Imagem de Só no Japão: Burger King lança fondue de cheeseburger no site Mega Curioso

Receita tem como cobertura vários tipos de queijo cozidos com vinho branco 

<p>O Jap&atilde;o deve ser o rei das comidas estranhas. Por aqui, n&oacute;s j&aacute; mostramos <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/45257-sushi-a-historia-e-as-variacoes-do-delicioso-prato-da-culinaria-japonesa.htm">diversas varia&ccedil;&otilde;es de sushi</a>, o <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/45530-no-japao-mcdonalds-vai-lancar-um-milk-shake-limitado-de-batata-doce-roxa.htm">milk-shake de batata-doce</a>, os <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/39772-veja-alguns-alimentos-com-sabores-um-tanto-bizarros-no-japao.htm">alimentos com sabores bizarros</a> e at&eacute; mesmo os <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/45615-donuts-de-lamen-sao-a-nova-sensacao-no-japao.htm">donuts de lamen</a>. Agora, &eacute; a vez do fondue de cheeseburger. Como n&atilde;o poderia deixar de ser, a especiaria &eacute; exclusiva para os nip&ocirc;nicos e ser&aacute; vendida nos restaurantes do Burger King, no ano que vem, durante tempo limitado.</p>
<p>A iguaria ser&aacute; lan&ccedil;ada em dois sabores: Beef Fondue e Chicken Fondue. O creme que acompanha o cheeseburger &eacute; feito a partir de diversos tipos de queijo cozidos com vinho branco. At&eacute; que parece saboroso, n&atilde;o &eacute; mesmo? Entretanto, ao julgar apenas pelas fotos promocionais, o hamb&uacute;rguer n&atilde;o parece muito apetitoso &ndash; sem contar que mergulhar o hamb&uacute;rguer no queijo deve fazer uma bela sujeira.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/11/11095338913009.jpg" /></span></span></p>

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Só no Japão: Burger King lança fondue de cheeseburger

Imagem de O impressionante momento em que uma gota d’água atinge a areia no site Mega Curioso

Utilizando lentes especiais, os alunos analisaram o fenômeno e o compararam ao efeito produzido pela queda de um asteroide

<p>Alguma vez voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar no que acontece quando uma pequena gota d&rsquo;&aacute;gua atinge uma superf&iacute;cie granulada? Na praia, por exemplo, qual seria o efeito da chuva em meio a tanta areia?</p>
<p>Utilizando os recursos de fotografia em alta velocidade, os estudantes conseguiram capturar detalhadamente a din&acirc;mica da queda da gota em diferentes acelera&ccedil;&otilde;es. A pesquisa foi feita pelo Departamento de Engenharia Qu&iacute;mica e Materiais Cient&iacute;ficos, da Universidade de Minnesota.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/bmRYYeIqT3w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Com as informa&ccedil;&otilde;es obtidas com o v&iacute;deo acima, eles puderam construir um modelo simples para descrever a morfologia da marca criada pela gota de chuva ao atingir uma superf&iacute;cie granulada. Segundo a equipe, o mais impressionante &eacute; que eles descobriram que o efeito possui a mesma escala de energia e reproduz uma cratera id&ecirc;ntica &agrave;quela proporcionada pelo impacto catastr&oacute;fico da queda de um asteroide.</p>
<p>&Eacute; interessante perceber como o l&iacute;quido consegue sugar o granulado e agrupar as part&iacute;culas no centro. Entretanto, quanto maior o impacto da velocidade, pior o estrago feito na superf&iacute;cie. Agora, imagine se em vez de uma gotinha de chuva o objeto fosse um cometa... Assustador, n&atilde;o &eacute; mesmo?</p>

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O impressionante momento em que uma gota d’água atinge a areia

Imagem de Conheça os mistérios e os segredos da maior fazenda de corpos do mundo no site Mega Curioso

Local é utilizado pela polícia forense para analisar cadáveres e os diferentes estágios de decomposição humana

<p><strong>Aviso: essa mat&eacute;ria cont&eacute;m imagens fortes de corpos em decomposi&ccedil;&atilde;o.</strong></p>
<p>Parece cena de filme de terror, mas nos Estados Unidos &eacute; muito comum a exist&ecirc;ncia de &ldquo;fazendas de corpos&rdquo; ("body farms", no original). O Texas possui uma das maiores, com aproximadamente 50 cad&aacute;veres espalhados em mais de 16 hectares de terra. Alguns est&atilde;o mumificados e outros foram atacados ferozmente por abutres. Por&eacute;m, os mais assustadores s&atilde;o os frescos, pois ficam inchados devido &agrave;s poucas semanas transcorridas ap&oacute;s a morte.</p>
<p>O campo de estudo est&aacute; estabelecido no <a target="_blank" href="http://www.txstate.edu/freemanranch/">Freeman Ranch</a> e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os defuntos s&atilde;o doados e deixados a c&eacute;u aberto para que os pesquisadores possam compreender o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o, visando assim auxiliar nas investiga&ccedil;&otilde;es criminais.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04115350555285.jpg" /></span></p>
<p>Para entender melhor, &eacute; s&oacute; se lembrar dos filmes em que o policial sempre pergunta: &ldquo;H&aacute; quanto tempo ele est&aacute; morto?&rdquo;. Essas fazendas ajudam a determinar justamente isso. E tem mais, os pesquisadores do Freeman Ranch est&atilde;o utilizando seus conhecimentos para auxiliar na identifica&ccedil;&atilde;o de centenas de pessoas que morreram de desidrata&ccedil;&atilde;o ou de ataque card&iacute;aco ap&oacute;s cruzar as fronteiras dos Estados Unidos.</p>
<p>&ldquo;Basicamente, n&oacute;s queremos descobrir como a decomposi&ccedil;&atilde;o funciona&rdquo;, explica Daniel Wescott, o antrop&oacute;logo-diretor do recinto e professor da Universidade do Texas. &ldquo;H&aacute; um miniecossistema ocorrendo nos corpos e queremos entend&ecirc;-lo por inteiro&rdquo;, complementa.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace7">Galeria 7</p>
<h2>O estudo da morte</h2>
<p>Pelo que sabemos, todos os humanos compartilham do mesmo fim ap&oacute;s a morte: a decomposi&ccedil;&atilde;o. A n&atilde;o ser que seu corpo seja congelado, cremado ou inteiramente destru&iacute;do, ele deve ser consumido por bact&eacute;rias, insetos e animais que reciclam o material org&acirc;nico e o transforma em novas formas de vida.</p>
<p>O primeiro estudo sobre a decomposi&ccedil;&atilde;o humana chamado <a target="_blank" href="http://books.google.com/books?id=gXTrAQAAQBAJ&amp;pg=PP1&amp;lpg=PP1&amp;dq=Washing+Away+of+Wrongs:+Song+Ci&amp;source=bl&amp;ots=Kr_i1tz218&amp;sig=Pjbl85Dqwq1OXJddl6K-_qUtnr8&amp;hl=en&amp;sa=X&amp;ei=LwM7VPiACsyjyATasYGoCQ&amp;ved=0CFkQ6AEwBg#v=onepage&amp;q=Washing%20Away%20of%20Wrongs%3A%20Song%20Ci&amp;f=false">Washing Away of Wrongs</a> e escrito pelo juiz Song Ci no s&eacute;culo 13, ensina como examinar um corpo e determinar a causa da morte. J&aacute; em 1800, v&aacute;rios estudiosos europeus observaram os est&aacute;gios espec&iacute;ficos pelos quais o corpo passa durante o processo de apodrecimento.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Na d&eacute;cada de 70, os cientistas forenses utilizavam carca&ccedil;as de porcos para averiguar detalhadamente os dados que envolvem o intervalo post-mortem &ndash; o per&iacute;odo entre o momento em que a pessoa morre e o corpo &eacute; encontrado. Nessa &eacute;poca, ningu&eacute;m nunca havia observado um corpo humano em deteriora&ccedil;&atilde;o em um ambiente controlado.</p>
<p>Nos anos 80, William Bass fundou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu ap&oacute;s ele ter sido chamado para ajudar os policiais em uma cena de crime local. Nela, uma cova do tempo da Guerra Civil Americana havia sido violada e suspeitaram que o cad&aacute;ver fosse recente &ndash; provavelmente trocado pelo assassino para encobrir as evid&ecirc;ncias. Nisso, Bass avaliou as roupas e outros fatores e descobriu que esse n&atilde;o era o caso.</p>
<p>A partir da&iacute;, o cientista passou a coletar amostras para an&aacute;lise, tendo como objetivo expandir o conhecimento sobre a decomposi&ccedil;&atilde;o humana. Depois de alguns anos, a fazenda de corpos no estado do Tennessee j&aacute; havia analisado mais de 650 falecidos, legitimado o estudo e estabelecido muito do que sabemos atualmente.</p>
<p>Mas ainda h&aacute; muitas coisas que precisam ser descobertas. &ldquo;O calor e a humidade afetam a taxa de decomposi&ccedil;&atilde;o. Isso significa que o processo varia de regi&atilde;o para regi&atilde;o&rdquo;, explica Wescott. Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace2">Galeria 2</p>
<h2>A maior fazenda de corpos do mundo</h2>
<p>A fazenda de corpos do Texas &eacute; gerenciada por quatro funcion&aacute;rios em tempo integral, mas recebe dezenas de volunt&aacute;rios graduados ou n&atilde;o. Nela, encontram-se mais de 200 esqueletos contempor&acirc;neos. Wescott informa que isso &eacute; importante porque o corpo humano est&aacute; sempre mudando &ndash; hoje em dia, principalmente por causa da obesidade.</p>
<p>As outras cole&ccedil;&otilde;es nos EUA possuem mais amostras hist&oacute;ricas. Portanto, ter uma amostra recente de defuntos auxilia no processo de determina&ccedil;&atilde;o da idade de uma pessoa n&atilde;o identificada e encontrada em circunst&acirc;ncias misteriosas. Em um de seus casos, Wescott conta que foi chamado para ajudar na an&aacute;lise de um corpo decapitado, achado pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Columbia, em 2008.</p>
<p>&ldquo;A primeira coisa que notei foram os ossos da coxa&rdquo;, diz o atrop&oacute;logo. &ldquo;Eles eram muito mais finos do que o normal e se se uniam ao corpo em um &acirc;ngulo estranho&rdquo;, complementa. Depois de comparar com as amostras da universidade, ele deduziu que esse era o resultado de um longo per&iacute;odo sentado &ndash; provavelmente em uma cadeira de rodas.</p>
<p>Nisso, a pol&iacute;cia informou ao p&uacute;blico a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a not&iacute;cia, telefonou e disse que uma de suas clientes havia desaparecido e n&atilde;o retornava mais suas chamadas.</p>
<h2>Por que &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil encarar a morte?</h2>
<p>&Eacute; ineg&aacute;vel que existe uma cortina que separa a vida da morte, sendo que a maioria de n&oacute;s n&atilde;o tem coragem de espiar por tr&aacute;s dela. Antonius Robben, professor e antropologista que estuda as cren&ccedil;as que envolvem o assunto, diz que n&atilde;o h&aacute; nehuma cultura no planeta que deixa o corpo sem um ritual. &ldquo;Isso &eacute; uma das poucas coisas universais&rdquo;, defende Robben.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04120232223332.jpg" /><span class="desc">A Balsa da Medusa de Th&eacute;odore G&eacute;ricault</span></span></p>
<p>Uma das dificuldades em observar um cad&aacute;ver na Freeman Ranch &eacute; que ele desperta essa preocupa&ccedil;&atilde;o. Um corpo humano em decomposi&ccedil;&atilde;o parece de uma esp&eacute;cie diferente. Entretanto, todos n&oacute;s iremos passar pelo mesmo processo algum dia.</p>
<h2>Como &eacute; feita a an&aacute;lise dos corpos?</h2>
<p>Assim que um cad&aacute;ver chega na fazenda, os cientistas o carregam para um laborat&oacute;rio local, onde ele &eacute; medido e fotografado. Tamb&eacute;m s&atilde;o coletadas amostras de cabelo e sangue, e um n&uacute;mero de identifica&ccedil;&atilde;o &eacute; adotado no lugar do nome da pessoa.</p>
<p>Quando poss&iacute;vel, eles colocam o corpo para deteriorar na mesma hora. Por&eacute;m, quando n&atilde;o h&aacute; funcion&aacute;rios suficientes para o carregamento, o cad&aacute;ver &eacute; armazenado no refrigerador durante alguns dias para retardar a decomposi&ccedil;&atilde;o. O local em que os mortos ficam &eacute; monitorado 24 horas por c&acirc;meras, por&eacute;m Wescott diz que ningu&eacute;m nunca tentou invadir &ndash; ou fugir.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace3">Galeria 3</p>
<p>Dependendo da pesquisa que est&aacute; sendo feita, os corpos s&atilde;o deixados para apodrecer em diferentes circunst&acirc;ncias. Alguns s&atilde;o intencionalmente deixados no sol ou na grama, enquanto outros ficam sob as sobras de um genebreiro ou de um carvalho. A maioria fica protegida por grades de metal, por&eacute;m alguns ficam expostos para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das grava&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>Atualmente, os mortos ficam todos nus, mas j&aacute; foram feitas pesquisas para averiguar o impacto das roupas no processo de decomposi&ccedil;&atilde;o. O cheiro do local &eacute; uma mistura de ra&iacute;zes molhadas e carne ran&ccedil;osa.</p>
<h2>As fases da decomposi&ccedil;&atilde;o humana</h2>
<p>O primeiro est&aacute;gio da decomposi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a logo ap&oacute;s a morte. Uma vez que o cora&ccedil;&atilde;o parou de bater, as c&eacute;lulas n&atilde;o conseguem mais manter a homeostase (um estado de equil&iacute;brio da temperatura, pH e outros fatores) logo come&ccedil;am a se romper. Isso inicia o processo de putrefa&ccedil;&atilde;o, visto que as bact&eacute;rias come&ccedil;am a se alimentar do corpo.</p>
<p>Depois de alguns dias de comilan&ccedil;a por parte dos microrganismos, inicia-se o segundo est&aacute;gio: o incha&ccedil;o. Conforme eles digerem os componentes s&oacute;lidos da carca&ccedil;a, s&atilde;o liberados gases &ndash; sulfeto de hidrog&ecirc;nio, di&oacute;xido de carbono e metano &ndash; o que faz com que o cad&aacute;ver se expanda. Nessa fase, ele fica amarelo pelo processo de marmoreio e pode duplicar de tamanho.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace4">Galeria 4</p>
<p>Isso atrai as moscas, que botam ovos em todos os orif&iacute;cios abertos, o que inclui olhos, ouvidos, nariz e boca. Pouco tempo depois, nascem as larvas, que cobrem todo o defunto. O rosto &eacute; o primeiro a ser consumido, pois abriga mais buracos e cria mais bichos.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace5">Galeria 5</p>
<p>Tr&ecirc;s dias depois da decomposi&ccedil;&atilde;o, &eacute; chegado o terceiro est&aacute;gio: purga&ccedil;&atilde;o. Nele, o corpo come&ccedil;a a desinchar e encolher, j&aacute; a pele se rompe para liberar a press&atilde;o e os fluidos. &ldquo;O l&iacute;quido &eacute; t&atilde;o rico em nitrog&ecirc;nio que mata toda a vegeta&ccedil;&atilde;o ao redor. Todavia, ap&oacute;s um ano, ele d&aacute; origem a grandes vegeta&ccedil;&otilde;es, pois age como fertilizante&rdquo;, explica Wescott.</p>
<p>Passadas algumas semanas, as bact&eacute;rias e as larvas j&aacute; terminaram de consumir a maior parte da carne. A pr&oacute;xima etapa &eacute; a mais longa e predominante no Freeman Ranch: a deteriora&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada. As carca&ccedil;as s&atilde;o deixadas para secar e mumificar sob o sol, porque o calor as torna in&oacute;spitas para os microrganismos e as moscas. J&aacute; as que ficam na sombra continuam sendo consumidas aos poucos.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace6">Galeria 6</p>
<p>Por fim, depois de seis meses a um ano &ndash; varia conforme as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas &ndash;, inicia-se o &uacute;ltimo est&aacute;gio: a secagem. Agora, o cad&aacute;ver &eacute; reduzido a uma pilha de cartilagens, ossos e trapos de pele. Em um determinado ponto, os ossos s&atilde;o levados para o laborat&oacute;rio, fervidos para retirar os tra&ccedil;os de carne, limpos e inclu&iacute;dos na cole&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04131853133485.jpg" /></span></p>
<p>Quando os corpos s&atilde;o deixados sem as grades, eles servem de banquete para os abutres. Utilizando as c&acirc;meras de seguran&ccedil;a, os cientistas estudam as hordas de p&aacute;ssaros que invadem o local sempre que um novo defunto &eacute; descarregado. Eles n&atilde;o comem a pele, mas abrem orif&iacute;cios para apanhar o &ldquo;recheio&rdquo;. Os urubus atacam as carca&ccedil;as e as arrastam violentamente para arrancar os peda&ccedil;os de carne.</p>
<h2>O fant&aacute;stico mundo do necrobioma</h2>
<p>Um corpo humano em decomposi&ccedil;&atilde;o cria um ecossistema evolu&iacute;do e complexo, conhecido atualmente como necrobioma. O que Wescott deseja fazer &eacute; mapear esse sistema para ajudar a determinar o intervalo exato do post-mortem. &ldquo;Descobrir a quanto tempo um corpo intacto est&aacute; morto &eacute; f&aacute;cil, o dif&iacute;cil &eacute; estudar um cad&aacute;ver encontrado ap&oacute;s longos meses apodrecendo em um local in&oacute;spito&rdquo;, analisa o professor.</p>
<p>Ele explica que o intuito da pesquisa &eacute; entender o necrobioma e o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o de um cad&aacute;ver. Assim, um dia os especialistas forenses poder&atilde;o se deparar com um corpo, analisar a sequ&ecirc;ncia bacteriana do DNA e utilizar diversas esp&eacute;cies para saber h&aacute; quanto tempo foi acionada a putrefa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Embora esse projeto ainda esteja longe de ser conclu&iacute;do, atualmente os investigadores j&aacute; podem analisar defuntos pelos gases emitidos, uma vez que eles mudam com o passar do tempo. C&atilde;es tamb&eacute;m s&atilde;o treinados para encontrar cad&aacute;veres e auxiliar cadetes. Recentemente, os cientistas est&atilde;o testando o uso de c&acirc;meras de infravermelho para achar anomalias na qu&iacute;mica do solo, permitindo encontrar mais facilmente corpos enterrados.</p>
<h2>O estudo da fronteira</h2>
<p>Todos os anos, centenas de imigrantes mexicanos s&atilde;o encontrado nos EUA em lugares inesperados, tal como Brooks County, no Texas, que fica a cerca de 112,65 quil&ocirc;metros da fronteira. Preocupada, a professora Kate Spradley criou o projeto &ldquo;Operation ID&rdquo;, que visa a identifica&ccedil;&atilde;o dos corpos encontrados em situa&ccedil;&otilde;es adversas.</p>
<p>A doutora revela que as causas da morte costumam ser o patrulhamento fronteiri&ccedil;o, a geografia e o calor. Em geral, os cad&aacute;veres s&atilde;o de pessoas que se desidrataram e foram deixadas para tr&aacute;s pelo grupo guiado por coiotes (pessoas respons&aacute;veis pela travessia da fronteira). &ldquo;Todos os dias tem gente morrendo, e o pior de tudo &eacute; que ningu&eacute;m parece se importar&rdquo;, explica a professora.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04132055813512.jpg" /></span></p>
<p>Durante a patrulha, a pol&iacute;cia encontra as v&iacute;timas &ndash; em cavernas, sombras de &aacute;rvores e pedregulhos &ndash; depois de horas ou dias de sua morte. Por&eacute;m, como eles n&atilde;o est&atilde;o exatamente na fronteira, n&atilde;o recebem nenhum fundo federal para lidar com a situa&ccedil;&atilde;o. Logo, os indiv&iacute;duos costumam ser enterrados em covas desmarcadas, sem nenhum tipo de aut&oacute;psia, tentativa de identifica&ccedil;&atilde;o ou contato com a fam&iacute;lia.</p>
<p>Com o aux&iacute;lio de outras equipes, a professora trabalhou na exuma&ccedil;&atilde;o das tumbas e na reintegra&ccedil;&atilde;o com os familiares.&nbsp; Muitos dos cad&aacute;veres s&atilde;o levados para os laborat&oacute;rios do Freeman Ranch para serem analisados. Os cientistas tamb&eacute;m levantam um perfil cultural atrav&eacute;s das roupas, joias e itens com que o morto foi enterrado, visando assim aprender o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de sua origem.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04132141443513.jpg" /><span class="desc">Cal&ccedil;ado de um imigrante Mexicano que morreu na travessia para os EUA</span></span></p>
<p>Por fim, todas as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o catalogadas e hospedadas no banco de dados do <a target="_blank" href="http://www.namus.gov/">NamUS</a>, em que parentes podem procurar informa&ccedil;&otilde;es sobre desaparecidos e se lembrar de alguma coisa que o falecido vestia quando sumiu.</p>
<p>&ldquo;Creio que o pior que qualquer pessoa pode passar &eacute; n&atilde;o saber o que aconteceu com um ente querido&rdquo;, diz Spradley. &ldquo;Voc&ecirc; se pergunta: &lsquo;Ele decidiu n&atilde;o voltar nunca mais?&rsquo;, &lsquo;Ele morreu?&rsquo;. Claro que n&atilde;o &eacute; bom saber que um parente foi identificado, mas, pelo menos, ajuda no processo de luto&rdquo;, conclui a professora.</p>

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Conheça os mistérios e os segredos da maior fazenda de corpos do mundo

Imagem de Separados no nascimento: 19 personagens, animais e objetos idênticos no site Mega Curioso

Quem diria que bebês e cachorros poderiam ser irmãos gêmeos ou que Hittler poderia reencarnar na forma de um gato?

<p>Alguma vez na vida voc&ecirc; j&aacute; se deparou com um algum objeto ou bicho que te lembrou algu&eacute;m? Nessas horas, voc&ecirc; n&atilde;o sabe bem ao certo o porqu&ecirc;, mas aquele piment&atilde;o &eacute; a cara do Rocky Balboa... Seja um <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/lendas-urbanas/49272-13-criaturas-folcloricas-e-monstros-menos-conhecidos-pelo-mundo-afora.htm">doppelgangers ou um fetch</a>, o que importa &eacute; que sempre existir&aacute; alguma coisa que te lembra outra. A seguir, voc&ecirc; confere 19 delas:</p>
<h2>1. Beb&ecirc;-c&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04165837693043.jpg" /></span></p>
<h2>2. Gatinha igual ao Toothless (do filme &ldquo;Como treinar seu drag&atilde;o&rdquo;)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04165917036048.jpg" /></span></p>
<h2>3. Coruja-ma&ccedil;&atilde;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04165950280049.jpg" /></span></p>
<h2>4. Cosplay de Ewok</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170030060050.jpg" /></span></p>
<h2>5. A reencarna&ccedil;&atilde;o de Hitler</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170054740051.jpg" /></span></p>
<h2>6. I&rsquo;m Batman!</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170127250053.jpg" /></span></p>
<h2>7. Piment&atilde;o Balboa</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170159605056.jpg" /></span></p>
<h2>8. Parece, mas n&atilde;o &eacute;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170242100060.jpg" /></span></p>
<h2>9. Steve Carell e Alice Cooper</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170334376064.jpg" /></span></p>
<h2>10. Assassinos do bom gosto</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170356824068.jpg" /></span></p>
<h2>11. Irm&atilde;os at&eacute; no humor</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170451315071.jpg" /></span></p>
<h2>12. Ned Walter</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170518272072.jpg" /></span></p>
<h2>13. Chuck Van Gogh</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170609690074.jpg" /></span></p>
<h2>14. Jabba the Cat</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170637131075.jpg" /></span></p>
<h2>15. Scar e Khal Drogo: usurpando reinos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170717910080.jpg" /></span></p>
<h2>16. Dalai Lama Lhama</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170752838082.jpg" /></span></p>
<h2>17. O gato do Iggy Pop</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170818657084.jpg" /></span></p>
<h2>18. Saleiro e um imperador chin&ecirc;s</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04170917079087.jpg" /></span></p>
<h2>19. Macaco Lesula e o ator Adrien Brody</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04171019152089.jpg" /></span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:58.819Z

Separados no nascimento: 19 personagens, animais e objetos idênticos

Imagem de Muito esperto: polvo usa casca de coco para se esconder no site Mega Curioso

Animal evita os predadores e cria uma nova espécie de carapaça

<p>O que voc&ecirc; faria se fosse um polvo indefeso no fundo do mar? Esse baixinho teve uma ideia muito inteligente: usar uma casca de coco para se defender. Em um <a href="http://www.bbc.co.uk/programmes/b04n8xgq">v&iacute;deo gravado pela BBC para a s&eacute;rie Life Story</a>, o molusco captura duas metades e cria um novo tipo de escudo.</p>
<p>No clipe, a criatura &eacute; um <em>Amphioctopus marginatus</em>, mais conhecido como "polvo-do-coco". Embora pare&ccedil;a que o animal est&aacute; sendo perseguido pelo linguado, a Dr&ordf;. <a href="http://directory.uleth.ca/users/mather">Jennifer Mather</a>, professora da Universidade de Lethbridge e especialista em cogni&ccedil;&atilde;o de polvos, explica que n&atilde;o &eacute; o caso.</p>
<div class="video-center">
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/K7V5a3boptQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p></p>
</div>
<p>&ldquo;Essa esp&eacute;cie n&atilde;o &eacute; um predador para o polvo&rdquo;, diz. Ela revela que o peixe costuma seguir o molusco enquanto ele ca&ccedil;a. Assim, o bicho pode assustar as criaturas menores enquanto o linguado as apanha.</p>
<h2>Uma defesa natural</h2>
<p>Como os polvos s&atilde;o criaturas de corpos macios e fr&aacute;geis, eles s&atilde;o vulner&aacute;veis a diversos tipos de predadores &ndash; o que inclui peixes e alguns mam&iacute;feros marinhos. Como em mar aberto n&atilde;o h&aacute; muito lugar para se esconder, os moluscos apanham as cascas de coco e as utilizam como prote&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>&ldquo;Por si s&oacute;, o uso de ferramentas n&atilde;o indica intelig&ecirc;ncia, uma vez que existem outras manipula&ccedil;&otilde;es autom&aacute;ticas que tamb&eacute;m se encaixam nessa defini&ccedil;&atilde;o&rdquo;, complementa Mather. Entretanto, ela ressalta que o animal foi muito esperto, pois conseguiu antecipar um poss&iacute;vel ataque e se adaptou conforme as diferentes situa&ccedil;&otilde;es em que o objeto seria &uacute;til.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04154147454748.jpg" /></span></p>
<p>&ldquo;O polvo que carregou a casca do coco previu que ela seria &uacute;til mais tarde, portanto ele a desenterrou e a carregou consigo at&eacute; que fosse necess&aacute;rio&rdquo;, conclui a doutora.</p>

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Muito esperto: polvo usa casca de coco para se esconder

Imagem de Medo de altura? Jovem escala prédio de 107 metros e 31 andares no site Mega Curioso

Aos 24 anos, Kingston supera sua aflição e sonha em subir no maior arranha-céu do mundo

<p><a target="_blank" href="http://jameskingston.co.uk/about/">James Kingston</a> &eacute; um jovem brit&acirc;nico muito corajoso. Aos 24 anos, ele j&aacute; escalou os lugares mais assustadores poss&iacute;veis. Autointitulado um aventureiro profissional, Kingston revela que seu m&eacute;todo &eacute; 70% mental e 30% f&iacute;sico.</p>
<p>Sem usar nenhum tipo de equipamento de seguran&ccedil;a, ele segue at&eacute; o topo dos pr&eacute;dios e salta entre as constru&ccedil;&otilde;es. No v&iacute;deo abaixo, voc&ecirc; confere uma subida at&eacute; o South Bank Tower, em Londres, que&nbsp; possui 31 andares e mais de 107 metros de altura ( James atinge os 150 metros ao subir em uma grua). Utilizando uma c&acirc;mera port&aacute;til, ele exibe uma imagem impressionante da cidade vista de cima.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/CDb4h4xT-u8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Em entrevista concedida ao <a target="_blank" href="http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2648403/Freeclimber-James-Kingston-reveals-method-terrifying-stunts-This-Morning-YouTube-video-shows-dangling-one-handed-500-FOOT-crane.html">MailOnline</a>, o rapaz disse levar apenas 10 minutos para se preparar para escalada. &ldquo;Para tomar o controle da situa&ccedil;&atilde;o, eu basicamente penso que n&atilde;o devo ter medo, porque isso &eacute; uma coisa simples&rdquo;, explica Kingston. &ldquo;Fisicamente n&atilde;o &eacute; nada especial, a mente &eacute; que est&aacute; no controle&rdquo;, desmistifica.</p>
<p>Ainda assim, a m&atilde;e do garoto diz que o que ele faz &eacute; assustador e sempre a deixa nervosa. Por mais incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, Kingston costumava ter medo de altura quando era mais novo. Seu sonho &eacute; escalar o arranha-c&eacute;u Burj Khalifa, em Dubai &ndash; local com 163 andares e 828 metros de altura, o maior j&aacute; constru&iacute;do pelo homem. Abaixo, voc&ecirc; v&ecirc; outro v&iacute;deo sensacional das aventuras de James Kingston.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/edAnAYf-lBE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Apesar de ser valente, o jovem defende que n&atilde;o est&aacute; encorajando ningu&eacute;m a sair por a&iacute; escalando pr&eacute;dios. &ldquo;Eu quero que as pessoas saiam e se dediquem ao que amam&rdquo;, conclui.</p>

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Medo de altura? Jovem escala prédio de 107 metros e 31 andares

Imagem de Confira 8 artes de 'Star Wars: The Force Awakens' feitas por fãs no site Mega Curioso

Veteranos aparecem em um pôster incrível e o soccer droid promete ser tendência no natal de 2015

<p>"Star Wars: The Force Awakens" s&oacute; vai ser lan&ccedil;ado no ano que vem, mas os f&atilde;s da saga de George Lucas j&aacute; est&atilde;o inspirados com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/66629-assista-primeiro-trailer-star-wars-episodio-vii-the-force-awaken.htm">trailer lan&ccedil;ado no final do m&ecirc;s passado</a>. Nele, &eacute; poss&iacute;vel ver algumas localiza&ccedil;&otilde;es familiares e uma nova leva de her&oacute;is e vil&otilde;es &ndash; sem contar o novo sabre de luz em forma de cruz que j&aacute; est&aacute; dando o que falar na web.</p>
<p>Pois bem, a seguir voc&ecirc; confere oito imagens feitas por f&atilde;s baseadas no universo de "Star Wars: The Force Awakens":</p>
<h2>1. Os dois lados da for&ccedil;a</h2>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<h2>2. A alian&ccedil;a das trevas</h2>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt">
<p>My tribute to Star Wars. Hope you like it!! <a href="https://twitter.com/hashtag/StarWarsEpisodeVII?src=hash">#StarWarsEpisodeVII</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/StarWars?src=hash">#StarWars</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/starwarstrailer?src=hash">#starwarstrailer</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/StarWarsTheForceAwakens?src=hash">#StarWarsTheForceAwakens</a> <a href="http://t.co/PU05RM8qKA">pic.twitter.com/PU05RM8qKA</a></p>
&mdash; Patrick Seymour (@PatrickSeymour) <a href="https://twitter.com/PatrickSeymour/status/538450584979132416">28 novembro 2014</a></blockquote>
</div>
<h2>3. O Sabre de Cruz</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/01/01150716447443.jpg" /></span></p>
<h2>4. Cortando neve</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/01/01150742952445.jpg" /></span></p>
<h2>5. O novo soccer droid</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/01/01150936973448.jpg" /></span></p>
<h2>6. Feliz Natal!</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/01/01151008657449.gif" /></span></p>
<h2>7. A velha guarda em p&ocirc;ster</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/01/01151046347450.jpg" /></span></p>
<h2>8. A alian&ccedil;a psicod&eacute;lica</h2>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt">
<p>2nd tribute to Star Wars. Hope you like it!! <a href="https://twitter.com/hashtag/StarWarsEpisodeVII?src=hash">#StarWarsEpisodeVII</a><a href="https://twitter.com/hashtag/StarWars?src=hash">#StarWars</a><a href="https://twitter.com/hashtag/starwarstrailer?src=hash">#starwarstrailer</a><a href="https://twitter.com/hashtag/StarWarsTheForceAwakens?src=hash">#StarWarsTheForceAwakens</a><a href="http://t.co/0IM5a8RsVD">pic.twitter.com/0IM5a8RsVD</a></p>
&mdash; Patrick Seymour (@PatrickSeymour) <a href="https://twitter.com/PatrickSeymour/status/539192191487594496">30 novembro 2014</a></blockquote>
</div>
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt"></blockquote>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/66727-confira-8-artes-star-wars-the-force-awakens-feitas-fas.htm?lll" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Confira 8 artes de 'Star Wars: The Force Awakens' feitas por fãs

Imagem de Polêmico: novo estudo indica que criação não interfere no nível de QI no site Mega Curioso

Não importa o quanto seus pais são amáveis, permissivos, autoritários ou indiferentes, pois nada disso interfere em sua inteligência

<p>Embora o velho ditado diga que &ldquo;educa&ccedil;&atilde;o vem de ber&ccedil;o&rdquo;, segundo novo estudo, o quanto voc&ecirc; &eacute; inteligente n&atilde;o depende de como seus pais o criaram. Ainda que as sess&otilde;es de leitura, as conversas durante o jantar e os passeios em fam&iacute;lia possam fazer qualquer crian&ccedil;a feliz &ndash; al&eacute;m de ser algo extremamente importante e positivo &ndash;, nada disso vai determinar seu n&iacute;vel de QI no futuro, revela o criminologista Kevin Beaver.</p>
<p>Em sua profiss&atilde;o, Beaver estuda as causas que levam ao crime e os m&eacute;todos de preveni-lo. Ele trabalha na Universidade do Estado da Fl&oacute;rida (Tallahassee) e, junto com uma equipe especializada, tentou descobrir como os diversos estilos de cria&ccedil;&atilde;o influenciam na intelig&ecirc;ncia das crian&ccedil;as, pois &ldquo;o crime costuma ser ligado a isso&rdquo;, destaca Kevin.</p>
<h2>A culpa &eacute; dos genes ou da cria&ccedil;&atilde;o?</h2>
<p>Os estudos antigos indicavam que a forma como os pais cuidavam dos filhos poderia afetar o n&iacute;vel de QI delas. Todavia, as primeiras an&aacute;lises deixavam de fora o impacto que a gen&eacute;tica tem nesse fator. Portanto, o que o grupo de Beaver quis saber era se o grau de quociente de intelig&ecirc;ncia era afetado pela maneira como as crian&ccedil;as foram ensinadas ou se isso era apenas um reflexo dos genes herdados.</p>
<p>Para efetuar o trabalho, eles agruparam informa&ccedil;&otilde;es de 15 mil estudantes do ensino fundamental e m&eacute;dio nos EUA. A an&aacute;lise recebeu o nome de National Longitudinal Study of Adolescent Health.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27131953806399.jpg" /></span></p>
<h2>M&eacute;todo de an&aacute;lise</h2>
<p>No ano estudantil de 94 at&eacute; 95, os pesquisadores fizeram uma s&eacute;rie de perguntas aos estudantes. Por exemplo: qu&atilde;o am&aacute;veis ou perigosos s&atilde;o seus pais? Voc&ecirc; costuma conversar muito com eles? Qual seu grau de proximidade? Quanto voc&ecirc; acha que eles se importam com voc&ecirc;?</p>
<p>Al&eacute;m disso, os alunos receberam uma lista com 10 atividades que s&atilde;o comuns entre diferentes fam&iacute;lias, por exemplo, praticar esportes, ir ao cinema juntos, conversar no jantar, fazer compras etc. Depois, eles foram questionados quantas dessas recrea&ccedil;&otilde;es eles fizeram com os pais na &uacute;ltima semana.</p>
<p>Os estudantes tamb&eacute;m responderam sobre o quanto seus pais eram permissivos. Eles deixavam que os filhos escolhessem os pr&oacute;prios amigos? Assistissem o que quisessem na TV? Determinassem sozinhos quando ir para cama?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27132330756404.jpg" /></span></p>
<p>Depois, os analistas aplicaram um teste para medir o n&iacute;vel de QI dos alunos. Nele, eles teriam que ligar imagens e palavras. Geralmente, a pontua&ccedil;&atilde;o desse tipo de prova &eacute; utilizada para medir o n&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia. Posteriormente, essas pessoas &ndash; agora na faixa entre 18 e 26 anos &ndash; foram avaliadas novamente.</p>
<h2>Um grupo especial</h2>
<p>Entre todos os resultados, a equipe de Beaver se interessou principalmente pelos de um grupo de cerca de 220 estudantes que haviam sido adotados. Obviamente, os pais que os criaram n&atilde;o passaram nenhum gene para eles. Portanto, se existisse mesmo uma liga&ccedil;&atilde;o entre o QI do estudante e a maneira como os pais o criaram, os pesquisadores poderiam perceber melhor pela pontua&ccedil;&atilde;o desses alunos.</p>
<p>Entretanto, nenhuma liga&ccedil;&atilde;o foi apontada. Mesmo que os alunos dissessem que seus pais se importavam com eles e que costumavam fazer atividades em grupo &ndash; ou falassem o contr&aacute;rio disso &ndash; nada influenciou no teste de QI. Isso significa que o n&iacute;vel de quociente de intelig&ecirc;ncia de uma pessoa &eacute; principalmente o resultado dos genes herdados por parte dos pais biol&oacute;gicos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27132521704405.jpg" /></span></p>
<p>Claro que isso n&atilde;o significa que voc&ecirc; deve deixar as crian&ccedil;as largadas na rua ou n&atilde;o incentiv&aacute;-las &agrave; leitura. Segundo Beaver, isso apenas prova que todos n&oacute;s temos nossas fraquezas e pontos positivos. Logo, alguns ter&atilde;o que se esfor&ccedil;ar mais para se dar bem na vida. Al&eacute;m disso, em alguns casos, as outras pessoas sempre ser&atilde;o melhores de que voc&ecirc; em certas atividades.</p>
<p>&ldquo;A chave &eacute; saber no que voc&ecirc; &eacute; bom e o que gosta&rdquo;, explica Kevin. &ldquo;Dedique-se muito para se tornar o melhor que possa ser&rdquo;, ele complementa.</p>
<h2>A import&acirc;ncia da cria&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>J.C. Barnes tamb&eacute;m &eacute; um criminologista que estuda como a gen&eacute;tica e o ambiente afetam a criminalidade. Ele trabalha na Universidade de Cincinnati, em Ohio. Embora concorde que o novo estudo mostra que o comportamento dos pais n&atilde;o afeta no QI dos filhos, ele defende que &eacute; importante que os respons&aacute;veis proporcionem um ambiente de carinho para as crian&ccedil;as.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27132730265407.jpg" /></span></p>
<p>Os pais que fazem isso &ldquo;d&atilde;o as melhores chances para que os filhos sejam bem-sucedidos &ndash; n&atilde;o porque aumentam seus QIs, mas sim pois permitem que eles cres&ccedil;am e se tornem indiv&iacute;duos saud&aacute;veis&rdquo;, conclui Barnes.</p>
<p>E voc&ecirc;? Concorda que o ambiente &eacute; importante na cria&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as ou estamos todos fadados ao peso dos genes?</p>

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Polêmico: novo estudo indica que criação não interfere no nível de QI

Imagem de Veja 25 fotos históricas que ficaram ainda mais bonitas coloridas no site Mega Curioso

Figuras como Audrey Hepburn, Che Guevara e Marilyn Monroe são trazidas para a atualidade

<p>Antigamente, mesmo quando as c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas n&atilde;o capturavam cores, as imagens transmitiam vivacidade ao retratar pessoas e fatos hist&oacute;ricos. H&aacute; quem diga que as imagens em preto e branco conseguem passar requinte e classe muito superiores &agrave;s em cores, pois demonstraram melhor o contraste existente entre sombra e luz.</p>
<p>Todavia, &eacute; ineg&aacute;vel que as fotografias coloridas permitem que os retratos se tornem mais reais e modernos. Pensando nisso, o pessoal do <a target="_blank" href="http://www.reddit.com/r/ColorizedHistory/search?q=ColorizedHistory&amp;sort=relevance&amp;restrict_sr=on&amp;t=all">ColorizedHistory</a> resolveu pegar v&aacute;rias figuras e fatos hist&oacute;ricos para dar uma repaginada digital.</p>
<p>Utilizando diversas ferramentas para tratamento de imagens, eles conseguiram colorir &iacute;cones hist&oacute;ricos, tais como Abraham Lincoln, Che Guevara, Marilyn Monroe, Albert Einstein, a fam&iacute;lia Kennedy, Adolf Hitler, Elizabeth Taylor, Sharon Tate, Audrey Hepburn etc.</p>
<p>Al&eacute;m disso, eles tamb&eacute;m disponibilizaram algumas fotos colorizadas de locais e fatos que marcaram &eacute;poca, como o protesto contra a integra&ccedil;&atilde;o de estudantes afro-americanos, em Little Rock, a Broadway de 1915, a Madison Square Garden de 1900 e a vista do Capit&oacute;lio, em Nashville (Tennessee), durante a Guerra Civil dos Estados Unidos.</p>
<p>Abaixo, confira 25 imagens incr&iacute;veis que v&atilde;o levar voc&ecirc; em uma viagem no tempo:</p>
<h2>1. Albert Einstein. Ver&atilde;o de 1939, Nassau Point, Long Island, Nova York</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094606114065.jpg" /></span></p>
<h2>2. Jovem fumando cigarro de palha em Baltimore, 1938</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094714536067.jpg" /></span></p>
<h2>3. Elizabeth Taylor em 1956</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094734645068.jpg" /></span></p>
<h2>4. Desastre de Hindenburg, em 6 de maio de 1937</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094748981069.jpg" /></span></p>
<h2>5. Marceneiro desempregado, 1939</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094816937070.jpg" /></span></p>
<h2>6. Vista do Capit&oacute;lio em Nashiville, Tennessee, durante a Guerra Civil dos Estados Unidos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094842864071.jpg" /></span></p>
<h2>7. W.H. Murphy e o s&oacute;cio demonstram o uso do colete &agrave; prova de balas, em 13 outubro de 1923</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27094949492073.jpg" /></span></p>
<h2>8. Audrey Hepburn, de Bonequinha de Luxo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095007308075.jpg" /></span></p>
<h2>9. Walt Whitman, 1887</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095028212077.jpg" /></span></p>
<h2>10. Mark Twain, 1900</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095105137081.jpg" /></span></p>
<h2>11. Charlie Chaplin aos 27 anos, em 1916</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095129739082.jpg" /></span></p>
<h2>12. Fam&iacute;lia Kennedy</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095200330083.jpg" /></span></p>
<h2>13. Che Guevara</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095229893085.jpg" /></span></p>
<h2>14. Sharon Tate (atriz que foi assassinada pela fam&iacute;lia Manson)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095421761086.jpg" /></span></p>
<h2>15. Madison Square Garden, em 1900</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095448141087.jpg" /></span></p>
<h2>16. Broadway em Saratoga Springs, 1915</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095641725088.jpg" /></span></p>
<h2>17. Protesto contra a integra&ccedil;&atilde;o de estudantes afro-americanos em Little Rock, 1958</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095747932090.jpg" /></span></p>
<h2>18. Sophia Loren e&nbsp;Jayne Mansfield</h2>
<h2><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095808275092.jpg" style="font-size: 18px; line-height: 28px; background-color: transparent;" /></h2>
<h2>19. Adolf Hitler e Paul Joseph Goebbels</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095850083095.jpg" /></span></p>
<h2>20. Treinamento feminino durante a Segunda Guerra Mundial</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095907040096.jpg" /></span></p>
<h2>21. Marilyn Monroe</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27095924809097.jpg" /></span></p>
<h2>22. Louis Armstrong</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27100037256099.jpg" /></span></p>
<h2>23. Judeu no campo de concentra&ccedil;&atilde;o nazista</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27100051795100.jpg" /></span></p>
<h2>24. Abraham Lincoln</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27100120655104.jpg" /></span></p>
<h2>25. Frederick Fleet</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/27/27100207736106.jpg" /></span></p>

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Veja 25 fotos históricas que ficaram ainda mais bonitas coloridas

Imagem de Conheça detalhes das pistolas utilizadas na Segunda Guerra Mundial no site Mega Curioso

Armamentos chineses copiavam outros modelos e os ingleses tinham um dos revólveres mais poderosos

<p>Embora as grandes guerras mundiais tenham trazido desgra&ccedil;as e danos irrevers&iacute;veis para a humanidade, &eacute; ineg&aacute;vel que elas tamb&eacute;m contribu&iacute;ram para o avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico e cient&iacute;fico. No quesito b&eacute;lico, por exemplo, as armas ficaram mais poderosas e ainda mais letais.</p>
<p>A seguir, voc&ecirc; confere detalhes dos modelos anat&ocirc;micos de algumas das pistolas mais utilizadas durante a Segunda Guerra Mundial.</p>
<h2>Rep&uacute;blica da China</h2>
<h3>M1900 ( Modelo Browning 1900)</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155002447696.jpg" /></span></p>
<p>Embora a 1911 fosse descendente do modelo Colt 1900, essa arma era uma c&oacute;pia da FN 1900. O sistema simples de <em>blowback</em> (fun&ccedil;&atilde;o que dispensa o travamento da culatra da pistola) de cartuchos .32ACP representou uma revolu&ccedil;&atilde;o na fabrica&ccedil;&atilde;o de pequenas armas por toda a Europa. Sendo a primeira pistola militar operada por ferrolho, ela estabeleceu um padr&atilde;o para pistolas pequenas e de calibres curtos que foram utilizadas durante toda a Segunda Guerra.</p>
<p>No in&iacute;cio da d&eacute;cada de 20, o arsenal chin&ecirc;s come&ccedil;ou a copiar essa ic&ocirc;nica pistola e vend&ecirc;-la para soldados e senhores da guerra locais. Uma esp&eacute;cie de ind&uacute;stria artesanal come&ccedil;ou a surgir a partir do modelo, sendo que a qualidade das c&oacute;pias variava de boa at&eacute; absolutamente sofr&iacute;vel.</p>
<p>Ainda que a armas chinesas derivadas da 1900 pudessem ser encontradas em diversas formas e tamanhos (muitas delas misturadas com as caracter&iacute;sticas da C96), o exemplo mais comum &eacute; a da foto acima.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160814845727.jpg" /></span></p>
<p>A maioria dos clones caseiros utilizava a mesma numera&ccedil;&atilde;o: 126063. Marca&ccedil;&otilde;es brit&acirc;nicas e belgas eram utilizadas para transmitir um senso de qualidade para os analfabetos ou os clientes n&atilde;o falantes de ingl&ecirc;s. Infelizmente, nem mesmo os produtores podiam ler a numera&ccedil;&atilde;o, uma vez que elas costumavam ser feitas de cabe&ccedil;a para baixo ou at&eacute; mesmo misturadas.</p>
<p>Embora n&atilde;o fossem muito confi&aacute;veis, essas pistolas serviram nos anos de guerra, na nacionaliza&ccedil;&atilde;o em massa, na Segunda guerra Mundial e na Guerra Civil Chinesa. Entretanto, &eacute; bom lembrar que elas tamb&eacute;m eram cheias de defeitos e feitas com metal inferior. Logo, n&atilde;o &eacute; muito recomend&aacute;vel atirar com uma delas.</p>
<h2>Imp&eacute;rio Japon&ecirc;s</h2>
<h3>Nambu Tipo 14</h3>
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<p>A pistola original Kijiro Nambu (Nambu Tipo 14) era uma mistura ecl&eacute;tica de muitas ideias. Muitos especialistas apontam que ela pegou emprestado alguns conceitos de outros modelos militares, tais como a Gilisenti ou a semiautom&aacute;tica Mauser C96. Todavia, n&atilde;o h&aacute; provas de que ela tenha se inspirado em algum deles ou que realmente tenha sido influenciada. Portanto, deve ser considerada como um modelo &uacute;nico.</p>
<p>Conhecida nos Estados Unidos como &ldquo;Papa Nambu&rdquo;, essa pistola de 8 mm foi desenvolvida em 1904 e vendeu bem comercialmente e em pequenas quantidades na Tail&acirc;ndia, China e para o ex&eacute;rcito japon&ecirc;s. Por&eacute;m, o design pareceu despropositadamente complicado e caro para que pudesse ser adotado oficialmente pelo governo.</p>
<p>O grande terremoto de Kanto mudou o destino da pistola para sempre, uma vez que ele destruiu a maior parte dos equipamentos da f&aacute;brica de Koishikawa e interrompeu a produ&ccedil;&atilde;o dos modelos comerciais, em 1923. Depois disso, o governo tomou a iniciativa de atualizar a Nambu, visando adot&aacute;-la. Em 1925, a pistola do Tipo 14 foi aceita oficialmente pelo imp&eacute;rio.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155155282698.jpg" /></span></p>
<p>A Nambu Tipo 14 possui recuo curto, trava semiautom&aacute;tica e dispara cartuchos de 8 x 22 mm. A for&ccedil;a do recuo da bala faz com que o cano e a extens&atilde;o da arma sejam levados para tr&aacute;s e travem o ferrolho. Esse sistema &eacute; feito por um bloco de trancamento &ndash; que lembra a cabe&ccedil;a de um martelo &ndash; e que fica preso a extens&atilde;o da arma e se conecta &agrave; parte inferior do corpo do ferrolho.</p>
<p>Conforme os componentes deslizam para tr&aacute;s, uma abertura no chassi da pistola permite que bloco de trancamento deslize suavemente, soltando o ferrolho, mas impedindo o cano e a extens&atilde;o. As primeiras pistolas do Tipo 14 tiveram diversos problemas, a maioria em rela&ccedil;&atilde;o aos pinos e &agrave;s molas fracas. Ap&oacute;s v&aacute;rias atualiza&ccedil;&otilde;es, o modelo recebeu um guarda-mato estendido, molas de reten&ccedil;&atilde;o de cartuchos extras, pinos de tiro e ricochete mais fortes.</p>
<p>Os cartuchos de 8 mm da Namu eram um tanto fracos para um sistema de travamento t&atilde;o robusto. Apesar de todos os problemas, a arma n&atilde;o parece ter sido substitu&iacute;da facilmente e serviu junto com a Tipo 94 &ndash; talvez at&eacute; mesmo um modelo inferior do que ela &ndash; at&eacute; o fim da Segunda Guerra.</p>
<h2>Rep&uacute;blica Francesa</h2>
<h3>Modelo 1935 A</h3>
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<p>Os franceses foram mais lentos para atualizar seu modelo de pistolas autom&aacute;ticas ap&oacute;s a Primeira Guerra Mundial, pois eles ainda tinham um vasto estoque de armas &ldquo;Rubis&rdquo; feitas na Espanha. Posteriormente, algumas amostras foram entregues e eles escolheram um modelo que descendia da pistola U.S. M1911. Ela tinha um sistema de prote&ccedil;&atilde;o para os cartuchos, um indicador de carregamento de balas e uma trava simplificada.</p>
<p>A trava da empunhadura podia ser removida e, mais importante, o mecanismo do martelo funcionava em um pacote individual e remov&iacute;vel, facilitando assim o processo de substitui&ccedil;&atilde;o durante os reparos. Entretanto, os oficiais franceses n&atilde;o se importavam com o recuo &ldquo;brutal&rdquo; da .45ACP. Eles escolheram um cartucho americano diferente para a arma: o Pedersen .30.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155415808701.jpg" /></span></p>
<p>Essa muni&ccedil;&atilde;o foi desenvolvida para os kits de convers&atilde;o para o rifle semiautom&aacute;tico Springfield M1903, durante a Primeira Guerra. Com um poder um pouco reduzido, os cartuchos foram adotados como o novo padr&atilde;o para as pistolas francesas. O modelo mais popular, adotado em 1935, foi fornecido pela Societe Alsacienne de Construction M&eacute;chanique, portanto a arma ganhou o sufixo &ldquo;A&rdquo; de &ldquo;Alsace&rdquo;.</p>
<p>No in&iacute;cio, a produ&ccedil;&atilde;o foi vagarosa e apenas algumas centenas foram finalizadas e entregues antes da invas&atilde;o alem&atilde;. Uma f&aacute;brica francesa foi capturada e for&ccedil;ada a produzir os armamentos para o ex&eacute;rcito nazista. Com a invas&atilde;o dos aliados, as produtoras foram devolvidas e voltaram a criar armamentos para Fran&ccedil;a at&eacute; o fim da guerra, continuando assim at&eacute; a d&eacute;cada de 50.</p>
<h2>O Grande Reich Alem&atilde;o</h2>
<h3>Pistola Walther 38</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155547225705.jpg" /></span></p>
<p>A r&aacute;pida expans&atilde;o e rearmamento da Alemanha levou a produ&ccedil;&atilde;o de armas j&aacute; existentes ao limite. Em busca de uma substituta para a pistola Luger, o ex&eacute;rcito iniciou a procura por um modelo mais simples de fabricar da Parabellum de 9 mm. A Walther forneceu um prot&oacute;tipo para o ex&eacute;rcito e, ap&oacute;s algumas mudan&ccedil;as, eles tentaram adot&aacute;-lo em 1938.</p>
<p>Os modelos de teste tiveram poucas mudan&ccedil;as at&eacute; 1939, logo, a vers&atilde;o oficial da P.38 n&atilde;o come&ccedil;ou a ser produzida inteiramente at&eacute; 1940. Na &eacute;poca, a substituta da Luger feita pela Walter era uma das pistolas mais avan&ccedil;adas existentes. Ela possu&iacute;a uma alavanca de decoking e um sistema de gatilho DA/AS, o que fazia com que ela fosse f&aacute;cil e segura de carregar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155620391706.jpg" /></span></p>
<p>Basicamente, o soldado podia carregar a pistola, inserir uma bala e ent&atilde;o desativar o decoker. Isso fazia com que o martelo (c&atilde;o) fosse deslocado com seguran&ccedil;a. Sem a trava, um pressionar do gatilho fazia com que o martelo retornasse e soltasse (dupla a&ccedil;&atilde;o). O ciclo de descarregamento repetia a a&ccedil;&atilde;o e deixava o c&atilde;o na posi&ccedil;&atilde;o inicial, o que significa que os tiros seguintes seriam todos autom&aacute;ticos.</p>
<p>Al&eacute;m disso, a arma possu&iacute;a um indicador de carregamento e uma arma&ccedil;&atilde;o contornada que a tornava excelente para atirar com as duas m&atilde;os e mirar melhor. A trava da P.38 possu&iacute;a um sistema de recuo curto que incorporava mecanismos de subida/descida da cunha de bloqueio. Essa pistola foi um grande sucesso durante a Segunda Guerra, sendo produzidas mais de 1 milh&atilde;o delas.</p>
<h2>Estados Unidos</h2>
<h3>Modelo Colt 1911A1</h3>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155925704713.jpg" /></span></span></p>
<p>Na virada do s&eacute;culo 20, John Browning estava desenvolvendo uma nova s&eacute;rie de pistolas semiautom&aacute;ticas. Seu modelo de bolso 1900, fabricado pela FN, ganhou fama internacional. Por&eacute;m, apenas seu outro design de mesmo n&uacute;mero, mas licenciado pela Colt, conseguiu deixar um verdadeiro legado. Essa arma usava um cano seguro por duas liga&ccedil;&otilde;es (frontal e traseira) ao chassi.</p>
<p>Quando a arma descarregava, o recuo for&ccedil;ava o ferrolho para tr&aacute;s, que era conectado ao cano por uma s&eacute;rie de interliga&ccedil;&otilde;es posicionadas na parte de dentro dele e no topo do ferrolho. Ap&oacute;s v&aacute;rias mudan&ccedil;as, a Guerra Filipino-Americana padronizou de vez o modelo. Os problemas com o antigo design de balas .38 Long Colt impediram que o ex&eacute;rcito americano conseguisse deter as guerrilhas Moro, o que fez com que eles procurassem um novo tipo de cartucho mais adequado.</p>
<p>John Browning criou as balas .45 ACP (inspiradas no modelo .45 Long Colt) junto com o novo modelo de pistola militar. Trabalhando com as fun&ccedil;&otilde;es de travamento de suas armas 1900 e 1902, ele desenvolveu o que viria a ser a 1911. Essa pistola semiautom&aacute;tica de a&ccedil;&atilde;o &uacute;nica, acionada por c&atilde;o, possui tanto uma trava manual quanto uma autom&aacute;tica.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13155758952708.jpg" /></span></p>
<p>As duas liga&ccedil;&otilde;es foram substitu&iacute;das por uma que ficava na parte inferior da c&acirc;mara, criando assim um cano inclinado. Em 1926, algumas mudan&ccedil;as na ergonomia da pistola criaram o modelo 1911A1. Isso inclui o encurtamento do gatilho, moagem de recessos por tr&aacute;s do chassi, vista mais larga na parte da frente, mola principal mais arredondada, empunhadura simplificada e um &ldquo;bico&rdquo; maior na trava do punho.</p>
<p>A 1911 feita por Browning se tornou a pistola oficial do ex&eacute;rcito americano e o acompanhou na Guerra do Vietn&atilde;, sendo utilizada at&eacute; hoje. Diversos pa&iacute;ses a copiaram e v&aacute;rios modelos j&aacute; foram feitos a utilizando como base. O conceito de cano inclinado cujo topo &eacute; travado com o ferrolho ainda &eacute; usado na maioria das pistolas modernas. Al&eacute;m disso, ela &eacute; considerada a arma mais influente na hist&oacute;ria do design de pistolas.</p>
<h2>Reino de It&aacute;lia</h2>
<h3>Modelo Beretta 1934</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160105904717.jpg" /></span></p>
<p>A maioria das fun&ccedil;&otilde;es presentes na Beretta 1934 j&aacute; existiam em sua antecessora, a 1923. As &uacute;nicas mudan&ccedil;as feitas foram no cano e no design do blowback com a abertura ic&ocirc;nica na parte de cima do ferrolho. Todavia, a maior diferen&ccedil;a em compara&ccedil;&atilde;o com os modelos antigos foi o uso do c&atilde;o externo. Ela foi produzida para conseguir contratos militares e adotar o cartucho Glisenti de 9 mm.</p>
<p>Com a popularidade das pistolas de bolso e da .32 ACP, a Beretta reduziu o modelo 1923 e melhorou um pouco seu estilo. Esse se tornou o modelo 1931. O interesse do ex&eacute;rcito italiano na s&eacute;rie Walther PP inspirou as futuras mudan&ccedil;as que fizeram parte da 1932 e da 1934, a qual foi adotada pelas for&ccedil;as armadas italianas. Posteriormente, a 1935 &ndash; uma vers&atilde;o da .32 ACP &ndash;foi escolhida pelas for&ccedil;as a&eacute;reas e pela marinha.</p>
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<p>Essas pistolas confi&aacute;veis e de f&aacute;cil manuseamento foram muito populares entre a tropas italianas. As Berettas eram muito estimadas pelas tropas americanas e inglesas, tanto &eacute; que elas costumavam ser surrupiadas de oficiais italianos mortos ou aprisionados. No per&iacute;odo p&oacute;s-guerra, n&atilde;o era nada incomum encontrar essas armas para vender em outros pa&iacute;ses.</p>
<h2>Rep&uacute;blica Socialista Federativa Sovi&eacute;tica da R&uacute;ssia</h2>
<h3>Tula-Tokarev Obraztsa 1933</h3>
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<p>A pistola TT-33 &eacute; uma das descendentes do modelo 1911. Durante a d&eacute;cada de 20, os oficiais russos procuraram uma pistola autom&aacute;tica para substituir os antigos rev&oacute;lveres Nagant M1895. A experi&ecirc;ncia adquirida com a Mauser C96 criou um grande respeito para com os cartuchos 7.63 x 25 mm, mas a arma em si era um tanto ineficiente e complicada. Por fim, a muni&ccedil;&atilde;o 7.62 x 25 mm (uma vers&atilde;o um pouco menor) foi selecionada como o novo padr&atilde;o de pistolas e <span>submetralhadoras russas. </span></p>
<p>Fedor Tokarev desenvolveu a base para o que viria a ser a sua TT-30 ao combinar caracter&iacute;stica das pistolas Colt 1903 e 19011. Devido a sua configura&ccedil;&atilde;o mais robusta, a arma era extremamente confi&aacute;vel e dif&iacute;cil de quebrar. Posteriormente, a pistola recebeu o n&uacute;mero 33 ap&oacute;s passar por uma s&eacute;rie de melhorias t&eacute;cnicas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160419720720.jpg" /></span></p>
<p>O modelo TT-33 foi utilizado pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica at&eacute; ser substitu&iacute;do em 1952, entretanto ele continuou sendo vendido como segunda linha durante alguns anos. Diversas c&oacute;pias e varia&ccedil;&otilde;es foram produzidas na &eacute;poca e continuam sendo at&eacute; hoje.</p>
<h2>Reino Unido</h2>
<h3>Revolver Webley Mark IV</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160518158722.jpg" /></span></p>
<p>Durante o per&iacute;odo entre as duas Grandes Guerras, os brit&acirc;nicos perceberam que o cartucho da Webley .455 era excessivamente poderoso e resultava em tiros menos precisos e no maior tempo de treinamento das tropas. As muni&ccedil;&otilde;es pesadas tamb&eacute;m eram dif&iacute;ceis de carregar e exigiam mais espa&ccedil;o no invent&aacute;rio e no transporte.</p>
<p>Dessa maneira, eles decidiram que um cartucho quase t&atilde;o poderoso quanto o original poderia ser feito para o calibre .38 com uma bala de 200 gramas. A .38/200 era id&ecirc;ntica &agrave; .38 S&amp;W, por&eacute;m com uma carga diferenciada, que depois foi reduzida por medo de violar a Conven&ccedil;&atilde;o de Haia &ndash; junto com &agrave;s Conven&ccedil;&otilde;es de Genebra, o tratado internacional lida com as leis e crimes de guerra.</p>
<p>A Webley &amp; Scott forneceu seu rev&oacute;lver MkIV, reduzido para a escala .38/200, como uma nova arma em potencial para o ex&eacute;rcito brit&acirc;nico. Entretanto, ele foi rejeitado e se optou por um modelo da Royal Small Arms Factory, Enfield. O problema era que o design era praticamente o mesmo em todos os aspectos, visando assim impedir a troca de componentes entre as armas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/13/13160631182723.jpg" /></span></p>
<p>A Webley processou a empresa e perdeu. O governo alegou que o capit&atilde;o H. C Boys, mais conhecido como &ldquo;Captain Boys&rdquo;, havia produzido o novo modelo de rev&oacute;lver sozinho. As perdas iniciais da Segunda Guerra Mundial criaram uma grande demanda pelas armas, entretanto a Enfield n&atilde;o foi capaz de supri-la. Logo, a Webley Mk IV foi adotada como paralelo, finalmente ganhado seu merecido papel.</p>
<p>Entretanto, a Webley estava preocupada que os soldados vissem a qualidade de suas armas para a guerra e assumissem que aquela seria a mesma implantada nas armas desportivas &ndash; o que sujaria a reputa&ccedil;&atilde;o da empresa, visto que as armas da guerra eram inferiores. Portanto, eles decidiram marcar o lado direito do cabo com o escrito &ldquo;War Finish&rdquo; (Feito para guerra), visando assim evitar qualquer confus&atilde;o e preservar o bom nome da marca.</p>

Magno Junior Silva Mesquita