Imagem de Descobertas novas espécies de aracnídeos no Brasil no site Mega Curioso

Animais foram descobertos em cavernas de calcário nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte.

A ci&ecirc;ncia brasileira continua caminhando. Desta vez, as descobertas ficaram por conta do bi&oacute;logo Adalberto J. Santos e sua equipe, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que encontraram duas esp&eacute;cies ainda n&atilde;o catalogadas de aracn&iacute;deos nas regi&otilde;es &aacute;ridas do Cear&aacute; e Rio Grande do Norte.
Descritas como &ldquo;aracn&iacute;deos de colora&ccedil;&atilde;o marrom-avermelhada&rdquo;, as esp&eacute;cies Rowlandius ubajara (Cear&aacute;) e Rowlandius potiguar (Rio Grande do Norte) estavam em cavernas profundas de calc&aacute;rio, totalmente protegidas da luz. &Eacute; muito prov&aacute;vel que esses animais se alimentem de insetos presentes nas fezes de morcegos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/63757533412183654.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0063616" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PLOS ONE</a>
As caracter&iacute;sticas mais marcantes dessas duas novas esp&eacute;cies s&atilde;o o formato do flagelo dos machos e os &oacute;rg&atilde;os genitais internos das f&ecirc;meas, que ainda exigem uma melhor an&aacute;lise em microsc&oacute;pios.
Os pesquisadores v&ecirc;m se referindo aos novos aracn&iacute;deos como micro escorpi&atilde;o-vinagre e ou escorpi&atilde;o-vinagre de flagelo curto, por causa de gl&acirc;ndulas que produzem uma secre&ccedil;&atilde;o rica em &aacute;cido ac&eacute;tico. Esse &ldquo;vinagre&rdquo; natural pode ser disparado contra agressores em situa&ccedil;&otilde;es de perigo.
E apesar do ambiente onde foram encontradas, os cientistas n&atilde;o acreditam que essas sejam esp&eacute;cies exclusivas de locais subterr&acirc;neos ou sem luz, visto que n&atilde;o apresentam pernas muito alongadas ou aus&ecirc;ncia de pigmenta&ccedil;&atilde;o, como seria esperado.

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Descobertas novas espécies de aracnídeos no Brasil

Imagem de O que aconteceria se todos os satélites deixassem de funcionar? no site Mega Curioso

Televisão, celulares e internet seriam apenas alguns dos serviços que parariam repentinamente caso todos os satélites do mundo parassem.

Muita gente gostaria de ficar por um per&iacute;odo longe dos meios de comunica&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de poder tirar f&eacute;rias daquele celular que n&atilde;o para de tocar. Quando tudo isso &eacute; planejado, a &ldquo;desintoxica&ccedil;&atilde;o&rdquo; pode ser bastante produtiva. Mas e se essa &ldquo;vida offline&rdquo; acabasse sendo repentinamente for&ccedil;ada, com uma pane generalizada em todos os sat&eacute;lites de comunica&ccedil;&atilde;o do mundo?
As amea&ccedil;as s&atilde;o reais. Tempestades solares, colis&atilde;o com lixo espacial e meteoros ou at&eacute; mesmo um ataque cibern&eacute;tico poderiam tirar sat&eacute;lites de opera&ccedil;&atilde;o. E de acordo com a <a href="http://www.bbc.com/future/story/20130609-the-day-without-satellites/all" target="_blank">BBC Future</a>, esse tipo de cen&aacute;rio cria imagens em nossas mentes que, a princ&iacute;pio, at&eacute; parecem rom&acirc;nticas: pessoas longe das telas, curtindo um dia ensolarado. Mas somos bem mais dependentes dos sat&eacute;lites que orbitam nosso planeta do que imaginamos.
<h2>Uma manh&atilde; sem sat&eacute;lites</h2>
De acordo com o artigo de Richard Hollingham, a manh&atilde; do primeiro dia sem sat&eacute;lites de comunica&ccedil;&atilde;o seria tranquila. Avi&otilde;es n&atilde;o cairiam e a infraestrutura das cidades, como ilumina&ccedil;&atilde;o e fornecimento de &aacute;gua, n&atilde;o seria prejudicada.
Algumas pessoas sentiriam falta da televis&atilde;o, mas assumiriam que esse &eacute; um problema tempor&aacute;rio. As emissoras de r&aacute;dio n&atilde;o poderiam contar com correspondentes internacionais, mas ningu&eacute;m entraria em p&acirc;nico por causa disso. Por&eacute;m, isso j&aacute; causaria situa&ccedil;&otilde;es de riscos imediatos em outras &aacute;reas do planeta.
Em algum lugar dos Estados Unidos, por exemplo, um grupo de soldados poderia perder completamente a comunica&ccedil;&atilde;o com um drone que estivesse sobrevoando uma &aacute;rea sob vigil&acirc;ncia. A situa&ccedil;&atilde;o seria ainda pior se esse avi&atilde;o n&atilde;o tripulado estivesse armado com m&iacute;sseis ou bombas.
Como se n&atilde;o bastasse, aeronaves e navios militares ficariam sem comunica&ccedil;&atilde;o com seus comandantes e completamente vulner&aacute;veis a ataques. Os l&iacute;deres mundiais sofreriam para se comunicar e tentar acalmar a situa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/2308905912175555.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.aviationnews.eu/2011/12/13/lockheed-martin-delivers-gps-iii-pathfinder-satellite-to-denver-on-schedule/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Aviantion News</a>
Com o passar do tempo, milhares de pessoas se sentiriam isoladas do resto do mundo: trabalhadores que atuam em lugares remotos, cargueiros no meio do oceano, avi&otilde;es comerciais que n&atilde;o conseguem se comunicar com as torres etc.
<h2>Sem GPS, o caos</h2>
Outra perda grande seria o Sistema de Posicionamento Global (GPS), que hoje auxilia empresas a entregar encomendas mais rapidamente, assim como ajuda equipes de emerg&ecirc;ncia a chegar a qualquer viela escondida para salvar vidas.
E o GPS n&atilde;o serve apenas para isso. Ele tamb&eacute;m &eacute; pe&ccedil;a fundamental para as opera&ccedil;&otilde;es que se baseiam em hor&aacute;rios, como transa&ccedil;&otilde;es financeiras e at&eacute; mesmo a comunica&ccedil;&atilde;o por redes de computadores como a internet. Com uma confus&atilde;o de hor&aacute;rio entre as m&aacute;quinas, toda a comunica&ccedil;&atilde;o estaria prejudicada, incluindo servi&ccedil;os de backup ou na nuvem.
<h2>Tarde cheia de complica&ccedil;&otilde;es</h2>
Mais para o fim da tarde, haveria os primeiros cortes de energia, visto que sem comunica&ccedil;&atilde;o o servi&ccedil;o de energia el&eacute;trica n&atilde;o conseguiria equilibrar o fornecimento por igual, disponibilizando mais carga para as &aacute;reas com mais demanda, por exemplo. Cidades com fornecimento de &aacute;gua computadorizado tamb&eacute;m teriam problemas, e os engenheiros teriam que voltar a control&aacute;-lo manualmente.
Sem&aacute;foros ficariam constantemente no vermelho, tornando todo o tr&acirc;nsito e meios de transporte bastante lentos. Os celulares finalmente entrariam em colapso e as companhias a&eacute;reas seriam for&ccedil;adas a cancelar suas atividades, para n&atilde;o colocar em risco a vida dos passageiros.
Outro servi&ccedil;o que ficaria indispon&iacute;vel &eacute; o de previs&atilde;o do tempo, que afetaria at&eacute; mesmo a agronomia e o transporte de alimentos.
<h2>A noite anunciaria o fim do caos?</h2>
Depois de perdermos comunica&ccedil;&atilde;o, transporte, energia el&eacute;trica, sistemas de computadores e de o mundo paralisar transa&ccedil;&otilde;es financeiras e neg&oacute;cios, governos teriam que implementar medidas de emerg&ecirc;ncia para manter a ordem p&uacute;blica.
Caso a aus&ecirc;ncia de sat&eacute;lites continuasse, a popula&ccedil;&atilde;o teria que enfrentar novos desafios diariamente. At&eacute; mesmo o resgate de pessoas em desastres ficaria mais dif&iacute;cil, visto que n&atilde;o seria poss&iacute;vel gerar imagens da regi&atilde;o com tanta facilidade.
Mas &eacute; claro que todo o cen&aacute;rio descrito aqui s&oacute; aconteceria se todos os sat&eacute;lites falhassem ao mesmo tempo, o que &eacute; muito improv&aacute;vel de acontecer. &Eacute; mais esperado que falhas desse tipo afetem apenas parte dos equipamentos em &oacute;rbita. Mas uma coisa &eacute; certa: estamos cada vez mais dependentes desse tipo de tecnologia, a ponto de o mundo mudar drasticamente sem ela.

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O que aconteceria se todos os satélites deixassem de funcionar?

Imagem de Fotógrafo brasileiro cria cenas fantásticas com alimentos e miniaturas no site Mega Curioso

Usando alimentos, objetos e miniaturas diversas, fotógrafo cria cenas inusitadas e até mesmo reprodução de momentos marcantes do cinema.

O fot&oacute;grafo e arquiteto brasileiro William Kaas tem feito sucesso na internet com uma s&eacute;rie de imagens que impressionam pela criatividade. Munido de alimentos, objetos comuns e miniaturas de cowboys, mergulhadores e outros personagens, Kass constr&oacute;i cen&aacute;rios fant&aacute;sticos e cria cenas que poderiam, muito bem, fazer parte de anima&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas.
Em entrevista para o <a href="http://gizmodo.uol.com.br/como-um-fotografo-criou-uma-cena-de-velho-oeste-usando-pao-e-picles" target="_blank">Gizmodo Brasil</a>, o artista contou que procura explorar essa &ldquo;nova realidade&rdquo; que os alimentos ou objetos proporcionam quando fotografados de perto. Al&eacute;m disso, as cenas podem surgir do zero, criadas pela cabe&ccedil;a do fot&oacute;grafo, ou inspiradas em alguns filmes, como &eacute; caso de algumas imagens logo abaixo.
E n&atilde;o falta criatividade. Em &ldquo;Far West Pickles&rdquo;, por exemplo, pepinos em conserva s&atilde;o transformados em cactos, enquanto p&atilde;es se tornam montanhas. Em outra pe&ccedil;a, um iPhone foi usado para solucionar um dos grandes mist&eacute;rios do mundo dos games: de onde v&ecirc;m as pe&ccedil;as do jogo Tetris? Confira logo abaixo.
<h2>1. Far West Pickles</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/98145878912132239.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>2. Coconut Neighbors</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/98145878912131843.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>3. Carnaval&amp;Samba</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/98145878912132312.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>4. Digital Bathroom</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/98145878912132355.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>5. Kitkat Garden</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/98145878912132447.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>6. The Untouchables</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/98145878912132528.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>7. Radioactive Candy Drops</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9814587891213263.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>
<h2>8. CocoDiving</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9814587891213276.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://wkass.500px.com/minimize_#/3" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/William Kass</a>

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Fotógrafo brasileiro cria cenas fantásticas com alimentos e miniaturas

Imagem de Linhas misteriosas na superfície de Marte podem ser causadas por gelo seco no site Mega Curioso

Ao deslizar pelas encostas do Planeta Vermelho, porções de gelo seco podem estar desenhando as linhas que sempre intrigaram cientistas.

Em 2002, cientistas tomaram conhecimento de linhas com quil&ocirc;metros de extens&atilde;o que se estendem pela superf&iacute;cie de Marte. Esse fen&ocirc;meno intrigou os pesquisadores principalmente pelo fato de que as linhas deslizavam pelas encostas e terminavam em fossos. Isso acontece de maneira diferente da Terra, onde marcas assim normalmente terminam em um ac&uacute;mulo de escombros.Para tentar descobrir por que essas linhas acontecem em Marte, cientistas analisaram imagens coletadas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO). Depois, realizaram testes em dunas de Utah e da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, com blocos de diversos materiais. Os &ldquo;tijolos&rdquo; de gelo e madeira, por exemplo, deslizaram por um trajeto curto e pararam repentinamente. Por&eacute;m, os blocos de gelo seco surpreenderam a todos, deslizando por toda a duna e parando apenas porque alguns arbustos interromperam sua descida.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/mNXBfz1iVzc?hl=en_US&version=3&rel=0" width="640"></iframe>Al&eacute;m disso, o gelo seco, quando aquecido, libera gases que atuam contra a areia do solo. Isso cria uma esp&eacute;cie de almofada de ar, que faz com que o bloco de gelo seco &ldquo;flutue&rdquo; e tenha menos atrito com o solo. Quando fica parado no mesmo lugar, os gases liberados por esse material escavam o solo &agrave; medida que o gelo desaparece. Isso cria uma estrutura muito parecida com os fossos no fim das linhas fotografadas pela MRO.Se as pessoas da Terra j&aacute; se divertem com esportes como o sandboard, em que deslizam com uma prancha de madeira pela areia de dunas, imagine como ser&atilde;o as f&eacute;rias no futuro, nas esta&ccedil;&otilde;es de f&eacute;rias do Planeta Vermelho.

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Linhas misteriosas na superfície de Marte podem ser causadas por gelo seco

Imagem de Bando de macacos invade zoológico e liberta colegas da mesma espécie no site Mega Curioso

Macacos do Lago Municipal de Cascavel, no Paraná, realizaram um verdadeiro resgate e libertaram colegas do cativeiro.

Parece resumo do filme "Planeta dos Macacos: A Origem", mas aconteceu de verdade: o zool&oacute;gico da cidade de Cascavel, no Paran&aacute;, foi invadido por um bando de macacos-prego que habitam o bosque do Lago Municipal. E isso n&atilde;o &eacute; tudo: os invasores libertaram outros macacos-prego que eram mantidos em cativeiro no zoo.
O caso aconteceu na &uacute;ltima sexta-feira (07) e, em entrevista para o UOL, a m&eacute;dica veterin&aacute;ria do zool&oacute;gico, Gl&aacute;dis Dalmina, afirmou que &ldquo;provavelmente, eles vieram em busca de comida, e por isso depredaram alguns recintos. O rombo que abriram na tela de arame que cobre a &aacute;rea dos macacos-prego foi grande o suficiente para que os animais fugissem".
Todos os macacos fugitivos foram capturados na segunda passada (10), mas o zool&oacute;gico n&atilde;o pode receber visitantes neste momento. A raz&atilde;o &eacute; o fato de que um dos macacos mordeu a m&atilde;o de uma crian&ccedil;a no &uacute;ltimo domingo (09), provocando um ferimento que precisou de tr&ecirc;s pontos para ser fechado.
O zool&oacute;gico n&atilde;o deve ser aberto antes da captura do macaco que atacou a crian&ccedil;a, para que todos os testes necess&aacute;rios possam ser realizados e a possibilidade de o animal ter raiva seja descartada.

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Bando de macacos invade zoológico e liberta colegas da mesma espécie

Imagem de Homem reage mal a pedido de casamento em público no site Mega Curioso

Perto do Dia dos Namorados, vídeo que tem feito sucesso na internet mostra pedido de casamento com final não muito feliz.

Perto do Dia dos Namorados, o Brasil tem se divertido na internet com um v&iacute;deo nada rom&acirc;ntico. Publicado pelo blog Morri de Sunga Branca, o v&iacute;deo intitulado &ldquo;A Rejeitada do ABC&rdquo; retrata o drama de uma mo&ccedil;a que prepara um pedido de casamento surpresa e impactante. Com direito a outdoor personalizado e carro de som, a &ldquo;noiva&rdquo; para em frente a um restaurante para pedir a m&atilde;o de Bruno, mas nem tudo sai como planejado.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/iwYVQRmEAgg?version=3&hl=en_US&rel=0" width="640"></iframe>Apesar de j&aacute; ter passado por cinco anos de namoro, o rapaz reage de maneira visivelmente grosseira, discutindo com a mo&ccedil;a em uma rua bastante movimentada. E mesmo aos gritos de &ldquo;Casa, Bruno!&rdquo;, ele desce a rua, sozinho, enquanto a noiva e suas amigas ficam sem saber o que fazer.Depois de alguns segundos, o &ldquo;fuj&atilde;o&rdquo; reaparece com seu carro e a discuss&atilde;o recome&ccedil;a. N&atilde;o demora muito at&eacute; ele &ldquo;convencer&rdquo; a namorada apaixonada a entrar no carro e sair do lugar da confus&atilde;o. Portanto, antes de voc&ecirc; tentar uma loucura nesta quarta-feira, tente investigar bem para que a declara&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica de amor n&atilde;o se torne popular no YouTube pelos motivos errados.

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Homem reage mal a pedido de casamento em público

Imagem de Trailer da segunda parte de 'O Hobbit' chega à internet no site Mega Curioso

Depois do pôster do segundo filme da trilogia, estúdio liberou trailer que mostra um pouco do que vem pela frente.

Se o cartaz de &ldquo;The Hobbit &mdash; The Desolation of Smaug&rdquo; serviu para acalmar um pouco os &acirc;nimos de quem espera ansiosamente a segunda parte dessa trilogia, o trailer rec&eacute;m-liberado deve deixar todo mundo muito mais ansioso.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/fnaojlfdUbs?hl=en_US&version=3&rel=0" width="640"></iframe>As cenas mostram um pouco de batalhas entre elfos, an&otilde;es, orcs e outras criaturas fant&aacute;sticas, com direito a uma breve participa&ccedil;&atilde;o do drag&atilde;o Smaug, nos &uacute;ltimos segundos do v&iacute;deo. No ano passado, o filme foi assunto de diversos sites de tecnologia, gra&ccedil;as aos seus <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/34197-como-as-criaturas-de-o-hobbit-ganharam-vida-no-cinema-video-.htm" target="_blank">efeitos</a> avan&ccedil;ados e &agrave; experi&ecirc;ncia visual de um filme gravado em <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/22626-filme-o-hobbit-vai-mudar-a-maneira-como-voce-ve-cinema.htm" target="_blank">48 quadros por segundo</a>.Agora, basta esperar seis meses para conferir o que Peter Jackson reservou para a continua&ccedil;&atilde;o da aventura de Bilbo.

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Trailer da segunda parte de 'O Hobbit' chega à internet

Imagem de Por que é tão difícil salvar e se livrar de baleias encalhadas? no site Mega Curioso

Pode parecer uma tarefa bonita, quando vista na TV. Mas saiba que é bastante trabalhoso resgatar ou até mesmo se livrar do corpo de baleias encalhadas.

Not&iacute;cias de baleias encalhadas em praias s&atilde;o razoavelmente frequentes. E, seja onde for, elas causam como&ccedil;&atilde;o e acabam envolvendo at&eacute; mesmo a popula&ccedil;&atilde;o local, que ajuda a manter as baleias bem hidratadas e a minimizar ao m&aacute;ximo poss&iacute;vel os efeitos da situa&ccedil;&atilde;o.<h2>Por que as baleias encalham?</h2>Existem diversas raz&otilde;es para que uma baleia chegue a regi&otilde;es t&atilde;o rasas de uma praia que n&atilde;o consiga mais voltar para o mar, tanto naturais quanto ambientais &mdash; dificuldades para dar a luz, infec&ccedil;&otilde;es, fraqueza devido &agrave; velhice, tempestades ou at&eacute; mesmo o fato de estarem sendo ca&ccedil;adas por baleeiros perto demais da costa.Outra causa para o encalhamento de baleias &eacute; o fato de que elas costumam seguir suas presas. Portanto, cardumes de peixes ou grupos de lulas podem acabar se refugiando em &aacute;guas mais rasas como modo de escapar de seus predadores.Outro ponto a ser levado em considera&ccedil;&atilde;o &eacute; que as esp&eacute;cies que mais encalham, de acordo com um artigo da <a href="http://www.deafwhale.com/why_whales_beach/" target="_blank">Deafwhale Society</a>, se alimentam de esp&eacute;cies que vivem em uma das profundidades mais sens&iacute;veis a terremotos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/186620611123351.jpg" alt=" />Baleias encalhadas na Nova Zel&acirc;ndia Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Whales_on_beach,_Farewell_Split,_South_Island,_New_Zealand.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>Esses sismos alteram a press&atilde;o da &aacute;rea e podem causar mudan&ccedil;as em estruturas internas da cabe&ccedil;a da baleia, o que afeta o seu sistema de sonar. Al&eacute;m de dores intensas, causadas por uma esp&eacute;cie de sinusite, o animal perde a capacidade de mergulhar para se alimentar e acaba sendo guiado pelas correntes de superf&iacute;cie do oceano. Muitos acabam, ent&atilde;o, encalhando em bancos de areia.Como se n&atilde;o bastasse, tamb&eacute;m existem ind&iacute;cios de que a presen&ccedil;a de sonares para fins militares, por exemplo, podem levar as baleias a encalharem.<h2>Riscos dificultam salvamento</h2>Apesar de terem pulm&otilde;es, as baleias s&atilde;o animais aqu&aacute;ticos e precisam da &aacute;gua para sobreviver. Logo, essa &eacute; a causa mais evidente para o risco de vida que esses mam&iacute;feros correm. Por&eacute;m, estar longe de seu habitat natural causa efeitos bastantes desagrad&aacute;veis nas baleias e, apesar de n&atilde;o poderem ser vistos a olho nu, acabam compondo uma verdadeira sess&atilde;o de tortura para esses cet&aacute;ceos.Para come&ccedil;ar, o corpo das baleias perde o controle de temperatura e umidade, e o calor da praia come&ccedil;a a desidrat&aacute;-las rapidamente. &Eacute; por isso que, em reportagens de encalhamento de baleias, sempre h&aacute; algu&eacute;m molhando-a constantemente. E, sempre que poss&iacute;vel, &eacute; importante arrast&aacute;-la o quanto antes de volta para o mar.Al&eacute;m disso, a massa corporal da baleia &eacute; apoiada pela &aacute;gua enquanto ela nada. Quando o animal est&aacute; em uma regi&atilde;o mais rasa, ele acaba sendo comprimido pelo pr&oacute;prio peso. E a pior parte &eacute; o fato de que os pulm&otilde;es da baleia tamb&eacute;m acabam comprimidos, dificultando a respira&ccedil;&atilde;o e sufocando o animal.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/186620611123424.jpg" alt=" />Fora de seu habitat natural, baleias sofrem com o pr&oacute;prio peso Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:1986_beached_whales_in_Flinders_Bay_%282%29.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a><h2>Como se livrar de uma carca&ccedil;a de baleia?</h2>Por mais que as autoridades e a popula&ccedil;&atilde;o tentem, n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil salvar uma baleia encalhada. Com tanta complica&ccedil;&atilde;o por estar fora da &aacute;gua, n&atilde;o s&atilde;o raras as mortes dos cet&aacute;ceos. E depois que isso acontece, chega a hora de enfrentar um problema muito grande: como se livrar da carca&ccedil;a de um animal de, digamos, 8 toneladas?Em entrevista para o Los Angeles Times, os cientistas Joseph R. Geraci e Valerie J. Lounsbury declaram que o melhor a fazer seria simplesmente &ldquo;virar as costas e ir embora&rdquo;, deixando a natureza tomar conta do problema. Por&eacute;m, isso n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel em cidades costeiras.Quando um pequeno rato ou gato morre atropelado, o corpo em decomposi&ccedil;&atilde;o j&aacute; exala odores capazes de provocar v&ocirc;mito em muita gente. Imagine, ent&atilde;o, do que &eacute; poss&iacute;vel uma baleia com muitos metros e milhares de quilos.Devolver o corpo do animal para o mar n&atilde;o &eacute; uma boa escolha, j&aacute; que a mar&eacute; tende a retorn&aacute;-lo para a areia da praia. Muitos tamb&eacute;m cogitam a possibilidade de afundar o cad&aacute;ver com &acirc;ncoras. Mas o problema &eacute; que a baleia morta flutua muito bem e seriam necess&aacute;rias in&uacute;meras &acirc;ncoras para afundar 30 ou 40 toneladas de mat&eacute;ria org&acirc;nica.<h2>Nada de explodir baleias</h2>E tem a pior de todas as op&ccedil;&otilde;es: explodir a baleia morta. Essa foi a medida adotada em 1970, em uma praia de Florence, Oregon, nos Estados Unidos. O resultado da explos&atilde;o foi catastr&oacute;fico, com peda&ccedil;os do corpo da baleia se espalhando por um raio de at&eacute; 240 metros.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1_t44siFyb4?hl=en_US&version=3&rel=0" width="640"></iframe>Para explodir o animal, de 14 metros, foi usada meia tonelada de dinamite. Estacionamentos, pr&eacute;dios e at&eacute; carros foram atingidos pelos peda&ccedil;os de baleia. O preju&iacute;zo foi grande e apenas parte da carca&ccedil;a desapareceu: o restante continuou na praia. Para piorar a situa&ccedil;&atilde;o, os p&aacute;ssaros que ajudavam a comer a carca&ccedil;a se assustaram com a explos&atilde;o e desapareceram do local.O incidente ficou famoso e ainda hoje serve de li&ccedil;&atilde;o sobre o que n&atilde;o se deve fazer no caso de um cad&aacute;ver de baleia aparecer em praias.<h2>M&eacute;todos menos ruins</h2>Em &aacute;reas remotas, cad&aacute;veres de baleias podem ser cremados. Em 1979, por exemplo, 41 baleias encalharam em Oregon e, para n&atilde;o repetir o fiasco de antes, os cientistas resolveram queimar e enterrar os corpos depois de estud&aacute;-los. O fogo durou dois dias e, felizmente, n&atilde;o haviam vizinhos por perto para reclamar do odor.Toda vez que um desses animais aparece morto, ele gera uma crise. No m&ecirc;s passado, o corpo de uma baleia azul de 70 toneladas foi encontrado na Calif&oacute;rnia. As autoridades cortaram e enterraram as partes do animal a uma profundidade de quase 5 metros e, mesmo assim, algumas acabaram sendo desenterradas e devoradas por aves.Como se pode ver, ainda n&atilde;o existe uma solu&ccedil;&atilde;o realmente eficaz de resolver esse problema. Por&eacute;m, apesar de n&atilde;o serem perfeitos, esses ainda s&atilde;o m&eacute;todos melhores do que usar meia tonelada de dinamites para resolver o problema.

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Por que é tão difícil salvar e se livrar de baleias encalhadas?

Imagem de Liberado pôster da segunda parte de 'O Hobbit' no site Mega Curioso

Depois de muita espera, fãs já podem amenizar a ansiedade com a imagem recém-liberada do pôster do novo filme da trilogia.

O lan&ccedil;amento da primeira parte da trilogia de &ldquo;O Hobbit&rdquo;, no ano passado, foi assunto n&atilde;o s&oacute; da imprensa especializada na s&eacute;tima arte, mas tamb&eacute;m em sites de tecnologia que estavam curiosos acerca dos <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/34197-como-as-criaturas-de-o-hobbit-ganharam-vida-no-cinema-video-.htm" target="_blank">efeitos visuais</a> e da experi&ecirc;ncia visual de um filme gravado e <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/22626-filme-o-hobbit-vai-mudar-a-maneira-como-voce-ve-cinema.htm" target="_blank">48 quadros por segundo</a>.
Por&eacute;m, nem mesmo os filmes de mais sucesso escapam da cr&iacute;tica, e um dos pontos negativos mais ressaltados por f&atilde;s de &ldquo;O Hobbit&rdquo; &eacute; o fato de que ter&atilde;o que esperar at&eacute; dezembro de 2014 para assistir &agrave; conclus&atilde;o da saga.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/83210544010163533.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.thehobbit.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/The Hobbit</a>Agora, para acalmar os &acirc;nimos dos mais ansiosos, o p&ocirc;ster da &uacute;ltima cria&ccedil;&atilde;o de Peter Jackson j&aacute; est&aacute; na internet. A cena mostra Bilbo de frente para a entrada do reino de Erebor, na Montanha Solit&aacute;ria. N&atilde;o deixe de ver o p&ocirc;ster em uma resolu&ccedil;&atilde;o maior no <a href="http://kotaku.com/heres-the-first-poster-for-the-next-hobbit-movie-512214949" target="_blank">Twitter oficial do filme</a>. A estreia da pel&iacute;cula est&aacute; prevista para o dia 20 de dezembro de 2013.

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Liberado pôster da segunda parte de 'O Hobbit'

Imagem de Qual é a altura máxima que uma árvore pode atingir? no site Mega Curioso

A gravidade é o principal desafio enfrentado pelas árvores, que precisam levar água até suas extremidades.

Em teoria, uma &aacute;rvore poderia crescer at&eacute; perto do espa&ccedil;o, caso tivesse tempo de vida apropriado para isso. Mas, na pr&aacute;tica, n&atilde;o &eacute; assim que funciona e mesmo as esp&eacute;cies mais imponentes, como as sequoias, precisam lidar com desafios impostos pela for&ccedil;a da gravidade.De acordo com as explica&ccedil;&otilde;es do pessoal do canal do YouTube &ldquo;Earth Unplugged&rdquo;, mantido pela BBC, a maior &aacute;rvore do mundo, batizada de General Sherman, possui 84 metros de altura. Por&eacute;m, estimativas realizadas por uma equipe de cientistas da Universidade do Norte do Arizona indicam que &aacute;rvores podem chegar a um limite que varia de 122 a 130 metros de altura.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/O66Q7ttUAik?hl=en_US&version=3&rel=0" width="640"></iframe>Esse alcance m&aacute;ximo &eacute; limitado pelo fato de que as plantas n&atilde;o conseguem se beneficiar dos efeitos da &aacute;gua ao ultrapassar essa altura. Com menos irriga&ccedil;&atilde;o, as folhas ficam cada vez menores, o que dificulta a fotoss&iacute;ntese.E voc&ecirc; deve estar pensando que &aacute;rvores altas assim exigem uma base muito grande, certo? Apesar de n&atilde;o estar incorreta, talvez sua intui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o aponte para a dire&ccedil;&atilde;o certa. Diferente de pr&eacute;dios muito altos, que exigem um sustento subterr&acirc;neo muito profundo, &aacute;rvores como a sequoias gigantes possuem ra&iacute;zes que chegam a apenas dois ou tr&ecirc;s metros abaixo do solo. Em contrapartida, suas ra&iacute;zes se espalham, na horizontal, por at&eacute; 50 metros a partir do tronco.

Felipe Arruda