Imagem de Wolverine da vida real salva pessoas após explosão no México no site Mega Curioso

Imagens do jovem em meio ao desastre deram início a viral na web.

Ele pode n&atilde;o ser um mutante com poderes regenerativos, muito menos ter garras saindo de suas m&atilde;os, mas com 22 anos de idade, Ricardo Fuentes &eacute; um her&oacute;i como Wolverine. O jovem deixou de lado o p&acirc;nico e salvou dezenas de pessoas durante a explos&atilde;o na sede da Pemex, no M&eacute;xico.
A explos&atilde;o aconteceu na quinta-feira, 31 de janeiro no edif&iacute;cio principal do conglomerado que forma a sede da estatal mexicana de explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo. Fuentes trabalhava em um pr&eacute;dio anexo, mas no momento da explos&atilde;o ele havia sa&iacute;do para levar documentos ao pr&eacute;dio principal.
Embora a explos&atilde;o tenha lan&ccedil;ado o jovem ao ch&atilde;o, ao contr&aacute;rio da maioria das pessoas, Fuentes corre na dire&ccedil;&atilde;o da torre que estava se destruindo. Em entrevista ao El Diario de Chihuahua, Ricardo Fuentes conta como foram os momentos de terror.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/3298515921112115.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5982942/real+life-wolverine-helps-people-during-catastrophic-explosion-in-mexico" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
&ldquo;Eu senti a explos&atilde;o, ca&iacute; e vi outros colegas deitado no ch&atilde;o tamb&eacute;m. Eu acho que, como todo mundo, voc&ecirc; congela nestas situa&ccedil;&otilde;es e, quando voc&ecirc; come&ccedil;ar a ver outras pessoas fugindo, voc&ecirc; pensa &ldquo;devo fugir ou ajudar?&rdquo; Eu n&atilde;o estava preparado para isso, mas todos os meus colegas de trabalho s&atilde;o &oacute;timas pessoas e compartilharam a vis&atilde;o de que ningu&eacute;m deve ser deixado para tr&aacute;s. Ou todos sa&iacute;mos ou ningu&eacute;m sai, que &eacute; maior b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o que um homem em uma plataforma de petr&oacute;leo pode ter.&rdquo;
Algu&eacute;m tirou uma foto do jovem em meio ao desastre e postou na internet, o que se transformou em viral poucas horas depois. Fuentes diz que desde o col&eacute;gio seus amigos j&aacute; o chamavam de Logan &ndash; nome real do personagem da Marvel. Mas, quando viu suas fotos rodando pela rede, ele n&atilde;o conseguia parar de rir com as compara&ccedil;&otilde;es, dizendo que ele n&atilde;o &eacute; um her&oacute;i, mas apenas um cara normal.

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Wolverine da vida real salva pessoas após explosão no México

Imagem de Curiosity começa escavação em busca de água no solo de Marte no site Mega Curioso

Além da busca pela água, pesquisas devem mostrar se o solo de marte já abrigou vida em algum momento.

Depois de seis meses em solo marciano, o rob&ocirc; Curiosity finalmente iniciou a perfura&ccedil;&atilde;o e an&aacute;lise de rochas em Marte. Na manh&atilde; deste s&aacute;bado (09/02), a NASA divulgou uma imagem na conta do Twitter dedicada exclusivamente &agrave; miss&atilde;o.
A imagem mostrava um pequeno buraco na superf&iacute;cie marciana, medindo cerca de 1,60 cm de di&acirc;metro e 6,35 cm de profundidade. O local escolhido para a miss&atilde;o foi a Cratera de Gale, j&aacute; que imagens sugerem que sua superf&iacute;cie j&aacute; abrigou &aacute;gua em algum momento.
O processo de an&aacute;lise dever&aacute; ter in&iacute;cio nos pr&oacute;ximos dias, no entanto, o trabalho &eacute; bastante intenso e pode demorar, j&aacute; que o processo inclui uma s&eacute;rie de procedimentos para garantir que as amostras em contato com o rob&ocirc; n&atilde;o tenham sido contaminados com organismos enviados da Terra. Juntamente com a suposta exist&ecirc;ncia de &aacute;gua, o estudo pretende trazer respostas sobre poss&iacute;veis vidas que j&aacute; tenham passado pela Cratera de Gale.

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Curiosity começa escavação em busca de água no solo de Marte

Imagem de Pintura feita em menos de dois minutos vai fazer você pirar! no site Mega Curioso

Artista conhecido como pintor mais rápido surpreende por trabalho completo e veloz.

Speed Painting &eacute; uma categoria de arte n&atilde;o t&atilde;o conhecida do p&uacute;blico, mas que com certeza &eacute; capaz de deixar qualquer um boquiaberto. D. Westry &eacute; conhecido como o pintor mais r&aacute;pido do mundo, mas ele conseguiu fama ao chamar a aten&ccedil;&atilde;o em um canal de televis&atilde;o norte-americano.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/I9ficvPdpZg?hl=en_US&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Em um quadro de talentos do programa Anderson Live, D. Westry prometia fazer uma incr&iacute;vel pintura em menos de dois minutos. Com o cronometro ligado, ele iniciou um trabalho, que at&eacute; os momentos finais parecia n&atilde;o ter qualquer forma definida.Diante da situa&ccedil;&atilde;o, os jurados do programa comentam entre si a respeito do desenho, imaginando que o artista n&atilde;o conseguiria cumprir o prazo, mas ao final do v&iacute;deo, Westry surpreende ao inverter a pintura e mostrar o resultado.Em seu <a href="http://www.speedartman.com/">site oficial</a>, D. Westry mostra diversos trabalhos ainda mais impressionantes, mas &eacute; no <a href="https://www.youtube.com/user/dwestry">canal do artista no YouTube</a> que voc&ecirc; pode encontrar v&iacute;deos que mostram em detalhes a evolu&ccedil;&atilde;o veloz de retratos como os de <a href="http://youtu.be/Dm-PAY4fuxs">Bob Marley</a> e <a href="http://youtu.be/YEdJ5Nk5wP4">Jimi Hendrix</a>.

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Pintura feita em menos de dois minutos vai fazer você pirar!

Imagem de Astronauta compõe e grava primeira canção feita no espaço no site Mega Curioso

Viajando a 5 km por segundo, comandante de missão espacial gravou música em transmissão ao vivo com artistas em estúdio na Terra.

O que voc&ecirc; vai ouvir no v&iacute;deo da gravadora CBC ou pode curtir <a href="http://music.cbc.ca/#/blogs/2013/2/Space-jam-watch-the-premiere-of-ISS-Is-Somebody-Singing">neste link</a> &eacute; a primeira can&ccedil;&atilde;o composta e gravada no espa&ccedil;o. O projeto foi uma colabora&ccedil;&atilde;o de Chris Hadfield, comandante na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e Ed Robertson, compositor e cantor da banda Barenaked Ladies.
<iframe src="http://music.cbc.ca/embedded/concerts/Chris-Hadfield-and-Barenaked-Ladies-ISS-Is-Somebody-Singing-2013-02-05/videos/Chris-Hadfield-and-Barenaked-Ladies-ISS-Is-Somebody-Singing" width="620" height="373 frameborder="></iframe>
A m&uacute;sica ISS: Is Somebody Singing foi gravada durante um streaming entre a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial e um est&uacute;dio no Canad&aacute;. A m&uacute;sica teve a participa&ccedil;&atilde;o do coral Wexford Gleeks, da Escola de Artes Wexford, em Toronto. ISS s&atilde;o tamb&eacute;m as iniciais de International Space Station, a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.
Uma das coisas que mais torna o feito curioso &eacute; pensar que a ISS viaja a cerca de 5 km por segundo em &oacute;rbita da Terra, estando em uma altitude maior que 340 km. Al&eacute;m disso, a grava&ccedil;&atilde;o ao vivo tamb&eacute;m comprova o talento de Hadfield como m&uacute;sico. Al&eacute;m de ser um grande astronauta, ele n&atilde;o precisou de qualquer ajuste em est&uacute;dio para o trabalho.
Al&eacute;m desta can&ccedil;&atilde;o, Hadfield estaria trabalhando em seu tempo livre at&eacute; ter m&uacute;sicas o bastante para gravar um disco inteiro no espa&ccedil;o. Ele tamb&eacute;m j&aacute; lan&ccedil;ou uma m&uacute;sica produzida em &oacute;rbita, intitulada Jewel in the Night &ndash; j&oacute;ia da noite.

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Astronauta compõe e grava primeira canção feita no espaço

Imagem de Procurando um esporte radical? Experimente descer montanhas de monociclo! no site Mega Curioso

Se você achava que monociclos eram apenas um passatempo bobo, pode se surpreender!

Se descer a encosta de uma montanha sobre duas rodas j&aacute; parece assustador, fazer isso sobre apenas uma roda pode parecer loucura. A proposta &eacute; de dois atletas da Alemanha que receberam patroc&iacute;nio da Adidas para uma incr&iacute;vel viagem pela Cordilheira das Dolomitas, no norte da It&aacute;lia.Al&eacute;m de bancar o custo da aventura, a marca tamb&eacute;m enviou um cinegrafista profissional para acompanhar Lutz Eichholz e Stephanie Dietze em todos os cantos. O resultado disso &eacute; um v&iacute;deo e uma s&eacute;rie de fotos que mostram os perigos e as belas paisagens encontrados pelo grupo.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/GUZuyMVdVcc?hl=en_US&version=3" width="560"></iframe>Com extrema habilidade, os jovens sobem e descem por caminhos &iacute;ngremes, enquanto se equilibram em seus monociclos, mas o talento n&atilde;o &eacute; de hoje. Em entrevista do The local, Eichholz conta que desde os nove anos de idade ele tem uma fascina&ccedil;&atilde;o extrema por esportes e, embora n&atilde;o existissem montanhas na regi&atilde;o em que ele morava, o jovem j&aacute; se aventurava com os amigos.Em uma viagem &agrave; China, ele conheceu Kris Holm, um experiente montanhista que j&aacute; utilizava o monociclo para explorar montanhas. Eichholz resolveu colocar os novos conhecimentos logo em pr&aacute;tica, em montanhas na Nova Zel&acirc;ndia. Em 2010, ele e mais tr&ecirc;s amigos subiram o Zugspitze &ndash; monte mais alto da Alemanha &ndash; usando seus monociclos.Em entrevista ao The New York Times, Wendy Grzych, presidente da Sociedade Americana de Monocliclismo, explica que, embora pare&ccedil;a novidade para as pessoas, a soma do montanhismo com monociclos acontece desde a d&eacute;cada de 90, quando surgiu na costa oeste dos Estados Unidos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/9827251421191116.jpg" alt=" /> Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Adidas</a>J&aacute; para o monociclista Hans Van Koppen, uma das coisas que mais atrai pessoas para o esporte &eacute; o n&iacute;vel de dificuldade, j&aacute; que o esfor&ccedil;o em uma roda &eacute; muito maior do que em duas &ldquo;Voc&ecirc; usa cada parte do seu corpo &mdash; bra&ccedil;os, pernas, barriga, costas.&rdquo;Ele ainda explica que, embora seja mais f&aacute;cil cair de um monociclo do que de uma bicicleta, a queda geralmente &eacute; menos dolorosa. "N&oacute;s ca&iacute;mos mais frequentemente do que os ciclistas em descidas de montanhas, mas estamos indo mais devagar, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; t&atilde;o ruim&rdquo;.

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Procurando um esporte radical? Experimente descer montanhas de monociclo!

Imagem de Chega de meleca: sorvete chinês é impossível de derreter! no site Mega Curioso

Nem mesmo horas no sol podem fazer esse sorvete se desmanchar, no entanto, parte interna se torna liquida com o calor.

Nada melhor do que um sorvete gelado para se refrescar, n&atilde;o &eacute; mesmo? Mas na China as coisas podem ser ainda mais interessantes com o Banana, um sorvete produzido pela Nestl&eacute; e que promete resistir a altas temperaturas sem fazer sujeira. Sua "casca" &eacute; feita de um tipo de material gelatinoso, protegendo o picol&eacute;.De olho na novidade, a equipe do site japon&ecirc;s RocketNews24 resolveu fazer uma viagem at&eacute; a China para provar o produto. Depois de ser retirado da embalagem, o sorvete ficou cerca de 3h embaixo de um sol bastante forte e, mesmo assim, n&atilde;o derreteu.A equipe ent&atilde;o decidiu experimentar o sorvete, e a surpresa veio no sabor: embora o Banana seja realmente vendido como um sorvete com o sabor da fruta, ao coloc&aacute;-lo na boca, o sabor &eacute;, na realidade, de baunilha.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/XgWyTP4XK10?version=3&hl=en_US&rel=0" width="560"></iframe>Al&eacute;m disso, o rep&oacute;rter observou que, embora a casca amarelada estivesse intacta, o interior do sorvete j&aacute; estava completamente l&iacute;quido. Embora isso seja um pouco decepcionante, a ideia pode servir de inspira&ccedil;&atilde;o para que um dia vejamos um picol&eacute; que fique totalmente intacto em altas temperaturas.

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Chega de meleca: sorvete chinês é impossível de derreter!

Imagem de É um pássaro? É um avião? Não, é uma lula voadora! no site Mega Curioso

Cientistas comprovam a existência de animais que saem do mar e conseguem voar a mais de 11 metros por segundo!

Voc&ecirc; est&aacute; em alto mar quando avista nada menos do que uma lula voando. Isso mesmo: voando! O fato curioso foi observado por cientistas da Universidade de Hokkaido, no Jap&atilde;o e posteriormente publicado em forma de estudo na revista Marine Biology.
Os moluscos surgem do mar ao lan&ccedil;ar jatos extremamente fortes de &aacute;gua, criando a press&atilde;o necess&aacute;ria para a subida. Ao mesmo tempo, suas nadadeiras s&atilde;o posicionadas de formas semelhantes a asas, criando a aerodin&acirc;mica perfeita para o voo.
A alta velocidade &eacute; outro aspecto que impressiona muito no processo: as lulas conseguem voar a mais de 11 metros por segundo. A velocidade &eacute; mais alta do que o recorde do homem mais veloz da Terra, o jamaicano Usain Bolt, que atingiu a marca de 10,31 metros por segundo nas Olimp&iacute;adas de 2012.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/35574911195.jpg" alt="" />&nbsp;Fonte da imagem: <a href="http://www.euronews.com/2013/02/08/flying-squid-outruns-usain-bolt-/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Euronews</a>
Jun Yamamoto, um dos criadores do estudo, afirma que at&eacute; o momento s&oacute; existiam testemunhos sobre o ocorrido e ningu&eacute;m sabia como os animais faziam para levantar voo. &ldquo;Mas finalmente temos provas&rdquo;, diz o pesquisador.
O relat&oacute;rio ainda aponta que as lulas n&atilde;o voam de forma aleat&oacute;ria: o movimento seria uma estrat&eacute;gia para escapar de predadores, mas isso acaba deixando os animais sujeitos a outros, como os p&aacute;ssaros. Durante o estudo, os cientistas puderam observar os animais tra&ccedil;ando rotas de cerca de 30 metros, ficando tr&ecirc;s ou mais segundos fora da &aacute;gua.

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É um pássaro? É um avião? Não, é uma lula voadora!

Imagem de Fotógrafo faz retratos de seu próprio corpo caindo em situações diversas no site Mega Curioso

Com planejamento e habilidade, fotógrafo fez dezenas de cliques assustadores.

Cair uma vez j&aacute; &eacute; bastante doloroso, certo? E o que voc&ecirc; diria sobre algu&eacute;m que resolveu cair diversas vezes, de formas diferentes, por vontade pr&oacute;pria? Essa &eacute; a hist&oacute;ria de Kerry Skarbakka, um fot&oacute;grafo que, para inovar em seu portf&oacute;lio, acabou com dezenas de fraturas pelo corpo.
O conceito da s&eacute;rie The Struggle to Right Oneself parece ser simples, mas a execu&ccedil;&atilde;o &eacute; o que pode fazer voc&ecirc; sentir arrepios s&oacute; de imaginar: as fotos s&atilde;o um tipo de autorretrato nada convencional, em que o artista fotografa o seu pr&oacute;prio corpo caindo de diversas formas, em diferentes lugares.
O m&eacute;todo &eacute; bastante trabalhoso: Skarbakka posiciona a c&acirc;mera no local desejado, monta o cen&aacute;rio perfeito e, em seguida, repete a queda quantas vezes achar necess&aacute;rio, at&eacute; que o clique fique da forma como ele imaginava.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/803037969103531.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.skarbakka.com/portfolios/struggle.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kerry Skarbakka</a>
No entanto, a ousadia do fot&oacute;grafo j&aacute; lhe rendeu muitas dores. Kerry revela que, pelo projeto, ele j&aacute; torceu o tornozelo, cortou diversas partes do corpo, teve uma costela fraturada e ainda ficou com dores cr&ocirc;nicas na coluna e no pesco&ccedil;o. Arte, loucura ou os dois?

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Fotógrafo faz retratos de seu próprio corpo caindo em situações diversas

Imagem de Conheça o único vulcão da Terra que pode ser explorado por dentro no site Mega Curioso

Região com dezenas de vulcões abriga um gigante adormecido há mais de 4 mil anos.

N&atilde;o h&aacute; como negar que vulc&otilde;es s&atilde;o fascinantes e atraem, al&eacute;m dos pesquisadores, milhares de curiosos para contemplar sua beleza. Um dos pa&iacute;ses mais procurados para este tipo de turismo &eacute; a Isl&acirc;ndia, que conta com dezenas de vulc&otilde;es &ndash; dentre eles cerca de 30 ainda ativos. E &eacute; no meio deste ambiente que voc&ecirc; vai encontrar o &uacute;nico vulc&atilde;o do mundo que pode ser explorado por dentro.
A experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel acontece no Thrihnukagigur (que pode ser traduzido para algo como &ldquo;cratera dos tr&ecirc;s picos&rdquo;), uma exce&ccedil;&atilde;o entre os vulc&otilde;es inativos em todo o mundo. Enquanto a lava solidificada geralmente impede o acesso ao centro do vulc&atilde;o, aqui uma enorme fenda permite que suas cavernas sejam exploradas.
Uma abertura de cerca de 4x4 metros permite a entrada e d&aacute; acesso a um espa&ccedil;o de 150.000 m&sup3;, localizado a cerca de 120 metros abaixo da superf&iacute;cie. O vulc&atilde;o foi descoberto na d&eacute;cada de 70, mas a primeira explora&ccedil;&atilde;o ocorreu em 1991, por Arni Stef&aacute;nsson.
Curiosamente, o explorador relata n&atilde;o ter gostado do que encontrou por ali. &ldquo;Vim procurando beleza, mas s&oacute; encontrei coisas feias&rdquo;. No entanto, 17 anos depois, ele retornou ao local, fazendo um passeio com melhores equipamentos de luz e mais tempo para a explora&ccedil;&atilde;o, fato que mudou completamente sua opini&atilde;o sobre o espa&ccedil;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/512648863910938.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.insidethevolcano.com" target="_blank">Inside The Volcano</a>
O que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o no interior do Thrihnukagigur &eacute; a variedade de cores em suas paredes, fen&ocirc;meno que ocorre gra&ccedil;as &agrave; concentra&ccedil;&atilde;o de elementos qu&iacute;micos presentes ali, como basalto, magn&eacute;sio e ferro.
Ningu&eacute;m sabe exatamente como toda a lava do vulc&atilde;o desapareceu. Para o vulcanologista Haraldur Sigurdsson, o Thrihnukagigur tem sua forma&ccedil;&atilde;o como um grande mist&eacute;rio, mas existem duas possibilidades: a lava pode ter se solidificado em suas paredes ou retornado para a Terra. &ldquo;&Eacute; como se algu&eacute;m tivesse puxado a tampa de um ralo e todo o magma tivesse descido por ele&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/5126488639101125.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.insidethevolcano.com" target="_blank">Inside The Volcano</a>
Embora o governo da Isl&acirc;ndia incentive o turismo no interior do vulc&atilde;o e, inclusive, planeje construir t&uacute;neis para facilitar o acesso ao seu interior, ainda &eacute; necess&aacute;rio ter um pouco de coragem para entrar no Thrihnukagigur. Embora ele esteja completamente inativo nos &uacute;ltimos 4 mil anos, isso n&atilde;o d&aacute; qualquer garantia de que ele jamais entrar&aacute; em erup&ccedil;&atilde;o novamente, al&eacute;m de diversos outros perigos, como tremores e terremotos em seu interior.

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Conheça o único vulcão da Terra que pode ser explorado por dentro

Imagem de Chuva de aranhas assusta moradores do Paraná no site Mega Curioso

Fenômeno ocorreu em uma propriedade rural no norte do Estado e foi causado pelo desequilíbrio ambiental.

Um fato curioso invadiu as redes sociais ao longo da &uacute;ltima semana (03/02): o v&iacute;deo com o que est&aacute; sendo chamado de &ldquo;chuva de aranhas&rdquo; deixou muita gente preocupada em encontrar pela frente centenas de aracn&iacute;deos suspensos no ar.O fen&ocirc;meno aconteceu em uma propriedade rural de Santo Ant&ocirc;nio da Platina, no norte do Paran&aacute;, e foi causado pelo desequil&iacute;brio ambiental na regi&atilde;o. Milhares de aranhas Anelosimus eximius &ndash; esp&eacute;cie conhecida como &ldquo;tecedeira-sombria&rdquo; &ndash; constru&iacute;ram enormes redes de teias entre fios de luz, postes de energia e &aacute;rvores para capturar presas, geralmente insetos de m&eacute;dio porte.No domingo, dia 03 de fevereiro, o designer &Eacute;rick Reis registrava um casamento em uma ch&aacute;cara quando flagrou o fen&ocirc;meno, capturou imagens e publicou o v&iacute;deo na rede. Em pouco tempo, o material passou das 15 mil visualiza&ccedil;&otilde;es.Em entrevista ao jornal local Gazeta do Povo, Luiz Carlos de Pontes Silva, professor de biologia da Universidade Estadual do Norte do Paran&aacute; (UENP), diz que a falta de predadores naturais, como aves e morcegos, faz com que as aranhas encontrem o ambiente ideal para o desenvolvimento.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nyJ8vrl4RfM?version=3&hl=en_US&rel=0" width="560"></iframe>O pesquisador aponta ainda um estudo que fez na regi&atilde;o durante o ano passado que mostra que um aumento consider&aacute;vel na popula&ccedil;&atilde;o de aranhas como consequ&ecirc;ncia da troca de arvores frut&iacute;feras (que atraem morcegos e aves) por pastagens.Pontes Silva explica que as teias normalmente s&atilde;o feitas pelas f&ecirc;meas, no entanto, com a aproxima&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo de reprodu&ccedil;&atilde;o &ndash; que ocorre nesta &eacute;poca do ano &ndash;, os machos tamb&eacute;m passam a fazer teias para impressionar as f&ecirc;meas. &Eacute; exatamente esta competi&ccedil;&atilde;o que deixa o local coberto de teias, que s&atilde;o bastante resistentes.Embora o fen&ocirc;meno seja bastante impressionante, o bi&oacute;logo faz um alerta: o melhor &eacute; ficar longe dos animais, pois a esp&eacute;cie &eacute; bastante agressiva, e o contato pode causar alergias em adultos saud&aacute;veis, al&eacute;m de complica&ccedil;&otilde;es que chegam at&eacute; o choque anafil&aacute;tico para crian&ccedil;as e pessoas com a sa&uacute;de debilitada.E voc&ecirc;, o que faria se desse de cara com uma &ldquo;chuva&rdquo; de tecedeiras-sombrias?

Caroline Hecke