdquo; (ou &ldquo;Terra dos Sonhos&rdquo; em tradu&ccedil;&atilde;o livre). E voc&ecirc;, leitor, o que achou do v&iacute;deo? E do piloto de helic&oacute;ptero maluco que decide se juntar a Burnquist em suas acrobacias? N&atilde;o deixe de contar para a gente nos coment&aacute;rios.

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Veja o que acontece quando um super skatista constrói uma rampa no quintal

Imagem de Dia x noite: vídeo mostra como ocorrem os pousos nessas duas situações no site Mega Curioso

Imagens mostram a diferença entre as manobras realizadas em porta-aviões com claridade e na mais completa escuridão.

Voc&ecirc; j&aacute; dever ter visto imagens de ca&ccedil;as e outras aeronaves realizando pousos nas min&uacute;sculas pistas de porta-avi&otilde;es. Para quem est&aacute; assistindo, a impress&atilde;o &eacute; a de que os pilotos n&atilde;o conseguir&atilde;o parar a tempo e v&atilde;o acabar mergulhando no mar. E, se parece dif&iacute;cil acertar essa manobra durante o dia, com luz suficiente para visualizar o ambiente, imagine ter que realizar a mesma coisa durante a noite, na mais completa escurid&atilde;o.
O v&iacute;deo a seguir, postado no YouTube por <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.youtube.com/watch?v=g5zgJFYFIRg" target="_blank">Carl Vause</a>, mostra como a manobra de pouso ocorre nas duas situa&ccedil;&otilde;es. Vause combinou imagens registradas em 1997 por duas aeronaves id&ecirc;nticas &mdash; Lockheed S-3 Viking &mdash; durante evolu&ccedil;&otilde;es realizadas de dia e de noite. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es, os dois pousos ocorreram no mesmo dia, no mesmo porta-avi&otilde;es e a mesma tripula&ccedil;&atilde;o estava presente em ambas as ocasi&otilde;es. Confira:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/g5zgJFYFIRg" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
A &uacute;nica diferen&ccedil;a entre os dois v&iacute;deos &eacute; que um registra uma manobra realizada um pouco depois da meia-noite &mdash; durante uma noite sem lua &mdash;, enquanto a outra ocorre no meio da tarde. Quanto ao pouso &agrave; noite, imagine a dificuldade de realizar essa evolu&ccedil;&atilde;o no meio do oceano e sem qualquer ponto de refer&ecirc;ncia vis&iacute;vel al&eacute;m de algumas luzinhas indicando onde os limites da pista se encontram!

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Dia x noite: vídeo mostra como ocorrem os pousos nessas duas situações

Imagem de Conheça Fordlândia, a cidade construída pela Ford na Amazônia no site Mega Curioso

Com o intuito de explorar látex, Henry Ford construiu uma verdadeira cidade às margens do rio Tapajós.

Em meio a cerca de 300 mil seringueiras, na Amaz&ocirc;nia, &eacute; poss&iacute;vel encontrar ru&iacute;nas que parecem ter sa&iacute;do dos sub&uacute;rbios dos Estados Unidos, com casas pr&eacute;-fabricadas, cinemas, hospitais e escolas. E, de certa forma, foi isso que aconteceu: no final da d&eacute;cada de 20, Henry Ford tentou construir no Brasil uma esp&eacute;cie de Detroit, cidade norte-americana cuja principal ind&uacute;stria &eacute; a automobil&iacute;stica.Para isso, Ford contava com um latif&uacute;ndio de 1 milh&atilde;o de hectares nas margens do rio Tapaj&oacute;s, a cerca de um dia e meio de viagem de barco de Santar&eacute;m, no Par&aacute;. A &ldquo;cidade&rdquo; planejada pelo empres&aacute;rio deveria abrigar milhares de trabalhadores brasileiros e estrangeiros, al&eacute;m de servir como fonte de l&aacute;tex para a produ&ccedil;&atilde;o mundial da companhia. Por&eacute;m, envolto em muitas dificuldades, o projeto acabou falhando.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/46634306931181858.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/thehenryford/sets/72157623342733670/" target="_blank">The Henry Ford/Flickr</a><h2>Terreno inapropriado e cultura conflitante</h2>O projeto da Fordl&acirc;ndia come&ccedil;ou errado. Sem saber que poderia negociar terras diretamente com o governo brasileiro &mdash; e consegui-las gratuitamente &mdash;, Henry Ford acabou comprando a propriedade de um cafeicultor por cerca de R$ 125 mil. Por&eacute;m, havia um problema: a terra, montanhosa demais, tamb&eacute;m era inapropriada para o cultivo de seringueira.Mesmo assim, a cidade come&ccedil;ou a ser erguida em meio &agrave; floresta e o projeto foi sendo estruturado. Madeira, telhas e at&eacute; mesmo as mudas das seringueiras foram trazidas dos EUA de navio. Pessoas do Brasil todo seguiam para o norte do pa&iacute;s na expectativa de um emprego na Fordl&acirc;ndia, mas nem todos eram aceitos, visto que o exame m&eacute;dico era bastante rigoroso. Mesmo assim, muita gente sem experi&ecirc;ncia foi contratada, o que causou uma esp&eacute;cie de debilidade de m&atilde;o de obra.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/rNdzPjufvRo?hl=en_US&version=3&rel=0" width="480"></iframe>A cidade possu&iacute;a vilas para administradores, com campo de golfe, cinema e piscina, e para funcion&aacute;rios, com estruturas mais modestas. Al&eacute;m disso, ali tamb&eacute;m ficava um dos melhores hospitais da regi&atilde;o e, como se n&atilde;o bastasse, o sal&aacute;rio era pago quinzenalmente e em dinheiro, algo muito bom para a &eacute;poca.Mas como dizem, dinheiro n&atilde;o &eacute; tudo. Com o passar do tempo, os funcion&aacute;rios come&ccedil;aram a ficar insatisfeitos com regras que, na &eacute;poca, eram muito novas para os trabalhadores, como rel&oacute;gios de ponto, sirenes e regras de comportamento que desmotivavam a perman&ecirc;ncia no local. Isso gerou uma rotatividade muito grande de funcion&aacute;rios.<h2>&ldquo;Abaixo ao espinafre!&rdquo;</h2>Tamb&eacute;m foi na Fordl&acirc;ndia que aconteceu um protesto curioso. Cansados da alimenta&ccedil;&atilde;o &agrave; moda americana, os funcion&aacute;rios se rebelaram e prometeram greve caso a empresa continuasse a servir espinafre com tanta frequ&ecirc;ncia. No lugar do vegetal rico em ferro, os moradores queriam o bom feij&atilde;o brasileiro, al&eacute;m de peixe e farinha.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/46634306931181553.jpg" alt=" />Vila dos funcion&aacute;rios de Fordl&acirc;ndia Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/thehenryford/sets/72157623342733670/" target="_blank">The Henry Ford/Flickr</a><h2>Praga e mudan&ccedil;a de mercado</h2>E apesar de um ou outro momento que indicaram um poss&iacute;vel sucesso na empreitada de Ford, o projeto acabou fracassando. Al&eacute;m dos problemas j&aacute; mencionados, as seringueiras foram afetadas por um fungo que se espalhou rapidamente.Na floresta, as seringueiras existem com mais espa&ccedil;amento entre elas e, portanto, as doen&ccedil;as n&atilde;o se espalham com essa facilidade. Mas os americanos plantaram as &aacute;rvores muito pr&oacute;ximas uma das outras, de maneira semelhante ao plantio de eucalipto.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/4663430693118742.jpg" alt=" />Ru&iacute;nas de Fordl&acirc;ndia hoje est&atilde;o sendo saqueadas Fonte da imagem: <a href="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fordlandia.JPG" target="_blank">Wikimedia</a>Al&eacute;m disso, o aparecimento da borracha sint&eacute;tica tamb&eacute;m atrapalhou os planos da empresa, j&aacute; que grandes pot&ecirc;ncias come&ccedil;aram a trocar a borracha natural por essa variante. No total, Ford teria gasto cerca de meio bilh&atilde;o de reais no projeto, que no fim acabou sendo vendido ao governo brasileiro por US$ 250 mil (cerca de R$ 574 mil).Hoje, as instala&ccedil;&otilde;es se encontram abandonadas e sofrem saques e desmanches constantes enquanto aguardam o tombamento pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional.

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Conheça Fordlândia, a cidade construída pela Ford na Amazônia

Imagem de Papamóvel: o carro do pontífice [infográfico] no site Mega Curioso

Entenda um pouco mais da história de um dos veículos mais importantes da Igreja Católica.

Entre os dias 22 e 28 de julho, o Rio de Janeiro ser&aacute; sede de um dos maiores eventos cat&oacute;licos do mundo: a Jornada Mundial da Juventude. Durante esse per&iacute;odo, milh&otilde;es de pessoas participar&atilde;o de atividades relacionadas a uma das principais religi&otilde;es crist&atilde;s do mundo. E entre os destaques da Jornada est&aacute; a presen&ccedil;a do Papa Francisco I, que vem ao Brasil pela primeira vez como pont&iacute;fice.
E quando falamos em apari&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas do Papa, logo nos lembramos dos famosos &ldquo;papam&oacute;veis&rdquo;, os carros preparados especialmente para transportar e garantir a seguran&ccedil;a dele. Mas como s&atilde;o esses ve&iacute;culos? Qual a import&acirc;ncia deles e quando come&ccedil;aram a ser utilizados? Vamos descobrir as respostas para essas perguntas aqui mesmo no Tecmundo.
<h2>Sede gestat&oacute;ria: antes das quatro rodas</h2>
A Igreja Cat&oacute;lica possui quase 2 mil anos e o primeiro Papa (S&atilde;o Pedro) data da mesma &eacute;poca. Naquele tempo &mdash; e at&eacute; pouco menos de um s&eacute;culo atr&aacute;s &mdash;, n&atilde;o existiam carros, e por isso o Papa n&atilde;o poderia ser transportado em um Papam&oacute;vel. Mas a caminhada n&atilde;o seria vi&aacute;vel, pois o Papa precisava ser visto quando estivesse passando por grandes aglomera&ccedil;&otilde;es de pessoas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3199930023152228.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/00/Sedia_gestatoria_pope_Pius_VII_Restored.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Por isso, foi criada a sede gestat&oacute;ria, que seria uma esp&eacute;cie de liteira papal. Trata-se de uma estrutura equipada com um trono e espa&ccedil;os para que v&aacute;rias pessoas carreguem o pont&iacute;fice, literalmente, nos ombros. E essa tradi&ccedil;&atilde;o durou quase um mil&ecirc;nio, sendo implementada no per&iacute;odo bizantino &mdash; que teve a participa&ccedil;&atilde;o cat&oacute;lica como destaque no final do s&eacute;culo XI.
E isso durou at&eacute; o curto pontificado do Papa Jo&atilde;o Paulo I, em 1978. Visando tornar o cargo papal mais humilde, o pont&iacute;fice declarou que n&atilde;o usaria a sede gestat&oacute;ria, deixando a cargo dos pr&oacute;ximos papas a decis&atilde;o quanto &agrave; continuidade da utiliza&ccedil;&atilde;o. E desde ent&atilde;o, nunca mais foi necess&aacute;rio utilizar a estrutura.
<h2>Mercedes-Benz: a principal fornecedora</h2>
J&aacute; faz 83 anos que surgiu o primeiro carro especialmente produzido para um Papa. Na &eacute;poca, n&atilde;o havia a presen&ccedil;a de c&uacute;pulas protegidas para fazer com que ele fosse mais bem protegido; eram apenas carros de luxo com alguns adicionais que pudessem oferecer o melhor conforto para o pont&iacute;fice. E durante essas oito d&eacute;cadas, uma empresa se destacou na produ&ccedil;&atilde;o dos papam&oacute;veis.
Trata-se da Mercedes-Benz. Foi ela que preparou o N&uuml;rburg 460 papal de 1930, e tamb&eacute;m foi essa mesma fabricante que presenteou o Papa Francisco I com um Mercedes-Benz Classe M. Isso mesmo, todos os papam&oacute;veis j&aacute; vistos at&eacute; hoje foram presentes das fabricantes para a Igreja Cat&oacute;lica. Outras empresas fizeram a&ccedil;&otilde;es parecidas, mas nenhuma teve tanto destaque quanto a Mercedes.
<h2>A necessidade de blindagem</h2>
Apesar da figura controversa de alguns papas do passado, Jo&atilde;o Paulo II (que teve o pontificado entre 1978 e 2005) era uma das mais carism&aacute;ticas figuras religiosas do mundo &mdash; tendo admira&ccedil;&atilde;o por pessoas de diversas outras religi&otilde;es e doutrinas. Mas isso n&atilde;o foi o suficiente para livr&aacute;-lo de uma tentativa de assassinato em 1981. No dia 13 de maio daquele ano, Jo&atilde;o Paulo II foi baleado sobre o papam&oacute;vel &mdash; um jipe FIAT Campagnola.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3199930023152337.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Fiat_1107_Nuova_Campagnola_popemobile" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Depois desse epis&oacute;dio, os papam&oacute;veis come&ccedil;aram a ser constru&iacute;dos com c&uacute;pulas de vidro blindado, que, apesar de mostrarem o pont&iacute;fice para as multid&otilde;es, poderiam mant&ecirc;-lo em seguran&ccedil;a e livre de poss&iacute;veis atentados. Esse foi um dos marcos na modifica&ccedil;&atilde;o do significado dos papam&oacute;veis. Antes, eram carros de transporte para o pont&iacute;fice, mas a partir de ent&atilde;o passariam a ser muito mais conhecidos como o ve&iacute;culo que poderia mostr&aacute;-lo aos fi&eacute;is em seguran&ccedil;a.
Em 1982, a Range Rover entregou o ve&iacute;culo 230G, que foi o primeiro papam&oacute;vel a utilizar a j&aacute; mencionada blindagem. Atualmente, em situa&ccedil;&otilde;es que o Papa n&atilde;o quer estruturas fechadas, s&atilde;o realizadas opera&ccedil;&otilde;es especiais para neutralizar qualquer amea&ccedil;a que possa surgir. Algo similar vai ser realizado no Brasil, durante a jornada mundial da juventude.
<h2>O papam&oacute;vel no Brasil</h2>
Durante a Jornada Mundial da Juventude, que ser&aacute; realizada no Brasil durante a pr&oacute;xima semana, o Papa Francisco I estar&aacute; em solo brasileiro como pont&iacute;fice pela primeira vez. E o carro que ser&aacute; utilizado no evento veio diretamente do Vaticano &mdash; trazidos pelo avi&atilde;o C-130 H&eacute;rcules, da For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3199930023152442.jpg" alt="" />
Trata-se de um jipe modificado, com apenas uma prote&ccedil;&atilde;o frontal e alguns outros materiais que v&atilde;o manter o Papa latino de uma forma mais confort&aacute;vel. Voc&ecirc; deve ter reparado que n&oacute;s dissemos &ldquo;apenas uma prote&ccedil;&atilde;o frontal&rdquo;. O Papa Francisco I n&atilde;o usar&aacute; um papam&oacute;vel totalmente blindado enquanto estiver no Rio de Janeiro e, por isso, a ABIN (Ag&ecirc;ncia Brasileira de Intelig&ecirc;ncia) ampliou todos os esfor&ccedil;os que ser&atilde;o deslocados para garantir a seguran&ccedil;a do pont&iacute;fice.
Isso inclui for&ccedil;as especiais da pol&iacute;cia, que ser&aacute; respons&aacute;vel pela escolta da delega&ccedil;&atilde;o cat&oacute;lica. Vale ressaltar que ele ainda pode mudar de ideia durante sua estadia em nosso territ&oacute;rio, havendo a possibilidade de utilizar um carro totalmente blindado, mas s&atilde;o poucas as chances de que isso aconte&ccedil;a.
.....
Voc&ecirc; j&aacute; conhecia as origens do papam&oacute;vel e a import&acirc;ncia dele na manuten&ccedil;&atilde;o da seguran&ccedil;a papal? Certamente, trata-se de uma grande for&ccedil;a aliada na prote&ccedil;&atilde;o de uma das figuras religiosas mais importantes do mundo. Voc&ecirc; acha que falta algo nos ve&iacute;culos?&nbsp;

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Papamóvel: o carro do pontífice [infográfico]

Imagem de Renault cria a maior exposição de arte de rua em 3D do mundo no site Mega Curioso

A cidade de Lyon, na França, recebeu as composições incríveis e imensas, que entraram para o Livro dos Recordes.

Arte de rua, por si s&oacute;, j&aacute; &eacute; bem interessante, afinal, esse tipo de trabalho tem o poder de interferir diretamente no cotidiano de muitas pessoas, mas quando algu&eacute;m cria exposi&ccedil;&otilde;es em 3D &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o ficar impressionado. &Eacute; o caso de uma campanha promovida pela Renault, que resolveu bater o recorde de maior apresenta&ccedil;&atilde;o de arte de rua em 3D do mundo.
E n&atilde;o &eacute; que eles conseguiram? O cen&aacute;rio escolhido foi a charmosa cidade francesa de Lyon, onde foram instaladas quatro telas gigantes na maior pra&ccedil;a da cidade, chamadas de arte anam&oacute;rfica &ndash; ou seja, cuja forma n&atilde;o &eacute; definida. As telas, quando vistas de pontos espec&iacute;ficos, criam ilus&otilde;es incr&iacute;veis.
Uma das obras, que ficou conhecida como a maior anamorfose do mundo, seguindo o livro dos Guinness, tem pouco mais de 4 mil m&sup2;, sendo que sua imagem tem mais de 8 bilh&otilde;es de pixels. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessas cria&ccedil;&otilde;es?
<h2>Subsolo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/12252064320122137.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://jalopnik.com/renault-sets-world-record-with-crazy-8-billion-pixel-3d-837676747?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+gizmodo%2Ffull+%28Gizmodo%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jalopnik</a>
<h2>Cidade logo abaixo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/12252064320122224.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://jalopnik.com/renault-sets-world-record-with-crazy-8-billion-pixel-3d-837676747?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+gizmodo%2Ffull+%28Gizmodo%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jalopnik</a>
<h2>Carregamento</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/12252064320122254.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://jalopnik.com/renault-sets-world-record-with-crazy-8-billion-pixel-3d-837676747?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+gizmodo%2Ffull+%28Gizmodo%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jalopnik</a>

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Renault cria a maior exposição de arte de rua em 3D do mundo

Imagem de Jeff Bezos realmente encontrou motor da Apollo 11 no site Mega Curioso

Objeto estava no fundo do oceano Atlântico e foi encontrado no início deste ano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5157460871917145.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bezosexpedition</a>
No come&ccedil;o deste ano, o CEO da Amazon e amante de assuntos relacionados a foguetes, Jeff Bezos, encontrou objetos no fundo do oceano Atl&acirc;ntico &mdash; tarefa que n&atilde;o foi f&aacute;cil, j&aacute; que eles estavam a mais de 4 mil metros de profundidade. No entanto, o mais incr&iacute;vel dessa hist&oacute;ria toda &eacute; o fato de que os achados poderiam ser partes da Apollo 11, nave que ajudou a construir a tecnologia para que o homem pisasse na Lua.
Contudo, o artefato n&atilde;o havia sido investigado at&eacute; esta semana, de modo que n&atilde;o havia como confirmar a proced&ecirc;ncia e a veracidade do objeto. Depois de algumas an&aacute;lises, Bezos confirmou que ele encontrou o quinto motor da Apollo 11 &mdash; fa&ccedil;anha incr&iacute;vel se voc&ecirc; considerar o tamanho do oceano Atl&acirc;ntico e a idade dessas pe&ccedil;as.
<h2>Tudo em uma data importante</h2>
Para comprovar a &ldquo;identidade&rdquo; do seu achado, Bezos e a sua equipe escanearam partes do motor com filtros especiais e luz negra, conseguindo encontrar o n&uacute;mero de s&eacute;rie 2044, que corresponde ao n&uacute;mero 6044, usado no motor de origem pela NASA. Em um trabalho secund&aacute;rio, no qual limo e ferrugem foram retirados, as marca&ccedil;&otilde;es apareceram, feitas com tinta preta.
Al&eacute;m de tudo isso, no blog voltado para as suas expedi&ccedil;&otilde;es, o CEO da Amazon lembrou que hoje &mdash; sexta-feira (19) &mdash; s&atilde;o comemorados os 44 anos da dia em que Neil Armstrong pisou na lua, resultando em uma coincid&ecirc;ncia (ou n&atilde;o) bastante inusitada. Bacana, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Jeff Bezos realmente encontrou motor da Apollo 11

Imagem de Conheça o 'skate elétrico' que pode correr em qualquer terreno no site Mega Curioso

Dispositivo é uma evolução de um projeto de 2006 que está para ser lançado.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/63957403518155136.jpg" alt=" />Uma esp&eacute;cie de skate com esteiras Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Ve&iacute;culos que parecem com um skate e possuem motores el&eacute;tricos ou a combust&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o exatamente uma novidade. &Eacute; relativamente f&aacute;cil encontrar mais de um modelo &agrave; venda por a&iacute;. Acontece que esses dispositivos que v&ecirc;m &agrave; cabe&ccedil;a s&atilde;o normalmente aqueles com grandes pneus, em vez das tradicionais rodinhas do skate urbano. Ainda assim, nem um nem outro tem tanta capacidade de adapta&ccedil;&atilde;o a qualquer terreno como o Scarpar, esse ve&iacute;culo com esteiras que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem.
Ao contr&aacute;rio do que voc&ecirc; est&aacute; pensando, esse dispositivo &eacute; bem r&aacute;pido, e n&atilde;o lembra de forma alguma aquelas m&aacute;quinas utilizadas em grandes obras, como escavadeiras e outras que tamb&eacute;m possuem esteiras e se movem como lesmas mic&ecirc;nicas. A diferen&ccedil;a come&ccedil;a pelo fato de as duas esteiras n&atilde;o trabalharem de forma paralela.
O criador do projeto, Andrew Fern, comentou que n&atilde;o consegue pensar em outro dispositivo como o seu que possui esteiras alinhadas uma na frente da outra, o que gera mais velocidade, mas tamb&eacute;m complica a situa&ccedil;&atilde;o na hora de fazer curvas.
<h2>Velocidade</h2>
Pensando na seguran&ccedil;a, os dois motores el&eacute;tricos do Scarpar possuem sua velocidade limitada em 50 km/h, mas os prot&oacute;tipos anteriores j&aacute; conseguiram chegar a marcas maiores. Em entrevista ao Mashable, o criador do projeto inferiu que essa limita&ccedil;&atilde;o deve ser respeitada por conta da falta de prote&ccedil;&atilde;o para o corpo apresentada pelo dispositivo. Assim, com essa velocidade, acidentes muito graves n&atilde;o aconteceriam e os usu&aacute;rios ainda sentiriam o bom gostinho da velocidade.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/XFz0o-EyrQA" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Entretanto, o grande diferencial do projeto &eacute; seu poder de adapta&ccedil;&atilde;o a qualquer terreno. Suas esteiras e for&ccedil;a independente dos motores garantem que ele passe rapidamente at&eacute; pode cima de troncos, como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo a seguir. Areia, grama, terra, pedras e v&aacute;rios outros ambientes tamb&eacute;m n&atilde;o parecem ser um grade desafio. S&oacute; n&atilde;o vimos o Scarpar na &aacute;gua, o que n&atilde;o deve ser uma boa ideia, de qualquer maneira.
<h2>Velhos tempos</h2>
O primeiro prot&oacute;tipo do dispositivo ficou pronto em 2006 e, na &eacute;poca, funcionava com um motor a combust&atilde;o. Isso deixava o dispositivo bem mais complexo por conta da mec&acirc;nica necess&aacute;ria para garantir a transmiss&atilde;o de movimento para as duas esteiras, al&eacute;m de ocupar bem mais espa&ccedil;o do que poderia ser considerado confort&aacute;vel. Prova disso &eacute; o motor que ficava na prancha, entre os p&eacute;s do usu&aacute;rio.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/B7dE3SMKgQs" width="480" height="360" frameborder="0"></iframe>
Com o passar do tempo, Fern precisou redesenhar diversas vezes seu Scarpar, incluindo ent&atilde;o dois motores el&eacute;tricos independentes em vez do arcaico e grande motor a combust&atilde;o. Segundo ele, o avan&ccedil;o nessa tecnologia relacionado ao tamanho, pre&ccedil;o e desempenho foi o que garantiu o sucesso desse &uacute;ltimo modelo.
Depois de alguns milh&otilde;es de d&oacute;lares investidos no desenvolvimento, o dispositivo est&aacute; se preparando para come&ccedil;ar a ser comercializado, mas ainda estar&aacute; em testes at&eacute; agosto deste ano. Fern acredita que poder&aacute; vender seu Scarpar pode algo entre US$ 4,5 mil e US$ 5 mil, mas n&atilde;o h&aacute; nada oficial nesse quesito.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos/42122-conheca-o-skate-eletrico-que-pode-correr-em-qualquer-terreno.htm#ixzz2ZQK4IeHl" target="_blank">Tecmundo</a>

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Conheça o 'skate elétrico' que pode correr em qualquer terreno

Imagem de 'Helicóptero humano' é fabricado no Canadá e vence desafio impressionante no site Mega Curioso

Engenhoca funciona com uma espécie de bicicleta capaz de acionar quatros hélices gigantes e suspender o condutor pelo tempo que ele pedalar.

No come&ccedil;o de julho, uma dupla de engenheiros canadenses venceu um dos maiores desafios da avia&ccedil;&atilde;o atual: manter uma estrutura de propuls&atilde;o humana no ar por pelo menos um minuto sem grandes varia&ccedil;&otilde;es de estabilidade. O desafio, conhecido como Pr&ecirc;mio Sikorsky, foi estabelecido em 1980.
Muitas pessoas j&aacute; tentaram bater as exig&ecirc;ncias dessa competi&ccedil;&atilde;o, que, apesar de possuir um pr&ecirc;mio bastante estimulante de US$ 250 mil d&oacute;lares, n&atilde;o gratificou ningu&eacute;m at&eacute; o momento. Foi ent&atilde;o que os canadenses Cameron Robertson e Todd Reichert, engenheiros aeron&aacute;uticos da Universidade de Toronto, criaram um sistema de propuls&atilde;o humana com base em pedais e h&eacute;lices.
Eles fundaram uma empresa, denominada AeroVelo, com ajuda do site de financiamento social KickStarter e conseguiram o dinheiro inicial para montar o "helic&oacute;ptero humano". Batizado de Atlas, essa impressionante estrutura &eacute; controlada por um &uacute;nico piloto somente por pedaladas em um sistema parecido com uma bicicleta.
<h2>Helic&oacute;ptero est&aacute;tico</h2>
Ao pedalar, as quatro enormes h&eacute;lices s&atilde;o acionadas em cada um dos cantos do Atlas, impulsionando-o para cima. Ele possui mais de 50 metros de extens&atilde;o, por isso o primeiro est&iacute;mulo pode ser mais demorado. No dia do desafio, Reichert pedalou o Atlas por mais de 60 segundos em um est&aacute;dio de futebol de sal&atilde;o em Ont&aacute;rio, ultrapassando mais de 11 metros.
Entretanto, mais de um m&ecirc;s de c&aacute;lculos foram necess&aacute;rios para confirmar que o Atlas cumpriu todas as exig&ecirc;ncias delimitadas pelo desafio de US$ 250 mil. Felizmente, ele entrou para hist&oacute;ria. Robertson publicou um post no blog da empresa dizendo que est&aacute; muito feliz com os resultados e bastante animado para o mundo aprender um pouco mais sobre esse marco da avia&ccedil;&atilde;o.
O pr&ecirc;mio foi oficialmente anunciado pela Sociedade Americana de Helic&oacute;pteros, que j&aacute; entregou o valor aos dois engenheiros. Em nota da SAH, eles afirmaram que o desafio era particularmente dif&iacute;cil pelo fato de o pr&oacute;prio piloto precisar fornecer energia suficiente para o helic&oacute;ptero voar. Como o pr&ecirc;mio foi conquistado, os membros da SAH j&aacute; pensam em lan&ccedil;ar outro desafio igualmente dif&iacute;cil nos pr&oacute;ximos meses.
Confira o filme oficial da proeza dos dois canadenses:
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'Helicóptero humano' é fabricado no Canadá e vence desafio impressionante

Imagem de Guia de sobrevivência: o que fazer em caso de emergência no avião? no site Mega Curioso

Confira algumas dicas que podem aumentar as suas chances de sobrevivência em caso de problemas.

Embora o <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/acidentes-estranhos/37151-evidencias-apontam-que-acidente-do-asiana-214-foi-provocado-por-erro-humano.htm" target="_blank">acidente com o voo 214</a> da companhia Asiana &mdash; que ocorreu em S&atilde;o Francisco no &uacute;ltimo fim de semana &mdash; ainda esteja sob investiga&ccedil;&atilde;o, um dos fatos que chamou muito a aten&ccedil;&atilde;o foi o n&uacute;mero de sobreviventes, apesar da dimens&atilde;o dos estragos provocados na aeronave. Mas quais ser&atilde;o as reais chances de sobreviv&ecirc;ncia em caso de que algo de errado aconte&ccedil;a durante um voo?
Segundo o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/38015-how-to-survive-a-plane-crash-ntsb.html?cmpid=529641" target="_blank">Live Science</a>, ao contr&aacute;rio do que a maioria das pessoas acredita, as estat&iacute;sticas apontam que as chances de sobreviv&ecirc;ncia s&atilde;o bem altas. E mais: de acordo com a NTSB &mdash; uma organiza&ccedil;&atilde;o norte-americana independente que &eacute; respons&aacute;vel pela investiga&ccedil;&atilde;o de acidentes a&eacute;reos &mdash; mais de 95% dos passageiros envolvidos em desastres sobrevivem! Um problema, no entanto, &eacute; a atitude fatalista dos viajantes com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; seguran&ccedil;a.
Esse comportamento, segundo a publica&ccedil;&atilde;o, pode resultar em uma perigosa apatia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s demonstra&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a que todos recebem antes da decolagem &mdash; vai dizer que voc&ecirc; presta aten&ccedil;&atilde;o em tudo o que os comiss&aacute;rios explicam antes de o avi&atilde;o levantar voo? &mdash;, devido &agrave; cren&ccedil;a de que os acidentes s&atilde;o fatais. Contudo, parece que a maioria n&atilde;o &eacute; fatal, e existem algumas medidas que podem aumentar as nossas chances. Confira:
<h2>1 &ndash; Se vista para sobreviver</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31503679012151110.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.washingtonpost.com/national/asiana-airlines-flight-crashes-at-san-francisco-airport/2013/07/06/6934460e-e689-11e2-80eb-3145e2994a55_gallery.html#photo=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Washington Post</a>
Pense em qual seria a forma mais pr&aacute;tica de se vestir no caso de que voc&ecirc; tenha que enfrentar alguma emerg&ecirc;ncia: se voc&ecirc; tiver que correr de um avi&atilde;o em chamas, por exemplo, ser&aacute; que estar de chinelo ou usando salto vai ajudar? Um relat&oacute;rio da NTSB apontou que 68% das v&iacute;timas de acidentes a&eacute;reos morreram devido a inc&ecirc;ndios p&oacute;s-queda, portanto o uso de cal&ccedil;ados adequados e roupas que possam proteger a pele s&atilde;o as escolhas mais inteligentes.
<h2>2 &ndash; Escolha seu lugar com cuidado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31503679012151715.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.popularmechanics.com/technology/aviation/safety/4219452" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popular Mechanics </a>
O que n&atilde;o faltam por a&iacute; s&atilde;o estudos e estat&iacute;sticas sobre qual seria a <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/veiculos/36069-qual-e-o-assento-mais-seguro-em-um-aviao-.htm" target="_blank">&aacute;rea</a> mais <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/experiencias/31109-discovery-channel-derruba-um-boeing-727-para-ver-o-que-acontece.htm" target="_blank">segura</a> de um avi&atilde;o, e parece que o consenso &eacute; de que a regi&atilde;o traseira seria a que apresenta o maior &iacute;ndice de sobreviv&ecirc;ncia. Obviamente, cada acidente tem caracter&iacute;sticas pr&oacute;prias e, independente de onde voc&ecirc; se sentar, procure ficar pr&oacute;ximo de alguma sa&iacute;da, al&eacute;m de ter em mente que os assentos pr&oacute;ximos ao corredor s&atilde;o mais seguros do que os da janela ou os centrais.
<h2>3 &ndash; Manobras cr&iacute;ticas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31503679012151410.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Segundo os especialistas, os momentos mais cr&iacute;ticos durante um voo s&atilde;o os tr&ecirc;s minutos ap&oacute;s a decolagem e os oito minutos antes do pouso. Portanto, nesse per&iacute;odo mantenha os p&eacute;s cal&ccedil;ados, a mesinha fechada, memorize quais s&atilde;o as sa&iacute;das de emerg&ecirc;ncia mais pr&oacute;ximas e guarde qualquer item que voc&ecirc; tenha em m&atilde;os &mdash; como tablets, livros e notebooks &mdash; sob o assento diante de voc&ecirc;.
Dessa forma, voc&ecirc; estar&aacute; criando uma esp&eacute;cie de bloqueio que evitar&aacute; que as suas pernas ou p&eacute;s se desloquem para essa &aacute;rea em caso de impacto. Al&eacute;m disso, a posi&ccedil;&atilde;o de sobreviv&ecirc;ncia tamb&eacute;m &eacute; superimportante. Assim, caso voc&ecirc; tenha uma poltrona diante de voc&ecirc;, posicione as suas m&atilde;os cruzadas sobre ela e apoie a testa nas m&atilde;os. Caso n&atilde;o exista nenhum assento &agrave; sua frente, deite-se sobre as pernas e abrace-as, mantendo a cabe&ccedil;a baixa.
<h2>4 &ndash; Regra dos 90 segundos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31503679012151851.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Os 90 segundos ap&oacute;s um acidente s&atilde;o os mais importantes, portanto &eacute; preciso saber o que fazer e reagir r&aacute;pido. Tentar manter a calma tamb&eacute;m &eacute; vital, pois o p&acirc;nico pode interferir nas suas decis&otilde;es. Relat&oacute;rios sobre acidentes apontaram que muitas v&iacute;timas ainda tinham o cinto de seguran&ccedil;a afivelado ou que outras simplesmente n&atilde;o conseguem reagir sem ouvir ordens dos comiss&aacute;rios. Outro erro &eacute; tentar carregar seus pertences. Deixe tudo para tr&aacute;s e fuja!
<h2>5 &ndash; Estat&iacute;sticas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/31503679012151930.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.popularmechanics.com/technology/aviation/safety/4219452" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popular Mechanics </a>
Apesar dos pesares, a verdade &eacute; que o &iacute;ndice de acidentes com aeronaves comerciais &eacute; extremamente baixo &mdash; apenas um voo em cada 1,2 milh&atilde;o &mdash;, e medidas de seguran&ccedil;a, como a ado&ccedil;&atilde;o de materiais n&atilde;o inflam&aacute;veis, tripula&ccedil;&atilde;o com treinamento espec&iacute;fico e equipamentos para o combate de inc&ecirc;ndios, tornaram o ato de viajar de avi&atilde;o mais seguro do que o de dirigir um carro.
Assim, as chances de que voc&ecirc; morra em acidente a&eacute;reo &eacute; de 1 em 11 milh&otilde;es, enquanto a de falecer em um acidente de carro &eacute; de 1 em 5 mil, aproximadamente. Isso significa que andar de avi&atilde;o &eacute; t&atilde;o seguro quanto andar de escada rolante, mas, apesar dessa estat&iacute;stica favor&aacute;vel, saber o que fazer em caso de emerg&ecirc;ncia, estar preparado e ter um plano de fuga pode ser vital.

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Guia de sobrevivência: o que fazer em caso de emergência no avião?

Imagem de Como funciona a caixa-preta? no site Mega Curioso

Dispositivo tem o objetivo de gravar as operações do sistema de aviões para que as causas de acidentes ou panes possam ser descobertas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6340814218154445.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Joe3D</a>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter lido aqui no Tecmundo, a diretora do Facebook, <a style="line-height: 2;" href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/41727-diretora-do-facebook-conta-que-quase-pegou-o-voo-do-boeing-777-da-asiana.htm" target="_blank">Sheryl Sanberg, quase entrou em um voo que resultou em trag&eacute;dia</a>. O Boeing 777 &mdash; que saiu da Coreia do Sul e tinha como destino os Estados Unidos &mdash; teve a sua cauda arrancada e acabou caindo, acidente que resultou no falecimento de duas adolescentes.
Em ocasi&otilde;es como essas, um dispositivo tem um papel extremamente importante para que as autoridades saibam o que aconteceu com o avi&atilde;o &mdash; e &eacute; l&oacute;gico que n&oacute;s estamos falando da caixa-preta. Apesar de ser t&atilde;o famosa e ser citada com frequ&ecirc;ncia em notici&aacute;rios, voc&ecirc; j&aacute; pensou no seu funcionamento?
Para que um dispositivo eletr&ocirc;nico aguente quedas de grandes alturas, impactos extremamente fortes e temperaturas absurdas, &eacute; necess&aacute;rio que a estrutura utilizada e o funcionamento do aparelho sejam muito precisos. Para que voc&ecirc; tenha uma ideia melhor de como isso acontece, o Tecmundo preparou este artigo.
<h2>Um pouquinho de hist&oacute;ria</h2>
Para que as caixas-pretas possa fazer o registro de tudo o que acontece no momento do acidente, dois tipos de aparelho s&atilde;o utilizados. Um deles &eacute; &ldquo;flight data recorder&rdquo; (FDR), que grava todas as opera&ccedil;&otilde;es feitas pelo sistema da aeronave, e o outro &eacute; o &ldquo;cockpit voice recorder&rdquo; (CVR), que tem a fun&ccedil;&atilde;o de registrar as vozes do piloto e copiloto. No entanto, todos os dados s&atilde;o guardados na mesma caixa.
Essa preocupa&ccedil;&atilde;o em registrar os acontecimentos que levam ao acidente de aeronaves surgiu no fim da d&eacute;cada de 1930, ocasi&atilde;o em que os antecessores da caixa-preta foram criados. No entanto, somente em 1965 os dispositivos come&ccedil;aram a ter a apar&ecirc;ncia e a fun&ccedil;&atilde;o que t&ecirc;m hoje &mdash; mas sem os recursos tecnol&oacute;gicos atuais, &eacute; claro.
A partir dos anos 70, convencionou-se que &eacute; necess&aacute;rio utilizar um equipamento que pode facilitar a leitura do FDR e CVR, chamado &ldquo;quick access recorder&rdquo; (QUAR), j&aacute; que &eacute; necess&aacute;rio ter um treinamento e um equipamento especial para que essas informa&ccedil;&otilde;es sejam acessadas. Dessa maneira, com um computador simples h&aacute; a possibilidade de verificar pequenos erros no cotidiano de voo dos avi&otilde;es.
<h2>E como esses equipamentos trabalham?</h2>
As caixas-pretas em geral se valem de sensores para poder monitorar o que acontece dentro das aeronaves. Assim que o piloto come&ccedil;a a conversar com o copiloto ou com o restante da sua equipe, as CVRs come&ccedil;am a gravar tudo o que &eacute; dito &mdash; m&eacute;todo que permite identificar a rea&ccedil;&atilde;o de cada profissional.
J&aacute; as FDRs utilizam um sistema magn&eacute;tico ou s&oacute;lido (parecido com o que acontece com os discos r&iacute;gidos) para monitorar diferentes par&acirc;metros do funcionamento do avi&atilde;o. A obriga&ccedil;&atilde;o de cada empresa que trabalha no ramo de viagens a&eacute;reas &eacute; fazer com que esses dispositivos analisem pelo menos onze par&acirc;metros diferentes &mdash; no entanto, a capacidade de grava&ccedil;&atilde;o pode chegar a 700 dados distintos.
Entre todas as caracter&iacute;sticas coletadas que s&atilde;o salvas na mem&oacute;ria da caixa-preta, est&atilde;o o momento em que tudo aconteceu, a press&atilde;o de altitude, velocidade do ar, acelera&ccedil;&atilde;o vertical, estabiliza&ccedil;&atilde;o horizontal e at&eacute; mesmo a posi&ccedil;&atilde;o de alguns elementos do painel de controle. Com isso, diversas pistas sobre o funcionamento do avi&atilde;o s&atilde;o dadas aos investigadores.
<h2>A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; resistir!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/634081421815463.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HowStuffWorks</a>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter imaginado, as caixas-pretas s&atilde;o desenvolvidas para sobreviver a impactos absurdamente violentos. Dessa maneira, esses dispositivos s&atilde;o capazes de suportar uma for&ccedil;a que equivale a mais de 3 mil atmosferas terrestres e a temperaturas que ultrapassam os 1.000 &deg;C.
Para que isso possa acontecer, as caixas s&atilde;o constru&iacute;das para proteger os seus sistemas de mem&oacute;ria &mdash; e isso &eacute; feito com tr&ecirc;s tipos de materiais diferentes. Em primeiro lugar, h&aacute; camadas de alum&iacute;nio que protegem os dados contra influ&ecirc;ncias magn&eacute;ticas. Depois, h&aacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o de s&iacute;lica (camada com mais de dois cent&iacute;metros de espessura) que serve de escudo contra altas temperaturas.
Em seguida, h&aacute; uma esp&eacute;cie de armadura produzida com metais inoxid&aacute;veis, que tem um pouco mais de meio cent&iacute;metro de espessura e &eacute; capaz de proteger as informa&ccedil;&otilde;es sobre o avi&atilde;o contra grandes press&otilde;es ou contra labaredas de fogo.
Por conta de tudo isso, em casos de infelizes acidentes, os investigadores conseguem determinar as suas causas e melhorar a qualidade de outras aeronaves, impedindo que os mesmos erros aconte&ccedil;am novamente. Interessante, n&atilde;o &eacute;?
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/41742-como-funciona-a-caixa-preta-.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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