Imagem de As 5 batalhas mais sangrentas (e mortais) na história das guerras no megacurioso

Dos gregos e persas, passando por Napoleão até a Primeira Guerra Mundial – você vai se surpreender com as batalhas que mais mataram soldados em um único dia

As guerras t&ecirc;m sido uma constante na hist&oacute;ria da humanidade, da Antiguidade aos tempos atuais. Como consequ&ecirc;ncia, esses conflitos armados deixam um rastro de morte e destrui&ccedil;&atilde;o. A seguir, voc&ecirc; vai conhecer e se surpreender com as batalhas mais sangrentas e mortais que j&aacute; aconteceram na hist&oacute;ria.&nbsp;
<h3>1. Batalha de Salamina</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/28/28165815043224.jpg" alt="" /> A Batalha de Salamina, em obra de&nbsp;Wilhelm von Kaulbach
A primeira grande batalha naval da hist&oacute;ria foi protagonizada por gregos e persas, bem ao estilo do filme &ldquo;300&rdquo;. Em 480 a.C., comandados pelo rei Xerxes, os persas deram in&iacute;cio &agrave; Segunda Guerra M&eacute;dica ao invadir Atenas. O ex&eacute;rcito grego recuou para Salamina e atraiu o inimigo at&eacute; o estreito, entre seu ref&uacute;gio e a pen&iacute;nsula de &Aacute;tica.
Mesmo em desvantagem num&eacute;rica de tr&ecirc;s para um, os gregos conseguiram cercar e vencer a frota persa &ndash; que era composta por navios maiores e, consequentemente, mais lentos. Estima-se que 300 navios persas afundaram e que a batalha resultou na morte de quase 40 mil soldados.

<h3>2. Batalha de Canas</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/28/28172029706228.jpg" alt="" />A morte de Paulus Aemilius na Batalha de Canas, de John Trumbull
Os n&uacute;meros variam, mas historiados calculam que entre 55 a 70 mil romanos perderam a vida para as tropas de An&iacute;bal. O conflito entre Roma e Cartago aconteceu durante a Segunda Guerra P&uacute;nica, em 216 a.C., no sudeste da It&aacute;lia.
Ao menos 20% dos combatentes romanos morreram nas proximidades da antiga vila de Canas. Dos 80 mil em batalha, cerca de 14 mil soldados conseguiram escapar, 10 mil foram feitos prisioneiros e os demais, mortos pelos 50 mil cartagineses. Mesmo em menor n&uacute;mero, comandados pelo general An&iacute;bal, as tropas norte-africanas conseguiram a vit&oacute;ria lan&ccedil;ando m&atilde;o de estrat&eacute;gias astutas.

<h3>3. Batalha de Borodino</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/28/28172242253134.jpg" alt="" />
As Guerras Napole&ocirc;nicas tamb&eacute;m contam com uma das batalhas mais sangrentas da hist&oacute;ria. O confronto aconteceu em agosto de 1812, durante a invas&atilde;o da R&uacute;ssia por Napole&atilde;o. 130 mil franceses armados com 500 canh&otilde;es lutaram contra 120 mil russos com 600 canh&otilde;es, em Borodino, cerca de 110 quil&ocirc;metros distante de Moscou.&nbsp;
O confronto teve in&iacute;cio na manh&atilde; do dia 26 e estendeu-se at&eacute; a noite, quando as tropas russas se retiraram. Com uma vit&oacute;ria estreita, Napole&atilde;o conseguiu chegar a Moscou, mas perdeu 30 mil homens. Do lado russo, foram 45 mil baixas.

<h3>4. Batalha de Waterloo</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/28/28193435438270.jpg" alt="" />Wellington em Waterloo, de Robert Alexander Hillingford
A batalha final de Napole&atilde;o tamb&eacute;m est&aacute; entre as mais mortais da hist&oacute;ria das guerras. A luta aconteceu em junho de 1815, na B&eacute;lgica, e envolveu 72 mil soldados das tropas napole&ocirc;nicas, contra 68 mil homens da coaliz&atilde;o entre Gr&atilde;-Bretanha, R&uacute;ssia, &Aacute;ustria e Pr&uacute;ssia. Cerca de 47 mil soldados tombaram de ambos os lados antes de Napole&atilde;o reconhecer sua derrota final na manh&atilde; do dia seguinte.

<h3>5. Batalha do Somme</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/28/28194741767175.jpg" alt="" />
A Primeira Guerra Mundial tamb&eacute;m tem sua parte sangrenta na hist&oacute;ria. Iniciada em julho de 1916, em Somme na Fran&ccedil;a, essa batalha durou at&eacute; 13 de novembro do mesmo ano. Apesar de ter sido longa, o derramamento de sangue do primeiro dia foi o que rendeu &agrave; Batalha do Somme a entrada nesta lista: cerca de 20 mil soldados brit&acirc;nicos foram mortos apenas nas primeiras horas. Para se ter um comparativo, durante 10 anos de Guerra do Vietn&atilde;, o n&uacute;mero de soldados americanos mortos chegou aos 55 mil.

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As 5 batalhas mais sangrentas (e mortais) na história das guerras

Imagem de 10 lugares surpreendentes e quase inexplorados no oceano no megacurioso

Há alguns mistérios na Terra que ainda não foram desvendados: conheça lugares surpreendentes dos nossos oceanos!

Assim como o Espa&ccedil;o, os oceanos aqui na Terra tamb&eacute;m podem ser lugares surpreendentes e cheios de mist&eacute;rios. A seguir voc&ecirc; vai conferir uma lista de locais aqu&aacute;ticos ainda inexplorados e suas curiosidades.
<h3>1. Vida extraterrestre?</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24185324591036.jpg" alt="" />
Localizado no Oceano Ant&aacute;rtico, o mar de Ross fica ao sul da Nova Zel&acirc;ndia. No Polo Sul, ele forma uma esp&eacute;cie de plataforma de gelo, que fica ligada &agrave; Terra. &Aacute;rea de prote&ccedil;&atilde;o marinha, a regi&atilde;o acaba reunindo uma s&eacute;rie de equipes de pesquisa. Abaixo da plataforma, cientistas encontraram v&aacute;rias esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas nunca antes vistas! Entre elas, uma an&ecirc;mona-do-mar &ndash; a primeira, da qual se tem not&iacute;cias, a aguentar viver em &aacute;guas t&atilde;o geladas. A descoberta pode ter impactos na astrobiologia, que estuda a origem da vida no Universo, j&aacute; que a superf&iacute;cie teria condi&ccedil;&otilde;es semelhantes a uma das luas de J&uacute;piter.&nbsp;
<h3>2. Montanhas subaqu&aacute;ticas</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24185401042037.jpg" alt="" />
Do outro lado, no &Aacute;rtico, a cordilheira de Gakkel fica entre a Groenl&acirc;ndia e a Sib&eacute;ria. Com 3 quil&ocirc;metros de profundidade, &eacute; uma das maiores do oceano. Em 2003, foram encontradas, em sua cadeia montanhosa, fontes hidrotermais. Nestas, a &aacute;gua fria do mar &eacute; aquecida pelo magma e pode atingir temperaturas acima de 370 &deg;C (uau!).&nbsp; Al&eacute;m de abrigar uma por&ccedil;&atilde;o de organismos marinhos imposs&iacute;veis de serem vistos em outros lugares, a regi&atilde;o apresenta uma grande quantidade de res&iacute;duos vulc&acirc;nicos, muito semelhantes a vidro.&nbsp;
<h3>3. Metano em bolhas</h3>
Um mist&eacute;rio oce&acirc;nico borbulha na Costa Oeste dos Estados Unidos, em Cascadia. Cientistas ainda n&atilde;o sabem de onde se origina, mas o g&aacute;s pode ser visto escapando por rachaduras localizadas no fundo do oceano. Sem cor nem cheiro, o metano pode ser usado como biocombust&iacute;vel, mas tamb&eacute;m &eacute; um dos vil&otilde;es do "efeito estufa". Mais quentes do que a temperatura do oceano no qual vazam, essas infiltra&ccedil;&otilde;es de metano hospedam esp&eacute;cies de mexilh&atilde;o e bact&eacute;rias.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24185442602038.jpg" alt="" />
<h3>4. Um recife de corais diferenciado&nbsp;</h3>
Pouco se sabe sobre recifes de &aacute;gua fria e as esp&eacute;cies de animais que podem abrigar. Diferentemente dos corais de &aacute;guas mais tropicais, eles s&atilde;o pouco conhecidos e n&atilde;o dependem da luz solar, mas sim do zoopl&acirc;ncton. Em 2012, pesquisadores encontraram corais desse tipo ao sul da Groenl&acirc;ndia, 900 metros abaixo do Cabo da Desola&ccedil;&atilde;o. Habitando grandes profundidades, esses recifes s&atilde;o capazes de suportar at&eacute; -4 &deg;C.
<h3>5. No fundo do po&ccedil;o, ou do oceano&nbsp;</h3>
As fossas oce&acirc;nicas s&atilde;o as partes mais profundas do mar e, por consequ&ecirc;ncia, alguns dos locais mais inexplorados. No sul do Oceano Pac&iacute;fico, a Fossa de Tonga &eacute; a segunda mais profunda da Terra, com mais de 10 quil&ocirc;metros de profundidade em seus pontos mais fundos&nbsp;&ndash;&nbsp;conhecidos como &ldquo;horizonte profundo&rdquo;.&nbsp;
<h3>6. Talco debaixo d&rsquo;&aacute;gua</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24185547770039.jpg" alt="" />
No mar do Caribe, foram descobertos em 2010 novos tipos de fontes hidrotermais. O campo de fontes &eacute; chamado de Von Damm e possui a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica e a mineral bem diferentes &ndash; talco &eacute; o elemento predominante. Com &aacute;guas que podem atingir at&eacute; 200 &deg;C, os montes de talco abrigam um grande n&uacute;mero de camar&otilde;es que migram para a regi&atilde;o.&nbsp;
<h3>7. Vulc&atilde;o submarino</h3>
Em um dos ecossistemas mais comuns no ambiente marinho, cientistas estimam a exist&ecirc;ncia de mais de 1 milh&atilde;o de vulc&otilde;es submarinos. Apesar da grande quantidade, a maior parte das cadeias montanhosas formadas por esses elementos permanece inexplorada. Submersa no Oceano Atl&acirc;ntico, Carter foi a primeira montanha submarina a ser estudada, em 2013. A grande variedade de peixes, corais e outros seres marinhos atra&iacute;da por esse tipo de ecossistema tem diminu&iacute;do cada vez mais, devido ao excesso de pesca.&nbsp;
<h3>8. Entre dois continentes</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24190940598040.jpg" alt="" />
Conhecida como fissura de Silfra, o encontro das placas tect&ocirc;nicas da Eur&aacute;sia e da Am&eacute;rica do Norte cria uma fenda de 63 metros de profundidade. Localizada na Isl&acirc;ndia, ela se alarga 2 cent&iacute;metros por ano. A &aacute;gua doce que inunda a fissura &eacute; considerada uma das mais limpas, j&aacute; que se trata de &aacute;gua glacial naturalmente filtrada. Embora de temperaturas frias (podendo chegar a 2 &deg;C), o local &eacute; bem popular entre turistas.&nbsp;
<h3>9. Santu&aacute;rio para corais&nbsp;</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24191249394041.jpg" alt="" />
A chamada Zona Crepuscular, no Oceano &Iacute;ndico Central, das ilhas Chagos, contempla uma esp&eacute;cie de santu&aacute;rio para os recifes de coral. Pouco estudados, seu afastamento da ilha e os mergulhos restritos a 25 metros garantem que os recifes da &aacute;rea funcionem como ref&uacute;gio para esp&eacute;cies de corais mais rasos, amea&ccedil;ados pelo processo de &ldquo;branqueamento&rdquo;. Essa perda de cor acontece quando o coral fica estressado em seu ambiente, tornando-o mais vulner&aacute;vel a danos.&nbsp;
<h3>10. Mergulho secreto</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/24/24191614284042.jpg" alt="" />
As piscinas naturais da pen&iacute;nsula mexicana de Yucant&aacute;n s&atilde;o inundadas por &aacute;gua doce e escondidas por cavernas subaqu&aacute;ticas. De &aacute;gua cristalina, muitas permanecem envoltas em uma &aacute;urea de mist&eacute;rio e desconhecimento &ndash; os maias acreditavam que eram portais sagrados para a vida eterna.
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10 lugares surpreendentes e quase inexplorados no oceano

Imagem de Os ossos do corpo humano podem mesmo prever mudanças climáticas? no megacurioso

Sabe aquela sua tia que tem artrite e sempre sabe quando vai chover? Ela pode estar certa! 

A express&atilde;o &ldquo;sentir nos ossos&rdquo; geralmente remete a algo que sabemos intuitivamente. Em termos mais literais, a ideia por tr&aacute;s da frase muitas vezes est&aacute; ligada &agrave; previs&atilde;o do tempo. Ou, pelo menos, &eacute; o que afirmam alguns pacientes com articula&ccedil;&otilde;es fragilizadas. Por&eacute;m, ser&aacute; que o corpo humano &eacute; realmente capaz de prever mudan&ccedil;as no clima? Acredite se quiser, mas a medicina moderna indica que a resposta &eacute;: pode ser que sim!<o:p></o:p>
Os primeiros estudos relacionados ao assunto aconteceram em 1990, com um projeto bastante simples: quatro pacientes com artrite foram submetidos a mudan&ccedil;as de press&atilde;o semelhantes &agrave;s que acontecem quando h&aacute; altera&ccedil;&atilde;o no clima. A doen&ccedil;a &eacute; caracterizada pela inflama&ccedil;&atilde;o dolorosa e rigidez nas juntas. Tr&ecirc;s dos participantes submetidos ao estudo sentiram, de fato, mais dor no momento em que a press&atilde;o foi menor.&nbsp;
Em 2007, um estudo dos relatos de dor nas articula&ccedil;&otilde;es de mais de 200 pacientes, tamb&eacute;m com artrite, constatou um padr&atilde;o entre as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e o aumento das dores. Outras pesquisas, de 2011 e 2014, acabaram encontrando resultados similares, percebendo que alguns participantes realmente apresentavam maior sensibilidade &agrave;s varia&ccedil;&otilde;es do tempo.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/05/05100018567022.gif" alt="" />
Embora ningu&eacute;m saiba ao certo como ou porqu&ecirc;, os estudos revelam que articula&ccedil;&otilde;es enfraquecidas podem, efetivamente, apresentar maior sensibilidade &agrave;s mudan&ccedil;as na press&atilde;o atmosf&eacute;rica. Ainda assim, algumas teorias circulam por a&iacute;.<o:p></o:p>
A primeira delas est&aacute; ligada &agrave; ideia de que a queda de press&atilde;o causa a expans&atilde;o do l&iacute;quido que lubrifica as juntas &ndash; o que pode ocasionar inflama&ccedil;&atilde;o em quem tem as articula&ccedil;&otilde;es comprometidas. Outra teoria &eacute; que a baixa press&atilde;o acaba revelando dores que sempre estiveram l&aacute;, uma vez que a produ&ccedil;&atilde;o de cortisol e adrenalina (supressores naturais de dor) do corpo diminuem quando a press&atilde;o atmosf&eacute;rica baixa.<o:p></o:p>
Ainda que meio incerto, a maior parte dos m&eacute;dicos concorda que mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas podem mesmo afetar algumas pessoas com dores cr&ocirc;nicas nas juntas. Mas vale testar se a teoria se aplica na pr&aacute;tica antes de se mudar para uma localidade de clima mais quente.

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Os ossos do corpo humano podem mesmo prever mudanças climáticas?

Imagem de A cobra vai fumar: a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial no megacurioso

O Brasil se manteve neutro por boa parte da Segunda Guerra Mundial, e muitos acreditavam que era mais fácil 'uma cobra fumar' do que o país entrar na guerra – acontece que 'cobra fumou'

As probabilidades de uma cobra fumar s&atilde;o, basicamente, nulas. N&atilde;o &agrave; toa, a express&atilde;o se popularizou pelas terras brasileiras no per&iacute;odo da Segunda Guerra Mundial, quando se dizia que era &ldquo;mais f&aacute;cil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra&rdquo;.<o:p></o:p><o:p>&nbsp;</o:p>
As hist&oacute;rias em torno da origem da express&atilde;o s&atilde;o in&uacute;meras: que a provoca&ccedil;&atilde;o teria partido de um jornalista do Rio Janeiro, ou at&eacute; mesmo que Hitler teria proferido as tais palavras. O fato &eacute; que &ldquo;a cobra fumando&rdquo; virou lema (e at&eacute; mesmo distintivo!) da For&ccedil;a Expedicion&aacute;ria Brasileira, a FEB, for&ccedil;a militar enviada &agrave; Europa para lutar ao lado dos Aliados durante a Segunda Guerra.<o:p></o:p><o:p>&nbsp;</o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/22/22183715045264.jpg" alt="" />
Embora o Brasil tenha se mantido neutro durante boa parte do conflito em terras europeias, iniciado em 1939, o pa&iacute;s acabou sendo &ndash; na Am&eacute;rica Latina &ndash; o mais envolvido diretamente na guerra. A neutralidade teve fim apenas em 1942, quando navios mercantes brasileiros foram atacados por submarinos alem&atilde;es. Com o rompimento das rela&ccedil;&otilde;es diplom&aacute;ticas, foi criada a for&ccedil;a expedicion&aacute;ria &ndash; uma sugest&atilde;o do ent&atilde;o ministro da Guerra, general Eurico Dutra.<o:p></o:p>
Mais de 25 mil homens formaram o efetivo da FEB que foi enviado &agrave; It&aacute;lia j&aacute; no fim do conflito, em 1944. Unindo-se &agrave;s tropas norte americanas, a miss&atilde;o brasileira era impedir o avan&ccedil;o do ex&eacute;rcito alem&atilde;o at&eacute; a Fran&ccedil;a. Para manter os militares inimigos sob constante press&atilde;o, os Aliados tomaram uma s&eacute;rie de localidades. O Brasil participou das conquistas de Massarosa, Camaiore, Monte Prano, Monte Castelo, Castelnuovo e Montese.<o:p></o:p><o:p>&nbsp;</o:p>
<h2>O Rei dos Patrulheiros<o:p></o:p></h2>
E se voc&ecirc; achou que entre as personalidades da hist&oacute;ria das guerras, n&atilde;o ter&iacute;amos um brasileiro... Achou errado! Mesmo com um nome bem alem&atilde;o, o Sargento Max Wolff Filho figura entre os destaques da FEB. Nascido em Rio Negro (Paran&aacute;), Wolff era filho de um austr&iacute;aco com uma brasileira e chegou a trabalhar nos neg&oacute;cios de caf&eacute; da fam&iacute;lia.<o:p></o:p>
Aos 33 anos, quando foi enviado para &agrave; It&aacute;lia, Wolff j&aacute; tinha uma longa hist&oacute;ria na carreira militar, ao contr&aacute;rio da maior parte dos brasileiros que compunham a FEB. O paranaense alistou-se no ex&eacute;rcito aos 18 anos de idade, quando a fam&iacute;lia se mudou para Curitiba. Antes da guerra j&aacute; havia integrado a Pol&iacute;cia Municipal do Rio de Janeiro &ndash; &agrave; &eacute;poca, capital brasileira &ndash; e participado, como militar, da Revolu&ccedil;&atilde;o de 1930 e de 1932, durante a Era Vargas.<o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/11/22/22183232186261.jpg" alt="" /></o:p>
Em solo italiano, sob o comando do ex&eacute;rcito norte-americano, Wolff logo se tornou conhecido por suas a&ccedil;&otilde;es no comando de patrulhas. O trabalho consistia em se infiltrar nas linhas inimigas para fazer reconhecimento do campo, prisioneiros; resgatar feridos e mortos. Suas habilidades e sua coragem, demonstradas na lideran&ccedil;a dessas a&ccedil;&otilde;es, renderam-lhe o apelido de &ldquo;Rei dos Patrulheiros&rdquo;.<o:p></o:p><o:p>&nbsp;</o:p>
Apesar da bravura relatada em in&uacute;meros de seus atos durante a guerra, Wolff ficou entre os mais de 450 brasileiros que n&atilde;o retornaram &agrave;s terras tupiniquins. O sargento perdeu a vida em abril de 1945, durante uma patrulha de reconhecimento em campo aberto para a tomada de Montese. Em sua homenagem, o ex&eacute;rcito brasileiro conta hoje com a Medalha Sargento Max Wolff Filho, que premia subtenentes e sargentos.
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A cobra vai fumar: a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial

Imagem de O que vai acontecer quando o Sol morrer? no megacurioso

Pode não parecer, mas, como qualquer outra estrela, o Sol chegará ao seu fim

O Sol &eacute; como todas as outras estrelas e, assim como elas, teve sua origem em uma nebulosa de g&aacute;s e poeira. O aumento da press&atilde;o e da temperatura, em meio a essa massa, deu in&iacute;cio ao processo de fus&atilde;o nuclear e, desde ent&atilde;o, o principal astro do nosso sistema brilha, fundindo hidrog&ecirc;nio em h&eacute;lio. Mas, tamb&eacute;m como todas as outras estrelas, o Sol ter&aacute; fim.&nbsp;<o:p></o:p>
Com n&iacute;veis cada vez mais baixos de hidrog&ecirc;nio, elementos mais pesados devem come&ccedil;ar a se fundir. A predomin&acirc;ncia de h&eacute;lio nessa mistura explosiva levar&aacute; a um aumento da press&atilde;o, fazendo com que o Sol se expanda.&nbsp;A partir daqui, o astro passa a ser um Gigante Vermelho &ndash; uma forma altamente inst&aacute;vel, cuja expans&atilde;o englobar&aacute; Merc&uacute;rio, V&ecirc;nus e a Terra. Muito mais vol&aacute;til, o Sol come&ccedil;ar&aacute; a emitir enormes pulsos de g&aacute;s e plasma, lan&ccedil;ando material no espa&ccedil;o.&nbsp;&nbsp;
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/23/23061956544221.jpg" alt="" /></o:p>
Esse movimento deve acontecer por cerca de 2 bilh&otilde;es de anos, at&eacute; que a estrela se transforme em uma enorme nebulosa, com uma densa bola de cristal em seu centro. Conhecida como An&atilde; Branca, essa forma&ccedil;&atilde;o cristalizada &eacute; caracterizada por sua alta densidade. A massa do Sol, como a conhecemos hoje, ser&aacute; reduzida a uma pequena por&ccedil;&atilde;o&nbsp;&ndash; aproximadamente do tamanho do planeta Terra.&nbsp;<o:p></o:p>
Composta de oxig&ecirc;nio e carbono, a An&atilde; Branca passa por um longo processo de resfriamento at&eacute; que esteja totalmente cristalizada. Para que toda mat&eacute;ria l&uacute;quida passe para o estado s&oacute;lido, ser&atilde;o necess&aacute;rios mais algumas centenas de anos.&nbsp;<o:p></o:p>A not&iacute;cia pode parecer tr&aacute;gica, mas os cientistas garantem que esse processo s&oacute; deve come&ccedil;ar a acontecer daqui a 5 ou 10 bilh&otilde;es de anos. Ent&atilde;o, nada de p&acirc;nico! Da nebulosa veio o Sol, e &agrave; nebulosa ele retornar&aacute;.<o:p></o:p>

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O que vai acontecer quando o Sol morrer?

Imagem de NASA capta imagem da uma nova cratera em Marte no megacurioso

Pode parecer uma mancha de sangue de uma cena de crime, mas é uma cratera em Marte

Conhecido tamb&eacute;m como Planeta Vermelho, Marte &eacute; dominado por um deserto frio e, assim como a Terra, tem calotas polares. Foi em seu Polo Sul que o Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, fez imagens de uma nova cratera (com aproximadamente 28 x 23 metros), causada por um meteorito.&nbsp;Pesquisadores acreditam que ela tenha surgido entre julho e setembro de 2018.&nbsp;
A singularidade da imagem, no entanto, est&aacute; no resultado visual dessa nova cratera. O meteorito perfurou a calota de gelo e derreteu a mistura de di&oacute;xido de carbono congelado e gelo. O impacto tamb&eacute;m arremessou a areia vermelha que estava por baixo, deixando uma grande mancha avermelhada como resultado:<o:p></o:p>
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/01/01183247326309.jpg" alt="" />A imagem captada pela NASA (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)&nbsp;</o:p>
A imagem foi captada pelo High-Resolution Imaging Science Experiment, ou HiRISE, c&acirc;meras do Mars Reconnaissance Orbiter, uma das principais miss&otilde;es da NASA em torno de Marte. Em &oacute;rbita desde 2005, a miss&atilde;o analisa aspectos geogr&aacute;ficos do planeta, al&eacute;m de ficar de olho nos rovers e landers que est&atilde;o na superf&iacute;cie do Planeta Vermelho.&nbsp;<o:p></o:p>

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NASA capta imagem de uma nova cratera em Marte

Imagem de ‘Sweet Victory’ do Bob Esponja pode ser tocado durante o show do Super Bowl no megacurioso

A combinação pode parecer inusitada, mas os indícios estão todos aí:

Domingo agora, 3 de fevereiro, pode marcar uma data especial n&atilde;o apenas para os amantes de futebol americano, mas tamb&eacute;m para os f&atilde;s de Bob Esponja. Se a combina&ccedil;&atilde;o te parece inusitada, h&aacute; uma s&eacute;rie de fatos que levaram a internet &agrave; essa conclus&atilde;o:<o:p>&nbsp;</o:p>
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/k9iYm9PEAHg" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Em novembro de 2018, o criador do Bob Esponja, Stephen Hillenburg, morreu aos 57 anos, por conta de esclerose lateral amiotr&oacute;fica. Algum tempo depois, uma peti&ccedil;&atilde;o incomum apareceu no Change.org, pedindo &agrave; NFL que &lsquo;Sweet Victory&rsquo; fosse executada durante o Show do Intervalo. Segundo a descri&ccedil;&atilde;o no site, a ideia seria homenagear Stephen e seu legado a toda uma gera&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as. Pode parecer uma brincadeira, mas a peti&ccedil;&atilde;o j&aacute; conta com<a href="https://www.change.org/p/nfl-have-sweet-victory-performed-at-the-super-bowl"> mais de 1,1 milh&atilde;o de assinaturas</a>.&nbsp;<o:p></o:p><o:p>&nbsp;</o:p>
At&eacute; a&iacute;, nada demais, certo? Acontece que a edi&ccedil;&atilde;o 53 do Super Bowl ter&aacute; como atra&ccedil;&atilde;o principal, de seu famoso Show do Intervalo, o Maroon 5. Uma das pistas mais recentes veio &ndash; justamente &ndash; de um teaser da banda. Al&eacute;m dos convidados especiais para o show do Super Bowl, o v&iacute;deo conta com uma r&aacute;pida apari&ccedil;&atilde;o do carism&aacute;tico personagem infantil. Sugestivo, n&atilde;o?
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/SBLIII?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SBLIII</a> <a href="https://t.co/dWKJQDS9ap">pic.twitter.com/dWKJQDS9ap</a>
&mdash; Maroon 5 (@maroon5) <a href="https://twitter.com/maroon5/status/1084532906943406080?ref_src=twsrc%5Etfw">13 de janeiro de 2019</a></blockquote>
</div>

E os ind&iacute;cios n&atilde;o pararam por a&iacute;. O twitter do Mercedes-Benz Stadium (est&aacute;dio em que o Super Bowl ser&aacute; realizado) tamb&eacute;m tinha dado sua contribui&ccedil;&atilde;o para o ar de mist&eacute;rio, postando um gif do desenho:<o:p></o:p>

<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/fWjOat9VPE">pic.twitter.com/fWjOat9VPE</a>
&mdash; MercedesBenzStadium (@MBStadium) <a href="https://twitter.com/MBStadium/status/1072971820138225666?ref_src=twsrc%5Etfw">12 de dezembro de 2018</a></blockquote>

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O terceiro ind&iacute;cio envolve o dublador do Lula Malusco, Rodger Bumpass, que teria postado a seguinte mensagem em seu facebook: &ldquo;Para todos os f&atilde;s de Bob Esponja! Sintonizem no Super Bowl, porque Lula Molusco vai apresentar a atra&ccedil;&atilde;o do Show do Intervalo!&rdquo;.&nbsp;
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/30/30181309767412.png" alt="" /><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/30/30180108240411.png" alt="" /></o:p>
Claro, n&atilde;o houve nenhuma declara&ccedil;&atilde;o oficial at&eacute; o momento. Mas &eacute; justamente pela divers&atilde;o dessas teorias e dos easter eggs virtuais que a gente paga a internet. S&oacute; assistindo ao Show do Intervalo para descobrir se a peti&ccedil;&atilde;o teve mesmo efeito.&nbsp;

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‘Sweet Victory’ do Bob Esponja pode ser tocado durante o show do Super Bowl

Imagem de Um problema matemático que não pode ser resolvido no megacurioso

Nem mesmo inteligência artificial foi capaz de encontrar uma resposta

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido a frase &ldquo;aquilo que n&atilde;o tem solu&ccedil;&atilde;o solucionado est&aacute;&rdquo;. O conceito pode se aplicar a muitas coisas na vida, mas n&atilde;o &eacute; o tipo de frase que nos vem &agrave; mente quando pensamos em ci&ecirc;ncias exatas como a matem&aacute;tica, certo? Acontece que te&oacute;ricos canadenses chegaram a um impasse que nem mesmo a mais moderna intelig&ecirc;ncia artificial pode resolver.<o:p></o:p>
Na verdade, Kurt G&ouml;del e Paul Cohen j&aacute; haviam comprovado, em 1931, que nem todos os problemas matem&aacute;ticos s&atilde;o solucion&aacute;veis. N&atilde;o por serem incrivelmente dif&iacute;ceis, mas por realmente n&atilde;o terem uma resposta.&nbsp;<o:p></o:p>
O princ&iacute;pio se aplica &agrave; intelig&ecirc;ncia artificial, inclusive aquelas que se relacionam ao aprendizado das m&aacute;quinas (como quando o Facebook ou o Google reconhecem as pessoas nas suas fotos).&nbsp;<o:p></o:p>Isso acontece porque a IA &eacute; baseada em matem&aacute;tica, logo, pode ser estudada teoricamente&nbsp;&ndash; mas tamb&eacute;m se submete &agrave;s suas regras.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/23/23025050094213.jpg" alt="" />
A pesquisa mencionada demonstrou que um problema chamado de &ldquo;estimando o m&aacute;ximo&rdquo; guarda semelhan&ccedil;as com a &ldquo;hip&oacute;tese da continuidade&rdquo;, ainda sem solu&ccedil;&atilde;o. A quest&atilde;o envolve uma estimativa relacionada ao n&uacute;mero de poss&iacute;veis visitantes em sites e &agrave; maximiza&ccedil;&atilde;o da exibi&ccedil;&atilde;o de an&uacute;ncios para eles.
<o:p></o:p>Apesar de a ideia de "sem solu&ccedil;&atilde;o" parecer meio extrema, os pesquisadores alertam para o fato de que a resposta para a "hip&oacute;tese da continuidade" n&atilde;o &eacute; relevante para muitos problemas matem&aacute;ticos. Logo, a situa&ccedil;&atilde;o toda n&atilde;o deve criar maiores problemas para que o aprendizado de m&aacute;quina continue se desenvolvendo ao longo dos anos.&nbsp;<o:p></o:p>

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Um problema matemático que não pode ser resolvido

Imagem de 5 dietas malucas que podem ser mortais no megacurioso

A busca pelo corpo perfeito pode acabar te matando...

A busca por um corpo magro e dentro dos padr&otilde;es de beleza pode levar algumas pessoas ao extremo. Por mais que muitos insistam em vender uma ilus&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; atalhos para uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel e balanceada. Listamos 5 dietas que, al&eacute;m de malucas, podem acabar detonando a sua sa&uacute;de.<o:p>&nbsp;</o:p>
<h2>1. A dieta do &ldquo;tudo cru&rdquo;<o:p></o:p></h2>
A ideia &eacute; n&atilde;o comer nada cozido; parece f&aacute;cil, certo? Al&eacute;m de muitos alimentos terem um sabor bem intrag&aacute;vel quando n&atilde;o est&atilde;o cozidos, consumi-los dessa forma dificulta a obten&ccedil;&atilde;o de calorias &ndash; para o mal. O FDA, do Departamento de Sa&uacute;de e Servi&ccedil;os Humanos dos EUA, recomenda a ingest&atilde;o di&aacute;ria de 2 mil calorias. Obt&ecirc;-las por meio de alimentos crus seria o equivalente a consumir 90 tomates de tamanho m&eacute;dio (j&aacute; pensou?!).
Ainda, estudos mostram que, mais do que ajudar na digest&atilde;o, o processo de cozinhar os alimentos tamb&eacute;m aumenta a quantidade de antioxidantes absorvidos nas refei&ccedil;&otilde;es. O risco de contrair doen&ccedil;as como listeria, salmonela e diarreia mortal (sim, voc&ecirc; leu isso mesmo) &eacute; muito maior quando os alimentos n&atilde;o est&atilde;o cozidos.&nbsp;
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/13/13025939486534.jpg" alt="" /></o:p>
<h2>2. A dieta cetog&ecirc;nica<o:p></o:p></h2>
Desenvolvida na d&eacute;cada de 1920, essa dieta funcionava como uma ferramenta terap&ecirc;utica para o tratamento de crian&ccedil;as epil&eacute;pticas. Privando o c&eacute;rebro de glicose, os cientistas buscavam mudar sua qu&iacute;mica, reduzindo as convuls&otilde;es. Na moda do emagrecimento, a ideia seria que, sem glicose, o organismo usaria as pr&oacute;prias reservas de gordura para gerar algo semelhante ao tal elemento (os chamados corpos cet&ocirc;nicos).
O problema &eacute; que essa baixa de glicose tem um efeito devastador: estudos comprovam que h&aacute; aumento de 50% nas gorduras que entopem art&eacute;rias, mesmo mais de 1 ano depois da interrup&ccedil;&atilde;o da dieta, e o desenvolvimento de problemas gastrointestinais, como refluxo e constipa&ccedil;&atilde;o, em quem segue essa dieta. A acidez dos corpos cet&ocirc;nicos produzidos tamb&eacute;m aumenta, em muito, o risco de pedras nos rins.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/13/13031637760538.gif" alt="" /><o:p style="background-color: transparent;">&nbsp;</o:p><o:p style="background-color: transparent;">&nbsp;</o:p>
<h2>3. Whole 30, ou todos os 30 dias do m&ecirc;s<o:p></o:p></h2>
O plano consiste, basicamente, em cortar uma s&eacute;rie de elementos (como a&ccedil;&uacute;car, &aacute;lcool, gr&atilde;os, legumes, latic&iacute;nios etc.) por 30 dias. Uma esp&eacute;cie de &ldquo;detox&rdquo; com zero comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. At&eacute; porque, se voc&ecirc; simplesmente parar de ingerir legumes e gr&atilde;os, pode ter uma constipa&ccedil;&atilde;o pesada (uma forma mais educadinha de dizer que voc&ecirc; vai ficar com pris&atilde;o de ventre por um bom tempo).
As bact&eacute;rias do nosso intestino, que nos ajudam a absorver os nutrientes e digerir os alimentos, precisam de fibras para trabalhar... Cortar completamente os latic&iacute;nios, fonte de c&aacute;lcio, tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; a maneira mais adequada de equilibrar sua dieta, convenhamos.&nbsp;
<h2>4. A dieta paleol&iacute;tica<o:p></o:p></h2>
Se voc&ecirc; pensou em homens da caverna, sua refer&ecirc;ncia n&atilde;o est&aacute; errada. Essa dieta consiste no consumo exclusivo de carne, alegando se tratar de um h&aacute;bito alimentar ancestral. Acontece que&nbsp;a carne n&atilde;o apenas &eacute; uma grande respons&aacute;vel pela gordura saturada no nosso corpo, que obstrui as art&eacute;rias, como tamb&eacute;m pode aumentar o risco de c&acirc;ncer.
A carne vermelha contribui com o desenvolvimento do c&acirc;ncer de c&oacute;lon, j&aacute; que a mol&eacute;cula que lhe garante a cor tamb&eacute;m promove o crescimento de um composto carcin&oacute;geno no organismo. Fora todo o problema j&aacute; mencionado de ficar sem fibras...<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/13/13031328369537.gif" alt="" />
<h2>5. A dieta vegana<o:p></o:p></h2>
O que Coca-cola, p&atilde;o branco e batata-frita t&ecirc;m em comum? Exatamente, s&atilde;o todos alimentos livres de produtos de origem animal, al&eacute;m de&nbsp;&mdash; claro &mdash; n&atilde;o serem exatamente os mais saud&aacute;veis da Terra... Se feita de qualquer maneira, sem muitos cuidados, uma dieta baseada apenas no consumo de alimentos de origem vegetal pode acabar em um quadro severo de defici&ecirc;ncia de ferro, vitamina B12 e c&aacute;lcio. Se seguida adequadamente, essa dieta n&atilde;o exige a presen&ccedil;a de alimentos superprocessados, como cereais matinais e leite de nozes.&nbsp;<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/13/13030633495536.gif" alt="" />
Seja por quest&otilde;es &eacute;ticas ou pela busca do corpo perfeito, o fato &eacute; que escolher uma dieta deve envolver um bom acompanhamento (preferencialmente profissional) e um card&aacute;pio equilibrado, capaz de fornecer todos os nutrientes de que nosso corpo precisa em quantidade adequada. Lembre-se: equil&iacute;brio &eacute; a palavra-chave.

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5 dietas malucas que podem ser mortais

Imagem de Conheça o ictiossauro, um gigante réptil marinho da era mesozoica no megacurioso

Os 'golfinhos' da era dos dinossauros eram parentes diretos de lagartos e cobras

O uso da tecnologia a favor da ci&ecirc;ncia tem permitido que as novas descobertas cheguem cada vez mais longe. Foi o que aconteceu quando o cr&acirc;nio de um r&eacute;ptil marinho, com 200 milh&otilde;es de anos, foi escaneado pela primeira vez em 3D. A proeza permitiu revelar detalhes m&iacute;nimos, como a presen&ccedil;a de canais ramificados, que eram vasos sangu&iacute;neos e nervos.<o:p></o:p>
O ictiossauro era um parente dos lagartos e das cobras, mas bem semelhante aos tubar&otilde;es e aos golfinhos em termos de apar&ecirc;ncia e h&aacute;bitos. Embora o f&oacute;ssil seja do per&iacute;odo jur&aacute;ssico, o animal n&atilde;o &eacute; considerado um dinossauro.&nbsp;<o:p></o:p>
Estudos que analisaram a composi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica dos animais indicam que esses &ldquo;golfinhos da Era Mesozoica&rdquo; vieram de r&eacute;pteis que respiravam por pulm&otilde;es e viviam na terra. A forma de peixe veio cerca de 30 milh&otilde;es de anos mais tarde, como uma forma de adapta&ccedil;&atilde;o ao ambiente.&nbsp;<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/13/13174039560029.jpg" alt="" />
A imagem gr&aacute;fica tridimensional gerada a partir do uso de tecnologias de tomografia computadorizada s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as ao bom estado de preserva&ccedil;&atilde;o do f&oacute;ssil. Encontrado em argila, a uma profundidade de 1,2 metro em Warwickshire, na Inglaterra, o material&nbsp;&mdash; incrivelmente&nbsp;&mdash; n&atilde;o foi esmagado pelos sedimentos que se acumularam ao longo dos anos.&nbsp;<o:p></o:p>
Os pesquisadores da Universidade de Manchester conseguiram reconstruir digitalmente o cr&acirc;nio de quase 1 metro. Ainda que os registros do &ldquo;lagarto peixe&rdquo; no museu o categorizem como um ictiossauro comum, a equipe acredita se tratar de uma esp&eacute;cie rara do animal. Chegando a medir 4 metros de comprimento e com um cr&acirc;nio at&eacute; 2 vezes maior do que o tamanho regular, esse &eacute; o maior ictiossauro j&aacute; encontrado.&nbsp;<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/13/13174016857028.jpg" alt="" />
Em dezembro de 2018, pesquisadores alegam ter desenterrado um f&oacute;ssil da esp&eacute;cie que ainda apresentava pele e gordura. Embora o tamanho n&atilde;o seja compar&aacute;vel ao do encontrado na Inglaterra, tamb&eacute;m foi uma descoberta e tanto. Menos conhecidas do que os imponentes T. Rex, ainda h&aacute; muito a ser estudado sobre essas criaturas marinhas altamente especializadas.

Ana Justi