Imagem de IBM cria outdoors que têm utilidade no dia a dia no site Mega Curioso

Agência transformou simples anúncios em mobiliário urbano.

Agregar valor &agrave; marca cativando seu p&uacute;blico-alvo &eacute; algo que nem todas as empresas conseguem de forma efetiva, mas foi o que a Ogilvy &amp; Mather Paris fez de forma incr&iacute;vel para um de seus clientes, a IBM.
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/67570047" width="500" height="281" frameborder="0"></iframe>
A campanha de divulga&ccedil;&atilde;o do projeto &ldquo;People for Smarter Cities&rdquo; tem o objetivo n&atilde;o s&oacute; de divulgar a marca, mas oferecer benef&iacute;cios &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, criando solu&ccedil;&otilde;es simples para que as cidades em todo o mundo funcionem de forma mais inteligente. Os an&uacute;ncios saem das paredes para virar parte do mobili&aacute;rio urbano.
As tr&ecirc;s interven&ccedil;&otilde;es mostram solu&ccedil;&otilde;es simples, que ajudam muito o cidad&atilde;o no dia a dia. Foram criadas rampas de acesso em escadas, abrigos para chuva e bancos. As ideias s&atilde;o t&atilde;o simples que n&atilde;o exigiram mais do que uma ou duas curvas em um material resistente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1625862168111737.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.feeldesain.com/ibm-urban-furniture.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/FD</a>
&Eacute; uma daquelas ideias que fazem voc&ecirc; se perguntar &ldquo;como ningu&eacute;m pensou nisso antes?&rdquo;. O projeto &ldquo;People for Smarter Cities&rdquo; funciona como um canal de ideias e conceitos enviados por colaboradores em todo o mundo, com o objetivo de melhorar a vida nas grandes cidades, seja na &aacute;rea de sa&uacute;de, seguran&ccedil;a, transporte, entre outras. Para participar do projeto, <a href="http://www-949.haw.ibm.com/people4smartercities/smart-ideas" target="_blank">clique aqui</a>.

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IBM cria outdoors que têm utilidade no dia a dia

Imagem de Testes a partir da bomba atômica confirmam a formação de novos neurônios no site Mega Curioso

Análise de carbono-14 permitiu que cientistas confirmassem a formação de novas células cerebrais no hipocampo.

Pesquisadores utilizaram a precipita&ccedil;&atilde;o radioativa de testes de bombas nucleares para mostrar que novos neur&ocirc;nios podem ser produzidos em uma parte do c&eacute;rebro humano ao longo da vida. Diversos estudos anteriores comprovavam o ocorrido em ratos, mas n&atilde;o havia evid&ecirc;ncias definitivas de que isso tamb&eacute;m ocorria em humanos.
Quando bombas at&ocirc;micas foram testadas entre 1945 e 1963, diversas part&iacute;culas radioativas foram liberadas na atmosfera terrestre. Entre os is&oacute;topos presentes no processo estava o carbono-14, que &eacute; utilizado para a data&ccedil;&atilde;o no teste de carbono, e a divis&atilde;o das c&eacute;lulas faz com que o carbono do ambiente seja incorporado a elas.
&Eacute; por essa raz&atilde;o que o carbono-14 liberado pelas bombas encontrou um caminho para o DNA de c&eacute;lulas que se multiplicam. A quantidade de carbono-14 neste DNA correspondia a sua concentra&ccedil;&atilde;o no ambiente no momento em que novas c&eacute;lulas nasceram. Sendo assim, esse carbono-14 pode ser utilizado como uma medida para a idade das c&eacute;lulas, assim como para os neur&ocirc;nios no c&eacute;rebro adulto.
A equipe de pesquisa liderada por Jonas Fris&eacute;n no Karolinska Institute usou c&eacute;lulas cerebrais obtidas com 120 pessoas que haviam consentido em do&aacute;-las para experi&ecirc;ncias ap&oacute;s a morte. Entre todas as c&eacute;lulas analisadas, algumas demonstravam maiores n&iacute;veis de carbono-14 do que outras.
Isso significa que as c&eacute;lulas com n&iacute;veis mais baixos teriam sido produzidas depois de 1963, quando os testes com as bombas j&aacute; haviam terminado, o que comprovou que c&eacute;lulas cerebrais novas podem sim serem produzidas ao longo da vida do individuo.
Mas ainda faltava entender melhor a forma&ccedil;&atilde;o dessas novas c&eacute;lulas. Segundo Kirsty Spalding, um dos pesquisadores da equipe, "a ideia era contrastar a regi&atilde;o do hipocampo do c&eacute;rebro com o resto", j&aacute; que eles desejavam confirmar a hip&oacute;tese de que os novos neur&ocirc;nios s&atilde;o formados apenas no hipocampo, que desempenha um papel fundamental na forma&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria.
Ent&atilde;o, a equipe mediu a quantidade de carbono-14 existente no DNA de neur&ocirc;nios no hipocampo e em todo o resto do c&eacute;rebro. Com c&aacute;lculos complexos para mapear os resultados, a equipe confirmou a suspeita de que esses neur&ocirc;nios seriam formados apenas naquela &aacute;rea.
Nesse processo, duas descobertas foram bastante surpreendentes. A primeira &eacute; que estas c&eacute;lulas seriam criadas em apenas uma parte pequena do hipocampo, chamada de giro dentado. A segunda &eacute; que s&atilde;o produzidos, em m&eacute;dia, 700 novos neur&ocirc;nios por dia, o que representa uma taxa de reposi&ccedil;&atilde;o de 1,75% ao ano. Al&eacute;m disso, estes neur&ocirc;nios novos viveram cerca de tr&ecirc;s anos a menos do que os outros.
Os pesquisadores confirmaram que, a partir dos dois anos de idade, os indiv&iacute;duos n&atilde;o apresentaram o aumento de neur&ocirc;nios al&eacute;m dos formados no giro dentado do hipocampo. Gerd Kempermann no Centro Alem&atilde;o de Doen&ccedil;as Neurodegenerativas que n&atilde;o fez parte da pesquisa, mas tem se dedicado a estudar o funcionamento do giro dentado e se diz muito feliz com os resultados.
&ldquo;Estas c&eacute;lulas mais jovens s&atilde;o fundamentais para o funcionamento do giro dentado, possivelmente porque eles podem responder mais rapidamente do que as c&eacute;lulas velhas", afirma Kempermann.
Para ele, por manter-se &ldquo;eternamente jovem&rdquo;, o giro dentado desempenha um papel fundamental na tarefa de aprendizagem, al&eacute;m da forma&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria e at&eacute; mesmo no desenvolvimento de personalidades individuais.

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Testes a partir da bomba atômica confirmam a formação de novos neurônios

Imagem de Ex-presidente do Facebook paga multa absurda por se casar em área protegida no site Mega Curioso

Mesmo tomando todos os cuidados para a cerimônia, a falta de autorização deu dor de cabeça ao bilionário. Além de US$ 1 milhão em multa, ele doou US$ 1,5 milhão para trabalhos de caridade na região.

Sean Parker, criador do Napster e ex-presidente do Facebook, casou-se no &uacute;ltimo s&aacute;bado, em uma cerim&ocirc;nia estimada em mais de US$ 10 milh&otilde;es. No entanto, a conta da festa vai ficar mais cara para o rapaz, j&aacute; que o bilion&aacute;rio exc&ecirc;ntrico escolheu uma &aacute;rea de prote&ccedil;&atilde;o ambiental para a festa.
O governo californiano multou o empres&aacute;rio em US$ 1 milh&atilde;o por n&atilde;o ter pedido as licen&ccedil;as ambientais para o evento. O casamento foi realizado em um hotel na costa californiana. Mesmo com o pagamento do hotel pelo casamento, Parker precisaria ter procurado as autoridades locais, j&aacute; que a &aacute;rea de Big Sur &eacute; protegida por leis de preserva&ccedil;&atilde;o ambiental.
Parker casou-se com a cantora Alexandra Lenas em um cen&aacute;rio constru&iacute;do por um dos designers dos filmes da trilogia &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;, o que inclu&iacute;a ambientes cinematogr&aacute;ficos, como cascatas, choupanas e um sal&atilde;o de dan&ccedil;as. Embora a hist&oacute;ria tenha gerado uma enorme repercuss&atilde;o nos jornais norte-americanos, Parker publicou em seu Facebook uma carta em que explica toda a situa&ccedil;&atilde;o.
Segundo ele, o local n&atilde;o estava em conserva&ccedil;&atilde;o perfeita e, em seu contato com o hotel, ele havia proposto &ldquo;deixar a floresta ainda melhor do que antes&rdquo;, embora n&atilde;o tenha se preocupado em procurar as autoridades locais, j&aacute; que acreditava que a responsabilidade seria do pr&oacute;prio hotel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/86666074893210.jpg" alt="" />Imagem do local antes da festa Fonte da imagem: <a href="http://www.theatlantic.com/technology/archive/2013/06/sean-parker-responds-to-redwoods-wedding-criticism-and-his-defense-is-actually-pretty-convincing/276553/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Atlantic</a>
Juntamente com a carta, ele mostra uma foto do local antes da festa, que realmente aparentava conter menos plantas e arbustos. Parker ainda afirma que uma das preocupa&ccedil;&otilde;es dele e da equipe havia sido colocar apenas plantas que j&aacute; seriam nativas da regi&atilde;o, para n&atilde;o prejudicar o ecossistema local.
Al&eacute;m disso, a festa teria sido feita apenas com estruturas que seriam facilmente removidas, sem a utiliza&ccedil;&atilde;o de cimento, tijolos ou argamassa para n&atilde;o prejudicar o solo. Embora tais iniciativas tenham sido elogiadas pela equipe de bi&oacute;logos da comiss&atilde;o costeira, a falta de autoriza&ccedil;&atilde;o ainda rendeu a multa para o empres&aacute;rio &ndash; e acarretou o grande esc&acirc;ndalo na m&iacute;dia local.
Al&eacute;m da multa, Parker &ndash; que tem uma fortuna avaliada pela Forbes em mais de US$ 2 bilh&otilde;es &ndash; ainda se comprometeu a doar mais US$ 1,5 milh&atilde;o para a caridade na regi&atilde;o de Big Sur e condado de Monterey, totalizando os US$ 2,5 milh&otilde;es divulgados pela imprensa mundial.

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Ex-presidente do Facebook paga multa absurda por se casar em área protegida

Imagem de Teoria sobre a evolução estelar pode estar incorreta no site Mega Curioso

Estrelas como o Sol podem saltar a etapa AGB e virar anãs brancas de hélio.

Voc&ecirc; provavelmente deve se lembrar do que estudou na escola sobre o processo de evolu&ccedil;&atilde;o das estrelas, mas a informa&ccedil;&atilde;o pode estar incorreta ou, ao menos, incompleta &ndash; &eacute; o que acredita uma equipe de pesquisa australiana.
Simon Campbell, especialista em teorias estelares da Universidade Monash, descobriu em artigos cient&iacute;ficos antigos ind&iacute;cios de que algumas estrelas podem n&atilde;o seguir o padr&atilde;o determinado pela ci&ecirc;ncia, podendo pular fases da teoria em alguns casos.
At&eacute; hoje, cientistas acreditavam que estrelas com massa semelhante &agrave; do Sol passariam por uma fase no final de suas vidas em que ocorreria uma enorme queima de combust&iacute;veis nucleares, o que faria com que grande parte da massa das estrelas fosse perdida em forma de poeira e gases.
Esse processo faz com que as estrelas fiquem no ramo gigante assimpt&oacute;tico (AGB), nome de uma regi&atilde;o no diagrama de Hertzsprung-Russell, que mostra a evolu&ccedil;&atilde;o de estrelas de massa baixa e moderada. Em termos visuais, uma estrela presente no AGB tem o aspecto de uma gigante vermelha (RGB).
No entanto, observa&ccedil;&otilde;es feitas com o Very Large Telescope (VLT), do ESO (European Southern Observatory), com foco em um gigante aglomerado estelar mostram que grande parte das estrelas ali simplesmente n&atilde;o chegou nesta fase ao longo de sua evolu&ccedil;&atilde;o.
"Para um cientista de modelos estelares, estas hip&oacute;teses pareciam loucas! Todas as estrelas passam pela fase AGB, de acordo com os nossos modelos. Eu verifiquei e tornei a verificar todos os estudos antigos sobre o assunto, e acabei por concluir que este fato n&atilde;o tinha sido estudado com o rigor necess&aacute;rio. Por isso decidi eu mesmo investigar o assunto, apesar de ter pouca experi&ecirc;ncia observacional," conta Simon Campbell.
<h2>A diferen&ccedil;a est&aacute; no s&oacute;dio</h2>
Campbell ent&atilde;o conduziu uma equipe de pesquisas que utilizou o VLT para o estudo completo da radia&ccedil;&atilde;o emitida por estrelas do aglomerado estelar NGC 6752, que fica situado na constela&ccedil;&atilde;o austral do Pav&atilde;o.
Essa enorme constela&ccedil;&atilde;o traz uma primeira gera&ccedil;&atilde;o de estrelas e uma segunda gera&ccedil;&atilde;o, formada pouco tempo depois. Ambas as gera&ccedil;&otilde;es podem ser identificadas de acordo com a quantidade de alguns elementos qu&iacute;micos leves, como nitrog&ecirc;nio, carbono e, para esse estudo, o s&oacute;dio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9086053575185733.jpg" alt="" />Aglomerado estelar NGC 6752 visto pelo VLT Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/ESO</a>
Para a surpresa dos cientistas, todas as estrelas AGB do estudo eram da primeira gera&ccedil;&atilde;o, enquanto nenhuma das estrelas de segunda gera&ccedil;&atilde;o &ndash; aquelas que continham n&iacute;veis mais altos de s&oacute;dio &ndash; tinha se tornado uma AGB. Cerca de 70% das estrelas n&atilde;o se encontrava na fase final de queima de material nuclear.
Ou seja: essas estrelas morrem muito mais cedo do que se calculava e sem a queima de h&eacute;lio, quando a estrela passa a emitir uma luz extremamente forte. Esses resultados trazem um impacto alto, n&atilde;o somente nas teorias, mas tamb&eacute;m em projetos observacionais dos astros &ndash; inclusive, do Sol. Isso significa que as estrelas que deveriam estar se tornando muito brilhantes ao atingir a fase final de suas vidas simplesmente n&atilde;o fazem isso.
"Parece que as estrelas precisam de uma `dieta` pobre em s&oacute;dio para que possam atingir a fase AGB no final das suas vidas. Esta observa&ccedil;&atilde;o &eacute; importante por v&aacute;rias raz&otilde;es. Estas estrelas s&atilde;o as mais brilhantes nos aglomerados globulares &ndash; por isso haver&aacute; 70% menos destas estrelas t&atilde;o brilhantes do que a teoria prev&ecirc;. O que significa tamb&eacute;m que os nossos modelos estelares est&atilde;o incompletos e devem ser corrigidos!", conclui Campbell.
A equipe j&aacute; est&aacute; planejando novas observa&ccedil;&otilde;es e os pesquisadores acreditam que ser&atilde;o encontrados resultados semelhantes em outros aglomerados estelares. Com a nova observa&ccedil;&atilde;o, existe a hip&oacute;tese de que as estrelas que saltam a fase AGB evoluiriam diretamente para an&atilde;s brancas de h&eacute;lio.
Por enquanto, o fen&ocirc;meno ainda permanece um mist&eacute;rio e os cientistas n&atilde;o acreditam que o s&oacute;dio seja sozinho o causador do comportamento contr&aacute;rio &agrave;s teorias tidas como concretas at&eacute; hoje.

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Teoria sobre a evolução estelar pode estar incorreta

Imagem de Afinal, o que é melhor: correr ou caminhar? no site Mega Curioso

Estudos comprovam que, enquanto a corrida ajuda a emagrecer, a caminhada pode proporcionar uma vida mais saudável.

Correr ou caminhar s&atilde;o atividades que ficam entre as preferidas de muita gente: ambas s&atilde;o relaxantes, ajudam a aliviar o stress, podem representar melhorias no desempenho f&iacute;sico e ainda s&atilde;o importantes para a manuten&ccedil;&atilde;o de uma boa sa&uacute;de.
No entanto, na hora de escolher entre exerc&iacute;cios t&atilde;o parecidos, grande parte das pessoas pode se perguntar qual deles &eacute; o mais efetivo. Agora, novos estudos mostram que a resposta depende muito de seus objetivos, pois cada tipo de exerc&iacute;cio tem seus pontos positivos.
Se voc&ecirc;, por exemplo, quer perder peso, a corrida &eacute;, de longe, a melhor op&ccedil;&atilde;o. Mas, se quiser escapar de doen&ccedil;as card&iacute;acas, diabetes ou colesterol alto, pode contar com a caminhada. Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Berkeley e pelo Runners and Walkers Health Study foi publicada no m&ecirc;s passado, mostrando dados levantados com 15.237 pessoas que t&ecirc;m o h&aacute;bito de caminhar e 32.215 pessoas que costumam correr.
Os participantes foram perguntados sobre seu peso, circunfer&ecirc;ncia da cintura, dietas e detalhes sobre exerc&iacute;cios semanais quando se juntaram &agrave; pesquisa, e passaram novamente pelas mesmas an&aacute;lises seis anos depois. Praticamente todos os adeptos da corrida estavam muito mais magros do que aqueles que apenas caminhavam; al&eacute;m disso, a massa corporal e a medida da cintura tamb&eacute;m foram mais adequadas aos seus corpos do que as medidas daqueles que apenas caminhavam.
A principal diferen&ccedil;a apareceu em pessoas com mais de 55 anos: mesmo diminuindo a quantidade de exerc&iacute;cios, eles tiveram peso e circunfer&ecirc;ncia de cintura menores se comparados a pessoas da mesma idade, com o habito da caminhada.
Os motivos para que a corrida ajude mais no gerenciamento de peso em compara&ccedil;&atilde;o com a caminhada s&atilde;o desconhecidos. Embora pare&ccedil;a &oacute;bvio que, por exigir mais esfor&ccedil;o, a corrida consuma muito mais calorias do que a caminhada, os estudos tamb&eacute;m apontaram que, mesmo com horas andando e gastando a mesma quantidade de calorias, os indiv&iacute;duos que optavam pela caminhada perdiam menos peso e mantinham a circunfer&ecirc;ncia da cintura maior.
<h2>Correr pode diminuir o apetite</h2>
Os pesquisadores acreditam que o segredo para isso est&aacute; na diminui&ccedil;&atilde;o de apetite, aparentemente causada pela corrida. Os pesquisadores dividiram 19 atletas em dois grupos: um para caminhadas e outro para corridas. Todos foram direcionados a gastar a mesma quantidade de calorias em seus exerc&iacute;cios.
Depois de um tempo de descanso, os atletas foram liberados para um buffet, com a possibilidade de comer &agrave; vontade. Os pesquisadores ent&atilde;o perceberam que, aqueles que haviam caminhado consumiram cerca de 50 calorias a mais do que aquilo que haviam queimado na esteira. Enquanto isso, os atletas que correram consumiram, em m&eacute;dia, 200 calorias a menos do que o valor gasto na esteira.
No entanto, pesquisas tamb&eacute;m do Runners and Walkers Health Study demonstraram que a caminhada diminui mais ainda o risco de doen&ccedil;as card&iacute;acas e diabetes, al&eacute;m de ajudar a controlar o colesterol. Enquanto a corrida diminu&iacute;a os riscos de doen&ccedil;as no cora&ccedil;&atilde;o em apenas 4,5%, a caminhada tinha uma diminui&ccedil;&atilde;o superior a 9%.

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Afinal, o que é melhor: correr ou caminhar?

Imagem de Nova espécie de lesma psicodélica gigante é descoberta na Austrália no site Mega Curioso

Animal é carnívoro, pode chegar a 20 centímetros e se alimenta de outras lesmas.

No Monte Kaputar, em Nova Gales do Sul, Austr&aacute;lia, &eacute; poss&iacute;vel encontrar um ecossistema praticamente isolado que ainda &eacute;, em partes, misterioso aos pesquisadores. Foi l&aacute; que uma equipe de cientistas descobriu uma interessante esp&eacute;cie de lesma gigante de tom rosa fluorescente.
Ela geralmente encontra abrigo em folhas, pedras e cascos de &aacute;rvores, mas segundo Michael Murphy, guia local, em alguns dias &eacute; poss&iacute;vel ver centenas desses animais saindo para se alimentar. A informa&ccedil;&atilde;o surpreendente &eacute; que a esp&eacute;cie Triboniophorus aff. graeffei n&atilde;o se alimenta como as outras lesmas: o molusco de cor psicod&eacute;lica &eacute; carn&iacute;voro.
Mas n&atilde;o se preocupe, pois aparentemente ele &eacute; inofensivo a humanos e se alimenta, preferencialmente, de outras lesmas, seguindo o rastro dos animais e engolindo-os de forma violenta. Essa &eacute; a terceira esp&eacute;cie de lesma carn&iacute;vora encontrada por pesquisadores.
A criatura pode chegar a 20 cent&iacute;metros de comprimento, o que &eacute; considerado um tamanho assustador para lesmas e moluscos. Seu tamanho chega perto do recorde existente no Guiness: a Achatina achatina, conhecida como caramujo-gigante-africano, geralmente chega a, no m&aacute;ximo, 18 cm, mas o Livro dos Recordes j&aacute; registrou um animal da esp&eacute;cie com 28 cm, considerado como a maior lesma do mundo.

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Nova espécie de lesma psicodélica gigante é descoberta na Austrália

Imagem de Fique sem fôlego com este incrível salto do Everest! no site Mega Curioso

Atleta saltou em um clima de -18º C, a 7.219 metros acima do nível do mar, chegando a 200km/h.

Escalar o Everest &eacute; algo para poucos: a montanha mais alta do mundo tem quase 9 mil metros de altura e tanto subida quanto descida exigem uma prepara&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica e psicol&oacute;gica impressionante. Mas, para os russos, isso pode ser pouco. Valery Rozov, de 48 anos &eacute; praticante de BASE Jump e resolveu tentar um m&eacute;todo nada convencional para descer a montanha.&nbsp;<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/uAfYbzL90Mo?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Saltando de uma altura de 7.219 metros acima do n&iacute;vel do mar, ele chegou a uma velocidade pr&oacute;xima aos 200 km/h antes de aterrissar (em uma altitude de 5.950 metros). Al&eacute;m disso, o russo precisou encarar uma temperatura nada agrad&aacute;vel: eram -18&ordm;C no local. Segundo a RedBull (patrocinadora da aventura), o salto de Rozov &eacute; hist&oacute;rico, marcando o mais alto salto j&aacute; feito da Terra &ndash; dissemos &ldquo;da Terra&rdquo;, j&aacute; que o salto de <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/31299-felix-baumgartner-quebra-a-barreira-do-som-durante-salto-livre-video-.htm" target="_blank">Felix Baumgartner, patrocinado pela mesma marca, foi feito da estratosfera</a>.

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Fique sem fôlego com este incrível salto do Everest!

Imagem de NASA decifra o mistério sobre oscilação gravitacional na Lua no site Mega Curioso

Colisão de asteroides e cometas foram essenciais para a gravidade irregular do astro.

A ag&ecirc;ncia espacial norte americana divulgou recentemente o relat&oacute;rio da miss&atilde;o Grail, que durou nove meses em pesquisa lunar. Os cientistas desvendaram os mist&eacute;rios sobre a for&ccedil;a gravitacional do sat&eacute;lite natural da Terra. Ela teria se formado a partir do impacto de asteroides e cometas em sua superf&iacute;cie.
A NASA acredita que a compreens&atilde;o do fen&ocirc;meno faz com que seja poss&iacute;vel aumentar a precis&atilde;o da navega&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites que acabam sendo afetados pelas varia&ccedil;&otilde;es gravitacionais. Os pesquisadores tamb&eacute;m ressaltam que conhecer a estrutura da Lua &eacute; essencial para entender as mudan&ccedil;as desde a sua forma&ccedil;&atilde;o, h&aacute; cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos.
A descoberta se mostra relevante em pesquisas sobre a geologia terrestre. Cientistas acreditam que a Lua surgiu ap&oacute;s a colis&atilde;o de um objeto gigantesco com a Terra, que fez com que peda&ccedil;os de material expelidos do planeta tenham formado o sat&eacute;lite.
Com isso, entender sobre as concentra&ccedil;&otilde;es de massa na Lua poderia ajudar cientistas a entenderem melhor a forma&ccedil;&atilde;o de placas tect&ocirc;nicas, por exemplo, j&aacute; que a Terra teria sofrido impactos semelhantes em sua hist&oacute;ria.
<h2>A gravidade lunar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/752111609417317.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/grail/news/grailstatus20121217.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Nasa</a>
Desde a d&eacute;cada de 60, os cientistas sabem que a Lua conta com cerca de um sexto da gravidade existente na Terra e&nbsp;que, no entanto, ela &eacute; &nbsp;diferente da gravidade do nosso planeta. Por l&aacute; essa for&ccedil;a n&atilde;o &eacute; distribu&iacute;da de forma igual, ou seja, a gravidade na Lua pode variar de uma regi&atilde;o para outra.
Tudo o que se sabia at&eacute; agora &eacute; que existiam &aacute;reas com maior concentra&ccedil;&atilde;o de massa, o que mudava a for&ccedil;a gravitacional. O &uacute;nico problema &eacute; que, at&eacute; ent&atilde;o, n&atilde;o se sabia o motivo da exist&ecirc;ncia dessas &aacute;reas e nem mesmo era poss&iacute;vel identific&aacute;-las.
O Laborat&oacute;rio de Interior e Recupera&ccedil;&atilde;o de Gravidade (Grail) estudou a estrutura do astro por nove meses e chegou &agrave; conclus&atilde;o de que o impacto de asteroides e cometas foram essenciais para as atuais varia&ccedil;&otilde;es na gravidade.
O Grail contou com duas sondas g&ecirc;meas que permaneceram em &oacute;rbita lunar estudando a superf&iacute;cie com equipamentos criados com foco na an&aacute;lise de for&ccedil;as gravitacionais. Com o mapeamento das concentra&ccedil;&otilde;es de massa, foi poss&iacute;vel perceber a localiza&ccedil;&atilde;o exata das &aacute;reas mais densas, algo que equipamentos tradicionais n&atilde;o conseguiam encontrar.

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NASA decifra o mistério sobre oscilação gravitacional na Lua

Imagem de Descubra mais 10 fatos curiosos sobre alimentos no site Mega Curioso

Você sabia que chocolate tem pedaços de baratas e que as batatas chips podem ter sido inventadas por vingança?

Voc&ecirc; j&aacute; viu aqui no Mega Curioso uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/36749-7-fatos-que-voce-ainda-nao-conhecia-sobre-os-alimentos-que-consome.htm" target="_blank">s&eacute;rie de fatos interessantes</a> sobre alimentos. Agora, trazemos uma lista ainda mais completa para voc&ecirc; descobrir algumas coisas surpreendentes e at&eacute; divertidas.
<h2>1. F&atilde; de p&atilde;o de queijo? Conhe&ccedil;a a hist&oacute;ria dele</h2>
A receita mineira &eacute;, sem d&uacute;vida, uma das coisas mais saborosas da culin&aacute;ria brasileira, mas ningu&eacute;m sabe exatamente quem &eacute; o g&ecirc;nio por tr&aacute;s disso. A receita existe desde o s&eacute;culo 18, quando cozinheiras em fazendas de Minas Gerais criaram um tipo de biscoito de polvilho usando a goma que vem da mandioca.
A receita ent&atilde;o foi aprimorada com manteiga, leite, ovos e queijo e, aos poucos, o p&atilde;o de queijo foi tomando forma. Ao ser assado em um forno a lenha, em formato de pequenas bolinhas, o quitute se popularizou apenas em 1930. Voc&ecirc; consegue imaginar um mundo sem p&atilde;o de queijo?
<h2>2. Chocolate com barata... humm!</h2>
Se voc&ecirc; adora chocolate, &eacute; melhor deixar de lado esse t&oacute;pico. Segundo dados da Food and Drugs Administration (FDA), &oacute;rg&atilde;o controlador de alimentos nos Estados Unidos, cada barra de chocolate cont&eacute;m, em m&eacute;dia, oito peda&ccedil;os de baratas (&eacute;ca!).
Os insetos s&atilde;o mo&iacute;dos acidentalmente junto com outros ingredientes da receita. Mas n&atilde;o se preocupe somente com o chocolate: todos os alimentos possuem alguns contaminantes naturais, o que &eacute; considerado normal dentro de determinado limite.
O &ldquo;tempero especial&rdquo; do doce pode assustar, mas saiba que a cada 100g do chocolate que voc&ecirc; consome geralmente &eacute; comercializado com cerca de 60 peda&ccedil;os de diferentes insetos! Ser&aacute; que isso &eacute; o bastante para fazer voc&ecirc; perder a vontade ou o doce ainda vale a pena?
<h2>3. Tone, o inventor do panetone!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/367804154228.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.gowheregastronomia.com.br/variedades/2011/12/a-hora-do-panetone/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GoWhere</a>
S&atilde;o dezenas de hist&oacute;rias sobre essa del&iacute;cia de Natal, mas a vers&atilde;o mais aceita sobre o panetone &eacute; que ele teria sido criado em meados dos anos 900, por um padeiro chamado Tone. O nome teria vindo da&iacute;: &ldquo;Pane di Tone&rdquo; ou P&atilde;o do Tone, em italiano.
<h2>4. Por que, ap&oacute;s serem cozidos, alguns alimentos ficam duros e outros moles?</h2>
O segredo est&aacute; na prote&iacute;na. Alimentos com mais prote&iacute;nas geralmente ficam duros ao serem levados ao fogo, como ovos e carne. Com o cozimento, os amino&aacute;cidos v&atilde;o se quebrando e construindo liga&ccedil;&otilde;es mais fortes, o que d&aacute; ao alimento a forma mais r&iacute;gida.
O contr&aacute;rio acontece com gr&atilde;os, que contam com uma boa dose de carboidratos, que s&atilde;o dilu&iacute;dos com o calor. Automaticamente, aquela comida acaba ficando com uma textura mais mole.
<h2>5. Por que o macarr&atilde;o instant&acirc;neo... &eacute; instant&acirc;neo?</h2>
A resposta &eacute; simples, mas nem todo mundo sabe: o segredo do macarr&atilde;o instant&acirc;neo &eacute; o cozimento pr&eacute;vio da massa pelo fabricante. Eles poupam o seu trabalho ao cozinhar, fritar e secar o alimento antes de embalar. Por isso ele &eacute; crocante e fica pronto em cerca de tr&ecirc;s minutos.
<h2>6. Como foi inventado o pastel?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/367804154554.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cozinhavapza.com.br/como-fazer-pastel/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cozinha Vapza</a>
Se voc&ecirc; j&aacute; comeu rolinhos primavera, pode ter percebido uma semelhan&ccedil;a entre a massa frita, crocante e recheada com os deliciosos past&eacute;is. Pesquisadores acreditam que essa seja mesmo a origem do alimento: o prato chin&ecirc;s teria feito muito sucesso entre os jesu&iacute;tas, que levaram a receita at&eacute; Portugal, colocando recheios doces nela.
Aqui no Brasil, ele ganhou um novo formato e recheios salgados. Acredita-se que o pastel como conhecemos hoje foi inventado por descendentes de imigrantes japoneses na regi&atilde;o de Santos.
<h2>7. Ketsiap , kechop... ketchup!</h2>
Na d&eacute;cada de 1690, cozinheiros chineses criaram uma receita peculiar chamada ketsiap. Ela levava milho e peixes em conserva com mariscos e temperos picantes. O condimento se popularizou na Mal&aacute;sia, onde ganhou o t&iacute;tulo de kechop.
No s&eacute;culo XVIII, o molho chegou &agrave; Inglaterra por meio de marinheiros que se apaixonaram pela receita. L&aacute;, cozinheiros tentaram reproduzir o molho, mas pela falta de ingredientes, foram utilizados alguns substitutos, como cogumelos, pepinos e at&eacute; nozes &ndash; foi a&iacute; que a receita ganhou o nome de ketchup.
No entanto, o molho s&oacute; se tornou popular quando chegou aos Estados Unidos, sendo misturado a um extrato de tomates. Atualmente, a receita b&aacute;sica do ketchup leva tomates, xarope de milho, vinagre, sal e outros flavorizantes naturais.
<h2>8. Comprar um vinho e deixar guardado por anos o far&aacute; melhor?</h2>
De maneira geral, n&atilde;o. Grande parte dos vinhos dispon&iacute;veis no mercado brasileiro s&atilde;o feitos para consumo relativamente imediato. A regra de &ldquo;quanto mais velho um vinho, melhor&rdquo; na verdade &eacute; falsa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/36780415550.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://10-most.com/the-top-10-most-expensive-bottles-of-wine/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/10Most</a>
Isso depende muito do tipo de vinho que voc&ecirc; est&aacute; comprando (e a forma como ele &eacute; armazenado). Somente vinhos com alta concentra&ccedil;&atilde;o de &aacute;cidos, a&ccedil;&uacute;car, taninos e &aacute;lcool devem ser armazenados para o envelhecimento, pois eles s&atilde;o feitos para alcan&ccedil;arem sua melhor forma apenas alguns anos ap&oacute;s serem produzidos.
Esses vinhos geralmente s&atilde;o os Barolos e Brunellos italianos ou Reserva e Gran Reserva espanh&oacute;is. Caso contr&aacute;rio, &eacute; melhor n&atilde;o tentar guardar a bebida por muito tempo, ou ela corre o risco de oxidar e &ldquo;virar vinagre&rdquo;.
<h2>9. Brigadeiro: o doce favorito do brigadeiro</h2>
Voc&ecirc; pode se surpreender, mas um dos doces mais populares no pa&iacute;s foi criado no meio politico brasileiro. Brigadeiro n&atilde;o &eacute; somente o nome do docinho: ele &eacute; nome de uma das patentes da aeron&aacute;utica brasileira e, na verdade, foi por isso que a receita ficou popular.
Em 1945, o brigadeiro Eduardo Gomes disputava a presid&ecirc;ncia do pa&iacute;s com o marechal Eurico Gaspar Dutra, protegido de Get&uacute;lio Vargas na &eacute;poca. Mas Eduardo era um jovem considerado bastante charmoso pelas mulheres da &eacute;poca, tanto que seu slogan de campanha (nada convencional) era &ldquo;Vote no brigadeiro, que &eacute; bonito e &eacute; solteiro&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/367804155834.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://mundodobrigadeiro.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mundo do Brigadeiro</a>
As mulheres que o apoiavam ent&atilde;o resolveram criar um docinho para arrecadar fundos &agrave; campanha. Ao misturar leite condensado, manteiga e chocolate em p&oacute;, elas criaram o chamado &ldquo;docinho do brigadeiro&rdquo; que (para a nossa alegria) fez muito sucesso, sendo popular at&eacute; hoje.
<h2>10. Batata chips, o prato da vingan&ccedil;a?</h2>
Existem algumas teorias sobre o surgimento das batatas chips, mas as mais divertidas, sem d&uacute;vidas, foram as duas relatadas pelo Terra &ndash; e ambas se passam no s&eacute;culo 19, no Moon&rsquo;s Lake House Restaurant em Saragatoba Springs, Nova York. A primeira conta que uma assistente de cozinha derrubou acidentalmente uma casca de batata na frigideira. O sabor e a croc&acirc;ncia surpreenderam o chef, que adotou o prato.
A segunda vers&atilde;o seria que um cliente teria reclamado das batatas, pedindo que o chef fritasse novas batatas, j&aacute; que aquelas n&atilde;o estavam crocantes o bastante. Para se vingar, o chef cortou as batatas finas como papel, jogou &aacute;gua fria sobre elas, para que ficassem ainda mais consistentes e, em seguida, fritou at&eacute; que elas ficassem muito duras. No entanto, a vingan&ccedil;a teve o efeito contr&aacute;rio: o cliente adorou o prato e repetiu diversas vezes.

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Descubra mais 10 fatos curiosos sobre alimentos

Imagem de Os supercarros abandonados em Dubai no site Mega Curioso

Ferrari, Mercedes, Porsche, Jaguar... Você deixaria para trás um carrão desses?

Dubai &eacute; conhecida por ser uma terra que re&uacute;ne milion&aacute;rios exc&ecirc;ntricos, mas alguns deles est&atilde;o criando situa&ccedil;&otilde;es de causar espanto em qualquer pessoa com um pouco menos dinheiro na conta banc&aacute;ria.
O novo fen&ocirc;meno consiste no abandono de carros de luxo. Ao viajar para os Emirados &Aacute;rabes Unidos, voc&ecirc; pode encontrar autom&oacute;veis como Mercedes, Jaguar, BMW e at&eacute; mesmo alguns Porsches e Ferraris abandonados em estacionamentos. O mais surpreendente &eacute; que os carros est&atilde;o l&aacute;, dando sopa com a chave na igni&ccedil;&atilde;o &ndash; fato que se repete muito no Aeroporto de Dubai.
Para que voc&ecirc; tenha uma ideia, um dos &uacute;ltimos modelos encontrados foi uma Ferrari Enzo, avaliada em mais de 3 milh&otilde;es de reais &ndash; o carro &eacute; t&atilde;o raro que foram fabricados apenas 399 unidades. O autom&oacute;vel era de um ingl&ecirc;s, que possivelmente deixou seu carro para tr&aacute;s por conta de multas de tr&acirc;nsito n&atilde;o pagas, o que pode dar cadeia por l&aacute;.
Al&eacute;m de multas, outra motiva&ccedil;&atilde;o para o abandono de carros t&atilde;o incr&iacute;veis seria a inadimpl&ecirc;ncia causada pela crise financeira. Enquanto Dubai &eacute; o lugar certo para os milion&aacute;rios, o local tamb&eacute;m abriga uma enorme quantidade de ricos que acabam perdendo suas fortunas e entrando em fal&ecirc;ncia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/8431364412919149.jpg" alt="" />Em alguns casos, os carros s&atilde;o abandonados com a chave na igni&ccedil;&atilde;o. Fonte da imagem: <a href="http://four-pins.com/life/the-abandoned-supercars-of-dubai/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Four Pins</a>
Ent&atilde;o, antes de abandonar o pa&iacute;s, os antigos ricos preferem deixar seus carros de lado e n&atilde;o encarar as consequ&ecirc;ncias de seus endividamentos. &Eacute; o mesmo caso dos viajantes, que tamb&eacute;m deixam os autom&oacute;veis de lado para escapar da pris&atilde;o. No entanto, al&eacute;m de serem impedidos de voltar a Dubai, seus nomes passam a figurar em listas da Interpol.

Caroline Hecke