Imagem de Sabia que os dias na Terra costumavam ter menos de 19 horas de duração? no megacurioso

Se já é difícil fazer tudo em 24 horas...

N&oacute;s do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Mega Curioso</a> j&aacute; compartilhamos uma mat&eacute;ria por aqui na qual explicamos que os dias est&atilde;o se tornando mais longos e que, dentro de alguns milh&otilde;es de anos, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/101442-sabia-que-no-futuro-os-dias-terao-25-horas.htm" target="_blank">eles ter&atilde;o 25 horas</a>, em vez de 24. Mas n&atilde;o pense que esse &eacute; um fen&ocirc;meno recente &mdash; ou que o nosso planeta resolveu dar uma desacelerada s&oacute; de uns tempos para c&aacute;!
De acordo com Kollen Post, do site <a href="http://www.sciencemag.org/news/2018/06/average-earth-day-used-be-less-19-hours-long" target="_blank">Science Mag</a>, um time de cientistas determinou que, em um passado muito, muito distante, h&aacute; 1,4 bilh&atilde;o de anos, cada dia no nosso planeta tinha dura&ccedil;&atilde;o de menos de 19 horas. Se j&aacute; &eacute; dif&iacute;cil concluir tudo o que temos para fazer em 24, imagine s&oacute; como seria se nossos dias tivessem cinco horas menos!
<h2>Desacelerando</h2>
Mais especificamente, os pesquisadores estimaram que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a> levava 18 horas e 41 minutos para completar uma volta sobre o pr&oacute;prio eixo h&aacute; mais de um bilh&atilde;o de anos, muito antes de as primeiras formas de vida complexa surgirem no planeta. Os cientistas tamb&eacute;m estimaram que, de l&aacute; para c&aacute;, cada ano &ldquo;ganhou&rdquo;, em m&eacute;dia, 0,0000135 segundos, incremento que deve continuar ao longo dos pr&oacute;ximos milh&otilde;es &mdash; ou bilh&otilde;es &mdash; de anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/08/planeta-terra-08115839060111.jpg" alt="Planeta Terra" />Olha a Terra, que lindona (e esf&eacute;rica)! (Videezy)
Outra coisa relacionada com a desacelera&ccedil;&atilde;o gradual da Terra &eacute; que, de acordo com Ian Sample, do <a href="https://www.theguardian.com/science/2018/jun/04/the-days-are-getting-longer-but-very-very-slowly" target="_blank">The Guardian</a>, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a> se afastar&aacute; de n&oacute;s pouco a pouco. Ali&aacute;s, de acordo com os c&aacute;lculos dos cientistas, h&aacute; 1,4 bilh&atilde;o de anos, o sat&eacute;lite se encontrava uns 44 mil quil&ocirc;metros mais pr&oacute;ximo de n&oacute;s do que agora &mdash; ent&atilde;o, se a gente j&aacute; se assombra com a beleza da Lua no c&eacute;u noturno, imagine como n&atilde;o deveria ser no passado!
Mas, n&atilde;o se preocupe, pois, apesar de a fiel companheira da Terra estar se afastando do planeta, os pesquisadores explicaram que esse distanciamento n&atilde;o vai ocorrer para sempre, at&eacute; que a Lua finalmente &ldquo;rompa&rdquo; conosco e se uma a outro planeta do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm" target="_blank" title="Confira 25 fatos curiosos e fascinantes sobre o espa&ccedil;o">Sistema Solar</a>. At&eacute; onde foi estimado, eventualmente, o nosso sat&eacute;lite dever&aacute; alcan&ccedil;ar uma dist&acirc;ncia est&aacute;vel &mdash; tornando-se menor no c&eacute;u e vis&iacute;vel apenas para metade do mundo.
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Sabia que os dias na Terra costumavam ter menos de 19 horas de duração?

Imagem de E se transformássemos ar em combustível? no megacurioso

Basta refletir um pouco sobre os eventos das &uacute;ltimas semanas para ficar claro o qu&atilde;o dependentes ainda somos dos combust&iacute;veis. Embora impactem nosso ambiente em diferentes intensidades, ainda n&atilde;o somos capazes de encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o definitiva para essa quest&atilde;o. Mas qu&atilde;o longe estamos disso?
J&aacute; existe uma tecnologia capaz de retirar o di&oacute;xido de carbono do ar e recicl&aacute;-lo, produzindo novo combust&iacute;vel. E este processo pode ser feito repetidamente, levando a um maior equil&iacute;brio ambiental. O problema &eacute; se trata de uma t&eacute;cnica bastante custosa &mdash; cerca de R$ 2,3 mil reais por tonelada de CO2&shy;. No entanto, um novo estudo promete baratear o pre&ccedil;o para pouco menos de R$ 400.
<h2>Novas tecnologias</h2>
Como sabemos, o nosso planeta est&aacute; passando por mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e corre o risco de sofrer um aquecimento catastr&oacute;fico dentro de poucas d&eacute;cadas. Estudiosos declaram que, para que tenhamos alguma esperan&ccedil;a, os pa&iacute;ses devem praticamente zerar as suas emiss&otilde;es de di&oacute;xido de carbono e, ent&atilde;o, remover o que j&aacute; foi emitido. Para isso, estrat&eacute;gias que poderiam ser postas em pr&aacute;tica seria o plantio de esp&eacute;cies vegetais com longos ciclos de vida para produ&ccedil;&atilde;o de biocombust&iacute;veis, assim como o sequestro de carbono do solo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/08/ventiladores-gigantes-08103535983035.jpg" alt="Ventiladores gigantes" />(Science Mag/Carbon Engineering)
Outra t&eacute;cnica atraente consiste na captura direta de ar atrav&eacute;s da a&ccedil;&atilde;o conjunta de diversos ventiladores &mdash; que sopram o ar diretamente em uma solu&ccedil;&atilde;o que cont&eacute;m um produto qu&iacute;mico capaz de remover o g&aacute;s carb&ocirc;nico dele. Uma vez extra&iacute;do e purificado, o CO2 pode ser injetado no solo e usado para a produ&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;veis e pl&aacute;sticos comerciais. Este processo tem sido aperfei&ccedil;oado por David Keith, pesquisador da Universidade de Harvard, nos EUA, e seu grupo. Al&eacute;m de baratear o processo como um todo, o grupo j&aacute; conseguiu produzir gasolina, diesel e at&eacute; querosene de avia&ccedil;&atilde;o com sua tecnologia.
A maior e melhor novidade, no entanto, &eacute; o pre&ccedil;o. Com cerca de 1 d&oacute;lar (por volta de R$ 4), &eacute; poss&iacute;vel produzir cerca de 1 litro de combust&iacute;vel sint&eacute;tico. Embora o custo de produ&ccedil;&atilde;o seja maior do que o de extra&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;veis atualmente, o processo ainda est&aacute; em aperfei&ccedil;oamento e apresenta um custo de carbono baixo e &eacute; renov&aacute;vel. Dessa forma temos, ent&atilde;o, uma alternativa poss&iacute;vel para manter os estoques de combust&iacute;vel com danos bem menores ao meio ambiente.
*Este texto &eacute; de autoria de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=Marcus+Cattem" target="_blank">Marcus Cattem</a>, professor de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia" target="_blank">Ci&ecirc;ncias</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/biologia" target="_blank">Biologia</a>.
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E se transformássemos ar em combustível?

Imagem de Sabia que apenas 2 crucificados da Era Romana foram descobertos até hoje? no megacurioso

Jesus Cristo não é um deles, obviamente!

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/106933-fatos-que-voce-talvez-nao-saiba-sobre-a-pena-de-crucificacao.htm" target="_blank" title="6 fatos que voc&ecirc; talvez n&atilde;o saiba sobre a pena de crucifica&ccedil;&atilde;o">crucifica&ccedil;&atilde;o</a>, como todo mundo sabe, era um m&eacute;todo de puni&ccedil;&atilde;o usado com imensa frequ&ecirc;ncia na &eacute;poca em que os antigos romanos dominavam o mundo &mdash; e foi empregado largamente at&eacute; o Imperador Constantino banir esse tipo de castigo, no s&eacute;culo 4.
No entanto, voc&ecirc; sabia que, apesar de existir uma imensa quantidade de documentos hist&oacute;ricos, relatos, ilustra&ccedil;&otilde;es mostrando a penit&ecirc;ncia e todo tipo de refer&ecirc;ncia a ela &mdash; sem contar a da B&iacute;blia! &mdash;, at&eacute; os dias de hoje, apenas dois esqueletos de indiv&iacute;duos que foram submetidos &agrave; crucifica&ccedil;&atilde;o na era romana foram encontrados pelos arque&oacute;logos?
<h2>Cad&ecirc;?</h2>
O primeiro esqueleto mostrando evid&ecirc;ncias de ter sido crucificado a ser encontrado na Hist&oacute;ria foi descoberto em 1968 pelo arque&oacute;logo grego Vassilios Tzarefis &mdash; que, durante escava&ccedil;&otilde;es em tumbas da era romana em Jerusal&eacute;m, se deparou com o ossu&aacute;rio de um homem que tinha o calcanhar atravessado por prego de 18 cent&iacute;metros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/calcanhar-de-crucificado-07192941116471.jpg" alt="Calcanhar de crucificado" />O calcanhar de Yehohanan (Wikimedia Commons/Rub&eacute;n Betanzo S.)
An&aacute;lises conduzidas no artefato revelaram a presen&ccedil;a de um fragmento de madeira de oliveira presa ao prego, possivelmente origin&aacute;ria da cruz na qual o pobre coitado foi pendurado para morrer. Durante as investiga&ccedil;&otilde;es, os arque&oacute;logos descobriram que o homem se chamava Yehohanan e que ele foi condenado &agrave; crucifica&ccedil;&atilde;o no s&eacute;culo 1 &mdash; ou seja, por volta da mesma &eacute;poca em que Cristo teria passado pelo mesmo castigo.
J&aacute; o segundo esqueleto s&oacute; foi ser descoberto em 2007, em Gavello, uma comuna que fica pr&oacute;ximo a Veneza, na It&aacute;lia, totalmente por acaso, enquanto trabalhadores realizavam escava&ccedil;&otilde;es preventivas antes da instala&ccedil;&atilde;o de uma tubula&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s.
<h2>O segundo crucificado</h2>
O mais interessante, no entanto, &eacute; que o estudo desse segundo cad&aacute;ver s&oacute; foi publicado este ano, em meados de abril e, segundo os cientistas que realizaram as pesquisas, curiosamente, indo na contram&atilde;o dos costumes da &eacute;poca, o crucificado foi sepultado diretamente no ch&atilde;o &mdash; em vez de em uma tumba e com uma variedade de oferendas, como era o habitual.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/esqueleto-humano-07193041304472.jpg" alt="Esqueleto humano" />O segundo crucificado (The Sun)
An&aacute;lises gen&eacute;ticas revelaram que o esqueleto pertence a um homem que viveu h&aacute; cerca de 2 mil anos e tinha entre 30 e 34 anos quando morreu, e tamb&eacute;m que ele era magrinho e mais baixo do que a m&eacute;dia. Exames realizados no esqueleto apontaram a presen&ccedil;a de uma les&atilde;o transversal e circular no calcanhar direito, consistente com os ferimentos causados durante a crucifica&ccedil;&atilde;o.
Infelizmente, n&atilde;o foram encontrados outros artefatos com o esqueleto, qualquer coisa que permitisse a sua identifica&ccedil;&atilde;o &mdash; como aconteceu com o corpo encontrado em Jerusal&eacute;m &mdash;, nem os pregos usados no castigo. A &uacute;nica coisa que se sabe &eacute; que o condenado foi achado em uma necr&oacute;pole romana em uma tumba identificada como sendo a de n&uacute;mero 7.
<h2>Castigo tenebroso</h2>
De acordo com os registros hist&oacute;ricos, a crucifica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi um castigo inventado pelos romanos. Ela foi muito usada pelos persas, ass&iacute;rios, fen&iacute;cios e cartagineses durante o primeiro mil&ecirc;nio antes de Cristo &mdash; e o que os romanos fizeram foi aperfei&ccedil;oar a t&eacute;cnica para causar o maior e mais prolongado sofrimento poss&iacute;vel na galera. Tipicamente, a puni&ccedil;&atilde;o consistia em &ldquo;pregar&rdquo; os punhos e os p&eacute;s dos condenados na cruz e deix&aacute;-los l&aacute;, agonizando.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/crucificados-07193245540474.jpg" alt="Crucificados" />Tormento terr&iacute;vel (io9)
A causa da morte, ali&aacute;s, quase sempre era a asfixia e, normalmente, os cad&aacute;veres eram abandonados na cruz durante algum tempo &mdash; at&eacute; que come&ccedil;assem a apodrecer ou fossem parcialmente devorados por animais. Tamb&eacute;m podia acontecer de, passados alguns dias, os corpos serem retirados da cruz, os pregos removidos (reaproveitamento, n&eacute;, gente!), e os condenados sepultados.
<h2>An&aacute;lises</h2>
No caso do homem descoberto em Gavello, embora os cientistas tenham identificado les&otilde;es em seu calcanhar, eles n&atilde;o encontraram ferimentos nos punhos &mdash; o que indica que ele possivelmente teve seus bra&ccedil;os amarrados &agrave; cruz. Segundo explicaram os pesquisadores, na verdade, a crucifica&ccedil;&atilde;o era um castigo complexo e, apesar de n&atilde;o existirem evid&ecirc;ncias arqueol&oacute;gicas que comprovem o uso de cordas no lugar de pregos, documentos hist&oacute;ricos atestam que essa alternativa tamb&eacute;m era empregada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/ossos-humanos-07193124242473.jpg" alt="Ossos humanos" />An&aacute;lises (The Sun)
Outra possibilidade, de acordo com os cientistas, &eacute; que a aus&ecirc;ncia de artefatos e objetos funer&aacute;rios junto ao crucificado, assim como o fato de ele ter sido um indiv&iacute;duo franzino e baixinho, sugerem que o condenado pode ter sido um escravo desnutrido &mdash; que deve ter aprontado alguma.
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; falta de esqueletos da Era Romana mostrando sinais de crucifica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores explicaram que isso se deve ao estado dos esqueletos &mdash; t&atilde;o antigos &mdash; e as dificuldades de interpretar as les&otilde;es que eles apresentam. Isso porque, os ossos de pessoas que passavam pelo castigo geralmente acabavam se fraturando, o que complica a identifica&ccedil;&atilde;o dos ferimentos, sem falar que, como mencionamos anteriormente, rolava o reaproveitamento dos pregos.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:23.837Z

Sabia que apenas 2 crucificados da Era Romana foram descobertos até hoje?

Imagem de Vazou um relatório do Pentágono sobre avistamentos muito estranhos de OVNI no megacurioso

Todo mundo curte uma bela hist&oacute;ria envolvendo supostos avistametos de objetos voadores n&atilde;o identificados, n&eacute;? Mas voc&ecirc; h&aacute; de concordar que a coisa sempre fica &mdash; muito &mdash; mais interessante quando os casos t&ecirc;m ag&ecirc;ncias governamentais pelo meio! Pois o que vamos contar a seguir tem a ver com detalhes de um relat&oacute;rio confidencial do Pent&aacute;gono que teria vazado no ano passado que descrevem acontecimentos pra l&aacute; de estranhos.
<h2>Encontros bizarros</h2>
De acordo com Peter Dockrill, do site <a href="https://www.sciencealert.com/multiple-inexplicable-ufo-encounters-exposed-in-leaked-pentagon-report-aavs-uss-nimitz-tic-tac-princeton" target="_blank">Science Alert</a>, o tal documento trata de diversos encontros que o pessoal da Marinha dos EUA supostamente teve em 2004 com o que os militares chamaram de &ldquo;Ve&iacute;culos A&eacute;reos An&ocirc;malos&rdquo;. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es vazadas, os encontros teriam acontecido entre os dias 10 e 16 de novembro e ficaram conhecidos como Incidente do USS Nimitiz &mdash; uma classe de porta-avi&otilde;es dos EUA &mdash;, e at&eacute; hoje, jamais foram devidamente explicados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/porta-avioes-dos-eua-07165923527408.jpg" alt="Porta avi&otilde;es dos EUA" />USS Nimitiz seguido pelo USS Princeton (Wikimedia Commons/MCSA Kelly M. Agee)
As informa&ccedil;&otilde;es presentes no relat&oacute;rio &mdash; provavelmente produzido para o Pent&aacute;gono e n&atilde;o por ele &mdash; falam a respeito de objetos voadores n&atilde;o identificados que teriam realizado manobras insanas de descida, indo dos 60 mil p&eacute;s (perto de 18,3 mil metros) a 50 (pouco mais de 15 m) em uma quest&atilde;o de segundos. Depois, os tais artefatos teriam permanecido voando de forma estacion&aacute;ria por algum tempo, at&eacute; partirem novamente em alta velocidade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/caca-da-forca-aerea-07170037293409.jpg" alt="Ca&ccedil;a da For&ccedil;a A&eacute;rea" />F/A-18EF Super Hornet (Wikimedia Commons/Dom&iacute;nio P&uacute;blico)
O interessante &eacute; que essa movimenta&ccedil;&atilde;o teria sido acompanhada atrav&eacute;s e radares e outros dispositivos avan&ccedil;ados presentes no USS Princeton &mdash; um porta-avi&otilde;es da Marinha dos Estados Unidos &mdash;, sem falar que dois ca&ccedil;as F/A-18EF Super Hornet teriam sido enviados at&eacute; os ve&iacute;culos an&ocirc;malos para investigar. Ali&aacute;s, se a descri&ccedil;&atilde;o das manobras por si s&oacute; j&aacute; &eacute; interessante, espere para ver a dos pilotos!
<h2>Muito estranho</h2>
As duas aeronaves fizeram contato visual com pelo menos um dos objetos e, segundo relataram os pilotos, ele tinha cerca de 14 metros de comprimento e formato alongado, lembrando um &ldquo;Tic Tac&rdquo; gigante. Ainda de acordo com os militares, o ve&iacute;culo era totalmente branco e apresentava fuselagem completamente lisa e uniforme, e n&atilde;o dispunha de asas, turbinas, superf&iacute;cies de controles ou qualquer dispositivo vis&iacute;vel que gerasse empuxo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6rWOtrke0HY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outro encontro igualmente bizarro teria ocorrido em alto-mar, quando os militares detectaram uma movimenta&ccedil;&atilde;o esquisita no oceano. Segundo o relat&oacute;rio, os oficiais detectaram uma anomalia com formato circular de tamanho estimado entre 50 e 100 metros de di&acirc;metro, lembrando o que geralmente acontece quando uma embarca&ccedil;&atilde;o &mdash; como um submarino, por exemplo &mdash; submerge rapidamente.
Conforme teriam relatado, &eacute; poss&iacute;vel que a movimenta&ccedil;&atilde;o tivesse sido provocada por um dos ve&iacute;culos a&eacute;reos an&ocirc;malos, mas como n&atilde;o havia nenhum vis&iacute;vel, pode ser que ele se encontrasse camuflado ou se encontrasse invis&iacute;vel para os olhos humanos. Sinistr&iacute;ssimo...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/imagem-de-radas-07170212888410.jpg" alt="Imagem de radas" />Um dos tais &ldquo;Ve&iacute;culos A&eacute;reos An&ocirc;malos&rdquo; (Las Vegas Now)
De acordo com Peter do Science Alert, obviamente &eacute; muito dif&iacute;cil provar que as informa&ccedil;&otilde;es presentes no relat&oacute;rio s&atilde;o aut&ecirc;nticas, e nenhuma fonte oficial veio a p&uacute;blico para negar, explicar ou confirmar o conte&uacute;do do documento. Com isso, &eacute; claro que as especula&ccedil;&otilde;es est&atilde;o rolando soltas &mdash; e muita gente por a&iacute; anda dizendo que &eacute; ineg&aacute;vel que algo muito estranho aconteceu naquela semana de novembro. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha?
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Vazou um relatório do Pentágono sobre avistamentos muito estranhos de OVNI

Imagem de Caçador abate búfalo e é morto por animal do mesmo rebanho na África no megacurioso

Ningu&eacute;m curte saber que diversos animais est&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/polemica/41751-os-valores-absurdos-que-as-pessoas-pagam-para-cacar-animais-na-africa.htm" target="_blank">sendo ca&ccedil;ados &agrave; extin&ccedil;&atilde;o pelo mundo</a>, n&eacute;? Mas, vira e mexe, circulam not&iacute;cias de bichos que levaram a melhor sobre os humanos, como foi o caso do cara que foi &agrave; &Aacute;frica para ca&ccedil;ar le&otilde;es, mas <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105907-cacador-e-capturado-e-quase-completamente-devorado-por-leoes-na-africa.htm" target="_blank">acabou sendo quase completamente devorado</a> por eles &mdash; s&oacute; deixaram a cabe&ccedil;a e pouco mais para contar hist&oacute;ria &mdash;, e do <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105681-carma-homem-vai-a-africa-para-cacar-leoes-e-acaba-sendo-cacado.htm" target="_blank">croata que viajou at&eacute; l&aacute; com o mesmo prop&oacute;sito</a>, chegou a matar um dos felinos, e foi abatido com um tiro, n&atilde;o se sabe se de outro ca&ccedil;ador ou de algum justiceiro.
Enfim, o caso que vamos contar agora tamb&eacute;m foi registrado na &Aacute;frica, mas, em vez de le&otilde;es, envolveu b&uacute;falos e um ca&ccedil;ador com mais de 30 anos de experi&ecirc;ncia matando animais. De acordo com o pessoal do site <a href="http://allthatsinteresting.com/claude-kleynhans-killed-by-buffalo" target="_blank">All That Is Interesting</a>, o incidente aconteceu no dia 22 de maio, pr&oacute;ximo ao Rio Levubu, que fica na regi&atilde;o norte do Limpopo, na &Aacute;frica do Sul. O ca&ccedil;ador em quest&atilde;o era um homem chamado Claude Kleynhans, de 54 anos, propriet&aacute;rio de uma empresa chamada Guwela Safaris, especializada em passeios e ca&ccedil;adas, e teve um fim tr&aacute;gico.
<h2>Ataque mortal</h2>
Segundo foi apurado, Claude estava com um grupo de ca&ccedil;adores e tinha abatido um b&uacute;falo. Ent&atilde;o, quando eles estavam se preparando para carregar o animal morto no ve&iacute;culo que eles estavam usando, outro b&uacute;falo do mesmo rebanho &mdash; presumivelmente, amigo do falecido &mdash; apareceu de repente e atacou Claude.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/cacador-com-bufalo-07134822588290.jpg" alt="Ca&ccedil;ador com b&uacute;falo" />(All That Is Interesting/Claude Kleynhans/Instagram)
O bicho acabou por cravar um de seus chifres na virilha do ca&ccedil;ador (ui...) e, para o azar do homem, durante o ataque, o b&uacute;falo atingiu a art&eacute;ria femoral de Claude &mdash; que sangrou at&eacute; a morte. Ali&aacute;s, quem conhece esses animais (sim, estamos falando dos b&uacute;falos), explicou que o ca&ccedil;ador tinha poucas chances de escapar com vida desse encontro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/safaro-na-africa-07134910729291.jpg" alt="Safaro na &Aacute;frica" />(All That Is Interesting/Guwela Safaris/Facebook)
Para voc&ecirc; ter uma ideia, os b&uacute;falos podem chegar a pesar quase 600 quilos e, apesar da apar&ecirc;ncia pacata, s&atilde;o animais bastante territoriais e agressivos. Al&eacute;m disso, eles s&atilde;o conhecidos por proteger uns aos outros dentro do rebanho e, se tiverem que enfrentar um ou mais le&otilde;es, por exemplo, ou ajudar algum companheiro com problemas, os b&uacute;falos far&atilde;o isso sem pestanejar &mdash; muitas vezes levando a melhor sobre os felinos. Portanto, um humanozinho de nada (desarmado) n&atilde;o representa qualquer perigo para esses bichos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/cacador-com-felino-morto-07134946588292.jpg" alt="Ca&ccedil;ador com felino morto" />(All That Is Interesting/Guwela Safaris)
Claude, at&eacute; onde foi divulgado, ca&ccedil;ava e organizava excurs&otilde;es dentro do que &eacute; permitido pelas leis africanas. No entanto, existem rumores de ele tamb&eacute;m mexia com ca&ccedil;a ilegal e tr&aacute;fico de animais &mdash; mas nada foi comprovado ainda. Outra coisa que foi divulgada foi o &ldquo;menu&rdquo; com alguns dos pre&ccedil;os praticados pela companhia de Claude para a ca&ccedil;a de alguns animais: US$ 2,8 mil por cada girafa abatida, e US$ 1,5 mil por zebra. Os valores por crocodilos, b&uacute;falos, le&otilde;es e elefantes s&oacute; eram informados sob consulta.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:23.699Z

Caçador abate búfalo e é morto por animal do mesmo rebanho na África

Imagem de O Deserto do Saara visto do espaço parece uma obra de arte. Confira! no megacurioso

Voc&ecirc; conseguiu dar uma boa olhada na imagem em destaque? N&atilde;o? N&atilde;o tem problema, pois voc&ecirc; pode conferir o registro com mais detalhe a seguir &mdash; ou em alta resolu&ccedil;&atilde;o <a href="https://eoimages.gsfc.nasa.gov/images/imagerecords/92000/92232/CCFID_152293_2017304121045_IMAGE_LRG.jpg" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a>. O fato &eacute; que, apesar de parecer uma obra de arte abstrata, a foto mostra o Deserto do Saara visto do espa&ccedil;o. Mais especificamente, da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. Veja:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/deserto-do-saara-07122348679164.jpg" alt="Deserto do Saara" />Beleza natural abstrata (NASA)
<h2>Muitas coisas</h2>
Como voc&ecirc; deve ter deduzido, as cores alaranjadas e a superf&iacute;cie com aspecto de casca de laranja representam as dunas do deserto. J&aacute; os tons cinza-azulados que podem ser vistos na parte direita da imagem s&atilde;o os montes e colinas do Norte da &Aacute;frica. Segundo o pessoal da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, a foto foi capturada em outubro do ano passado de uma das janelas da esta&ccedil;&atilde;o espacial por meio da c&acirc;mera EarthKAM, e mostra a regi&atilde;o que fica entre a L&iacute;bia e a Arg&eacute;lia.
S&oacute; para voc&ecirc; ter uma no&ccedil;&atilde;o melhor da dimens&atilde;o do que &eacute; mostrado na imagem, de acordo com a ag&ecirc;ncia espacial, a margem de dunas exibida na foto tem mais de 100 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o. No entanto, a regi&atilde;o toda, conhecida como Grande Ergue Oriental &mdash; onde &ldquo;ergue&rdquo; &eacute; uma palavra derivada do &aacute;rabe e que significa, neste caso, &ldquo;campo de areia&rdquo; &mdash;, ocupa uma enorme &aacute;rea na Arg&eacute;lia de 600 por 200 quil&ocirc;metros.
O que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples de se identificar, mas se encontra na &aacute;rea de colina fotografada, &eacute; uma por&ccedil;&atilde;o de canais, mais vis&iacute;veis na forma de ramifica&ccedil;&otilde;es nas partes mais escuras da imagem. Eles geralmente permanecem secos por boa parte do ano, mas, quando chove, essas estruturas conduzem a &aacute;gua das chuvas at&eacute; a margem do ergue.
Outra coisa que d&aacute; para identificar na imagem &mdash; segundo a NASA &mdash; &eacute; um lago des&eacute;rtico seco, que seria a mancha esbranqui&ccedil;ada vis&iacute;vel na parte mais central da foto, assim como algumas estradas constru&iacute;das na regi&atilde;o, que consistem nas linhas mais retas que &ldquo;riscam&rdquo; a parte cinza-azulada. Veja melhor:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/imagem-aerea-07122539446167.jpg" alt="Imagem a&eacute;rea" />Veja o que fica onde (NASA)
E voc&ecirc; reparou que &eacute; poss&iacute;vel identificar uma bolotinha azul mais escura &mdash; vis&iacute;vel no topo da imagem? Essa manchinha &eacute; a cidade murada de Ghadam&egrave;s, na L&iacute;bia, que possui uma popula&ccedil;&atilde;o de 10 mil habitantes, aproximadamente, e se encontra listada como Patrim&ocirc;nio da Humanidade pela <a href="http://whc.unesco.org/en/list/362/gallery/" target="_blank">UNESCO</a>.
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O Deserto do Saara visto do espaço parece uma obra de arte. Confira!

Imagem de Artista “apaga” carinha de bonecas e recria rostos realistas incríveis no megacurioso

S&atilde;o poucas as bonecas produzidas em massa, dessas que a gente v&ecirc; em tudo que &eacute; loja de brinquedos, que possuem rostos parecidos com faces humanas de verdade. De <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/106264-novas-barbies-homenageiam-mulheres-incriveis-da-historia-do-mundo.htm" target="_blank" title="Novas Barbies homenageiam mulheres incr&iacute;veis da Hist&oacute;ria do mundo">Barbie</a>, passando pelas integrantes da cole&ccedil;&atilde;o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/brinquedos/37951-em-cingapura-homem-e-dono-de-colecao-com-mais-de-6-mil-bonecas.htm" target="_blank" title="Em Cingapura, homem &eacute; dono de cole&ccedil;&atilde;o com mais de 6 mil bonecas">Monster High</a> e de <a href="https://www.megacurioso.com.br/desenhos-animados/101348-veja-como-seriam-as-princesas-da-disney-se-elas-fossem-maes.htm" target="_blank" title="Veja como seriam as princesas da Disney se elas fossem m&atilde;es">Princesas da Disney</a>, nenhuma delas tem rostos cujas fei&ccedil;&otilde;es &mdash; como olhos, boca e sobrancelhas &mdash; apresentam propor&ccedil;&otilde;es ou cores especialmente realistas.
<h2>Humanoides</h2>
Pois, de acordo com Sara Barnes, do site <a href="https://mymodernmet.com/olga-kamenetskaya-doll-repainting/" target="_blank">My Modern Met</a>, a artista <a href="https://www.instagram.com/oli.krolik/" target="_blank">Olga Kamenetskaya</a> come&ccedil;ou a apagar as carinhas de bonecas &mdash; removendo completamente toda a tinta, maquiagem e fei&ccedil;&otilde;es &mdash; e a usar esses espa&ccedil;os &ldquo;limpos&rdquo; para criar rostos realistas mais realistas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521303063.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
A artista elimina todos os excessos e refaz olhos, bocas e sobrancelhas com propor&ccedil;&otilde;es mais... humanas, e substitui as cores exageradas e a &ldquo;maquiagem&rdquo; das bonecas por pinceladas mais leves em tons muito mais naturais. Olga inclusive adiciona ruguinhas, sardas e at&eacute; pequenas imperfei&ccedil;&otilde;es, uma vez que, na vida real, ningu&eacute;m de carne e osso &eacute; perfeito!
O resultado, como voc&ecirc; poder&aacute; comprovar a seguir, &eacute; surpreendente, visto que esses toques todos transformam os brinquedos em miniaturas com apar&ecirc;ncia bem realista. Algumas pessoas chegam, inclusive, a se sentir&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/73050-por-que-algumas-pessoas-se-sentem-desconfortaveis-na-presenca-de-bonecas.htm" target="_blank" title="Por que algumas pessoas se sentem desconfort&aacute;veis na presen&ccedil;a de bonecas?">ligeiramente perturbadas</a> com as pe&ccedil;as criadas por Olga. Veja:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105517163057.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105517366058.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105517382059.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521257061.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521210060.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521491064.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521553065.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521913067.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105522147070.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105522147069.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105522460071.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneco-realista-07105517163055.jpg" alt="Boneco realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneco-realista-07105516975054.jpg" alt="Boneco realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105517163056.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521257062.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105522132068.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/boneca-realista-07105521647066.jpg" alt="Boneca realista" />(Olga Kamenetskaya)
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Artista “apaga” carinha de bonecas e recria rostos realistas incríveis

Imagem de Dia D: estas fotos “contam” como começou a invasão de 6 de junho de 1944 no megacurioso

Assim teve início uma das maiores operações militares de todos os tempos

No dia 6 de junho de 1944, ou seja, h&aacute; exatos 74 anos, tinha in&iacute;cio uma das maiores e mais audaciosas opera&ccedil;&otilde;es militares da Hist&oacute;ria. Batizada de &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/101296-voce-tem-nocao-do-tamanho-da-operacao-militar-que-culminou-no-dia-d.htm">Dia D</a>&rdquo;, ela consistiu em uma invas&atilde;o orquestrada pelos pa&iacute;ses aliados durante a Segunda Guerra Mundial, quando mais de 160 mil soldados desembarcaram no litoral da Normandia, na Fran&ccedil;a.
N&oacute;s do Mega Curioso j&aacute; publicamos diversas mat&eacute;rias sobre o Dia D por aqui &mdash; para saber mais, n&atilde;o deixe de <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/101296-voce-tem-nocao-do-tamanho-da-operacao-militar-que-culminou-no-dia-d.htm">acessar este link</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/guerras/44525-70-anos-do-dia-d-que-definiu-a-segunda-guerra-mundial.htm">este</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/107537-drops-historicos-010-sua-dose-semanal-de-historia-aqui-no-mega.htm">este tamb&eacute;m</a> ou dar uma olhada nos artigos relacionados ao desta publica&ccedil;&atilde;o &mdash;, mas como fotos ajudam a contar hist&oacute;rias (muitas vezes melhor do que palavras), decidimos compartilhar com voc&ecirc; uma sele&ccedil;&atilde;o de retratos arrepiantes registrados durante a invas&atilde;o. Confira:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203913553471.jpg" alt="Dia D" />Soldados norte-americanos resgatando companheiros mortos (Walter Rosenblum/Library of Congress/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203913553473.jpg" alt="Dia D" />Militares norte-americanos (U.S. Army/Interim Archives/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203914350474.jpg" alt="Dia D" />Omaha Beach (Robert F. Sargent/U.S. Coast Guard/National Archives and Records Administration/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203913537470.jpg" alt="Dia D" />Soldado ca&iacute;do em Omaha Beach (National Archives)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203915349475.jpg" alt="Dia D" />General Dwight D. Eisenhower conversando com soldados antes da invas&atilde;o (National Archives)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203913553472.jpg" alt="Dia D" />Soldados canadenses chegando &agrave; praia de Courseulles (STF/AFP/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918396476.jpg" alt="Dia D" />Refor&ccedil;os para a invas&atilde;o (Hulton Archive/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918412478.jpg" alt="Dia D" />Foto clicada de embarca&ccedil;&atilde;o norte-americana (PhotoQuest/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918396477.jpg" alt="Dia D" />Soldado norte-americano (Bob Landry/The LIFE Images Collection/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918427480.jpg" alt="Dia D" />Prontos para o ataque (Galerie Bilderwelt/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918459481.jpg" alt="Dia D" />Soldados brit&acirc;nicos com uma garrafa de rum que eles encontraram na praia (Imperial War Museums/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918412479.jpg" alt="Dia D" />Soldados aliados com bandeira nazista (FPG/Hulton Archive/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918849483.jpg" alt="Dia D" />Rendi&ccedil;&otilde;es (U.S. Army/The LIFE Picture Collection/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918818482.jpg" alt="Dia D" />Soldados norte-americanos a caminho da invas&atilde;o (Robert F. Sargent/United States Coast Guard/Galerie Bilderwelt/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918912485.jpg" alt="Dia D" />Atendendo aos feridos (Galerie Bilderwelt/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918896484.jpg" alt="Dia D" />Soldados feridos (Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203918927486.jpg" alt="Dia D" />Soldados se aproximando de Omaha Beach (Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919255487.jpg" alt="Dia D" />Omaha Beach (U.S. Maritime Commission/Library of Congress)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919271488.jpg" alt="Dia D" />Soldados brit&acirc;nicos em Sword Beach (Galerie Bilderwelt/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919349489.jpg" alt="Dia D" />Preparados para a invas&atilde;o (Galerie Bilderwelt/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919349490.jpg" alt="Dia D" />Chegada a Omaha Beach (U.S. Army Signal Corps./Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919396491.jpg" alt="Dia D" />Paraquedistas norte-americanos (Time Life Pictures/U.S. Air Force/The LIFE Picture Collection/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919708493.jpg" alt="Dia D" />Prontos para saltar (National Archives/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919599492.jpg" alt="Dia D" />Atendendo aos feridos (Galerie Bilderwelt/Getty Images)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919724494.jpg" alt="Dia D" />General Dwight D. Eisenhower com um grupo de paraquedistas (National Archives)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919802495.jpg" alt="Dia D" />Soldados brit&acirc;nicos transportando companheiro ferido (Imperial War Museums/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919849496.jpg" alt="Dia D" />Soldados norte-americanos mortos durante a invas&atilde;o (Imperial War Museums/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203919911497.jpg" alt="Dia D" />Paraquedistas brit&acirc;nicos com seu mascote, Pegasus (Imperial War Museums/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203920005498.jpg" alt="Dia D" />Soldados brit&acirc;nicos compartilhando chocolate quente com um garoto franc&ecirc;s (Imperial War Museums/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203920130499.jpg" alt="Dia D" />Tropas canadenses durante desembarque em Juno Beach (Library and Archives Canada/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203920193500.jpg" alt="Dia D" />Brit&acirc;nicos escoltando alem&atilde;es capturados (Imperial War Museums/Wikimedia Commons)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/dia-d-06203920224501.jpg" alt="Dia D" />Civis franceses recebendo as tropas aliadas ap&oacute;s o Dia D (Frank Scherschel/The LIFE Picture Collection/Getty Images)
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Dia D: estas fotos “contam” como começou a invasão de 6 de junho de 1944

Imagem de Surgiu uma explicação de como colocaram chapéus nos Moais da Ilha de Páscoa no megacurioso

Desvendando os segredos dos antigos Rapa Nui

Sabe os moais da <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/103272-habitantes-da-ilha-de-pascoa-nao-sumiram-por-conta-da-devastacao-ambiental.htm" target="_blank" title="Habitantes da Ilha de P&aacute;scoa n&atilde;o sumiram por conta da devasta&ccedil;&atilde;o ambiental">Ilha de P&aacute;scoa</a>, n&eacute;? Eles s&atilde;o aquelas est&aacute;tuas imensas de pedra que medem entre 4 e 10 metros de altura, mais ou menos, e pesam v&aacute;rias toneladas que se encontram espalhadas pela ilha&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42920-proxima-parada-chile-renda-se-aos-encantos-da-terra-dos-andes.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Chile - Renda-se aos encantos da terra dos Andes ">chilena</a> &mdash; que consiste em <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/39598-5-antigas-civilizacoes-que-desapareceram-misteriosamente.htm" target="_blank">um dos locais habitados mais isolados</a> do planeta, situado no Pac&iacute;fico, a 3,7 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do continente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/moais-da-ilha-de-pascoa-06191255610443.jpg" alt="Moais da Ilha de P&aacute;scoa" />(Wikimedia Commons/Bj&oslash;rn Christian T&oslash;rrissen)
As esculturas causam assombro e h&aacute; muito tempo s&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106633-aquecimento-global-esta-destruindo-os-moais-da-ilha-de-pascoa.htm" target="_blank">alvos dos mais variados estudos</a>, uma vez que at&eacute; hoje cientistas das mais diversas &aacute;reas debatem como &eacute; que esses monumentos foram criados, transportados e para qual finalidade, exatamente. Existem teorias de como os moais foram levados das pedreiras onde foram esculpidos at&eacute; as plataformas nas quais eles se encontram &mdash; veja uma das mais aceitas <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/25664-cientistas-botam-estatua-da-ilha-de-pascoa-para-andar-video-.htm" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a>. E, agora, um time de pesquisadores apresentou uma ideia de como algumas dessas est&aacute;tuas ganharam seus chap&eacute;us.
<h2>Mist&eacute;rio</h2>
Pois &eacute;, caro leitor, se voc&ecirc; j&aacute; deu uma boa olhada em imagens dos moais da Ilha de P&aacute;scoa &mdash; ou se voc&ecirc; j&aacute; teve o privil&eacute;gio de viajar at&eacute; l&aacute; para v&ecirc;-los de perto &mdash;, deve ter notado que alguns deles contam com uns &ldquo;chapel&otilde;es&rdquo; vermelhos nas cabe&ccedil;as. Esses &ldquo;acess&oacute;rios&rdquo; s&atilde;o conhecidos como pukao e, segundo an&aacute;lises realizadas em alguns fragmentos desses artefatos, eles foram feitos a partir de um material avermelhado (n&atilde;o ria!) chamado &ldquo;esc&oacute;ria vulc&acirc;nica&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/moai-com-chapeu-06191413485444.jpg" alt="Moai com chap&eacute;u" />(Science Alert/Sean Hixon/Penn State)
Essas pe&ccedil;as normalmente t&ecirc;m cerca de 2 metros de di&acirc;metro, pesam cerca de 12 toneladas e ficam encaixadas sobre as cabe&ccedil;as dos moais. Vale destacar que estudos anteriores j&aacute; haviam apontado que os chap&eacute;us foram esculpidos em uma pedreira diferente do que os moais, e que eles provavelmente foram &ldquo;rolados&rdquo; at&eacute; os locais onde as est&aacute;tuas se encontram &mdash; visto que os cilindros de esc&oacute;ria n&atilde;o apresentam sinais de terem sido arrastados.
Contudo, ningu&eacute;m sabia explicar como &eacute; que os Rapa Nui &mdash; os antigos habitantes da ilha &mdash; fizeram para erguer esses chapel&otilde;es v&aacute;rios metros de altura para coloc&aacute;-los no lugar. Afinal, os antigos escultores n&atilde;o contavam com guindastes para ajud&aacute;-los na tarefa, e &eacute; beeeem pouco prov&aacute;vel que os aliens tenham vindo para dar uma m&atilde;ozinha. A resposta? De acordo com o tal novo estudo, os Rapa Nui usaram uma manobra conhecida como &ldquo;parbuckling&rdquo;.
<h2>Manobrando</h2>
S&oacute; para voc&ecirc; entender melhor do que se trata, o parbuckling foi usado para desencalhar o navio de cruzeiro <a href="https://www.megacurioso.com.br/acidentes-estranhos/71522-5-desastres-que-aconteceram-porque-alguem-deu-bobeira.htm" target="_blank" title="5 desastres que aconteceram porque algu&eacute;m deu bobeira">Costa Conc&oacute;rdia</a>, aquele que se acidentou no litoral da Toscana, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/45473-proxima-parada-italia-um-dos-mais-proeminentes-bercos-culturais-do-mundo.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: It&aacute;lia &mdash; um dos mais proeminentes ber&ccedil;os culturais do mundo">It&aacute;lia</a>, em 2013. Na ocasi&atilde;o, o time de resgate usou cabos e contrapesos, assim como tanques cheios de ar, que foram posicionados nas duas laterais do navio para &ldquo;endireitar&rdquo; a embarca&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/manobra-06191637611446.jpg" alt="Manobra" />(Wikimedia Commons/Just Marine)
No caso dos chapel&otilde;es, os cientistas &mdash; liderados pelo antrop&oacute;logo Carl Lipo, da Universidade Binghamton, dos EUA &mdash; examinaram mais de 50 pukaos,&nbsp;criaram uma por&ccedil;&atilde;o de modelos tridimensionais e conclu&iacute;ram que os Rapa Nui usaram cordas feitas de fibras naturais e uma longa rampa de madeira para encaixar os chap&eacute;us nas cabe&ccedil;as dos moais. Confira no esqueminha abaixo:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/chapelao-06191838628451.jpg" alt="Chapel&atilde;o" />(Science Alert/Sean Hixon/Penn State)
Mais especificamente, os pesquisadores acreditam que os Rapa Nui amarraram as cordas ao redor dos pukaos e foram puxando os cilindros, fazendo com que eles fossem rolando rampa acima. Uma vez no topo, os chap&eacute;us eram &ldquo;arrematados&rdquo; cuidadosamente, colocados na posi&ccedil;&atilde;o certa e empurrados sobre os moais. Veja como o processo &eacute; feito com troncos de madeira:
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Apesar de no exemplo acima o parbuckling ter sido usado com a ajuda de um motor, os cientistas calcularam que seriam necess&aacute;rios entre 10 e 15 homens para empurrar o chapel&atilde;o e coloc&aacute;-lo no lugar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/pukao-06192025004452.jpg" alt="Pukao" />(Science Alert/Sean Hixon/Penn State)
Outra coisa legal &eacute; que os pesquisadores encontraram lascas de esc&oacute;ria nos p&eacute;s dos moais &mdash; o que apoia a teoria de que os pukaos eram mesmo arrematados no topo das rampas &mdash;, assim como peda&ccedil;os da madeira empregada para construir as rampas, que hoje se encontra nas plataformas onde as esculturas de pedra est&atilde;o. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou da explica&ccedil;&atilde;o?
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Surgiu uma explicação de como colocaram chapéus nos Moais da Ilha de Páscoa

Imagem de Se é tão perigoso, por que tanta gente insiste em viver próximo a vulcões? no megacurioso

Tudo se resume a pesar os prós e os contras

Voc&ecirc; deve estar acompanhando as not&iacute;cias das erup&ccedil;&otilde;es &mdash; meio nervosas &mdash; que andam rolando pelo mundo ultimamente. Uma delas &eacute; a do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107214-imagens-impressionantes-mostram-dimensao-da-ultima-erupcao-do-kilauea.htm" target="_blank">Kilauea</a>, no Hava&iacute;, que vem acontecendo h&aacute; algumas semanas e causando um enorme estrago por l&aacute;, e a mais recente foi a do <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/107570-assustador-erupcao-na-guatemala-afeta-milhares-de-pessoas-e-mata-dezenas.htm" target="_blank">Volc&aacute;n de Fuego</a>, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/67294-proxima-parada-guatemala-conheca-o-berco-da-civilizacao-maia.htm" target="_blank">Guatemala</a>, que ocorreu nos &uacute;ltimos dias e, al&eacute;m de tamb&eacute;m provocar danos materiais, como no caso do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106947-veja-fotos-incriveis-dessa-erupcao-que-durou-5-anos.htm" target="_blank">vulc&atilde;o havaiano</a>, o n&uacute;mero de feridos, mortos e desaparecidos n&atilde;o para de subir.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/erupcao-vulcanica-06133043278265.gif" alt="Erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica" />(Giphy 1)
Pois n&oacute;s do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fenomenos-da-natureza" target="_blank" title="Fen&ocirc;menos da Natureza">Mega Curioso</a> compartilhamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107497-5-coisas-sobre-vulcoes-que-voce-acha-que-sao-verdade-que-nao-sao.htm" target="_blank">mat&eacute;rias relacionadas</a> com as <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/98977-6-erupcoes-vulcanicas-que-mudaram-o-mundo.htm" target="_blank" title="5 erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas que mudaram o mundo">erup&ccedil;&otilde;es</a>&nbsp;desses dois vulc&otilde;es por aqui e, em uma delas, um dos nossos leitores fez uma pergunta que certamente passou pela cabe&ccedil;a de muita gente: se os vulc&otilde;es ativos s&atilde;o t&atilde;o perigosos &mdash; e potencialmente mortais &mdash;, por que &eacute; que tanta gente insiste em viver pr&oacute;ximo deles?
<h2>U&eacute;...</h2>
Na realidade, existem v&aacute;rias raz&otilde;es que levam as pessoas a fixarem suas resid&ecirc;ncias nas proximidades de vulc&otilde;es ativos &mdash; e a ignorarem os perigos que essa decis&atilde;o representa. Isso porque, apesar haver uma s&eacute;rie de riscos (&oacute;bvios) associados &agrave; atividade dessas estruturas geol&oacute;gicas, tamb&eacute;m h&aacute; uma variedade de benef&iacute;cios e, no fim das contas, tudo se resume em pesar as vantagens e desvantagens de se morar pertinho de um vulc&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/erupcao-vulcanica-06132737183262.gif" alt="Erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica" />(Giphy 2)
Os aspectos problem&aacute;ticos s&atilde;o mais f&aacute;ceis de apontar &mdash; afinal, s&atilde;o esses pontos que geralmente s&atilde;o mais explorados quando uma grande erup&ccedil;&atilde;o acontece. Esses eventos podem resultar em fortes explos&otilde;es, na ocorr&ecirc;ncia de sismos, na forma&ccedil;&atilde;o de tsunamis, na libera&ccedil;&atilde;o de gases t&oacute;xicos, cinzas e poeira na atmosfera, na expuls&atilde;o de materiais incrivelmente quentes (como o fluxo pirocl&aacute;stico, por exemplo), na eje&ccedil;&atilde;o de lava e rochas incandescentes... Essas coisas todas que a gente sabe que os vulc&otilde;es produzem.
Enfim, todos sabem que as grandes erup&ccedil;&otilde;es podem deixar rastros de destrui&ccedil;&atilde;o e morte, afetar a vegeta&ccedil;&atilde;o e a fauna das regi&otilde;es onde elas se d&atilde;o, interferir na rotina das cidades pr&oacute;ximas, gerar imensos preju&iacute;zos econ&ocirc;micos e causar verdadeiras cat&aacute;strofes. Acontece que os vulc&otilde;es ativos &mdash; e as erup&ccedil;&otilde;es &mdash;, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, tamb&eacute;m oferecem diversos benef&iacute;cios.
<h2>Vantagens</h2>
Para come&ccedil;ar, o magma presente no&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/37867-7-fenomenos-naturais-impressionantes-que-voce-provavelmente-nao-conhece.htm" target="_blank" title="7 fen&ocirc;menos naturais impressionantes que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o conhece">interior da Terra</a> &eacute; muito rico em minerais e, uma vez ele &eacute; expelido na forma de lava na superf&iacute;cie, ele se resfria e solidifica. Pois, al&eacute;m de uma s&eacute;rie de materiais &mdash; como o cobre, o estanho, o enxofre, a prata, o ouro e at&eacute; diamantes &mdash; poderem ser minerados a partir das rochas de origem vulc&acirc;nica, durante o processo de resfriamento da lava, ocorre a libera&ccedil;&atilde;o de materiais na atmosfera, materiais esses que s&atilde;o transportados pelo ar e &ldquo;depositados&rdquo; em outras localidades.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/lava-06132816261263.gif" alt="Lava" />(Giphy 3)
Outra coisa interessante &eacute; que, embora logo ap&oacute;s uma erup&ccedil;&atilde;o a destrui&ccedil;&atilde;o seja grande, esse dep&oacute;sito todo de minerais no solo o torna mais f&eacute;rtil. Sendo assim, &eacute; bastante comum encontrar &aacute;reas intensamente cultivadas nas proximidades de vulc&otilde;es. Como se fosse pouco, tamb&eacute;m &eacute; comum encontrar usinas geotermais instaladas perto dessas estruturas geol&oacute;gicas &mdash; que aproveitam o calor gerado no interior da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a> para produzir eletricidade, por exemplo. Alguns pa&iacute;ses que fazem uso efetivo dessas usinas s&atilde;o a <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42261-proxima-parada-nova-zelandia-descubra-o-que-ha-nessas-ilhas-da-oceania.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Nova Zel&acirc;ndia - descubra o que h&aacute; nessas ilhas da Oceania">Nova Zel&acirc;ndia</a>, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/45056-proxima-parada-islandia-veja-as-paisagens-incriveis-dessa-ilha-nordica.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Isl&acirc;ndia &ndash; veja as paisagens incr&iacute;veis dessa ilha n&oacute;rdica">Isl&acirc;ndia</a> e o <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42523-proxima-parada-japao-entenda-os-costumes-da-terra-do-sol-nascente.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Jap&atilde;o - entenda os costumes da Terra do Sol Nascente">Jap&atilde;o</a>.
E tem mais: as erup&ccedil;&otilde;es podem dar origem a novas ilhas, territ&oacute;rios e alterar o ambiente, criando n&atilde;o s&oacute; novos &ldquo;lares&rdquo; para a fauna, como tamb&eacute;m paisagens bel&iacute;ssimas &mdash; o que, por sua vez, acaba por estimular o turismo. Al&eacute;m disso, os pr&oacute;prios vulc&otilde;es e sua atividade atraem milhares de visitantes mundo afora, gerando, de forma direta e indireta, empregos e renda para as comunidades locais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/06/erupcao-vulcanica-06132906308264.gif" alt="Erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica" />(Giphy 4)
N&atilde;o podemos nos esquecer, ainda, que, em muitos casos, existem raz&otilde;es culturais e religiosas que levam as pessoas a se fixarem nas proximidades dos vulc&otilde;es. E mais uma coisinha: sim, as erup&ccedil;&otilde;es s&atilde;o assustadoras, potencialmente letais e n&atilde;o podem ser controlados pelo homem &mdash; mas os vulc&otilde;es podem ser monitorados e, quase sempre, quando v&atilde;o entrar em atividade, eles d&atilde;o sinais com anteced&ecirc;ncia suficiente para que as pessoas possam escapar ou ser evacuadas.
Ademais, salvo algumas exce&ccedil;&otilde;es, os vulc&otilde;es ativos n&atilde;o permanecem ativos o tempo todo, entrando em erup&ccedil;&atilde;o apenas uma vez sabe-se l&aacute; em quanto tempo. Muitas vezes eles ficam dormentes durante d&eacute;cadas e at&eacute; s&eacute;culos inteiros. Assim, pensando que menos de mil mortes foram registradas neste s&eacute;culo em decorr&ecirc;ncia de erup&ccedil;&otilde;es, e considerando todos os pr&oacute;s e contras de se viver perto de um vulc&atilde;o ativo, muita gente acha muito mais vantajoso assumir o risco.
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Maria Luciana Rincón