Imagem de Tente resistir à fofura de um shiba-inu vendedor em uma barraca de comida no megacurioso

Cãozinho passa os dias cuidando da loja sem outros empregados e acabou virando uma celebridade local

Um pequeno quiosque de batata-doce assada na regi&atilde;o de Sapporo, no Jap&atilde;o, acaba de ganhar uma arma dif&iacute;cil de bater por qualquer competidor: um shiba inu como colaborador.&nbsp;O curioso animal trabalhador teria come&ccedil;ado a chamar aten&ccedil;&atilde;o dos moradores no come&ccedil;o do m&ecirc;s.
Ken-kun, o shiba inu de 3 anos de idade, passa boa parte do tempo observando os transeuntes &agrave; espera de poss&iacute;veis compradores &mdash; e talvez, com sorte, uma co&ccedil;adinha atr&aacute;s da orelha?&nbsp;&Eacute; claro que um funcion&aacute;rio como esse tem suas desvantagens, como a falta de troco para os clientes, mas com certeza o &acirc;nimo desse bom garoto compensa qualquer problema, n&atilde;o &eacute;?
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Vale notar que esse tipo de pr&aacute;tica n&atilde;o &eacute; exatamente novidade. No Jap&atilde;o, &eacute; comum encontrar lojinhas que usam o sistema de honra para vender: sem funcion&aacute;rios para cuidar do local, voc&ecirc; precisa apenas pegar o que deseja e deixar o dinheiro em uma caixinha.<o:p></o:p>
Embora o dono de Ken-kun tenha sido acusado de crueldade com animais por deixar o animalzinho preso durante v&aacute;rias horas, o fato &eacute; que o jovem c&atilde;o virou uma pequena celebridade, n&atilde;o apenas viralizando mas tamb&eacute;m chegando a aparecer em televis&atilde;o nacional como sendo o dono do quiosque.

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Tente resistir à fofura de um shiba inu vendedor em uma barraca de comida

Imagem de Bebida energética é proibida após causar ereções de longa duração no megacurioso

Energético continha grandes quantidades de Viagra, resultando em riscos à saúde e levando ao seu banimento

Quando bebemos algum energ&eacute;tico, provavelmente estamos buscando um pouco mais de for&ccedil;a para seguir naquele dia especialmente cansativo. Mas e ganhar uma energia extra para usar na cama com algu&eacute;m? Isso dificilmente vem &agrave; cabe&ccedil;a. Ent&atilde;o imagine qual foi a surpresa de alguns homens quando, ap&oacute;s tomarem uma bebida desse tipo na &Aacute;frica, acabaram com uma ere&ccedil;&atilde;o durante v&aacute;rias e v&aacute;rias horas, o que levou o produto a ser banido na regi&atilde;o.<o:p></o:p>
O motivo dessa incomum condi&ccedil;&atilde;o &eacute; a parte mais curiosa da hist&oacute;ria: como descoberto pelas <a href="https://www.facebook.com/zabszm/posts/1604185026393670">autoridades de sa&uacute;de</a>, a Power Natural High Energy Drink SX continha uma dose consider&aacute;vel de Viagra em sua mistura, um bocado a mais do que a promessa do energ&eacute;tico de servir como um afrodis&iacute;aco e aumentar a libido.<o:p></o:p>
Para piorar o caso, houve relatos de "efeitos" que duraram 6 horas. Esse &eacute; um valor extremamente perigoso, visto que especialistas de sa&uacute;de indicam que ere&ccedil;&otilde;es com mais de 4 horas de dura&ccedil;&atilde;o podem resultar em danos ao p&ecirc;nis, pois o sangue fica preso, sem circular, no interior do membro. O resultado, n&atilde;o raramente, &eacute; uma visita ao hospital.<o:p></o:p>
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Dada a quantidade da droga encontrada no energ&eacute;tico, os resultados mal s&atilde;o surpresa, porque foram detectados de 68,5 a 71,3 mg de Viagra para apenas 250 ml de bebida. Em compara&ccedil;&atilde;o, o recomendado &eacute; ingerir apenas 50 mg dessa subst&acirc;ncia at&eacute; que voc&ecirc; saiba qual &eacute; a quantidade que seu corpo aguenta.<o:p></o:p>
Por tudo isso, as autoridades da Z&acirc;mbia, local onde a bebida era fabricada, decidiram que a Power Natural High Energy Drink SX era um risco &agrave; sa&uacute;de p&uacute;blica, ordenando um completo recall da bebida.

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Bebida energética é proibida após causar ereções de longa duração

Imagem de Homem tenta contrabandear tartarugas disfarçadas de rosquinhas no megacurioso

Plano de criminoso de 69 anos de idade acabou mal e as tartaruguinhas já estão em segurança

Tentativas de contrabando em aeroportos s&atilde;o algo comum, mas, com tecnologias cada vez mais eficientes para detectar esse tipo de ato, os criminosos v&ecirc;m tentando &ldquo;solu&ccedil;&otilde;es&rdquo; mais inteligentes para driblar a seguran&ccedil;a. Mas esse definitivamente n&atilde;o foi o caso do contrabandista que usou a t&aacute;tica de disfar&ccedil;ar pequenas tartarugas de rosquinhas &mdash; em caixa de confeitaria e tudo mais.
Como voc&ecirc; pode conferir pela imagem, o caso terminou bem para as tartaruguinhas. Segundo a <a href="https://www.presseportal.de/blaulicht/pm/121237/4217423">Alf&acirc;ndega de Potsdam</a>, a tentativa de contrabando teria sido feita por um alem&atilde;o de 69 anos de idade, em uma viagem do Cairo para o&nbsp;Aeroporto de Berlin-Sch&ouml;nefeld. O idoso teria tentado sair rapidamente, passando pela fila de "nada a declarar", mas foi parado pelos agentes que estavam no local e que acharam a caixa de doces suspeita.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/01/reproducao-presse-portal-01180951246236.png" alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o / Presse Portal" />
Obviamente, a desculpa de que os animais eram de chocolates n&atilde;o colou, ainda mais quando a inspe&ccedil;&atilde;o revelou que as criaturas se moviam. Resultado: os bichinhos, que foram identificados como a esp&eacute;cie amea&ccedil;ada de tartarugas marroquinas, foram confiscados e entregues a um veterin&aacute;rio para serem devidamente tratados.<o:p></o:p>
Quanto ao velhinho? Ele ser&aacute; julgado e ter&aacute; que pagar uma multa de at&eacute; 50 mil euros (em torno de 220 mil reais) ou cumprir at&eacute; 5 anos de cadeia.

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Homem tenta contrabandear tartarugas disfarçadas de rosquinhas

Imagem de Conheça o incrível professor que levou o “Nobel de Ensino” de 2019 no megacurioso

Padre franciscano e professor de física, Peter Tabichi doa 80% de seus ganhos para ajudar sua escola e dedica seu tempo livre a ensinar seus alunos

Voc&ecirc; provavelmente conhece algumas hist&oacute;rias de professores incr&iacute;veis que mudaram a vida de seus alunos com sua dedica&ccedil;&atilde;o. Peter Tabichi, no entanto, &eacute; um homem que leva essas hist&oacute;rias um n&iacute;vel acima &ndash; tanto que ele acaba de ser premiado em US$ 1 milh&atilde;o com o Global Teacher Prize de 2019 da Varkey Foundation.
N&atilde;o &eacute; preciso muito para que os motivos de tantos elogios fiquem claros. Para come&ccedil;ar, esse padre franciscano &eacute; um professor de ci&ecirc;ncia para alunos da Escola Secund&aacute;ria Keriko. Localizada na vila de Pwani no Vale do Rift de Qu&ecirc;nia, estamos falando de uma das regi&otilde;es mais pobres de um pa&iacute;s que est&aacute; entre os menores em crescimento econ&ocirc;mico do mundo.<o:p></o:p>
Isso &eacute; s&oacute; um pedacinho dos problemas enfrentados naquela escola. O col&eacute;gio inteiro tem um &uacute;nico computador &ndash; com p&eacute;ssima conex&atilde;o de internet &ndash;, enquanto os professores ensinam 58 alunos de uma s&oacute; vez. A vida dos estudantes, por sua vez, &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil quanto poss&iacute;vel: al&eacute;m do trajeto de 7km entre suas casas e a escola (que se torna imposs&iacute;vel de acessar nas esta&ccedil;&otilde;es de chuva), um em cada tr&ecirc;s jovens j&aacute; perderam um de seus pais; muitos deles, inclusive, n&atilde;o t&ecirc;m o que comer.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/26/26163121013294.jpg" alt="" />
O que Tabichi faz diante de uma situa&ccedil;&atilde;o como essas? Ele doa nada menos do que 80% de seus ganhos para ajudar seus alunos e tentar melhorar as instala&ccedil;&otilde;es da escola. Al&eacute;m disso, ele passou a dedicar seu tempo livre para dar aulas particulares aos estudantes com maiores problemas, e at&eacute; mesmo visita cybercaf&eacute;s para baixar conte&uacute;dos e trazer aulas que n&atilde;o se limitam ao quadro-negro.<o:p></o:p>
E n&atilde;o pense que ele parou nisso: Tabichi ajudou a cultivar o interesse de seus alunos em matem&aacute;ticas e ci&ecirc;ncia. Como resultado, seu time de estudantes n&atilde;o apenas conseguiu se qualificar para eventos como a International Science and Engineering Fair, nos EUA, como levou um pr&ecirc;mio da Royal Society of Chemistry.<o:p></o:p>
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/i41XlsaDc-w" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></div>
Gra&ccedil;as a tudo isso, Tabichi acabou sendo escolhido entre os dez finalistas da premia&ccedil;&atilde;o. Mas &eacute; prov&aacute;vel que, para ele, isso seja s&oacute; uma parte de suas vit&oacute;rias &ndash; afinal, para algu&eacute;m que prefere usar seus ganhos para ajudar os outros, saber que suas a&ccedil;&otilde;es resultaram em uma queda de 90% no n&uacute;mero de faltas, o dobro de matr&iacute;culas de alunos nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos e at&eacute; mesmo mais conquistas para suas alunas, que agora est&atilde;o &agrave; frente dos garotos nos testes anuais, &eacute; a verdadeira recompensa.

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Conheça o incrível professor que levou o “Nobel de Ensino” de 2019

Imagem de Peixe-lua encalhado em praia da Austrália é confundido com destroços no megacurioso

Com uma cara tão estranha, não surpreende que o tenham confundido assim

Imagine-se na seguinte situa&ccedil;&atilde;o: est&aacute; l&aacute; voc&ecirc;, em um relaxante dia na praia, quando surge um enorme peixe-lua, uma criatura aqu&aacute;tica cuja gentileza e tranquilidade s&oacute; perdem para seu tamanho e apar&ecirc;ncia estranha. Visto seu corpo que mais parece um pedregulho e barbatanas dorsais &uacute;nicas, n&atilde;o seria surpresa que algu&eacute;m simplesmente n&atilde;o conseguisse identificar o que diabos &eacute; esse animal &ndash; o que acabou sendo o caso de um grupo de pescadores que encontraram esse peixe incomum no Parque Nacional Coorong, no sul da Australia.<o:p></o:p>
No curioso caso, segundo relatado ao <a href="https://www.theguardian.com/food/2019/mar/20/giant-sunfish-washes-up-on-australian-beach-i-thought-it-was-a-shipwreck">Guardian Australia</a>, o grupo de pescadores que encontrou o peixe-lua pensou ser um destro&ccedil;o de navio, inicialmente. Foi s&oacute; com uma maior inspe&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio que ficou claro de que se tratava desse animal; assim, eles passaram a tentar devolver a criatura encalhada para onde pertencia.<o:p></o:p>
De quebra, eles ainda conseguiram algumas imagens de registro que voc&ecirc; pode conferir logo abaixo:<o:p></o:p>
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="500" height="732" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2FParksSA%2Fposts%2F1731531346947733&amp;width=500" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allow="encrypted-media"></iframe></div>
Ficou impressionado com esse &ldquo;monstr&atilde;o&rdquo; mar&iacute;timo? Pois n&atilde;o precisa. Em primeiro lugar porque esse a&iacute; nem era um dos maiores j&aacute; encontrados (alguns chegam a mais de 3 metros de comprimento e 2,2 toneladas); em segundo porque, como falamos antes, peixes-lua s&atilde;o criaturas d&oacute;ceis e calmas. Ficou curioso para querer ver um desses de perto? N&oacute;s tamb&eacute;m.

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Peixe-lua encalhado em praia da Austrália é confundido com destroços

Imagem de Confira toda a beleza do centro da Via Láctea em uma simulação em 360° no megacurioso

Uma simulação feita pela NASA nos dá um gostinho de como seria estar no centro de nossa galáxia

S&oacute; porque a humanidade ainda est&aacute; bem distante de alcan&ccedil;ar viagens a l&aacute; Star Trek n&atilde;o quer dizer que n&oacute;s n&atilde;o podemos imaginar como seria incr&iacute;vel estar a milh&otilde;es de anos-luz da Terra para ter algumas vis&otilde;es incr&iacute;veis do espa&ccedil;o. Felizmente, como de costume, a NASA vem para ajudar nisso, criando uma v&iacute;deo-simula&ccedil;&atilde;o 3D em 360&deg; de como seria estar no centro da Via L&aacute;ctea.
O <a href="http://chandra.si.edu/photo/2019/gcenter/">modelo</a>, em resumo, imita a vis&atilde;o de como seria ver o universo diretamente de Sagittarius A*, o buraco-negro no centro de nossa gal&aacute;xia. Nela, voc&ecirc; confere o efeito de diversas gigantes pr&oacute;ximas sendo atingidas por ventos estelares; o material delas, por sua vez, &eacute; jogado para o espa&ccedil;o e, a partir disso, se aglomera, interage com gigantescas nuvens de gases e gera um visual impressionante (com um pouquinho de trabalho em cores, claro).<o:p></o:p>
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/wBxW2_B9_Is" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></div>
Para criar essa simula&ccedil;&atilde;o, foi preciso combinar todo o poder do supercomputador Ames da NASA com os dados do observat&oacute;rio Chandra X-Ray. Voc&ecirc; pode ver o v&iacute;deo logo acima; claro que n&atilde;o tem a mesma gra&ccedil;a ver a simula&ccedil;&atilde;o sem um aparelho VR, mas ao menos temos uma chance interessante de conferir os confins do espa&ccedil;o.

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Confira toda a beleza do centro da Via Láctea em uma simulação em 360°

Imagem de McDonald’s começou a testar McNuggets veganos no megacurioso

Novidade só chegou à Noruega, por enquanto, mas pode abrir caminho para opções mais saudáveis de fast-food

O McDonald&rsquo;s est&aacute; trabalhando para tornar seu card&aacute;pio cada vez mais acess&iacute;vel para aqueles que n&atilde;o s&atilde;o a favor de refei&ccedil;&otilde;es baseadas em carne. Para isso, a empresa est&aacute; testando seus primeiros McNuggets completamente veganos em algumas lojas da Noruega.<o:p></o:p>
Como voc&ecirc; pode conferir na imagem do in&iacute;cio do texto, os novos nuggets s&atilde;o feitos de uma mistura de vegetais. De acordo com um representante do McDonald&rsquo;s ao <a href="https://www.today.com/food/mcdonald-s-testing-vegan-mcnuggets-here-s-where-find-them-t150571">Today</a>, o lanche &eacute; composto de gr&atilde;o de bico, cebola, cenoura e milho em uma base de pur&ecirc; de batata. A julgar pelo visual, o resultado &eacute; t&atilde;o apetitoso &mdash; ou at&eacute; mais &mdash; do que o original.<o:p></o:p>
Antes que os veganos que est&atilde;o lendo (ou s&oacute; os curiosos) fiquem especialmente animados em conferir a novidade, sentimos avisar que ainda n&atilde;o h&aacute; qualquer informa&ccedil;&atilde;o sobre uma poss&iacute;vel expans&atilde;o dessa disponibilidade. No entanto, &eacute; bom lembrar que o McDonald&rsquo;s j&aacute; possui algumas op&ccedil;&otilde;es veganas e vegetarianas ao redor do mundo &mdash; algumas, como o McFalafel, at&eacute; tiveram testes iniciados no come&ccedil;o do ano; sabemos que isso n&atilde;o &eacute; garantia de que ficar&atilde;o populares a ponto de sa&iacute;rem das regi&otilde;es onde foram lan&ccedil;ados, mas nesse ritmo as chances s&oacute; aumentam.

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McDonald’s começa a testar McNuggets veganos

Imagem de Um jovem de 14 anos criou seu próprio reator de fusão nuclear no megacurioso

Jackson Oswalt pode ser o mais jovem a construir esse tipo de tecnologia

Enquanto a maioria dos adolescentes est&aacute; jogando videogames e se preparando para o vestibular, um garoto de 14 anos chamado Jackson Oswalt resolveu levar a ci&ecirc;ncia ao extremo, se tornando uma das pessoas mais jovens a criar seu pr&oacute;prio reator de fus&atilde;o nuclear.<o:p></o:p>
O an&uacute;ncio da fa&ccedil;anha foi anunciado e relatado em detalhes pelo pr&oacute;prio garoto no come&ccedil;o de fevereiro em um post ao site <a href="http://www.fusor.net/board/viewtopic.php?t=12115#p78866">Fusor.net</a>, com direito a fotos mostrando em detalhes sua engenhoca. Seu reator utilizou como base o deut&eacute;rio, um tipo de hidrog&ecirc;nio que cont&eacute;m um pr&oacute;ton e um n&ecirc;utron em seu n&uacute;cleo; como resultado, Oswalt teria alcan&ccedil;ado fus&atilde;o nos dias 19, 30 e 31 de janeiro.<o:p></o:p>
N&atilde;o deve ser surpresa para ningu&eacute;m descobrir que fazer algo assim n&atilde;o foi nada f&aacute;cil &ndash; ou barato. Para tal, Oswalt investiu um valor entre 8 e 10 mil d&oacute;lares; o projeto em si, por sua vez, levou aproximadamente um ano e meio para ser terminado, tendo in&iacute;cio quando o pequeno cientista ainda tinha 12 anos. Segundo a <a href="https://www.foxnews.com/science/teen-builds-working-nuclear-fusion-reactor-in-memphis-home">Fox News</a>, o recorde anterior pertencia a Taylor Wilson, que tamb&eacute;m alcan&ccedil;ou a fus&atilde;o nuclear aos 14 anos em 2008.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/28/28044906600028.jpg" alt="" />
Antes que voc&ecirc; pense naquelas cenas de filmes de desastres radioativos, &eacute; bom frisar que o tal reator utiliza o m&eacute;todo de fus&atilde;o, e n&atilde;o de fiss&atilde;o nuclear. Enquanto o segundo utiliza materiais como ur&acirc;nio para produzir energia, o primeiro transforma &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio em plasma e depois os colide com outros &aacute;tomos, em um processo id&ecirc;ntico ao que ocorre nas estrelas.<o:p></o:p>
Com isso resta, claro, torcer que algu&eacute;m como Oswalt descubra a resposta para o verdadeiro dilema desse tipo de reator: gerar mais energia do que custa para fazer o mecanismo funcionar.

Paulo Guilherme Marinho Bonilauri