Imagem de Novo estudo diz que, não, ovelhas não conseguem identificar rostos humanos no megacurioso

Diferente de um estudo controverso publicado em 2017, uma nova pesquisa mostra que os animais não possuem tal capacidade cognitiva no mesmo nível que os humanos

<p>Em 2017, a Dra. Franziska Knolle e o professor Jenny Morton &mdash; ambos da Universidade de Cambridge &mdash; divulgaram um estudo que &eacute;, no m&iacute;nimo, bizarro. Ap&oacute;s realizar uma s&eacute;rie de testes, os pesquisadores divulgaram um relat&oacute;rio jurando que as ovelhas t&ecirc;m capacidade de reconhecer rostos humanos com tanta efici&ecirc;ncia quanto os pr&oacute;prios seres humanos. Para chegar a tal conclus&atilde;o, foram utilizadas fotos de celebridades diversas &mdash; incluindo os atores Jake Gyllenhaal e Emma Watson e o ex-presidente dos EUA, Barack Obama.</p>
<p>Em primeiro lugar, os animais eram apresentados a dois pap&eacute;is: um com uma foto de uma celebridade e outro vazio. Ao se aproximar da foto, eles eram recompensados com alimentos. Na segunda fase do teste, os animais eram apresentados a dois rostos distintos: um desconhecido e uma celebridade. Mesmo sem recompensa, os peludos se aproximaram do rosto conhecido em 80% dos casos, o que levou a tal conclus&atilde;o que, sim, tais mam&iacute;feros sabem reconhecer o Barack Obama.</p>
<p>Por&eacute;m, um novo estudo conduzido pela Dra. Alice Towler, da Universidade de Nova Gales do Sul (Austr&aacute;lia) diz que Knolle e Morton erraram ao interpretar o resultado de seu pr&oacute;prio trabalho. Para Towler, &ldquo;como cientistas que estudam o reconhecimento facial em humanos, acreditamos que a afirma&ccedil;&atilde;o de Knolle e Morton de que 'ovelhas t&ecirc;m habilidades avan&ccedil;adas de reconhecimento facial compar&aacute;vel com os dos seres humanos&rsquo; &eacute; injustificado, pondo em vista os seus dados&rdquo;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/29/29012955499160.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Faltou um detalhe</h2>
<p>O que acontece &eacute; que o estudo original n&atilde;o envolveu qualquer tipo de teste de correspond&ecirc;ncia para os seres humanos, de forma que torna-se complicado tra&ccedil;ar um paralelo realista. Towler argumenta que o pr&oacute;prio estudo mostra que as ovelhas utilizam um mecanismo cognitivo completamente diferente do nosso para fazer reconhecimento de rostos.&nbsp;</p>
<p>Vale observar, ali&aacute;s, que por mais que ambas as pesquisas possam parecer ser perda de tempo e gasto desnecess&aacute;rio de dinheiro, ambas t&ecirc;m um objetivo bem nobre: estudar doen&ccedil;as degenerativas que afetam a mem&oacute;ria. Visto que ovelhas vivem muito mais do que outros animais de laborat&oacute;rio, como ratos, elas se provam cobaias bem mais atraentes para pesquisar, por exemplo, a Doen&ccedil;a de Huntington, um dos objetivos do relat&oacute;rio original.</p>

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Novo estudo diz que, não, ovelhas não conseguem identificar rostos humanos

Imagem de Teste de sangue pode prever Alzheimer 16 anos antes dos sintomas surgirem no megacurioso

Um grupo de cientistas conseguiu desenvolver um método simples — e praticamente indolor — de descobrir se um indivíduo sofrerá com degeneração cerebral no futuro

<p>Uma equipe formada por mais de 30 cientistas ao redor do mundo conseguiu um feito hist&oacute;rico: desenvolver um teste sangu&iacute;neo capaz de prever se um indiv&iacute;duo sofrer&aacute; de Alzheimer com 16 anos de anteced&ecirc;ncia. Em um relat&oacute;rio publicado na revista cient&iacute;fica Nature Medicine, os pesquisadores descrevem uma forma relativamente indolor (a n&atilde;o ser que voc&ecirc; tenha medo de agulhas, &eacute; claro) e muito mais eficaz de detectar, com anos de anteced&ecirc;ncia, se o paciente futuramente sofrer&aacute; algum tipo de degenera&ccedil;&atilde;o cerebral.</p>
<p>O que os profissionais descobriram &eacute; que tal fator pode ser identificado ao medir o n&iacute;vel de uma prote&iacute;na espec&iacute;fica presente no sangue &mdash; uma subst&acirc;ncia apelidada de Neurofilament Light Change (NLC), ou &ldquo;Mudan&ccedil;a de Luz de Neurofilamento&rdquo;. O NLC faz parte do interior da estrutura dos neur&ocirc;nios, e, caso estes sejam danificados, a prote&iacute;na acaba vazando para o l&iacute;quido cefalorraquidiano (LCR), um l&iacute;quido corporal que ocupa o espa&ccedil;o subaracnoideo no c&eacute;rebro e o espa&ccedil;o subaracnoideo na medula espinhal.</p>
<p>A medicina sempre soube que encontrar grandes quantidades de NLC no l&iacute;quido cefalorraquidiano &eacute; uma pista para degenera&ccedil;&atilde;o cerebral &mdash; por&eacute;m, at&eacute; ent&atilde;o, a &uacute;nica forma de detectar isso era atrav&eacute;s de uma pun&ccedil;&atilde;o lombar, que consiste em inserir uma agulha na medula espinhal do paciente. Trata-se de um exame extremamente doloroso, que muitas vezes exige anestesia geral caso o indiv&iacute;duo n&atilde;o consiga cooperar com o procedimento. O objetivo da equipe internacional era mudar esse panorama.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/25/25211716114383.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Um teste mais simples</h2>
<p>E eles conseguiram. Partindo da quest&atilde;o se era poss&iacute;vel ou n&atilde;o detectar altos n&iacute;veis de NLC no sangue, eles convocaram uma equipe de volunt&aacute;rios de fam&iacute;lias com variantes gen&eacute;ticas raras que causam o surgimento do Alzheimer em idades prematuras &mdash; entre 30 a 50 anos. O time estudou 247 pessoas com tal variante gen&eacute;tica e 162 indiv&iacute;duos cujos pais n&atilde;o possuem tal caracter&iacute;stica. Foi tiro e queda: o primeiro grupo demonstrou uma quantidade bem maior de NLC em testes sangu&iacute;neos do que o segundo.</p>
<p>Para atestar os resultados, a equipe tamb&eacute;m escaneou o c&eacute;rebro dos volunt&aacute;rios com maior chance de desenvolver Alzheimer e confirmou que suas &aacute;reas cerebrais relacionadas &agrave; mem&oacute;ria (o precuneus) j&aacute; come&ccedil;avam a diminuir de tamanho. Os cientistas creem que o teste &eacute; capaz de detectar sinais da doen&ccedil;a cerca de 16 anos antes do surgimento dos primeiros sintomas, o que possibilita um tratamento antecipado &mdash; al&eacute;m de, claro, uma prepara&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica por parte do enfermo e dos familiares.</p>
<p>Al&eacute;m disso, os pesquisadores ressaltam que, embora a pesquisa tenha se focado em Alzheimer, esse mesmo teste sangu&iacute;neo pode ser usado para identificar sinais de v&aacute;rios problemas cerebrais. &ldquo;N&oacute;s o validamos em pessoas com Alzheimer porque sabemos que &eacute; uma doen&ccedil;a em que o c&eacute;rebro sofre um grande n&iacute;vel de neurodegenera&ccedil;&atilde;o, mas essa marca&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; espec&iacute;fica s&oacute; para Alzheimer. Altos n&iacute;veis (de NLC) podem ser um sinal de v&aacute;rias doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas&rdquo;, explicou Brian Gordon, um dos respons&aacute;veis pelo estudo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/25/25211829224384.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Ainda precisa melhorar</h2>
<p>Vale observar tamb&eacute;m que o estudo possui suas limita&ccedil;&otilde;es e precisa ser aprimorado at&eacute; ser confi&aacute;vel o suficiente para ser utilizado em cl&iacute;nicas m&eacute;dicas. O grupo s&oacute; analisou pessoas com predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica ao Alzheimer, que representa apenas 1% dos enfermos. &ldquo;N&oacute;s ainda n&atilde;o chegamos ao ponto de dizer &agrave;s pessoas que &lsquo;em 5 anos voc&ecirc; vai ter dem&ecirc;ncia&rsquo;&rdquo;, adiciona Gordon. &ldquo;Mas estamos trabalhando nisso&rdquo;, finaliza o pesquisador.</p>

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Teste de sangue pode prever Alzheimer 16 anos antes de os sintomas surgirem

Imagem de Exploradores perfuram poço e encontram “lago secreto” na Antártida no megacurioso

Local está repleto de restos de pequenos animais, incluindo crustáceos e tardígrados; algas e fungos também foram descobertos

<p>Um grupo de pesquisadores resolveu perfurar um po&ccedil;o profundo em uma folha de gelo e acabaram atingindo o Lago Mercer, uma reserva subglacial de &aacute;gua. Por l&aacute;, al&eacute;m de uma quantidade impressionante de bact&eacute;rias, eles tamb&eacute;m acharam restos mortais de alguns animais &mdash; incluindo pequenos crust&aacute;ceos e tard&iacute;grados (criaturas microsc&oacute;picas tamb&eacute;m conhecidas como ursos-d&rsquo;&aacute;gua). Algas e fungos tamb&eacute;m foram identificados, e o mais bacana de tudo &eacute; que os exploradores gravaram um v&iacute;deo bem bacana do po&ccedil;o.</p>
<p>As carca&ccedil;as encontradas foram uma surpresa t&atilde;o grande que a equipe chegou a se preocupar que eles, de alguma forma, tenham contaminado esses restos mortais. Afinal, os planos dos pesquisadores s&atilde;o promissores: eles pretendem estudar algumas amostras coletadas para tentar estabelecer a idade das formas de vida via data&ccedil;&atilde;o por radiocarbono e sequenciar o m&aacute;ximo de DNA que for poss&iacute;vel. Essas informa&ccedil;&otilde;es podem nos dar mais pistas de onde esses organismos vieram</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="320" height="260" src="http://cdn.jwplayer.com/players/GayTD9cH-YtF6y0JQ.html" frameborder="0" scrolling="auto"></iframe></span></div>
<p>Teriam eles vividos na &aacute;gua do mar, na &aacute;gua doce ou na terra? Eles viveram no subterr&acirc;neo ou morreram imediatamente assim que ca&iacute;ram no lago? Embora seja pouco prov&aacute;vel que os organismos tenham sobrevivido a tais condi&ccedil;&otilde;es, o mesmo n&atilde;o pode ser dito das bact&eacute;rias &mdash; foram encontradas 10 mil c&eacute;lulas bacterianas <span style="white-space: pre;"> </span>por mil&iacute;metro de &aacute;gua nas amostras. O n&uacute;mero &eacute; pequeno comparado com a &aacute;gua do oceano (1%), mas &eacute; bem interessante se levarmos em conta as duras condi&ccedil;&otilde;es de vida que elas enfrentaram.</p>
<p>&Eacute; interessante comentar que esta &eacute; a segunda vez que pesquisadores exploram um lago subglacial na Ant&aacute;rtida &mdash; acredita-se que possam existir centenas ou at&eacute; mesmo milhares de lagos parecidos escondidos nas folhas de gelo.</p>

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Exploradores perfuram poço e encontram “lago secreto” na Antártida

Imagem de Australiana é picada por cobra python enquanto usava o vaso sanitário no megacurioso

Felizmente, a espécie de serpente que atacou Helen Richards, de 59 anos, não possui peçonha perigosa para os humanos; o ferimento foi tratado com antissépticos

<p>Todo mundo sabe que a Austr&aacute;lia &eacute; o pa&iacute;s dos animais ex&oacute;ticos &mdash; e, muitas vezes, perigosos. Por l&aacute;, voc&ecirc; pode entrar na sua casa e se deparar com uma aranha do tamanho de uma bola de futebol, por exemplo; ou se sentar no vaso sanit&aacute;rio e ter suas &ldquo;regi&otilde;es traseiras&rdquo; picadas por uma serpente que estava escondida a&iacute; e voc&ecirc; nem percebeu. Foi este o caso de Helen Richards, uma senhora de 59 anos, que recentemente foi atacada por uma cobra enquanto fazia suas necessidades fisiol&oacute;gicas.</p>
<p>Felizmente, o exemplar que atacou a australiana era da esp&eacute;cie <em>Morelia spilota</em>, comumente chamada de python carpete, cuja pe&ccedil;onha n&atilde;o oferece risco alguns aos seres humanos &mdash; por mais que, visualmente falando, o bicho tenha um visual um tanto assustador e costume atingir 1,5 metro de comprimento na fase adulta. &ldquo;Eu pulei com minhas cal&ccedil;as abaixadas e me virei para ver aquilo que pareceu uma tartaruga-pesco&ccedil;o-de-cobra retornando para o fundo do vaso&rdquo;, explicou Helen aos jornais locais.</p>
<p>Ao perceber que se tratava de uma serpente, a cidad&atilde; convocou a especialista Jasmine Zeleny &mdash; que afirmou ser comum encontrar esse tipo de animal se refrescando em toaletes durante per&iacute;odos de muito calor &mdash; para retirar o r&eacute;ptil com seguran&ccedil;a. &ldquo;Infelizmente, o ponto de escape preferido da cobra foi bloqueado quando Helen se sentou, e isso a deixou assustada&rdquo;, explicou Zeleny. Como forma de defesa, a serpente n&atilde;o teve outra op&ccedil;&atilde;o sen&atilde;o mordiscar o traseiro da idosa.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/27/27184211288052.jpg" alt="" /></span></p>
<p>&ldquo;Quando eu cheguei l&aacute;, ela [Helen] j&aacute; havia aprisionado a cobra e a acalmado. Ela tratou toda a situa&ccedil;&atilde;o como uma campe&atilde;&rdquo;, afirmou Zeleny. &Eacute; importante ressaltar que pythons carpete s&atilde;o extremamente comuns na Austr&aacute;lia &mdash; tal como na Nova Guin&eacute;, no Arquip&eacute;lago de Bismarck e no norte das Ilhas Salom&atilde;o. Embora sua pe&ccedil;onha n&atilde;o seja um perigo para os seres humanos, al&eacute;m do tratamento com antiss&eacute;pticos, &eacute; recomendado tamb&eacute;m refor&ccedil;ar sua vacina de t&eacute;tano em caso de picadas.</p>

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Australiana é picada por cobra python enquanto usava o vaso sanitário

Imagem de Estes 4 treinamentos físicos cinematógrafos realmente funcionam no megacurioso

Especialistas em educação física analisaram sequências famosas em filmes populares e deram suas opiniões a respeito das cenas — será que elas são realistas?

<p>Mesmo que voc&ecirc; jamais tenha pisado em uma academia e n&atilde;o consiga nem fazer muscula&ccedil;&atilde;o com halteres de 2 kg, &eacute; bem prov&aacute;vel que, em algum filme que voc&ecirc; tenha assistido, uma sequ&ecirc;ncia &mdash; ou v&aacute;rias delas &mdash; retratava um personagem se exercitando com algum objetivo be espec&iacute;fico. Em alguns casos, a finalidade &eacute; ficar mais forte para derrotar um inimigo, possivelmente o vil&atilde;o da hist&oacute;ria; em outras, o protagonista simplesmente &eacute; um cara saud&aacute;vel que quer manter a forma e treina rotineiramente.</p>
<p>Bom, isso n&atilde;o importa. O que poucas pessoas perguntam &mdash; e todos n&oacute;s dever&iacute;amos estar perguntando &mdash; &eacute;: ser&aacute; que essas cenas s&atilde;o realmente realistas? Ok, todos n&oacute;s sabemos que a ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica possui liberdade po&eacute;tica para &ldquo;viajar&rdquo; um pouquinho, mas tamb&eacute;m temos a consci&ecirc;ncia de que sempre existe um doido aqui ou ali para tentar repetir os feitos de algum &iacute;cone das telonas, no intuito de ficar parecido com ele e saber lutar t&atilde;o bem a ponto de derrotar um ex&eacute;rcito de 50 g&acirc;ngsteres sozinho.</p>
<p>No intuito de encontrar uma resposta para essa quest&atilde;o, a galera do Popular Science pediu a ajuda de dois profissionais de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica &mdash; Joe Holder, consultor de performance da Nike, e Deanna Robinson, especialista em nutri&ccedil;&atilde;o que trabalha com o time de futebol americano Washington Redskins &mdash; para eleger as algumas das cenas de preparo corporal mais realistas do cinema. Claro, n&atilde;o estamos dizendo para imit&aacute;-las, mas&hellip; Pelo menos agora voc&ecirc; sabe que elas t&ecirc;m um fundo de verdade.</p>
<h2>Rock (1976)</h2>
<p>O cl&aacute;ssico drama escrito e estrelado por Sylvester Stallone &eacute; considerado uma das produ&ccedil;&otilde;es mais emblem&aacute;ticas quando falamos sobre filmes de esportes. No enredo, o desconhecido boxeador Rocky acaba tendo que marcar uma luta contra Apollo Creed, campe&atilde;o do mundial de pesos-pesados.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/_YYmfM2TfUA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Visto que o protagonista n&atilde;o possui a mesma experi&ecirc;ncia de Apollo, isso resulta em uma maratona desenfreada de treinos com o ex-lutador Mickey Goldmill. O treinamento inclui correr pela cidade, se exercitar segurando tijolos, espancar carca&ccedil;as de animais em um frigor&iacute;fico, faz flex&otilde;es e fica subindo as escadas do Museu de arte da Filad&eacute;lfia.</p>
<p>De acordo com Holder, tudo tem sim um prop&oacute;sito &mdash; ou melhor, v&aacute;rios. Os exerc&iacute;cios incluem condicionamento aer&oacute;bico e at&eacute; uma prepara&ccedil;&atilde;o para o inc&ocirc;modo e o desconforto causado pelas luvas. O profissional s&oacute; n&atilde;o concorda com o consumo de ovos crus. &ldquo;Arrume outra forma de conseguir prote&iacute;na&rdquo;, recomenda.</p>
<h2>Star Wars: O Imp&eacute;rio Contra-Ataca (1980)</h2>
<p>Sendo o quinto cap&iacute;tulo da franquia em ordem cronol&oacute;gica, o cl&aacute;ssico foca nos esfor&ccedil;os de Luke Skywalker para concluir o seu treinamento como um Cavaleiro Jedi e salvar seus amigos capturados por Darth Vader. Quem treina o &ldquo;jovem padawan&rdquo; n&atilde;o &eacute; ningu&eacute;m menos do que o Mestre Yoda, que o for&ccedil;a a carreg&aacute;-lo nas costas enquanto corre e se exercita. Uma tarefa que, certamente, n&atilde;o deve ser l&aacute; muito confort&aacute;vel.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/infZSKB5L9I?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Por&eacute;m, de acordo com Robinson, a ideia de treinar com pesos no corpo &eacute; algo comum para ginastas de alta performance. A diferen&ccedil;a &eacute; que, em vez de levar seu mentor nas costas, o mais comum na vida real &eacute; utilizar coletes com pesos, que, devido &agrave; melhor distribui&ccedil;&atilde;o, &ldquo;cria mais carga ao realizar exerc&iacute;cios de peso corporal e aumenta a demanda em seus m&uacute;sculos&rdquo;.</p>
<h2>Karat&ecirc; Kid (1984)</h2>
<p>T&atilde;o cl&aacute;ssico quanto Rocky, Karat&ecirc; Kid cativou o p&uacute;blico na d&eacute;cada de 80 ao contar a hist&oacute;ria de um jovem que resolve aprender a arte do carat&ecirc; com a ajuda do Senhor Miyagi, um velho mestre de tal estilo de luta. O detalhe &eacute; que os m&eacute;todos de Miyagi n&atilde;o s&atilde;o nem um pouco, digamos tradicionais, se baseando na repeti&ccedil;&atilde;o de movimentos que, em um primeiro momento, n&atilde;o t&ecirc;m nada a ver com as lutas em si. Como exemplo, podemos citar o cl&aacute;ssico &ldquo;por a cera, tirar a cera&rdquo;.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/3PycZtfns_U ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Acredite ou n&atilde;o, mas h&aacute; um fundo cient&iacute;fico nisso. &ldquo;H&aacute; pesquisas que mostram que a aten&ccedil;&atilde;o e a visualiza&ccedil;&atilde;o podem melhorar seus esportes, mas, neste caso, acho que tem mais a ver com treinar a mente&rdquo;, afirma Holder, ressaltando que, na vida real, &eacute; comum que atletas trabalhem com psicol&oacute;gicos esportivos para treinar habilidades cognitivas e comportamentais (incluindo estabelecimento de metas, controle de aten&ccedil;&atilde;o e gerenciamento emocional).</p>
<p>Indo al&eacute;m, Holder tamb&eacute;m percebe que &ldquo;os movimentos associados &agrave;s tarefas foram diretamente ligados aos movimentos e &acirc;ngulos articulares necess&aacute;rios ao carat&ecirc;&rdquo;. Ou seja: mesmo que Daniel n&atilde;o tenha percebido na hora, colocar a cera com uma m&atilde;o e tirar a cera com a outra &mdash; tudo isso com um padr&atilde;o de respira&ccedil;&atilde;o distinto &mdash; lhe ajudou a se preparar para aplicar golpes da arte marcial.</p>
<h2>Rocky IV (1986)</h2>
<p>Se o primeiro filme da franquia Rocky acertou nas cenas de preparo f&iacute;sico, &eacute; natural que as sequ&ecirc;ncias tamb&eacute;m tenham feito o mesmo. Lan&ccedil;ado em 1986, o quarto cap&iacute;tulo da s&eacute;rie nos apresenta um Rocky Balboa prestes a se aposentar &mdash; por&eacute;m, quando seu ex-rival e amigo Apollo Creed &eacute; espancado at&eacute; a morte por um boxeador russo rec&eacute;m-chegado, o her&oacute;i se v&ecirc; na obriga&ccedil;&atilde;o de viajar at&eacute; a R&uacute;ssia, treinar mais e vingar Apollo durante um emocionante combate marcado para o Natal.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/q57qB6Kwroo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>&ldquo;Sua rotina parece muito eficaz para o seu esporte e n&iacute;vel de condicionamento f&iacute;sico&rdquo;, elogia Robinson. Por&eacute;m, o profissional tamb&eacute;m alerta que n&atilde;o devemos pegar t&atilde;o pesado em casa sem um aconselhamento profissional. &ldquo;O alto n&iacute;vel de treinamento na franquia Rocky / Creed se torna perigoso quando o programa de treinamento excede em muito as capacidades fisiol&oacute;gicas do praticante. Isso acaba aumentando a possibilidade de uma les&atilde;o&rdquo;, explica.</p>

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Estes 4 treinamentos físicos cinematógrafos realmente funcionam

Imagem de Gigi Wu, a “alpinista de biquíni”, morre de hipotermia aos 36 anos no megacurioso

A taiwanesa, famosa por postar fotos nos picos das montanhas trajando apenas roupas de banho, sofreu um acidente e não foi resgatada a tempo

<p>A menos que voc&ecirc; seja um praticante ou entusiasta de alpinismo, &eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; nunca tenha ouvido falar do nome Gigi Wu. A taiwanesa ficou famosa nas redes sociais por conta de seu costume incomum: ela escalava montanhas e tirava selfies usando nada al&eacute;m de biqu&iacute;nis. Infelizmente, a carreira da asi&aacute;tica &mdash; que j&aacute; colecionava uma marca incr&iacute;vel de mais de 100 montanhas escaladas &mdash; terminou neste fim de janeiro, quando ela sofreu um acidente e acabou morrendo de hipotermia enquanto esperava o resgate das autoridades.</p>
<p>A trag&eacute;dia ocorreu enquanto Gigi escalava a Montanha de Jade, que faz parte do Parque Nacional Yushan &mdash; cadeia cujos picos chegam at&eacute; quatro mil metros de altura. Como sempre, a alpinista utilizava apenas roupas de banho. Embora seja dif&iacute;cil afirmar com certeza, &eacute; prov&aacute;vel que a taiwanesa tenha escorregado e ca&iacute;do em um barranco enquanto tentava tirar mais uma foto de si mesmo, como de costume. A queda, por&eacute;m, n&atilde;o foi o suficiente para tirar a vida de Gigi, que chegou a contatar o servi&ccedil;o de emerg&ecirc;ncia.</p>
<p>Por&eacute;m, por conta das m&aacute;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, as autoridades demoraram cerca de 24 horas para encontrar a alpinista &mdash; que, infelizmente, j&aacute; havia falecido por hipotermia, visto que a temperatura da regi&atilde;o estava a ponto de congelamento. Os socorristas confirmaram que &ldquo;o equipamento dela n&atilde;o era adequado&rdquo;, por mais que Gigi costume ser considerada uma alpinista experiente. &ldquo;Todos tentaram o seu melhor, e eles est&atilde;o arrependidos por n&atilde;o terem conseguido resgatar a Sra. Wu com sucesso&rdquo;, afirmou O chefe do 3&ordm; esquadr&atilde;o do Corpo de Bombeiros do Condado de Nantou, Lin Cheng-I.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/25/25020239947008.jpg" alt="" /></span></p>
<p>Nas redes sociais, os f&atilde;s de Gigi deixaram suas condol&ecirc;ncias e viralizaram a not&iacute;cia. &ldquo;Voc&ecirc; &eacute; o anjo mais lindo nas montanhas&rdquo; e &ldquo;Seu trabalho sempre permanecer&aacute; em nossos cora&ccedil;&otilde;es&rdquo; s&atilde;o apenas alguns exemplos de mensagens deixadas por internautas na p&aacute;gina oficial da asi&aacute;tica. A &uacute;ltima postagem de Gigi no Facebook antes de sua morte, ali&aacute;s, rendeu cerca de mil coment&aacute;rios &mdash; uma prova mais do que suficiente para atestar a fama da alpinista, que faleceu com apenas 36 anos.</p>
<h2>Entre cr&iacute;ticas e elogios</h2>
<p>Embora tenha ficado famosa como Gigi Wu, este &eacute; o nome &ldquo;americanizado&rdquo; da taiwanesa, que foi batizada como Wu Jiyu e era conhecida por seus parceiros de escalada como &ldquo;G Brother&rdquo;. Embora ela sempre tenha sido alvo de cr&iacute;ticas de alpinistas mais velhos por fazer suas incurs&otilde;es sozinhas &mdash; e de biqu&iacute;ni, &eacute; claro &mdash;, a asi&aacute;tica nunca se deixou abalar por tais coment&aacute;rios e continuou suas aventuras com o apoio dos f&atilde;s. Autodidata, Gigi desabafou sobre tal preconceito em uma de suas fotos no Facebook.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/25/25020315056009.jpg" alt="" /></span></p>
<p>&ldquo;Me disseram: &lsquo;Mulheres n&atilde;o devem escalar montanhas sozinhas, &eacute; muito perigoso. &Eacute; muito perigoso escalar montanhas sem homens' (...) Um grupo de velhos me disse '&eacute; muito perigoso escalar sozinho. Sozinho &eacute; mais complicado do que em um grupo'. N&atilde;o quis discutir, n&atilde;o concordei, nem discordei", explicou a taiwanesa. Al&eacute;m do alpinismo, Gigi praticava esportes f&iacute;sicos diariamente e morava com sua m&atilde;e no distrito Xinzhuang, na cidade de Nova Taipei.</p>

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Gigi Wu, a “alpinista de biquíni”, morre de hipotermia aos 36 anos

Imagem de Os aliens podem estar nos ignorando por causa desta foto bizarra no megacurioso

Os Discos de Ouro da Voyager foram uma ideia divertida de mostrar a vida terrestre para eventuais alienígenas, mas… Algo de errado não está certo.

<p>Um dos projetos mais bacanas que a NASA j&aacute; fez &eacute;, sem d&uacute;vida, o Voyager Golden Record &mdash; ou Discos de Ouro da Voyager, traduzindo para o portugu&ecirc;s. Basicamente, em 1977, a ag&ecirc;ncia norte-americana disparou duas pequenas espa&ccedil;onaves (Voyager 1 e Voyager 2) no espa&ccedil;o sideral, cada uma contendo uma cole&ccedil;&atilde;o de discos fotogr&aacute;ficos contendo sons e imagens que servem como, digamos, uma &ldquo;amostra&rdquo; do que existe na Terra.</p>
<p>A ideia &eacute; que, em um futuro bem distante, essas sondas sejam encontradas por formas de vida alien&iacute;genas, que possam ter uma ideia de como &eacute; a cultura e diversidade do nosso planeta.</p>
<p>Como dissemos, trata-se de um projeto bem legal, por mais que especialistas acreditam que, mesmo que os aliens existam e encontrem os discos, isso vai demorar tanto para acontecer que n&oacute;s estaremos todos mortos na ocasi&atilde;o. Por&eacute;m, o escritor e artista gr&aacute;fico Richard Littler acendeu uma l&acirc;mpada nas redes sociais recentemente: pode ser que os alien&iacute;genas j&aacute; tenham encontrado os discos, mas preferiram manter dist&acirc;ncia de n&oacute;s por sermos uma ra&ccedil;a um tanto estranha.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/25/25010354266535.jpg" alt="" /></span></p>
<p>Acontece que, ao pesquisar mais a fundo sobre o assunto, Richard constatou que o Voyager Golden Record inclui alguns materiais de gosto bastante duvid&aacute;vel, se assim podemos descrever. O que mais incomodou o artista foi uma bizarra foto de um homem aleat&oacute;rio comendo uma torrada do jeito errado &mdash; e, para piorar, ao seu lado, temos outro indiv&iacute;duo bebendo &aacute;gua direto de uma jarra, derramando o l&iacute;quido essencial a uma dist&acirc;ncia de aproximadamente 10 cent&iacute;metros de sua boca. Bem normal.</p>
<p>&ldquo;Quer saber o porqu&ecirc; de n&atilde;o termos contato com vida alien&iacute;gena? &Eacute; tudo culpa desse cara bizarro da torrada. A culpa &eacute; dele. Se eu fosse um membro de uma civiliza&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada eu fingiria n&atilde;o estar em casa se essas esp&eacute;cimes batessem na minha porta dizendo &lsquo;Ei, eu posso entrar? Eu vim da Terra. Eu f@*&amp; com torradas&rsquo;&rdquo;, escreveu Richard em seu Twitter. &ldquo;Oh Deus, se os aliens encontrarem essa foto, eles v&atilde;o compartilhar com todos os seus amiguinhos aliens para tirar sarro da gente&rdquo;, outro internauta respondeu.</p>
<h2>Outros bizarrices</h2>
<p>Ali&aacute;s, por curiosidade, essa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica imagem bizarra que pode ser encontrada nos Discos de Ouro da Voyager. Tamb&eacute;m temos uma fotografia aleat&oacute;ria de pessoas aleat&oacute;rias almo&ccedil;ando (ou jantando, tanto faz) e comendo uvas. Em resumo, tudo indica que a NASA enviou para o espa&ccedil;o uma s&eacute;rie de fotos que fariam qualquer pessoa pensar que n&oacute;s n&atilde;o sabemos direito como comer &mdash; claro, &eacute; poss&iacute;vel que os aliens em quest&atilde;o nem precisem se alimentar como os seres humanos, mas eles tamb&eacute;m pode estar pensando &ldquo;Meu Deus&hellip; N&atilde;o &eacute; assim que se aprecia uma torrada&rdquo;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/25/25010216205534.jpg" alt="" /></span></p>
<p>S&oacute; a t&iacute;tulo de curiosidade, os discos incluem sauda&ccedil;&otilde;es em 55 l&iacute;nguas diferentes (incluindo o portugu&ecirc;s!), alguns sons (de vento, de chuva, de trens e at&eacute; mesmo de animais como cavalos e cachorros), m&uacute;sicas (com direito a&nbsp; Bach, Beethoven, Stravinsky e Mozart) uma cole&ccedil;&atilde;o de 122 imagens. Algumas s&atilde;o bem interessantes, como esquemas da anatomia humana e fotografias de planetas de nosso sistema solar. J&aacute; outras&hellip; Bom&hellip; T&ecirc;m pessoas comendo torradas. De uma forma bem estranha.</p>
<p>Vale a pena observar que a Voyager 1 deixou nosso sistema solar em novembro de 2004 e, dentro de 40 mil anos, vai passar a 1,6 anos-luz da estrela AC+79 3888, na constela&ccedil;&atilde;o de Ofi&uacute;co. J&aacute; a Voyager 2 estava a 10,5 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do sol em maio de 2005, e, ao longo dos pr&oacute;ximos 40 mil anos, vai se aproximar da estrela Ross 248, na constela&ccedil;&atilde;o de Andr&ocirc;meda.</p>

thumb-image-2024-02-29T14:03:59.336Z

Os aliens podem estar nos ignorando por causa desta foto bizarra

Imagem de Escultura de Ronald McDonald “crucificado” causa protesto cristão em Israel no megacurioso

Embora tenha sido esculpida justamente para criticar o consumismo excessivo e “a adoração de novos deuses”, a imagem do palhaço causou revolta na cidade de Haifa

<p>Uma exibi&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica organizada em um museu na cidade de Haifa, ao norte de Israel, terminou em confus&atilde;o no come&ccedil;o de janeiro. Uma minoria de crist&atilde;o &aacute;rabes se revoltaram ao encontrar, no acervo da mostra, uma escultura que retrata Ronald McDonald &mdash; o palha&ccedil;o conhecido como mascote da rede de fast-food McDonald&rsquo;s &mdash; crucificado como Jesus. Os visitantes iniciaram um protesto, clamando que o &ldquo;McJesus&rdquo; fosse retirado de l&aacute;; a pol&iacute;cia foi acionada, mas acabou entrando em conflito com os religiosos.</p>
<p>De acordo com algumas testemunhas, as autoridades tentaram dispersar a multid&atilde;o usando g&aacute;s de pimenta e granadas de efeito moral; em contrapartida, os protestantes arremessaram pedras e at&eacute; mesmo amea&ccedil;aram atear fogo contra a constru&ccedil;&atilde;o. Pequenos v&iacute;deos publicados no Twitter mostram uma confus&atilde;o generalizada, com civis correndo, gritando e entrando em combate corpo-a-corpo com os policiais. H&aacute; muita fuma&ccedil;a e, mesmo hostilizados, os &oacute;rg&atilde;os da lei parecem tentar um di&aacute;logo pac&iacute;fico ao fim do clipe.</p>
<p>O &uacute;nico detalhe &eacute; que, ao que tudo indica, quem ficou revoltado com o tal &ldquo;McJesus&rdquo; n&atilde;o conseguiu interpretar a mensagem que o artista queria passar. A ideia por tr&aacute;s de crucificar o &iacute;cone de uma das maiores redes de fast-food do mundo foi criticar o capitalismo desenfreado e mostrar que as pessoas est&atilde;o passando a &ldquo;adorar novos deuses&rdquo;, dedicando sua vida a um ciclo de comprar e ostentar. Tanto que, na mesma exposi&ccedil;&atilde;o, haviam imagens de Jesus e da Virgem Maria dentro de caixas de bonecas Barbie.</p>
<p>Nesse sentido, a ideia at&eacute; lembra um pouco o livro (posteriormente adaptado para uma s&eacute;rie de TV) &ldquo;Deuses Americanos&rdquo;, de Neil Gaiman. No romance, deuses antigos acabam entrando em guerra com os novos deuses, representados pela m&iacute;dia &mdash; um ser divino que sempre se manifesta com uma apar&ecirc;ncia diferente, mas sempre imitando algum &iacute;cone televisivo, como David Bowie e Marilyn Monroe &mdash;, pela tecnologia (interpretado por um jovem arrogante e orgulhoso) e assim por diante.</p>
<h2>Liberdade de express&atilde;o ou n&atilde;o?</h2>
<p>A como&ccedil;&atilde;o repentina surpreendeu Nissim Tal, diretor do museu, visto que as pe&ccedil;as j&aacute; estavam em exposi&ccedil;&atilde;o h&aacute; meses e ningu&eacute;m havia reclamado at&eacute; ent&atilde;o. A teoria mais aceita &eacute; a de que algum internauta com grande influ&ecirc;ncia nas redes sociais tenha postado uma foto da obra em quest&atilde;o e iniciado tal revolta. Al&eacute;m disso, a mesma exposi&ccedil;&atilde;o j&aacute; viajou por diversos outros pa&iacute;ses e jamais enfrentou qualquer tipo de resist&ecirc;ncia pelas comunidades crist&atilde;s locais.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21230518943388.jpg" alt="" /></span></p>
<p>O museu se recusou a tirar a escultura de seu acervo, afirmando que a liberdade de express&atilde;o precisa ser mantida e resistir a quaisquer press&otilde;es. &ldquo;Se n&oacute;s derrubarmos a arte, no dia seguinte n&oacute;s teremos pol&iacute;ticos pedindo que retiremos outras coisas e vamos acabar apenas com pinturas coloridas de flores no museu. N&oacute;s vamos defender a liberdade de express&atilde;o, a liberdade da arte e a liberdade da cultura, e n&atilde;o vamos retir&aacute;-la [a escultura]&rdquo;, afirmou Nissim.</p>
<p>Ainda assim, relatos afirmam que extremistas continuam acampados na frente do museu e n&atilde;o pretendem sair de l&aacute; at&eacute; que o McJesus seja extinto. Em entrevista &agrave; ag&ecirc;ncia de not&iacute;cia Associated Press, Wadie Abu Nassar, um conselheiro e l&iacute;der religioso, afirmou que &eacute; preciso entender que liberdade de express&atilde;o &ldquo;&eacute; interpretada de formas diferentes&rdquo; em diferentes pa&iacute;ses. &ldquo;Se este trabalho fosse direcionado contra n&atilde;o-crist&atilde;os, o mundo poderia virar de cabe&ccedil;a para baixo&rdquo;, completou. E voc&ecirc;? O que acha de toda essa pol&ecirc;mica?</p>

thumb-image-2024-02-29T14:03:58.935Z

Escultura de Ronald McDonald “crucificado” causa protesto cristão em Israel

Imagem de 22 provas de que gatos e mesas de vidro são uma combinação perfeita no megacurioso

Atenção: se você ama felinos, as fotos desta matéria podem lhe causar um acesso de fofura incontrolável. Esteja avisado.

<p>Gatos &eacute; tipo gim: ou voc&ecirc; ama ou odeia. H&aacute; quem prefira os cachorros, em toda a sua euforia, correria e latidos ensurdecedores; por&eacute;m, se voc&ecirc; &eacute; a da turma que prefere a sagacidade, a tranquilidade e a impon&ecirc;ncia dos &ldquo;gat&iacute;neos&rdquo;, este artigo foi feito para voc&ecirc;. Separamos algumas fotos no melhor estilo &ldquo;tiradas no lugar certo e no momento certo&rdquo; que v&atilde;o provar para voc&ecirc; que colocar felinos e objetos de vidro &eacute; uma ideia um tanto engra&ccedil;ada &mdash; ok, talvez um pouco perigosa (visto que os bichanos s&atilde;o meio desastrados), mas ainda assim hil&aacute;ria. Est&aacute; duvidando? Ent&atilde;o confira as imagens e delicie-se.</p>
<h2>Primeiro, temos este gatinho aqui, que decidiu ser um hoverboard. Bem futurista.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234131334432.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>N&atilde;o entendemos muito bem qual era a inten&ccedil;&atilde;o deste aqui, mas achamos que ele acabou esmagado.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234152615433.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Hmm&hellip; Gato servido em uma tigela de vidro. Legal.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234210943434.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Imagina acordar e se deparar com um gato voador no teto solar de seu quarto.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234239865436.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Patinhas. Ponto final.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234320412437.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>&ldquo;E a&iacute;, tudo tranquilo a&iacute; embaixo?&rdquo;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234352193439.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Este aqui possivelmente estava encarando algu&eacute;m comendo algo bem gostoso. E nem recebeu um pedacinho.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234423287442.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Espera&hellip; Isto &eacute; um gato l&iacute;quido?!</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234445849443.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Tirando uma soneca (ou brincando de esconde-esconde)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234714302445.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Coisas de casal&hellip; Sabe como &eacute;.</h2>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235442267461.jpg" alt="" /></span></span></p>
<h2>&ldquo;Ei, humano&hellip; Eu t&ocirc; de olho nessa comida que tu t&aacute; fazendo a&iacute;.&rdquo;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234757834447.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>A anatomia de um gato (levemente acima do peso)</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234815599448.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>&ldquo;N&atilde;o, n&atilde;o &eacute; Photoshop, humano.&rdquo;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234833631449.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>E essa cara de quem est&aacute; te julgando?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234854209450.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Esse tirou uma soneca por ali mesmo.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234922990451.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>&ldquo;Ol&aacute;, humanos. N&oacute;s viemos em &lsquo;p&aacute;s&rsquo; e queremos ra&ccedil;&atilde;o.&rdquo;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21234941365452.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>&ldquo;Estou limpando seu vidro. N&atilde;o reclame.&rdquo;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235043474453.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Ok, ficamos um pouco com medo deste amig&atilde;o aqui.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235102771454.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Gato-hoverboard, vers&atilde;o 2.0.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235124756455.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Nhaaaaaaum.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235138678456.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Tirando uma soneca bem sossegado aqui&hellip;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235202443457.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>Bom&hellip; &Eacute; melhor n&atilde;o comentarmos.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/21/21235220225458.jpg" alt="" /></span></p>

thumb-image-2024-02-29T14:03:58.955Z

22 provas de que gatos e mesas de vidro são uma combinação perfeita

Imagem de 5 efeitos colaterais para o bebê do estresse em uma mulher grávida no megacurioso

Todo mundo sabe que as futuras mamães não podem passar por períodos de estresse enquanto esperam a cegonha, mas você sabe quais são os reais perigos?

<p>O estresse &mdash; dentro de um limite aceit&aacute;vel, &eacute; claro &mdash; &eacute; algo normal na vida de todo ser humano. Problemas familiares, prazos apertados no ambiente profissional, dezenas de contas para pagar&hellip; A vida de um adulto &eacute; cheia de elementos estressantes, e &agrave;s vezes n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil lidar com eles. Por&eacute;m, todos n&oacute;s sabemos que estresse em excesso &eacute; algo perigoso sobretudo para mulheres gr&aacute;vidas. No in&iacute;cio da gesta&ccedil;&atilde;o, por exemplo, passar por um nervosismo extremo pode at&eacute; mesmo causar um aborto espont&acirc;neo.</p>
<p>O que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o sabia &eacute; que, mesmo se a futura mam&atilde;e n&atilde;o sofrer com tal condi&ccedil;&atilde;o extrema, o estresse acumulado ao longo dos 9 meses pode gerar efeitos colaterais graves para o novo membro da fam&iacute;lia. Quer alguns exemplos? Separamos cinco consequ&ecirc;ncias de se estressar em demasia durante a gesta&ccedil;&atilde;o. Se voc&ecirc; for a m&atilde;e em quest&atilde;o, leia-os e aprenda a ficar mais tranquila; se n&atilde;o for, aprenda sobre tais riscos e ajude sua parente/amiga a se manter o mais calma poss&iacute;vel.</p>
<h2>1) Nascimento prematuro e baixo peso</h2>
<p>&Eacute; natural que as futuras mam&atilde;es passem a gravidez inteira preocupadas com a sa&uacute;de de seu filho &mdash; por&eacute;m, paradoxalmente, essa preocupa&ccedil;&atilde;o gera estresse e pode causar o efeito contr&aacute;rio! A ansiedade e o nervosismo aumentam a produ&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nio liberador de corticotrofina (conhecido cientificamente pela sigla CRH), que, como seu nome sugere, &eacute; um horm&ocirc;nio que influencia a dura&ccedil;&atilde;o da gravidez e a matura&ccedil;&atilde;o fetal. Em outras palavras, em excesso, ele pode causar o nascimento prematuro do beb&ecirc;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/14/14001316510241.jpg" alt="" /></span></p>
<p>Como consequ&ecirc;ncia, o pequenino pode ser gerado desnutrido e com baixo peso, acarretando complica&ccedil;&otilde;es em sua sa&uacute;de. Ali&aacute;s, vale a pena observar que os 3 primeiros meses s&atilde;o os cruciais para determinar essa quest&atilde;o &mdash; sendo assim, a mam&atilde;e precisa ficar de repouso absoluto e evitar ao m&aacute;ximo se estressar no primeiro trimestre da gesta&ccedil;&atilde;o (o que n&atilde;o significa, claro, que o nervosismo esteja liberado ao longo dos outros meses).</p>
<h2>2) Redu&ccedil;&atilde;o do QI da crian&ccedil;a</h2>
<p>O cortisol &eacute; um horm&ocirc;nio que ajuda o organismo a controlar o estresse &mdash; ou seja, ele geralmente &eacute; o mocinho da hist&oacute;ria. Por&eacute;m, quanto maior o estresse, mais o nosso corpo libera cortisol, e essa subst&acirc;ncia em excesso pode reduzir o quociente de intelig&ecirc;ncia (QI) de uma crian&ccedil;a que est&aacute; sendo gerada. Normalmente, a placenta produz enzimas que bloqueiam esse horm&ocirc;nio, mas ela n&atilde;o consegue fazer esse trabalho caso a quantidade de cortisol seja maior do que aquela com que ela consegue lidar.</p>
<p>Um estudo da Wayne State University mostrou que o estresse maternal influencia a conectividade cerebral e a organiza&ccedil;&atilde;o dos sistemas das fun&ccedil;&otilde;es neurais, tornando-os menos eficientes. Isso acontece porque a central de resposta ao estresse &eacute; um dos primeiros locais a serem desenvolvidos em beb&ecirc;s, o que deixa os fetos bem mais suscet&iacute;veis a &ldquo;sentir&rdquo; o estresse sofrido pelas m&atilde;es.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/14/14001341229242.jpg" alt="" /></span></p>
<h2>3) Dist&uacute;rbios de sono</h2>
<p>Um estudo realizado em 2007 relacionou o estresse materno e a qualidade de sono das crian&ccedil;as, ao examinar beb&ecirc;s de 6, 18 e 30 meses. Surpreendentemente, os pequeninos cujas m&atilde;es sofreram com ansiedade em excesso durante a gesta&ccedil;&atilde;o tiveram dist&uacute;rbios de sono entre os 18 e 30 meses de vida, acordando com maior frequ&ecirc;ncia e tendo maior dificuldade para pegar no sono. Novamente, o grande culpado &eacute; o excesso de cortisol, que afeta o ritmo circadiano dos beb&ecirc;s.</p>
<h2>4) Problemas de sa&uacute;de em geral</h2>
<p>J&aacute; outro estudo mais recente, conduzido em 2014, confirmou que o estresse materno pode fazer com que as crian&ccedil;as se tornem mais suscet&iacute;veis a doen&ccedil;as em geral e tenham uma imunidade mais fraca do que as outras. Os resultados da pesquisa mostraram que os beb&ecirc;s que sofreram com ansiedade dentro da barriga das mam&atilde;es t&ecirc;m mais riscos de contra&iacute;rem infec&ccedil;&otilde;es e desordens psicol&oacute;gicas. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel que os problemas se manifestem na vis&atilde;o, na audi&ccedil;&atilde;o, no aparelho digestivo e no sistema respirat&oacute;rio.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/14/14001406901243.jpg" alt="" /></span></p>
<p>Ali&aacute;s, uma curiosidade: os cientistas tamb&eacute;m encontraram liga&ccedil;&otilde;es entre o estresse e o transtorno do d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o com hiperatividade, sendo que a ansiedade &eacute; uma influ&ecirc;ncia maior do que o fumo (que, at&eacute; ent&atilde;o, era considerado uma das principais causas para tal condi&ccedil;&atilde;o).</p>
<h2>5) Ansiedade e estresse nos beb&ecirc;s</h2>
<p>Por fim, como se n&atilde;o bastasse, a ansiedade e o estresse sofrido pelas m&atilde;es tamb&eacute;m podem acabar sendo transferidos para as crian&ccedil;as. Um experimento feito pela Dra. Elysia Davis, da Universidade de Denver, mostrou que os beb&ecirc;s que &ldquo;herdaram&rdquo; essas caracter&iacute;sticas da progenitora demonstram mais medo do que o comum quando s&atilde;o expostos a desafios simples, como ver uma pessoa estranha entrando em uma sala ou at&eacute; mesmo uma bola de brinquedo rolando em sua dire&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Al&eacute;m disso, essa condi&ccedil;&atilde;o pode se estender at&eacute; a &eacute;poca da escola, com os pequeninos tendo mais medo do que o comum de ir para o local de ensino e tendo dificuldades para se relacionar com os coleguinhas.</p>

Ramon de Souza