Imagem de  Como funciona o tratamento que pode evitar a infecção por HIV? no megacurioso

 A Profilaxia Pré-Exposição pode diminuir em até 99% a infecção causada pelo HIV e está disponível no SUS

No mundo, cerca de 38 milh&otilde;es de pessoas vivem com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146294-pesquisas-cancer-hiv-afetadas-corte-cnpq.htm">v&iacute;rus da imunodefici&ecirc;ncia humana</a> (HIV), segundo dados do programa das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para o combate &agrave; Aids (Unaids). Por ano, aproximadamente dois milh&otilde;es de pessoas se infectam com o v&iacute;rus em todo o planeta.
Este n&uacute;mero poderia ser menor se pessoas de grupos de risco fizessem um tratamento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/141224-versao-generica-remedio-prevenir-hiv-deve-lancada-2021.htm">Profilaxia Pr&eacute;-Exposi&ccedil;&atilde;o</a> (PrEP). O tratamento preventivo &eacute; capaz de reduzir 99% da infec&ccedil;&atilde;o causada pelo HIV, de acordo com o Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as dos Estados Unidos (CDC).
No Brasil, a medica&ccedil;&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel gratuitamente no Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) e pode ser encontrada em mais de dois mil servi&ccedil;os de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a> distribu&iacute;dos pelo pa&iacute;s. Atualmente, 16 mil pessoas fazem uso dos rem&eacute;dios, segundo dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.
<h2>Como funciona a Profilaxia Pr&eacute;-Exposi&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/15/15191410943435.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
O principal objetivo da PrEP &eacute; reduzir a infec&ccedil;&atilde;o pelo HIV, se houver exposi&ccedil;&atilde;o ao v&iacute;rus. O tratamento n&atilde;o cura a Aids, e nem substitui o <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/101539-hiv-apps-namoro-pesquisa-reforca-necessidade-uso-de-preservativo.htm">uso de preservativo</a> para evitar a gravidez e proteger de outras Doen&ccedil;as Sexualmente Transmiss&iacute;veis (DSTs), como s&iacute;filis, clam&iacute;dia e gonorreia.
A profilaxia consiste em tomar, diariamente, uma p&iacute;lula contendo tenofovir e entricitabina. Essas subst&acirc;ncias diminuem as oportunidades do v&iacute;rus causadores da Aids de se estabelecerem no organismo. O medicamento bloqueia o processo de reprodu&ccedil;&atilde;o do HIV dentro das c&eacute;lulas humanas ao anular uma enzima chamada de transcriptase reversa, respons&aacute;vel pela replica&ccedil;&atilde;o viral.
A PrEP come&ccedil;a a prevenir infec&ccedil;&otilde;es por HIV em at&eacute; sete dias, para rela&ccedil;&otilde;es anais, e em 20 dias de uso para rela&ccedil;&atilde;o vaginal. Caso n&atilde;o seja realizada todos os dias, a medica&ccedil;&atilde;o pode perder o efeito. A profilaxia n&atilde;o deve ser interrompida repentinamente &ndash; os rem&eacute;dios devem ser tomados por quatro semanas depois da &uacute;ltima rela&ccedil;&atilde;o sexual para evitar a possibilidade de infec&ccedil;&atilde;o.
<h3>Quem deve realizar o tratamento</h3>
A PrEP &eacute; indicada para as pessoas que tenham um maior risco de serem contaminadas pela Aids, mas ainda n&atilde;o foram infectadas. O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de considerada como grupos de risco os homens que fazem sexo com homens, pessoas trans e trabalhadores do sexo.
O &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m indica a profilaxia para quem deixa de usar frequentemente preservativo nas rela&ccedil;&otilde;es sexuais, em especial com algu&eacute;m soropositivo sem tratamento, al&eacute;m de pessoas que apresentam infec&ccedil;&otilde;es sexuais com regularidade.
<h3>Contraindica&ccedil;&otilde;es e efeitos colaterais</h3>
Como toda a medica&ccedil;&atilde;o, a PrEP pode causar efeitos colaterais e tem contraindica&ccedil;&otilde;es. O rem&eacute;dio n&atilde;o deve ser tomado por gr&aacute;vidas e lactantes, e tamb&eacute;m em caso de alergia &agrave;s subst&acirc;ncias presentes na composi&ccedil;&atilde;o do medicamento. Por isso, &eacute; fundamental o acompanhamento m&eacute;dico durante todo o tratamento.
As subst&acirc;ncias tenofovir e entricitabina podem provocar efeitos colaterais, como dor de est&ocirc;mago ou perda de apetite, que geralmente passam no primeiro m&ecirc;s. Algumas pessoas podem, ainda, apresentar uma leve dor de cabe&ccedil;a ao tomar a medica&ccedil;&atilde;o.
<h2>Onde conseguir tratamento</h2>
A PrEP pode ser obtida, de forma gratuita, em servi&ccedil;os de sa&uacute;de e organiza&ccedil;&otilde;es da sociedade civil que promovem a&ccedil;&otilde;es de assist&ecirc;ncia e preven&ccedil;&atilde;o da Aids. Uma lista completa das institui&ccedil;&otilde;es est&aacute; dispon&iacute;vel <a href="http://www.aids.gov.br/pt-br/acesso_a_informacao/servicos-de-saude/prep" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no site da Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a>.
<h2></h2><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153219-funciona-tratamento-evitar-infeccao-hiv.htm"> Como funciona o tratamento que pode evitar a infecção por HIV?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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 Como funciona o tratamento que pode evitar a infecção por HIV?

Imagem de Estudo nos EUA aponta dano renal agudo em pacientes com covid-19 no megacurioso

As lesões nos rins acontecem quando o órgão não consegue mais filtrar os resíduos do sangue

Um estudo realizado com pacientes infectados pelo novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>, internados em uma das maiores redes de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a> de Nova York (Estados Unidos), revelou que mais de um ter&ccedil;o deles desenvolveu les&atilde;o renal aguda. A doen&ccedil;a ocorre quando os rins n&atilde;o conseguem mais filtrar os res&iacute;duos do sangue.
Na pesquisa, feita por uma equipe do Northwell Health e publicada na revista Kidney International nessa quinta-feira (14), foram analisados os registros m&eacute;dicos de 5.449 pacientes hospitalizados na provedora de sa&uacute;de, entre os dias 1&ordm; de mar&ccedil;o e 5 de abril. Deste total, 36,6% apresentaram danos nefrol&oacute;gicos, com 15% deles precisando fazer di&aacute;lise.
Segundo o chefe de nefrologia da Hofstra/Northwell Kenar Jhaveri, coautor do estudo, a insufici&ecirc;ncia renal foi desenvolvida no in&iacute;cio da manifesta&ccedil;&atilde;o dos sintomas da covid-19. Dos pacientes que apresentaram a condi&ccedil;&atilde;o, 37,7% j&aacute; chegaram ao hospital com o quadro ou o desenvolveram nas primeiras 24 horas depois da interna&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/15/15180208655390.jpg" alt="Registros de mais de 5 mil pacientes foram analisados pelos pesquisadores." />Registros de mais de 5 mil pacientes foram analisados pelos pesquisadores.
A pesquisa mostrou tamb&eacute;m que h&aacute; uma forte associa&ccedil;&atilde;o entre os infectados pelo Sars-CoV-2 que precisaram de ventila&ccedil;&atilde;o mec&acirc;nica e o surgimento dos danos renais agudos. Dos mais de 1 mil pacientes que utilizaram o equipamento, 90% apresentaram falhas nos rins, enquanto dos 925 que n&atilde;o exigiram este cuidado, 21,7% tiveram o problema.
<h2>Quadro comum entre pacientes graves</h2>
O surgimento de danos nos rins &eacute; relativamente comum nos casos de pacientes em estado grave, nas doen&ccedil;as em geral, de acordo com Jhaveri. &ldquo;N&atilde;o &eacute; espec&iacute;fico para a covid-19. Est&aacute; mais relacionado ao qu&atilde;o doente voc&ecirc; est&aacute;&rdquo;, disse o m&eacute;dico &agrave; Reuters.
Apesar disso, o estudo, que &eacute; o maior feito at&eacute; o momento sobre insufici&ecirc;ncia renal em pacientes com covid-19, poder&aacute; ajudar os hospitais a se organizarem melhor para futuros surtos de coronav&iacute;rus.
O problema nos rins &eacute; mais um dos efeitos da doen&ccedil;a detectados. Tamb&eacute;m j&aacute; foram relatados danos nos pulm&otilde;es, intestinos e outros &oacute;rg&atilde;os.
Leia tamb&eacute;m:
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152832-brasil-novo-epicentro-covid-19-mundo-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Brasil ser&aacute; novo epicentro da covid-19 no mundo, diz estudo">Brasil ser&aacute; novo epicentro da covid-19 no mundo, diz estudo</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152715-saiba-tudo-remdesivir-nova-aposta-eua-covid-19.htm" target="_blank" title="Saiba tudo sobre o remdesivir, nova aposta dos EUA contra a covid-19">Saiba tudo sobre o rend sivir, nova aposta dos EUA contra a covid-19</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152711-vacina-coronavirus-demorar-chegar.htm" target="_blank" title="Por que a vacina contra o coronav&iacute;rus pode demorar para chegar?">Por que a vacina contra o coronav&iacute;rus pode demorar para chegar?</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152503-teste-coronavirus-brasil.htm" target="_blank" title="Respostas &agrave;s principais perguntas sobre covid-19 em mapas e gr&aacute;ficos">Respostas &agrave;s principais perguntas sobre covid-19 em mapas e gr&aacute;ficos</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151648-impactos-quarentena-brasil-visao-economistas-especialistas.htm" target="_blank" title="Sa&uacute;de e Economia: impactos da quarentena no Brasil, segundo especialistas">Sa&uacute;de e economia: impactos da quarentena no Brasil, segundo especialistas</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151189-quantos-morrer-coronavirus-brasil-cientistas-respondem.htm" target="_blank" title="Quantos podem morrer pelo coronav&iacute;rus no Brasil? Cientistas respondem!">Quantos podem morrer pelo coronav&iacute;rus no Brasil? Cientistas respondem!</a></li>
</ul><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153218-estudo-eua-aponta-dano-renal-agudo-pacientes-covid-19.htm">Estudo nos EUA aponta dano renal agudo em pacientes com covid-19</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Estudo nos EUA aponta dano renal agudo em pacientes com covid-19

Imagem de Novo teste de covid-19 detecta a doença em apenas um minuto no megacurioso

O equipamento funciona como um bafômetro e cada testagem pode custar US$ 50, segundo os pesquisadores

Pesquisadores da Universidade de Ben-Gurion, em Israel, desenvolveram um equipamento semelhante ao baf&ocirc;metro capaz de identificar a presen&ccedil;a do v&iacute;rus SARS-CoV-2 no corpo humano em apenas um minuto.&nbsp;
Para realizar o teste, o paciente deve soprar no dispositivo. Equipado com um chip eletr&ocirc;nico com milhares de sensores, o dispositivo ir&aacute; entregar o diagn&oacute;stico ap&oacute;s analisar os dados &oacute;pticos e eletromagn&eacute;ticos recolhidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/15/15173310545364.jpg" alt="Equipamento desenvolvido por pesquisadores da Universidade Ben-Gurion, em Negev, Israel" />Equipamento desenvolvido por pesquisadores da Universidade Ben-Gurion, em Negev, Israel
"Se iluminarmos este chip com um tipo de radia&ccedil;&atilde;o sem o v&iacute;rus, teremos um tipo de resposta a uma radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica. Mas se h&aacute; v&iacute;rus no chip, obtemos uma diferente resposta", explicou Gabby Sarusi, vice-diretor de pesquisa da Escola de Engenharia El&eacute;trica e Computa&ccedil;&atilde;o da Universidade Ben-Gurion (BGU), em entrevista ao G1.
De acordo com os pesquisadores envolvidos no projeto, o aparelho foi testado em 120 pessoas e teve 90% de efic&aacute;cia. Pensando em colaborar com as autoridades de <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a>, os pesquisadores criaram um banco de dados para receber e armazenar automaticamente os resultados dos testes.
<h2 dir="ltr">Praticidade e rapidez</h2>
Segundo Sarusi, esse novo teste apresenta algumas vantagens <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/152693-teste-rapido-covid-19-chega-farmacias-brasileiras-r-130.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em compara&ccedil;&atilde;o aos demais m&eacute;todos:&nbsp;</a>a precis&atilde;o, a rapidez e o baixo custo. Vale destacar que, para realizar esse exame, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio o uso de reagentes ou amostras &mdash; fator que contribui para a praticidade. Quanto ao valor, cada testagem pode chegar a US$ 50, estimam os especialistas.
"O passageiro sopra o baf&ocirc;metro e, enquanto recolhe sua mala no raio-X, tem o resultado e pode viajar tranquilamente, se estiver livre do novo <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">coronav&iacute;rus</a>", pontua o especialista.
Al&eacute;m disso, esse &eacute; um m&eacute;todo bem menos invasivo se comparado ao PCR, no qual uma esp&eacute;cie de bastonete &eacute; inserida na cavidade nasal do paciente com o objetivo de coletar amostras do fundo da garganta &mdash; que s&atilde;o analisadas em alguns dias.
A equipe espera solicitar a aprova&ccedil;&atilde;o da Food and Drugs Administration (FDA), ag&ecirc;ncia norte-americana de controle de medicamentos, dentro de 45 dias. Sarusi estimou que, caso a proposta seja aprovada, o teste pode chegar &agrave; popula&ccedil;&atilde;o em outubro ou novembro.&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153217-novo-teste-covid-19-detecta-doenca-minuto.htm">Novo teste de covid-19 detecta a doença em apenas um minuto</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Novo teste de covid-19 detecta a doença em apenas um minuto

Imagem de Trabalhar 8 dias por mês pode 'resolver' a pandemia, diz estudo no megacurioso

Método ajudaria empresas e cidadãos que não podem trabalhar remotamente

Pesquisadores do Instituto de Ci&ecirc;ncias Weizmann, em Israel, realizaram um estudo que sugere que oito dias de trabalho por m&ecirc;s poderia ajudar a sociedade a atravessar a crise do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>. O m&eacute;todo visa ajudar as empresas que est&atilde;o sendo mais economicamente impactadas, al&eacute;m das pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m como trabalhar remotamente.
<h2>Como funcionaria o m&eacute;todo</h2>
De acordo com Ron Milo e seus colegas, os oito dias n&atilde;o seriam trabalhados em sequ&ecirc;ncia. H&aacute; uma estrat&eacute;gia para explorar uma caracter&iacute;stica natural do v&iacute;rus. Milo &eacute; professor de biologia computacional e de sistemas e autor do estudo.
O ideal seria que as empresas e os trabalhadores aut&ocirc;nomos voltassem a trabalhar em uma escala modificada: quatro dias trabalhando e 10 dias em casa. Se algu&eacute;m fosse infectado nesses primeiros quatro dias, os sintomas apareceriam durante os outros 10 dias em que o indiv&iacute;duo est&aacute; longe da sociedade. Isso daria tempo para o cidad&atilde;o se isolar e impedir que seus colegas fossem infectados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14183938676777.jpg" alt="Fonte: Unsplash/Engin Akyurt/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Unsplash/Engin Akyurt/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Segundo Milo, h&aacute; um per&iacute;odo latente, em que o v&iacute;rus demora, em m&eacute;dia, tr&ecirc;s dias para come&ccedil;ar a ser transmitido de uma pessoa para outra. Esse per&iacute;odo latente poderia ser explorado para que as empresas se mantivessem funcionando, mesmo que de forma reduzida, alternando entre grupos de trabalhadores. Seria uma maneira de diminuir o impacto negativo da pandemia sobre a economia.
<h2>Contendo a covid-19 e ajudando a economia</h2>
Milo ainda explicou que a propor&ccedil;&atilde;o de quatro dias de trabalho para cada 10 dias em casa seria um ponto de partida. Essa escala poderia ser ajustada de acordo com as necessidades dos sistemas de sa&uacute;de, para que n&atilde;o ficassem sobrecarregados.
Dessa forma, se a taxa de infec&ccedil;&atilde;o voltasse a crescer, os dias trabalhados seriam diminu&iacute;dos, e se o cont&aacute;gio estivesse em um n&iacute;vel baixo e controlado, mais dias de trabalho poderiam ser adicionados &agrave; escala.
O professor deixou claro que, durante a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153128-inteligencia-artificial-empresas-confusa-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemia</a>, esse m&eacute;todo deveria ser aplicado exclusivamente aos trabalhadores que n&atilde;o podem trabalhar remotamente. Os demais teriam que se manter em casa.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/153174-trabalhar-8-dias-mes-resolver-pandemia-diz-estudo.htm">Trabalhar 8 dias por mês pode 'resolver' a pandemia, diz estudo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Trabalhar 8 dias por mês pode 'resolver' a pandemia, diz estudo

Imagem de 3 perguntas da OMS para se considerar antes de encerrar o isolamento no megacurioso

OMS recomenda que governantes respondam a três perguntas antes de afrouxar o isolamento social, saiba quais são elas

Sair, encontrar os amigos, ir &agrave; pizzaria: s&atilde;o muitas as atividades que faziam parte da rotina e que se viram colocadas em segundo plano devido ao avan&ccedil;o da pandemia do coronav&iacute;rus no mundo. Diante da incapacidade de dar conta de todas as ocorr&ecirc;ncias, o lockdown foi o &uacute;ltimo recurso imposto pelos governantes em algumas localidades na Europa, que agora enfrentam um novo dilema: como retomar as atividades? Como evitar que uma segunda onda de cont&aacute;gios possa tornar a aumentar os casos? S&atilde;o perguntas que envolvem respostas complexas, e mais do que isso, dependem do esfor&ccedil;o de toda uma sociedade para exercerem algum efeito.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14092520107331.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)" />(Fonte: Unsplash)
A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), buscando orientar o processo de retomada das atividades, t&atilde;o necess&aacute;rio tendo em vista que o isolamento social implicou grandes preju&iacute;zos de ordem econ&ocirc;mica, elaborou tr&ecirc;s perguntas-chave que devem ser consideradas pelos governantes antes da suspens&atilde;o dos bloqueios de circula&ccedil;&atilde;o de pessoas:
<ul>
<li>1. A epidemia est&aacute; sob controle?</li>
<li>2. O sistema de sa&uacute;de &eacute; capaz de lidar com o ressurgimento de casos que podem aparecer ap&oacute;s o relaxamento das medidas de bloqueio?</li>
<li>3. O sistema de sa&uacute;de p&uacute;blica &eacute; capaz de detectar, rastrear e gerenciar os casos e mesmo de identificar ressurgimentos de casos do novo coronav&iacute;rus?</li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14093208308336.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
As perguntas mostram a import&acirc;ncia da avalia&ccedil;&atilde;o das condi&ccedil;&otilde;es de cada regi&atilde;o para lidar com o v&iacute;rus, da coordena&ccedil;&atilde;o entre diversos agentes p&uacute;blicos e privados e mesmo da eventual e necess&aacute;ria adapta&ccedil;&atilde;o na retomada das atividades. Ainda que as respostas para as tr&ecirc;s perguntas da OMS apresentem um cen&aacute;rio otimista, de acordo com o &oacute;rg&atilde;o, &eacute; dif&iacute;cil conduzir o processo de libera&ccedil;&atilde;o.
Em algumas localidades, como na Coreia do Sul e na prov&iacute;ncia chinesa de Wuhan, novos casos de covid-19 foram diagnosticados ap&oacute;s a imposi&ccedil;&atilde;o de medidas menos restritivas de circula&ccedil;&atilde;o das pessoas, refor&ccedil;ando a ideia de que os governos locais dever&atilde;o permanecer em constante alerta para conter as novas ocorr&ecirc;ncias.
Ainda de acordo com a OMS, n&atilde;o h&aacute; nenhum estudo, at&eacute; o momento, que comprove a tese da imunidade de rebanho, e justamente por isso, as medidas de preven&ccedil;&atilde;o e conten&ccedil;&atilde;o do novo coronav&iacute;rus na comunidade permanecem sendo primordiais para reduzir a propaga&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a e poupar vidas.

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3 perguntas da OMS para se considerar antes de encerrar o isolamento

Imagem de Cientistas da USP criam capacete para tratamento da covid-19 no megacurioso

De baixo custo, o novo capacete-respirador é reutilizável e elimina a necessidade do tubo endotraqueal 

Num projeto desenvolvido entre a USP e a iniciativa privada, pesquisadores da Escola Polit&eacute;cnica, &nbsp;Faculdade de Medicina e Faculdade de Odontologia daquela institui&ccedil;&atilde;o est&atilde;o desenvolvendo um tipo de capacete que pode ser usado em respiradores artificiais utilizados em UTIs para tratamento de pacientes infectados pelo novo coronav&iacute;rus.
O professor Raul Gonzales Lima, coordenador do projeto "Inspire &mdash; Ventilador Pulmonar de Baixo Custo", explica as vantagens do novo equipamento: &ldquo;Trata-se de uma op&ccedil;&atilde;o menos invasiva, j&aacute; que em muitos casos pode ser uma alternativa para evitar a necessidade de utiliza&ccedil;&atilde;o do tubo endotraqueal introduzido no paciente&rdquo;.&nbsp;
Conhecido entre os cientistas como "Escafandro", pela sua semelhan&ccedil;a com o equipamento usado por mergulhadores, o capacete &eacute; composto de uma c&uacute;pula redonda de acr&iacute;lico, uma membrana de l&aacute;tex que se ajusta ao pesco&ccedil;o do paciente, uma almofada infl&aacute;vel sobre os ombros e filtros e v&aacute;lvulas de acesso.&nbsp;
Os tubos do aparelho s&atilde;o ligados ao respirador artificial e funcionam como entrada e sa&iacute;da de ar. O respirador artificial deve ser capaz de fazer com que o ar que entra tenha concentra&ccedil;&atilde;o e press&atilde;o controlados para melhorar a oxigena&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea.&nbsp;
<h2>O Escafandro</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_kEzTozV2HM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo o professor Raul, o equipamento "impede a contamina&ccedil;&atilde;o no ambiente de uma UTI, j&aacute; que o ar &eacute; filtrado. Assim, poss&iacute;veis part&iacute;culas da covid-19 n&atilde;o ser&atilde;o dispersadas no ambiente hospitalar". Pelo fato de o acr&iacute;lico poder ser higienizado at&eacute; mesmo com bactericidas, o material pode ser reutilizado em outros pacientes.&nbsp;
Em terceira vers&atilde;o, o projeto est&aacute; em fase final de prototipagem. A cada prot&oacute;tipo novos aperfei&ccedil;oamentos v&atilde;o sendo agregados. Ainda se trabalha para a redu&ccedil;&atilde;o da "complac&ecirc;ncia" que &eacute; o espa&ccedil;o morto instrumental que armazena o CO2 que sai dos pulm&otilde;es.&nbsp;
As pr&oacute;ximas etapas s&atilde;o otimizar a complac&ecirc;ncia e avaliar o uso de outros materiais. &Eacute; a chamada etapa f&iacute;sica e biom&eacute;dica que, segundo o coordenador, deve se encerrar nesta semana. T&atilde;o logo aprovado pela Comiss&atilde;o de &Eacute;tica, o projeto passa para a fase de testes cl&iacute;nicos.&nbsp;
Os tr&acirc;mites de aprova&ccedil;&atilde;o junto &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) est&atilde;o em andamento. Conforme o professor Raul, a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala do projeto definitivo dever&aacute; ser r&aacute;pida pois utiliza materiais e infraestrutura de fabrica&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;veis no mercado nacional. O custo estimado do capacete-respirador &eacute; inferior a 400 reais.

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Cientistas da USP criam capacete para tratamento da covid-19

Imagem de Após abrir caixão em velório, família contrai covid-19 na Bahia no megacurioso

Das 12 pessoas que estavam no velório, cinco familiares de vítima fatal do coronavírus testaram positivo para o novo vírus

Em um vel&oacute;rio realizado na cidade de Cairu, localizada no sul da Bahia, membros de uma fam&iacute;lia decidiram quebrar o lacre do caix&atilde;o de um parente morto por coronav&iacute;rus, resultando em uma infec&ccedil;&atilde;o generalizada ap&oacute;s contrariarem as recomenda&ccedil;&otilde;es da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de local. O preju&iacute;zo resultou em cinco contamina&ccedil;&otilde;es entre os integrantes, que testaram positivo para a covid-19, do total de 12 pessoas que estavam presentes durante a cerim&ocirc;nia.
A morte, registrada como s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda no dia 7 de maio, segundo passado pela Santa Casa de Valen&ccedil;a, foi negada pela fam&iacute;lia, que se recusou a decretar o falecimento pela doen&ccedil;a indicada, acreditando que a fatalidade foi mais uma em detrimento do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152986-coronavirus-infectar-neuronios-revela-estudo-unicamp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>. Com a confirma&ccedil;&atilde;o posterior, ent&atilde;o, do resultado positivo para covid-19 da v&iacute;tima, foi necess&aacute;rio realizar exames em todos os integrantes que estavam no momento do vel&oacute;rio.
Os resultados oficiais foram emitidos no dia 12 de maio, determinando que cinco familiares que estavam no local foram contaminados. Acredita-se, dessa forma, que a infec&ccedil;&atilde;o tenha ocorrido logo ap&oacute;s a abertura do caix&atilde;o que, segundo a prefeitura, havia sa&iacute;do lacrado do hospital, mesmo ap&oacute;s os parentes da v&iacute;tima receberem &ldquo;todas as informa&ccedil;&otilde;es para realiza&ccedil;&atilde;o do sepultamento seguro, bem como das normas sanit&aacute;rias indicadas pelos &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis."
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Folha de S&atilde;o Paulo&nbsp;" data-fonte-url="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/05/familia-abre-caixao-em-velorio-e-cinco-sao-contaminados-por-covid-19-na-bahia.shtml"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14131615796480.jpg" alt="(Fonte: Folha de S&atilde;o Paulo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Folha de S&atilde;o Paulo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
&ldquo;A equipe de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica do munic&iacute;pio est&aacute; tomando todas as provid&ecirc;ncias para realiza&ccedil;&atilde;o do monitoramento das pessoas pr&oacute;ximas &agrave; v&iacute;tima, assim como das medidas de seguran&ccedil;a e preven&ccedil;&atilde;o necess&aacute;rios", informou a prefeitura, em nota. "Enfermeiros, t&eacute;cnicos de sa&uacute;de, psic&oacute;logos e assistente social da rede municipal de sa&uacute;de est&atilde;o oferecendo todo apoio &agrave; fam&iacute;lia e amigos da v&iacute;tima. A Secretaria de Sa&uacute;de lamenta pelo falecimento e deseja conforto aos familiares neste momento dif&iacute;cil.&rdquo;
As medidas de isolamento e conten&ccedil;&atilde;o social foram implementadas rigorosamente ap&oacute;s a chegada do v&iacute;rus no pequeno munic&iacute;pio baiano, com cerca de 20 mil habitantes. Dos mais de 6,2 mil casos confirmados de coronav&iacute;rus na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114393-paciente-com-covid-19-tenta-fugir-de-hospital-em-salvador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bahia</a>, que resultaram em 225 mortes, a cidade registrou seis contaminados at&eacute; o momento, com uma morte confirmada, enquanto mais de 30 situa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o sendo observadas.
Quanto &agrave; fam&iacute;lia que estava presente no vel&oacute;rio, todos os integrantes encontram-se, atualmente, em <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114445-paises-da-europa-ja-estao-diminuindo-severidade-do-isolamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">isolamento</a> domiciliar.

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Após abrir caixão em velório, família contrai covid-19 na Bahia

Imagem de Sars-Cov-2 encontrado em morcegos nega teorias de origem laboratorial no megacurioso

Um estudo feito na China comprovou a presença do novo coronavírus em morcegos locais

A origem do novo coronav&iacute;rus, que causa a covid-19 e raz&atilde;o da quarentena e isolamentos sociais, &eacute; uma quest&atilde;o que gera debates e, em alguns casos, at&eacute; teorias conspirat&oacute;rias dando a entender uma cria&ccedil;&atilde;o laboratorial e uso como arma qu&iacute;mica.&nbsp;
Entretanto, um estudo feito por pesquisadores chineses identificou uma esp&eacute;cie da mesma fam&iacute;lia do Sars-CoV-2 em morcegos. A descoberta refuta as teorias conspirat&oacute;rias e reacende uma poss&iacute;vel de que o v&iacute;rus tenha sofrido uma muta&ccedil;&atilde;o natural e, dessa forma, contaminado os humanos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14173226838738.jpg" alt="(Fonte: Pexels)" />(Fonte: Pexels)
<h2 class="inserted">A descoberta do RmYN02</h2>
RmYN02 &eacute; o nome dado para o v&iacute;rus que est&aacute; presente nos morcegos e que acreditam ser o pat&oacute;geno do novo coronav&iacute;rus. Essa possibilidade apresenta, mais uma vez, a possibilidade destes animais serem os hosts&nbsp;naturais da Sars-CoV-2 e, portanto, a origem da covid-19 e da pandemia que est&aacute; sendo enfrentada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14175409260748.jpg" alt="(Fonte: Pexels)" />(Fonte: Pexels)
A certeza da proximidade e at&eacute; da conex&atilde;o entre os dois v&iacute;rus vem de um estudo feito pro chineses da cidade de Yunnan. Eles utilizaram amostras do genoma de ambos os v&iacute;rus, coletadas no segundo semestre de 2019, e descobriram que o RmYN02 divide 93% do RNA da Sars-CoV-2.&nbsp;
Ambos os v&iacute;rus t&ecirc;m inser&ccedil;&otilde;es incomuns de amino&aacute;cidos nas subunidades S1 e S2 &nbsp;da prote&iacute;na de pico do v&iacute;rus. Ainda que essa inser&ccedil;&atilde;o possa ser feita de forma laboratorial, a semelhan&ccedil;a de RNA entre os dois corrobora &agrave; possibilidade de que tenha sido uma muta&ccedil;&atilde;o natural que gerou o causador da covid-19.&nbsp;
<h2 class="inserted">Por que as teorias conspirat&oacute;rias?</h2>
A base para essas ideias n&atilde;o &eacute;, em sua maioria, maligna. Na verdade, a preocupa&ccedil;&atilde;o e as teorias nascem por conta da Sars que atingiu o mundo em 2002. &nbsp;Ap&oacute;s ela matar 800 pessoas pelo mundo, uma nova onda quase aconteceu quando um descuido no Instituto Nacional de Virologia de Pequim contaminou pesquisadores com a doen&ccedil;a.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14175346354747.jpg" alt="(Fonte: Pexels)" />(Fonte: Pexels)
A ocasi&atilde;o &eacute; utilizada por conspiradores, incluindo o presidente americano Donald Trump, para dizer que o Sars-CoV-2 nasceu nos laborat&oacute;rios chineses. Por&eacute;m, os resultados apresentados pela pesquisa em Yunnan, ainda que n&atilde;o tragam uma certeza definitiva, com certeza endossam a possibilidade da muta&ccedil;&atilde;o natural do RmYN02.

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Sars-Cov-2 encontrado em morcegos nega teorias de origem laboratorial

Imagem de Preso foge da cadeira usando máscara contra coronavírus no megacurioso

Jahquez Scott, de 21 anos, utilizou uma máscara de proteção contra o coronavírus para trocar de lugar com visitante

Neste &uacute;ltimo final de semana, Jahquez Scott, 21, condenado ap&oacute;s agredir policial, invadir propriedade privada e estar sob posse de subst&acirc;ncias il&iacute;citas, fugiu da pris&atilde;o do condado de Cook, Chicago, ap&oacute;s trocar de identidade com um colega de cela e utilizar uma m&aacute;scara contra coronav&iacute;rus, entregues a todos os detentos sob ordens judiciais como pol&iacute;tica de combate &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114435-fim-do-comercio-de-animais-silvestres-pode-evitar-a-proxima-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemia</a> e preserva&ccedil;&atilde;o &agrave; vida, enganando agentes penitenci&aacute;rios.
Programado para ter sua liberdade concedida no in&iacute;cio deste m&ecirc;s de maio, Quintin Henderson, 28, havia cumprido pena por posse de drogas, por&eacute;m vendeu sua identidade para o amigo sob a promessa de ganhar US$ 1 mil como ajuda quando ambos se encontrassem fora da pris&atilde;o. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pela porta-voz da cadeia, segundo mat&eacute;ria do New York Post.
"Scott, 21 anos, utilizando uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114372-como-higienizar-sua-mascara-de-pano-da-maneira-correta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">m&aacute;scara</a>, usou o nome completo e informa&ccedil;&otilde;es pessoais de Henderson para se passar por ele e deixou a cust&oacute;dia do v&iacute;nculo-1 de Henderson", disse o xerife do condado de Cook, em nota oficial &agrave; imprensa. "Os funcion&aacute;rios da cadeia descobriram que havia uma discrep&acirc;ncia j&aacute; que n&atilde;o tinham a papelada de Henderson quando ele forneceu suas informa&ccedil;&otilde;es para quita&ccedil;&atilde;o. Uma investiga&ccedil;&atilde;o interna est&aacute; sendo conduzida e uma pesquisa est&aacute; em andamento quanto a Scott."
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Oddity Central&nbsp;" data-fonte-url="https://www.odditycentral.com/news/inmate-escapes-chicago-jail-by-wearing-face-mask-and-switching-identities-with-another-inmate.html"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/13/13104319285111.jpg" alt="Jahquez Scott (esquerda) e Quintin Henderson (direita). (Fonte: Cook County Sheriff's Office/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Jahquez Scott (esquerda) e Quintin Henderson (direita). (Fonte: Cook County Sheriff's Office/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Jahquez Scott empreendeu fuga no instante em que o nome de Henderson foi convocado para iniciar o procedimento de soltura, assinando toda a papelada utilizando as informa&ccedil;&otilde;es compradas de seu amigo. A farsa, ent&atilde;o, foi descoberta apenas no dia em que o detento mais velho ia ser libertado, j&aacute; que n&atilde;o possu&iacute;a mais seus documentos pessoais, quando alegou que, no momento em que seu nome real havia sido chamado, estava dormindo, e n&atilde;o sabia de nada sobre a conspira&ccedil;&atilde;o criada por seu colega Scott.
Dessa forma, Quintin passou a ser enquadrado em outro crime, o de colaborar com a fuga de um criminoso, afian&ccedil;&aacute;vel em US$ 25 mil, e continuar&aacute; preso na penitenci&aacute;ria local. Enquanto isso, Jahquez Scott est&aacute; sendo procurado pela pol&iacute;cia, ainda sem paradeiro revelado e dado como foragido, "vagando pelas ruas como um homem livre gra&ccedil;as, em grande parte, &agrave; pandemia de Covid-19", segundo palavras do xerife.

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Preso foge da cadeira usando máscara contra coronavírus

Imagem de Cannabis tem bom desempenho na lutra contra a covid-19 no megacurioso

Cientistas canadenses estudam como a droga psicoativa pode ajudar na pandemia

<head></head><body>Diversas pesquisas com relação ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114465-mulher-mais-velha-da-espanha-consegue-sobreviver-ao-coronavirus.htm">coronavírus</a> continuam no mundo todo. Recentemente, a Universidade de Lethbridge, no Canadá, avançou seus estudos com relação ao uso de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114079-cannabis-pode-ajudar-no-tratamento-da-covid-19.htm">cannabis</a> para tratar pacientes infectados com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114247-covid-19-nova-vacina-pode-ficar-pronta-ate-setembro.htm">covid-19</a>. A partir de uma pesquisa realizada na França sobre o uso de nicotina para proteção ao coronavírus, os cientistas canadenses sugeriram viram a possibilidade de progresso em um outro meio não muito tradicional.Eles explicam que analisaram alguns candidatos a possíveis medicamentos já existentes, assim como na Alemanha foram realizados alguns ensaios clínicos para uma vacina oriunda de um experimento que tratava da imunologia cancerígena. Com as pesquisas preliminares, envolvendo a droga psicoativa, foram descobertos que certas cepas, características fisiológicas ou morfológicas em comum, da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113927-cannabis-pode-ser-uma-arma-contra-as-superbacterias.htm">cannabis</a> podem aumentar a resistência da propagação do vírus no organismo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14185214301780.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)No entanto, o estudo ainda não foi revisado por pares para que pudesse ser verificado e publicado em um periódico científico. De todo modo, os resultados sugerem que essa droga pode funcionar de maneira similar à nicotina no combate à doença.<h2 dir="ltr">Métodos não convencionais</h2>Assim como a pesquisa francesa, sobre os efeitos da nicotina no combate ao coronavírus, sugere, acredita-se que algumas dessas cepas da droga possam impedir que o vírus adentre os pulmões das pessoas, onde consegue se espalhar com facilidade.&nbsp;Publicado no site Preprint, que apresenta manuscritos e projetos que estão sendo desenvolvidos, os pesquisadores, encabeçados por Igor Kovalchuck, professor de Ciências Biológicas da Universidade de Lethbridge, escrevem também que os extratos de cannabis podem ser utilizados no desenvolvimento de tratamentos preventivos e até mesmo caseiros, como, por exemplo, produtos para lavagem bucal.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/14/14185257286781.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Mas os pesquisadores também alertam para as diferenças entre a maconha medicinal e a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104549-voce-sabe-quanta-maconha-seria-necessaria-para-matar-alguem-de-overdose.htm">maconha recreativa</a>, que possui substâncias que agem fortemente de forma psicoativa. Kovalchuck explicou, inclusive, que as pessoas não serão prejudicadas devido às propriedades psicoativas da droga caso sejam submetidas a esse tratamento.Embora os avanços com relação à cannabis sejam claros, a comunidade científica ainda parece não ver com bons olhos o uso dela em tratamentos, mesmo que sejam eficazes. Alguns pesquisadores do Reino Unido já afirmaram em outras ocasiões, que isso ocorre, devido a equívocos políticos com relação à droga, o que também inclui medo e falta de informação sobre o seu uso — o vício é apontado, inclusive, como um desses medos.Desse modo, apresentar estudos transparentes com relação ao uso da cannabis pode ser uma boa alternativa para evitar um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106950-qual-a-verdadeira-razao-pela-qual-a-maconha-e-proibida-nos-estados-unidos.htm">sensacionalismo</a> desnecessário em torno da prática.</body>

Vírus, Bactérias e Protozoários

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