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Entenda por que o alumínio já foi considerado um metal raro e valioso durante o século 19

<p>O alum&iacute;nio certamente &eacute; um dos elementos mais abundantes da Terra. Hoje ele aparece em embalagens de alimentos, latinhas de refrigerante, na estrutura de avi&otilde;es e tem mais de uma centena de aplica&ccedil;&otilde;es. Por&eacute;m, o metal nem sempre esteve dispon&iacute;vel e a sua raridade fez com que ele chegasse a custar mais do que ouro. N&atilde;o deixe de conferir este artigo para entender como isso aconteceu e conhecer um pouco mais sobre a hist&oacute;ria desse metal t&atilde;o &uacute;til nos dias de hoje.</p>
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/14/14143149576437.jpg" alt="Shutterstock" /></div>
<p>Tudo come&ccedil;a com o fato de que, mesmo representando cerca de 8% da crosta terrestre, o alum&iacute;nio n&atilde;o pode ser encontrado em sua forma met&aacute;lica em nenhum canto do planeta. Ou seja, o alum&iacute;nio aparece principalmente como parte de um composto qu&iacute;mico, como o al&uacute;men de pot&aacute;ssio, por exemplo.</p>
<p>Mesmo antes do alum&iacute;nio ser descoberto ou mesmo teorizado, os compostos da classe dos al&uacute;mens j&aacute; possu&iacute;am diversas aplica&ccedil;&otilde;es desde a antiguidade. No entanto, acredita-se que o primeiro registro do elemento date de 1807, quando o qu&iacute;mico Sir Humphrey Davy argumentou que o al&uacute;men era o sal de um metal que ainda n&atilde;o havia sido descoberto. Davy pretendia batizar esse elemento de &ldquo;alum&iacute;nio&rdquo;.</p>
<p>Por&eacute;m, existe algum debate na comunidade cient&iacute;fica sobre Davy ter sido realmente o primeiro a falar sobre o metal, j&aacute; que 30 anos antes (em 1778) o qu&iacute;mico franc&ecirc;s Antoine Lavoisier comentou em seu livro <em>Elementos de Qu&iacute;mica</em> que o que ele chamava de &ldquo;argila&rdquo; (&oacute;xido de alum&iacute;nio) poderia teoricamente existir como um metal s&oacute;lido, mas a tecnologia dispon&iacute;vel n&atilde;o permitia desfazer a forte liga&ccedil;&atilde;o entre os &aacute;tomos de oxig&ecirc;nio.</p>
<h2>A produ&ccedil;&atilde;o de alum&iacute;nio</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/14/14143251524442.jpg" alt="" /></div>
<p>O alum&iacute;nio como conhecemos hoje foi originalmente criado em laborat&oacute;rio por Hans Christian Oersted ao aquecer o cloreto de alum&iacute;nio com am&aacute;lgama de pot&aacute;ssio em 1825. Em homenagem ao trabalho de Humphrey Davy, o novo metal ganhou o nome de alum&iacute;nio. Por&eacute;m, o material obtido por Oersted n&atilde;o passava de algumas lascas de metal pequenas e impuras &ndash; o que dificultava a an&aacute;lise do material.</p>
<p>Dois anos depois, Friedrich W&ouml;hler desenvolveu uma nova maneira de isolar o alum&iacute;nio em p&oacute; e melhorou bastante as t&eacute;cnicas utilizadas no experimento de Oersted. Mesmo assim, foi preciso esperar mais 18 anos at&eacute; que a quantidade de metal produzida fosse suficiente para que os cientistas pudessem analisar suas propriedades.</p>
<p>Em 1845, o alum&iacute;nio come&ccedil;ou a fazer sucesso. Mas foi apenas em 1854 que o qu&iacute;mico franc&ecirc;s Henri Sainte-Claire Deville desenvolveu uma maneira de produzir o metal em larga escala com o uso de s&oacute;dio. Pela primeira vez na Hist&oacute;ria, esse m&eacute;todo permitiu a produ&ccedil;&atilde;o de quilos do metal de uma &uacute;nica vez. Para se ter uma ideia, Deville conseguia produzir em um &uacute;nico dia a mesma quantidade que W&ouml;hler levaria anos para obter.</p>
<h2>Pre&ccedil;o de ouro</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/14/14143329105444.jpg" alt="" /></div>
<p>No ano seguinte, em 1855, 12 pequenos lingotes de alum&iacute;nio foram colocados em exposi&ccedil;&atilde;o em uma enorme exibi&ccedil;&atilde;o francesa organizada a pedido do imperador franc&ecirc;s Napole&atilde;o III. Imediatamente ap&oacute;s a exibi&ccedil;&atilde;o, a demanda pelo novo metal leve e brilhante aumentou significativamente. Como o metal se mostrou ideal para produzir joias, n&atilde;o demorou muito para que a elite francesa estivesse usando broches feitos de alum&iacute;nio.</p>
<p>Entretanto, o respons&aacute;vel pela produ&ccedil;&atilde;o em larga escala do metal n&atilde;o gostou de saber que o elemento estava sendo usado por uma pequena classe de pessoas quando poderia estar beneficiando &agrave;s massas. E o imperador Napole&atilde;o III &ndash; que havia financiado o estudo e a produ&ccedil;&atilde;o do metal muito antes da exibi&ccedil;&atilde;o &ndash; compartilhava o pensamento do qu&iacute;mico e acreditava que o alum&iacute;nio poderia ser usado para produzir equipamentos leves para seu ex&eacute;rcito. De fato, alguns capacetes chegaram a ser confeccionados, mas o alto custo do refinamento do material impediu a continuidade do projeto.</p>
<p>Frustrado, Napole&atilde;o III fez com que seu estoque de alum&iacute;nio fosse derretido e transformado em talheres. Uma das evid&ecirc;ncias desse fato &eacute; que existiam rumores de que o imperador franc&ecirc;s comia em pratos de alum&iacute;nio e dividia seus luxuosos talheres apenas com convidados nobres, enquanto as outras pessoas utilizavam pe&ccedil;as forjadas em ouro.</p>
<p>N&atilde;o existem meios de confirmar se a hist&oacute;ria dos talheres de Napole&atilde;o III &eacute; verdadeira ou n&atilde;o. Mas fato &eacute; que, mesmo sendo muito mais abundante do que o ouro, o alum&iacute;nio era mais dif&iacute;cil de ser obtido, o que o tornava um dos metais mais caros e nobres da &eacute;poca.</p>
<h2>Da nobreza &agrave; banalidade</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/14/14143343457445.jpg" alt="" /></div>
<p>Mas esse panorama come&ccedil;ou a mudar em 1886, quando descobriu-se que era poss&iacute;vel obter grandes quantidades de alum&iacute;nio atrav&eacute;s da eletr&oacute;lise. A descoberta foi feita por Paul Lois Toussaint H&eacute;roult e Charles Martin Hall quase ao mesmo tempo. Curiosamente, os dois trabalhavam de maneira independente na Fran&ccedil;a e nos Estados Unidos, o que levou o processo &ndash; que &eacute; utilizado at&eacute; hoje &ndash; a ser chamado de H&eacute;roult/Hall em homenagem aos dois profissionais.</p>
<p>Dois anos depois, o qu&iacute;mico austr&iacute;aco Carl Josef Bayer revelou que o &oacute;xido de alum&iacute;nio podia ser obtido a partir da bauxita com baixos custos. Todos esses processos fizeram com que o pre&ccedil;o do alum&iacute;nio despencasse 80% do dia para a noite. Dentro de poucos anos, o alum&iacute;nio passou do posto de metal mais caro do planeta para o lugar do mais barato.</p>
<p>Em termos de compara&ccedil;&atilde;o, vale pensar que em 1852 (ou seja, antes do surgimento do processo de H&eacute;roult/Hall), o quilo do metal era vendido por 1,2 mil d&oacute;lares. J&aacute; no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, a mesma quantidade n&atilde;o chegava a custar um d&oacute;lar.</p>

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Você sabia que o alumínio já chegou a valer mais do que o ouro?

Imagem de Entenda como designers de som recriaram o inconfundível urro do Godzilla no site Mega Curioso

Como o rugido do monstro é um dos efeitos sonoros mais importantes do cinema, os profissionais se dedicaram para criar um som incrivelmente potente

<p>T&atilde;o assustador quanto os estragos que Godzilla j&aacute; causou por a&iacute; s&atilde;o os seus urros inconfund&iacute;veis. De acordo com Erik Aadahl, designer de som respons&aacute;vel pelo remake do longa-metragem, trata-se do &ldquo;efeito sonoro mais importante da hist&oacute;ria do cinema&rdquo;.</p>
<p>Podemos dizer que Aadahl e seu co-designer Ethan Van der Ryn s&atilde;o especialistas em sonorizar cidades que voam pelos ares, afinal, a dupla trabalhou no filme e na continua&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Transformers&rdquo;. A partir da&iacute;, eles come&ccedil;aram a pensar em uma estrat&eacute;gia para recriar o som do monstro de maneira que ele fosse reconhec&iacute;vel e ao mesmo tempo estivesse de acordo com a vers&atilde;o mais moderna.</p>
<p>Em geral, o trabalho dos designers de som acontece apenas nas etapas de p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o de um filme. Por&eacute;m, no caso de &ldquo;Godzilla&rdquo;, os produtores queriam ter o som pronto para poder trabalhar no visual do monstro.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/cYuIEa5DvJs" width="853" height="480" frameborder="0"></iframe></span></p>
<p>Ent&atilde;o eles decidiram estudar o som utilizado nos filmes japoneses e descobriram coisas interessantes. &ldquo;O principal elemento &eacute; esse chiado met&aacute;lico acompanhado de um som de terra se despeda&ccedil;ando&rdquo;, explica Aadahl. Depois de experimentar bastante, a dupla resolveu colocar gelo seco em um tubo de ventila&ccedil;&atilde;o met&aacute;lico que vibraria e geraria um som conforme o gelo passasse do estado s&oacute;lido ao gasoso. &ldquo;Melhoramos o efeito com alguns sons de rochas sendo mo&iacute;das&rdquo;.</p>
<p>Para construir o rugido do monstro, os especialistas partiram do som produzido por uma baleia, mas essa alternativa n&atilde;o funcionou. &ldquo;Eventualmente, n&oacute;s arrastamos um peda&ccedil;o gigante de madeira em um ch&atilde;o polido&rdquo;, revelam Aadahl e Van der Ryn. A dupla acabou gravando em um set da Warner Bros., em Nova York, para garantir que o som reverberaria de maneira realista.</p>
<p>&ldquo;Projetamos o som em um autofalante de 3,6 metros de altura por 5,4 metros de largura e 100 kilowatts, e recebemos uma liga&ccedil;&atilde;o da Universal Studios do outro lado da cidade perguntando o que est&aacute;vamos fazendo&rdquo;, conta Aadahl. A partir da&iacute;, podemos ter uma no&ccedil;&atilde;o da pot&ecirc;ncia que a fera ter&aacute; nas salas de cinema.</p>
<p>O resultado do trabalho dos designers de som poder&aacute; ser conferido em breve, j&aacute; que a estreia da nova vers&atilde;o de &ldquo;Godzilla&rdquo; est&aacute; marcada para amanh&atilde;, 15 de maio. Para aumentar ainda mais a curiosidade, fique com o trailer do filme:</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/pqZyiaxCW24" width="853" height="480" frameborder="0"></iframe></span></p>

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Entenda como designers de som recriaram o inconfundível urro do Godzilla

Imagem de Imagens revelam a cumplicidade entre um homem e seus 1.200 porcos [galeria] no site Mega Curioso

O fotógrafo japonês Toshiteru Yamaji documentou a vida de um criador de porcos e seu amor pelos animais

<p>O fot&oacute;grafo japon&ecirc;s Toshiteru Yamaji passou dez anos capturando diferentes momentos da vida de uma &uacute;nica pessoa. Ao ouvir uma afirma&ccedil;&atilde;o dessas, talvez a primeira coisa que imaginar&iacute;amos seria que o profissional escolheu registrar o crescimento de um filho ou quem sabe o amadurecimento da pessoa que escolheu para ter ao seu lado.</p>
<p>No entanto, Yamaji passou uma d&eacute;cada fotografando Otchan, um fazendeiro e criador de porcos da cidade de Kagawa, no Jap&atilde;o. Fugindo das escolhas mais &oacute;bvias, a op&ccedil;&atilde;o do fot&oacute;grafo logo se justifica ao sabermos que seu projeto de chama &ldquo;Pigs and Papa&rdquo; (&ldquo;Porcos e Papai&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre).</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Toshiteru Yamaji" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182357774780.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182357774780.jpg" /></div>
<p>Por esse motivo, o profissional passou tanto tempo acompanhando a vida de Otchan e seus 1.200 porcos &ndash; ou mais do que isso, seus companheiros, animais de estima&ccedil;&atilde;o e companheiros de sonecas durante o dia. Em oposi&ccedil;&atilde;o &agrave;s cria&ccedil;&otilde;es em escala industrial que marcam presen&ccedil;a em diferentes partes do mundo, a fazenda do japon&ecirc;s parece uma fortaleza de carinho onde essas criaturinhas de quatro patas contam com a total aten&ccedil;&atilde;o de seu criador.</p>
<p>A s&eacute;rie de fotografias que Yamaji produziu ao longo dos anos revela o amor que existe entre o homem e os su&iacute;nos. &ldquo;Enquanto o processo de cria&ccedil;&atilde;o tende a ser tornar completamente automatizado com o crescimento da produ&ccedil;&atilde;o em massa e do consumo, essa fam&iacute;lia faz tudo manualmente, derramando seu amor em cada porco&rdquo;, relatou a editora <a href="http://www.foiltokyo.com/english/book/art/butaeg.html" target="_blank">Foil</a>.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182420659781.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182420659781.jpg" /><span><strong>O livro lan&ccedil;ado pelo fot&oacute;grafo foi premiado no Jap&atilde;o.</strong></span></div>
<p>&ldquo;Ao capturar momentos de intimidade entre Otchan e seus animais desde o nascer at&eacute; o p&ocirc;r do sol, o fot&oacute;grafo nos permite vislumbrar uma verdadeira e comovente rela&ccedil;&atilde;o que parece ter nascido fora do tempo e do universo&rdquo;, escreve Katherine Brooks sobre o trabalho do fot&oacute;grafo.</p>
<p>Yamaji &ndash; que j&aacute; trabalhou com agricultura e pesca em Kagawa &ndash; come&ccedil;ou a fotografar Otchan em 1997 e publicou sua s&eacute;rie de imagens de maneira independente em 2009. O livro ganhou o Pr&ecirc;mio Japon&ecirc;s de Publica&ccedil;&atilde;o Independente e assim garantiu uma reedi&ccedil;&atilde;o lan&ccedil;ada pela Foil.</p>
<p>Confira mais alguns dos belos registros feitos por Toshiteru Yamaji:</p>
<h2>Imagem #1</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182513450785.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182513450785.jpg" /></div>
<h2>Imagem #2</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182524510786.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182524510786.jpg" /></div>
<h2>Imagem #3</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182538457788.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182538457788.jpg" /></div>
<h2>Imagem #4</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182602044789.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182602044789.jpg" /></div>
<h2>Imagem #5</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182613760790.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182613760790.jpg" /></div>
<h2>Imagem #6</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182624633791.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182624633791.jpg" /></div>
<h2>Imagem #7</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182638704792.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13182638704792.jpg" /></div>

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Imagens revelam a cumplicidade entre um homem e seus 1.200 porcos [galeria]

Imagem de Modelo passeia seminua e deixa pedestres confusos na França [vídeo] no site Mega Curioso

O vídeo faz parte do projeto de conclusão de curso de dois estudantes belgas e já conta com mais de 7,5 milhões de visualizações

<p>A primeira vista, trata-se apenas de uma garota caminhando tranquilamente em seu jeans justo e com uma camisa amarrada. Por&eacute;m, ao olharmos com aten&ccedil;&atilde;o, veremos que a modelo da imagem acima n&atilde;o veste nada al&eacute;m de uma calcinha da cintura para baixo.</p>
<p>Atendendo a um pedido de dois amigos, Marie (a modelo) e Marie Przybylski (a artista) toparam participar de um v&iacute;deo, no m&iacute;nimo, inusitado. A modelo aceitou que a artista pintasse uma cal&ccedil;a jeans em seu corpo &ndash; com direito a bolsos, costuras e todos os detalhes necess&aacute;rios para que fosse o mais realista poss&iacute;vel &ndash; para depois caminhar pelas ruas de Lille, na Fran&ccedil;a, e ter toda essa experi&ecirc;ncia registrada em v&iacute;deo.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Behance" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13173232430702.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13173232430702.jpg" /></div>
<p>A ideia veio da dupla de estudantes Sarah Baboro e David Lesage, que estudam Rela&ccedil;&otilde;es P&uacute;blicas na B&eacute;lgica e tinham como tarefa criar um v&iacute;deo que gerasse muitas visualiza&ccedil;&otilde;es como projeto de conclus&atilde;o de curso. Aparentemente, com mais de 7,5 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o dessa mat&eacute;ria, os estudantes alcan&ccedil;aram seu objetivo.</p>
<p>O come&ccedil;o do v&iacute;deo mostra rapidamente algumas fases da pintura do corpo da modelo &ndash; uma etapa que demorou duas horas para ser conclu&iacute;da. Em seguida, Marie aparece caminhando entre os pedestres que em sua maioria parecem n&atilde;o notar que a mo&ccedil;a est&aacute; seminua, mas a c&acirc;mera n&atilde;o deixa de registrar algumas pessoas que viram a cabe&ccedil;a e olham demoradamente para a modelo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/B8Nn_FCYFSI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Confira o v&iacute;deo e nos conte: voc&ecirc; consegue prever qual seria a sua rea&ccedil;&atilde;o se passasse por uma pessoa com o corpo pintado na rua? Ser&aacute; que voc&ecirc; repararia ou passaria despercebido? N&atilde;o deixe de comentar!</p>

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Modelo passeia seminua e deixa pedestres confusos na França [vídeo]

Imagem de Antioxidante encontrado no vinho e chocolate não previne o envelhecimento no site Mega Curioso

O resveratrol ganhou popularidade depois de ser divulgado como o segredo para combater doenças, além de garantir a juventude

<p>N&atilde;o faz muito tempo que o resveratrol &ndash; um antioxidante presente no vinho tinto e no chocolate amargo &ndash; ganhou popularidade em diferentes partes do mundo. Desde ent&atilde;o, estima-se que somente nos Estados Unidos as pessoas passaram a gastar cerca de 30 milh&otilde;es de d&oacute;lares por ano em suplementos que contenham a subst&acirc;ncia.</p>
<p>Buscando a preven&ccedil;&atilde;o do c&acirc;ncer e de doen&ccedil;as card&iacute;acas e o combate do envelhecimento, as pessoas tamb&eacute;m passaram a consumir maiores quantidades de vinho e chocolate. Por&eacute;m, um novo estudo revelou que o resveratrol n&atilde;o &eacute; exatamente o segredo para a juventude como todos imaginavam.</p>
<p>Mas n&atilde;o &eacute; preciso entrar em p&acirc;nico. A descoberta divulgada ontem na m&iacute;dia internacional n&atilde;o aponta que esses dois produtos precisam ser exclu&iacute;dos da dieta &ndash; ela busca apenas nos mostrar que n&atilde;o existe uma subst&acirc;ncia milagrosa capaz de recuperar o tempo perdido e garantir uma vida saud&aacute;vel.</p>
<h2>Entenda o estudo</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13154837502534.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13154837502534.jpg" /></div>
<p>Para chegar a essas conclus&otilde;es, os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e da Universidade de Barcelona, na Espanha, analisaram 783 homens e mulheres de 65 anos ou mais. Todos eram moradores da regi&atilde;o de Chianti, na It&aacute;lia, onde o consumo de vinho tinto &eacute; consider&aacute;vel.</p>
<p>Atrav&eacute;s de amostras de urina, os cientistas mediram os n&iacute;veis de resveratrol a cada 24 horas ao longo de nove anos. Os dados obtidos mostraram que os n&iacute;veis de resveratrol n&atilde;o tinham influ&ecirc;ncia suficiente nos casos de doen&ccedil;as do cora&ccedil;&atilde;o, c&acirc;ncer, inflama&ccedil;&otilde;es e at&eacute; mesmo da longevidade.</p>
<p>Mas ent&atilde;o de onde veio a informa&ccedil;&atilde;o de que o antioxidante traria tantos benef&iacute;cios &agrave; sa&uacute;de? O &ldquo;Paradoxo Franc&ecirc;s&rdquo; &ndash; que deu in&iacute;cio a toda &agrave; febre em torno do vinho tinto h&aacute; alguns anos &ndash; &eacute; uma hip&oacute;tese que defende que a ingest&atilde;o de resveratrol atrav&eacute;s do consumo elevado de vinho explica porque os franceses t&ecirc;m baixos &iacute;ndices de doen&ccedil;as cardiovasculares, mesmo com uma dieta rica em alimentos gordurosos.</p>
<h2>Mas, e agora?!</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13162734695605.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13162734695605.jpg" /></div>
<p>A nova pesquisa n&atilde;o tem como objetivo derrubar o &ldquo;Paradoxo Franc&ecirc;s&rdquo;, at&eacute; porque n&atilde;o deixa de considerar que o vinho tinto e o chocolate amargo t&ecirc;m muitos outros benef&iacute;cios para oferecer ao organismo.</p>
<p>Por&eacute;m, os resultados nos mostram claramente que a ingest&atilde;o de suplementos ou o exagero no consumo de vinhos e chocolates s&atilde;o apenas um investimento sem retorno. De acordo com os especialistas, o que realmente pode fazer a diferen&ccedil;a no combate &agrave;s doen&ccedil;as e ao envelhecimento &eacute; uma dieta saud&aacute;vel e a pr&aacute;tica regular de exerc&iacute;cios.</p>

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Antioxidante encontrado no vinho e chocolate não previne o envelhecimento

Imagem de E o prêmio de animal terrestre mais rápido do mundo vai para... no site Mega Curioso

Cientistas acabam de revelar qual é o animal mais veloz do mundo e você certamente vai se surpreender ao conferir esta matéria

<p>Quando voc&ecirc; pensa nos animais mais velozes do mundo, o que vem &agrave; sua mente?! Em geral, costumamos pensar em felinos corredores &ndash; como guepardos ou le&otilde;es &ndash; ou at&eacute; mesmo em raposas, coiotes ou algumas esp&eacute;cies de c&atilde;es selvagens. Mas o que voc&ecirc; diria se descobrisse que o animal mais r&aacute;pido do mundo &eacute; um &aacute;caro?</p>
<p>Pois &eacute;. &Eacute; isso mesmo que voc&ecirc; leu: um &aacute;caro. Depois do caso da <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/43132-incrivel-conheca-uma-habilidosa-aranha-capaz-de-dar-saltos-mortais-video.htm" target="_blank">nova esp&eacute;cie de aranha que d&aacute; saltos mortais</a>, mais um aracn&iacute;deo ganha destaque no meio cient&iacute;fico por seu desempenho em termos de locomo&ccedil;&atilde;o e velocidade.</p>
<p>O pequeno &aacute;caro da esp&eacute;cie <em>Paratarsotomus macropalpis</em> &ndash; que tem o tamanho de um gr&atilde;o de gergelim &ndash; acaba de ganhar o t&iacute;tulo de animal terrestre mais r&aacute;pido do mundo, de acordo com os pesquisadores da Pomona College, na Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Time" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13121130130181.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/13/13121130130181.jpg" /><span><strong><em>Paratarsotomus macropalpis</em><br /></strong></span></div>
<p>A novidade foi revelada em um <a href="http://www.fasebj.org/content/28/1_Supplement/878.1.abstract" target="_blank">estudo</a> que mostrou que, enquanto um <a href="https://www.megacurioso.com.br/recordes/27837-e-o-novo-recorde-de-velocidade-quem-leva-e-o-guepardo-.htm" target="_blank">guepardo</a> corre 16 vezes a medida de seu corpo por segundo, o &aacute;caro &eacute; capaz de se mover 322 vezes seguindo a mesma propor&ccedil;&atilde;o. Esse n&uacute;mero demonstra que o animal &eacute; duas vezes mais r&aacute;pido do que o besouro-tigre australiano, que era o detentor do recorde at&eacute; o momento com uma velocidade de 171 corpos por segundo.</p>
<p>Por causa de seu tamanho reduzido e movimenta&ccedil;&atilde;o incrivelmente r&aacute;pida, os pesquisadores n&atilde;o conseguiram utilizar os m&eacute;todos tradicionais para medir a velocidade exata do bichinho. Dessa maneira, a equipe resolveu filmar o animal correndo em uma pista de concreto.</p>
<p>Ap&oacute;s gravar o desempenho do &aacute;caro, os cientistas revisaram as cenas e descobriram que o artr&oacute;pode &eacute; capaz de mudar de dire&ccedil;&atilde;o rapidamente, al&eacute;m de concluirem que a velocidade do animal estava muito acima de suas expectativas. Para se ter uma ideia, a velocidade do <em>Paratarsotomus macropalpis</em> equivale a um humano correndo a 2.100 km/h.</p>
<p>E a&iacute;, ser&aacute; que um dia os pesquisadores conseguir&atilde;o encontrar um animal ainda mais r&aacute;pido do que o &aacute;caro californiano?! Registre seu palpite nos coment&aacute;rios.</p>

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E o prêmio de animal terrestre mais rápido do mundo vai para...

Imagem de Patinhos vs. Escada: será que eles conseguem vencer esse desafio? [vídeo] no site Mega Curioso

A fofura desses animaizinhos tentando vencer a barreira e chegar até a mamãe-pata certamente vai arrancar um sorriso do seu rosto

<p>Depois de nos impressionarmos com a habilidade de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/43073-ursos-escalando-um-paredao-sao-tao-impressionantes-quanto-humanos-video.htm" target="_blank">filhote de urso escalando um pared&atilde;o</a> para seguir sua m&atilde;e, chegou a hora de vermos como alguns patinhos se comportam quando t&ecirc;m um desafio para superar.</p>
<p>Conforme a descri&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo, a mam&atilde;e-pata caminhava com seus doze filhotes pelas ruas da cidade at&eacute; se deparar com uma escada. Foi diante da cena dos filhotes tentando acompanhar o passo da m&atilde;e que dois pedestres pararam para filmar essa linda cena.</p>
<p>Em poucos segundos, o primeiro espertinho logo salta para o degrau mais alto, mas ser&aacute; que todos os patinhos conseguir&atilde;o encarar o medo, vencer a altura e chegar at&eacute; a mam&atilde;e? Confira a cena completa e depois nos conte se a fofura desses animaizinhos ganhou seu cora&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/JHy6bBKu0j4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>

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Patinhos vs. Escada: será que eles conseguem vencer esse desafio? [vídeo]

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Colecionador inveterado, Mike Fountaine sonha em abrir um museu para contar a história da rede de fast food

<p>Mike Fountaine &eacute; um americano de 60 anos que chamou a aten&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia internacional ao revelar o tamanho de sua paix&atilde;o pelo McDonald&rsquo;s. Afinal, Fountaine &eacute; dono de uma cole&ccedil;&atilde;o de 75 mil itens referentes &agrave; rede de fast food, que est&atilde;o devidamente organizados e catalogados em 398 categorias e expostos em mais de tr&ecirc;s quil&ocirc;metros de prateleiras.</p>
<p>Coincid&ecirc;ncia ou n&atilde;o, o homem tamb&eacute;m &eacute; dono de um restaurante da rede. Fountaine contou que come&ccedil;ou a colecionar memorabilia quando foi trabalhar em um McDonald&rsquo;s, aos 15 anos de idade. Ao completar um ano de servi&ccedil;o, o jovem recebeu um broche, que viria a ser o primeiro item da sua invej&aacute;vel cole&ccedil;&atilde;o.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09141810911261.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09141810911261.jpg" /></div>
<p>Hoje, s&atilde;o mais de mil copos, 11,7 mil broches e praticamente todos os brinquedos do McLanche Feliz que j&aacute; foram criados desde ent&atilde;o. E mesmo que a quantidade de objetos seja mais do que impressionante, Fountaine n&atilde;o pretende parar t&atilde;o cedo e revelou que adiciona cerca de cem objetos por m&ecirc;s &agrave; cole&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>&ldquo;Essa cole&ccedil;&atilde;o significa tudo para mim, &eacute; o trabalho da minha vida. Milhares e milhares de horas foram gastas organizando a cole&ccedil;&atilde;o e reunindo coragem para mostr&aacute;-la de um jeito legal. Tenho orgulho de fazer parte da fam&iacute;lia McDonald&rsquo;s. Dizemos por aqui que se voc&ecirc; gosta do neg&oacute;cio &eacute; porque &lsquo;tem catchup nas veias&rsquo; e eu certamente tenho&rdquo;, comenta o colecionador.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="The Daily Mail" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09141644097259.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09141644097259.jpg" /><span><strong>Mike Fountaine recebe a chave de sua franquia do McDonald's.</strong></span></div>
<p>Al&eacute;m dos quil&ocirc;metros e mais quil&ocirc;metros de prateleiras que ocupam nove c&ocirc;modos da sua casa, o americano acaba de construir um celeiro de 220 metros quadrados para guardar tudo. No total, a cole&ccedil;&atilde;o ocupa cerca de 650 metros quadrados de sua propriedade.</p>
<p>Mas o grande sonho de Fountaine &eacute; transformar sua cole&ccedil;&atilde;o em um museu com a ajuda do McDonald&rsquo;s e usar o valor dos ingressos para ajudar os pacientes de c&acirc;ncer que recebem o apoio do Instituto Ronald McDonald.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lX4aXsiSjSE#t=61" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Realmente, n&atilde;o podemos negar que ele ama muito tudo isso!</p>

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Conheça o homem que é apaixonado pelo McDonald’s e tem mais de 75 mil itens

Imagem de 7 barrinhas de chocolate famosas em outros países no site Mega Curioso

Por serem clássicas ou trazerem uma combinação de ingredientes exóticos, esses chocolates fizeram sucesso ao redor do mundo

<p>H&aacute; quem negue, mas aposto que a maior parte das pessoas concorda comigo que chocolate &eacute; uma del&iacute;cia. E a grande variedade de chocolates dispon&iacute;veis no mercado &eacute; suficiente para deixar qualquer f&atilde; do produto enlouquecido.</p>
<p>Chocolate ao leite, amargo ou branco; aerado, mesclado ou recheado &ndash; a lista n&atilde;o para por a&iacute; e &eacute; de dar &aacute;gua na boca! Mas por mais que nosso leque de op&ccedil;&otilde;es seja vasto, sempre existir&atilde;o coisas novas para se experimentar.</p>
<p>Ent&atilde;o, apresento a voc&ecirc; algumas barrinhas de chocolate que ficaram famosas em outros pa&iacute;ses. O motivo do sucesso &eacute; desde uma f&aacute;brica tradicional at&eacute; uma combina&ccedil;&atilde;o ex&oacute;tica de ingredientes. Fato &eacute; que elas s&atilde;o inusitadas e, mais do que isso, devem ser deliciosas. Afinal, n&atilde;o tem como chocolate ser ruim, n&atilde;o &eacute; mesmo?!</p>
<p>Confira essa sele&ccedil;&atilde;o saborosa retirada do site <a href="http://firstwefeast.com/eat/craziest-candy-bars-around-world/s/198074/" target="_blank">First We Feast</a> e n&atilde;o deixe de nos contar quais foram as barrinhas de chocolate que encheram seus olhos.</p>
<h2>#1 &ndash; Black Saltlakrits, da Marabou</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="First We Feast" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120323876115.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120323876115.jpg" /></div>
<p>A Marabou foi fundada na Su&eacute;cia pelo chocolateiro noruegu&ecirc;s Johan Throne em 1918, portanto, &eacute; uma das empresas mais tradicionais do pa&iacute;s. Para se ter uma ideia, a Marabou &eacute; para os suecos o que a Hershey &eacute; para os americanos.</p>
<p>Em seu produto mais inusitado, a empresa uniu duas paix&otilde;es nacionais e criou uma barra de chocolate ao leite com saltlakrits, que s&atilde;o confeitos de alca&ccedil;uz salgado muito populares na Su&eacute;cia. A guloseima &eacute; especialmente apreciada pelo efeito dormente que causa na l&iacute;ngua.</p>
<h2>#2 &ndash; Potato Vodka, da Zotter</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120343360116.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120343360116.jpg" /></div>
<p>Em 1999, o chef Josef Zotter criou sua chocolateria na &Aacute;ustria. Com uma produ&ccedil;&atilde;o inteiramente local e org&acirc;nica, a empresa cuida desde a torrefa&ccedil;&atilde;o do cacau at&eacute; a embalagem do produto final. Com o crescimento das vendas, Angus Kennedy, um brit&acirc;nico apaixonado por chocolate, disse que a Zotter era a &ldquo;chocolateria mais criativa&rdquo; gra&ccedil;as aos incr&iacute;veis sabores que criavam, incluindo am&ecirc;ndoas com rosas, abacaxi e at&eacute; mesmo advocaat &ndash; um licor tradicional feito com ovos.</p>
<p>Mas a cria&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; v&ecirc; acima consegue superar todos esses sabores. Trata-se de uma barrinha de chocolate ao leite recheada com um ganache de batata doce com vodka. Consegue imaginar algo mais ex&oacute;tico do que isso?</p>
<h2>#3 &ndash; Cherry Pie, da Cadbury</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120357166118.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120357166118.jpg" /></div>
<p>Criada em 1924 pela chocolateria MacRobertson&rsquo;s, a barra de chocolate Cherry Ripe &eacute; dona do t&iacute;tulo de doce mais antigo da Austr&aacute;lia. Em 1967, os herdeiros da chocolateria venderam a empresa para a Cadbury, que manteve o chocolate entre sua linha de produtos.</p>
<p>A barrinha mais adorada pelos australianos tem um recheio rosado cremoso feito de cerejas e coco, com uma irresist&iacute;vel cobertura de chocolate amargo.</p>
<h2>#4 &ndash; Mandelstang, da Freia</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120409693120.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120409693120.jpg" /></div>
<p>A Mandelstang foi criada por um doceiro noruegu&ecirc;s em 1897, o que faz dela uma das barras de chocolate mais antigas da Noruega. O chocolate cl&aacute;ssico consiste em uma espessa barra de fondant de baunilha que &eacute; mergulhada no chocolate e coberta de lascas de am&ecirc;ndoas &ndash; e o mais legal &eacute; que esta receita nunca mudou desde a cria&ccedil;&atilde;o da guloseima.</p>
<h2>#5 &ndash; Klik XL, da Paskesz</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120426838121.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120426838121.jpg" /></div>
<p>Se voc&ecirc; pudesse adicionar qualquer ingrediente ao seu chocolate, o que voc&ecirc; escolheria? Provavelmente germen de trigo n&atilde;o seria uma das principais op&ccedil;&otilde;es. No entanto, esse &eacute; o ingrediente especial que a Paskesz &ndash; que &eacute; uma empresa israelense que produz doces kosher &ndash; decidiu usar para incrementar um de seus produtos.</p>
<p>Dessa maneira, o Klik XL &eacute; uma barra de chocolate ao leite com cookies e germens de trigo. O resultado &eacute; uma guloseima rica em prote&iacute;nas, crocante e maltada que chega a surpreender o paladar.</p>
<h2>#6 &ndash; Yorkie, da Nestl&eacute;</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120438007123.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120438007123.jpg" /></div>
<p>Em 1976, Jim Yorkie criou uma barra de chocolate com uvas-passas e peda&ccedil;os de biscoito que foi batizada com seu sobrenome. E desde a cria&ccedil;&atilde;o, o produto teve como principal alvo o p&uacute;blico masculino, contando inclusive com <a href="https://www.youtube.com/watch?v=D0l5aH7RbVo" target="_blank">comerciais</a> que mostravam caminhoneiros apreciando as barrinhas de chocolate.</p>
<p>E no dia 1&ordm; de abril de 2002, a empresa levou a brincadeira a s&eacute;rio e lan&ccedil;ou uma edi&ccedil;&atilde;o especial da embalagem com o slogan &ldquo;N&atilde;o &eacute; para garotas&rdquo;. Logicamente, a pegadinha gerou controv&eacute;rsias, mas mesmo assim, o chocolate fez sucesso e a Nestl&eacute; registrou um aumento de 30% nas vendas. O slogan foi retirado da embalagem somente dez anos depois.</p>
<h2>#7 &ndash; Dark Chocolate Ginger, da Darrell Lea</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120449052125.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/09/09120449052125.jpg" /></div>
<p>Fundada em 1927, a Darrell Lea &eacute; atualmente uma das maiores e mais antigas fabricantes de doces na Austr&aacute;lia. Mas nem sempre foi assim, a empresa come&ccedil;ou com carrinhos de guloseimas antes de se transformar na gigante dos doces que &eacute; hoje em dia.</p>
<p>Com uma enorme linha de guloseimas, o Dark Chocolate Ginger &eacute; um dos maiores sucessos da marca. A barra &eacute; recheada com um fudge de chocolate com gengibre &ndash; o que pode ser bastante peculiar para alguns paladares.</p>

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7 barrinhas de chocolate famosas em outros países

Imagem de 5 das máscaras mais bizarras e assustadoras da História no site Mega Curioso

Conheça alguns artefatos duvidosos que já foram confeccionados para os mais diversos propósitos

<p>Ao longo da Hist&oacute;ria, foram v&aacute;rios os motivos que levaram homens e mulheres &ndash; por vontade pr&oacute;pria ou por imposi&ccedil;&atilde;o &ndash; a cobrir seus rostos. Para isso, m&aacute;scaras dos mais diversos modelos e materiais foram criadas.</p>
<p>Hoje em dia, a ideia de usar uma m&aacute;scara como essas soa absurda e o aspecto que t&ecirc;m ou o motivo pelo qual elas foram criadas &eacute; ainda mais assustador. Mas, como esses artefatos refletem muito do que aconteceu no curso da Hist&oacute;ria, vale a pena conhecer um pouco mais sobre algumas das m&aacute;scaras mais bizarras de todos os tempos. N&atilde;o perca!</p>
<h2>#1 &ndash; M&aacute;scara antiterra</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/08/08190652492784.jpg" alt="List Verse" /></div>
<p>Do s&eacute;culo 16 ao 19, o h&aacute;bito de comer terra (geofagia) era bastante comum entre os escravos. Muitos j&aacute; trouxeram o costume da &Aacute;frica, onde a geofagia era t&atilde;o comum que existiam tipos espec&iacute;ficos de terra que eram coletados e comercializados. Acreditando que o h&aacute;bito n&atilde;o era nada saud&aacute;vel e ouvindo os m&eacute;dicos que afirmavam que comer terra resultaria em depress&atilde;o, dores de est&ocirc;mago, falta de apetite, vertigem e outros sintomas, os donos de escravos buscaram proteger sua &ldquo;propriedade&rdquo;.</p>
<p>Por esse motivo, os escravos foram obrigados a usar m&aacute;scaras horripilantes que bloqueavam suas bocas. Como n&atilde;o se sabia ao certo se a ingest&atilde;o de terra realmente podia fazer mal, as m&aacute;scaras acabaram servindo como instrumento de tortura e eram usadas tamb&eacute;m para evitar que os escravos comessem parte do que eles colhiam.</p>
<h2>#2 &ndash; M&aacute;scaras de g&aacute;s para beb&ecirc;s</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/08/08190716516785.jpg" alt=" /></div>
<p>Se m&aacute;scaras de g&aacute;s feitas para adultos j&aacute; n&atilde;o fossem terr&iacute;veis o suficiente, houve um tempo em que as pessoas usaram m&aacute;scaras de g&aacute;s para beb&ecirc;s e crian&ccedil;as. As vers&otilde;es que surgiram durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial se assemelhavam a capacetes e deixavam os pequenos parecidos com mergulhadores vindos de outro planeta.</p>
<p>E, para que o artefato funcionasse, era preciso que um adulto bombeasse ar continuamente &ndash; o que n&atilde;o era nada pr&aacute;tico. Nos Estados Unidos, as crian&ccedil;as chegaram a ganhar m&aacute;scaras de g&aacute;s do Mickey Mouse, mas o que era para ser l&uacute;dico acabou parecendo ainda mais assustador do que a vers&atilde;o tradicional. Por fim, at&eacute; mesmo alguns cachorros chegaram a usar m&aacute;scaras de g&aacute;s feitas especialmente para eles.</p>
<h2>#3 &ndash; M&aacute;scaras mortu&aacute;rias</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/08/08190808075787.jpg" alt="Bonhams" /></div>
<p>A &uacute;ltima vis&atilde;o que temos de uma pessoa n&atilde;o costuma ser uma lembran&ccedil;a exatamente agrad&aacute;vel. No entanto, as m&aacute;scaras mortu&aacute;rias fizeram muito sucesso ao longo da Hist&oacute;ria. A tradi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou na Antiguidade e se estendeu at&eacute; o s&eacute;culo 20. E os prop&oacute;sitos eram os mais variados: as pessoas faziam esculturas, utilizavam em cerim&ocirc;nias religiosas ou simplesmente guardavam como lembran&ccedil;a.</p>
<p>Em geral, os m&eacute;dicos eram os respons&aacute;veis por fazer as m&aacute;scaras &ndash; um processo que acontecia nas primeiras horas ap&oacute;s a morte para evitar deforma&ccedil;&otilde;es no artefato. Gra&ccedil;as a esses profissionais &eacute; que hoje podemos ter no&ccedil;&atilde;o da real apar&ecirc;ncia de grandes personalidades da Hist&oacute;ria, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/40486-entenda-a-historia-por-tras-da-mascara-mortuaria-de-napoleao-bonaparte.htm" target="_blank">Napole&atilde;o Bonaparte</a>, Abraham Lincoln, Beethoven e muitos outros.</p>
<h2>#4 &ndash; M&aacute;scaras da vergonha</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/08/08190901209789.jpg" alt=" /></div>
<p>As m&aacute;scaras da vergonha eram usadas como puni&ccedil;&atilde;o na Alemanha durante os s&eacute;culos 17 e 18. O mais curioso &ndash; al&eacute;m do visual das m&aacute;scaras &ndash; era que as pessoas eram obrigadas a us&aacute;-las quando violavam alguma conven&ccedil;&atilde;o social, como fofocar ou contar piadas sujas. Al&eacute;m de torturar com peso do artefato, o objetivo do castigo era humilhar ao m&aacute;ximo o infrator.</p>
<p>Por esse motivo, as m&aacute;scaras costumavam indicar o &ldquo;erro&rdquo; que a pessoa havia cometido. As orelhas alongadas sugeriam uma pessoa burra, uma l&iacute;ngua comprida servia para entregar um fofoqueiro e o focinho de porco sinalizava que a pessoa era suja. Algumas m&aacute;scaras chegavam at&eacute; mesmo a fazer barulho conforme a pessoa respirava apenas para chamar a aten&ccedil;&atilde;o de outros ou possu&iacute;am uma barra de ferro que prensava a l&iacute;ngua e causava desconforto ao infrator.</p>
<h2>#5 &ndash; M&aacute;scaras de Visard</h2>
<div class="imgcenter"><img class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/08/08190917433790.jpg" alt=" /></div>
<p>Se voc&ecirc; vivesse na Europa durante o s&eacute;culo 16, seria perfeitamente aceit&aacute;vel se deparar com uma mulher com o rosto totalmente coberto por uma m&aacute;scara de veludo preto. As m&aacute;scaras de Visard eram usadas por v&aacute;rios motivos, sendo que o principal deles era proteger a pele feminina do sol. E para manter o ar de mist&eacute;rio, as mulheres precisavam morder um bot&atilde;o que havia na parte de tr&aacute;s e servia justamente para segurar a m&aacute;scara. Automaticamente, al&eacute;m de n&atilde;o ter um rosto, elas tamb&eacute;m ficavam impossibilitadas de falar.</p>
<p>Mesmo fazendo sucesso entre as mulheres, Phillip Stubbes, um autor da &eacute;poca, relatou que a rea&ccedil;&atilde;o masculina n&atilde;o era das melhores: &ldquo;Ele pensaria que teria encontrado um monstro ou um dem&ocirc;nio, j&aacute; que do rosto n&atilde;o se pode ver nada al&eacute;m de dois buracos nos olhos&rdquo;. Durante o s&eacute;culo 17, as m&aacute;scaras ca&iacute;ram em desuso quando o estilo passou a ser associado &agrave;s prostitutas.</p>

Fabrízia Ribeiro