Imagem de Se cuida, Diego Hipólito: robô-ginasta faz salto perfeito [vídeo] no site Mega Curioso

Vídeo mostra movimentação perfeita de um robô nas barras, com destaque para a queda perfeita após o salto.

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Se cuida, Diego Hipólito: robô-ginasta faz salto perfeito [vídeo]

Imagem de Nova espécie de dinossauro é descoberta no Canadá no site Mega Curioso

Fósseis do xenoceratops foram encontrados em Alberta, no Canadá, e revelam um animal com aspecto de alienígena com chifres.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/24656219310133628.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/science/2012/11/xenoceratops-the-alien-horned-face-dinosaur-discovered-in-canada/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ArsTechnica</a>)
Pesquisadores do Canad&aacute; anunciaram a descoberta de f&oacute;sseis de uma nova esp&eacute;cie de dinossauros. Batizado de xenoceratops, o animal teria um visual semelhante ao do desenho acima, com um aspecto descrito pelos arque&oacute;logos como &ldquo;alien&iacute;gena com chifres&rdquo;.
Os f&oacute;sseis foram revelados na prov&iacute;ncia de Alberta, no Canad&aacute;, em um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico antigo, de onde outras ossadas j&aacute; haviam sido encontradas em 1958. As criaturas teriam cerca de seis metros de comprimento e pesavam mais de duas toneladas cada.
Com bico de papagaio, os xenoceratops eram provavelmente herb&iacute;voros e viveram h&aacute; cerca de 80 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. A pesquisa completa sobre os novos f&oacute;sseis descobertos foi publicada na edi&ccedil;&atilde;o de outubro do Canadian Journal of Earth Sciences.

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Nova espécie de dinossauro é descoberta no Canadá

Imagem de Agora você pode criar máquinas insanas com LEGO [vídeo] no site Mega Curioso

Livro de Pawel Sariel Kmiec, considerado uma lenda no mundo de LEGO, ajuda você a construir veículos irados em detalhes.

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Agora você pode criar máquinas insanas com LEGO [vídeo]

Imagem de Estudante do MIT propõe combater asteroides com armas de paintball no site Mega Curioso

Estratégia curiosa do estudante Sung Wook Paek foi premiada em competição interna.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/2592691027102048.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.slashgear.com/fighting-asteroids-with-paintballs-an-mit-graduate-students-winning-strategy-26254235/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+slashgear+%28SlashGear%29" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Slashgear</a>)
Voc&ecirc; pode achar at&eacute; que se trata de uma brincadeira, mas uma proposta curiosa feita pelo estudante Sung Wook Paek para combater asteroides foi premiada em concurso interno do <a href="http://www.tecmundo.com.br/mit">MIT</a>. Para ele, &eacute; poss&iacute;vel evitar que os asteroides se choquem contra a Terra usando armas de paintball como defesa.
A competi&ccedil;&atilde;o foi patrocinada pelo United Nations Space Generation Advisory Council, e a proposta de Paek foi apresentada no International Astronautical Congress, realizado na It&aacute;lia. A ideia &eacute; t&atilde;o simples &ndash; e ao menos na teoria funcionaria perfeitamente &ndash; que &eacute; de se admirar que ningu&eacute;m tenha pensado nisso at&eacute; ent&atilde;o.
Aparentemente, as manchas de tinta de cor clara podem causar um desvio na trajet&oacute;ria de um asteroide. Isso acontece porque, no espa&ccedil;o, a tintas funcionaria como uma esp&eacute;cie de subst&acirc;ncia refletora. A luz do sol, quando em contato com a superf&iacute;cie do asteroide, aumentaria a press&atilde;o da radia&ccedil;&atilde;o solar e, com isso, o curso poderia ser alterado de maneira consider&aacute;vel &ndash; redirecionando-o para fora da zona de perigo.
Obviamente, seria preciso dispor de uma grande quantidade de tinta para que o projeto surtisse efeito, algo como 5 toneladas. Al&eacute;m disso, dispositivos adicionais poderiam ser lan&ccedil;ados no espa&ccedil;o para ajudar nessa tarefa. Outra sugest&atilde;o adicionada no trabalho do estudante inclui ainda disparos de tinta em alguns asteroides de forma que eles possam ser rastreados de maneira mais eficiente a partir da Terra.
Fonte: <a href="http://www.slashgear.com/fighting-asteroids-with-paintballs-an-mit-graduate-students-winning-strategy-26254235/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+slashgear+%28SlashGear%29">Slashgear</a>

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Estudante do MIT propõe combater asteroides com armas de paintball

Imagem de Sutiã inteligente detecta possibilidade de câncer de mama no site Mega Curioso

Pesquisas iniciais apontam uma eficácia de 90% no diagnóstico, 20% a mais do que os métodos tradicionais.

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Sutiã inteligente detecta possibilidade de câncer de mama

Imagem de Genoma marciano: existe DNA no Planeta Vermelho? no site Mega Curioso

Cientista renomado quer enviar equipamentos para Marte para descobrir se é possível ou não mapear o DNA de possíveis micróbios do planeta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/56646123022145735.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Craigventer2.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Existe vida em Marte? O renomado pesquisador Craig Venter, respons&aacute;vel por mapear o genoma humano e que planeja criar impressoras para vacinas, acredita que essa possibilidade existe. Para isso, ele pretende enviar uma unidade rob&oacute;tica para o Planeta Vermelho, nos mesmos moldes da Curiosity, mas com objetivos mais espec&iacute;ficos.
Sua proposta &eacute; que o equipamento possa isolar partes espec&iacute;ficas de solo marciano, encontrando os poss&iacute;veis micr&oacute;bios existentes. Feito isso, o cientista planeja isolar o DNA e fazer o mapeamento do c&oacute;digo, enviando os resultados direto para um laborat&oacute;rio na Terra.
De acordo com a New Scientist, que entrevistou o pesquisador, testes preliminares com um equipamento j&aacute; foram realizados nos Estados Unidos e esse tipo de estudo deve ser inclu&iacute;do na pr&oacute;xima miss&atilde;o a ser enviada para o Planeta Vermelho, o que deve ocorrer somente em 2016.
&ldquo;N&oacute;s acreditamos que existe uma grande chance de encontrarmos o que estamos procurando e eu definitivamente penso que dever&iacute;amos continuar tentando encontrar&rdquo;, explica o pesquisador. Parte da comunidade cient&iacute;fica apoia a ideia de que as pesquisas continuem, mas a maior parte dos especialistas consultados pela publica&ccedil;&atilde;o &eacute; c&eacute;tica quanto &agrave;s possibilidades de sucesso do projeto.
Fonte: <a href="http://www.newscientist.com/article/dn22404-martian-genome-is-there-dna-on-the-red-planet.html">New Scientist</a>

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Genoma marciano: existe DNA no Planeta Vermelho?

Imagem de No futuro, você poderá receber suas vacinas por email no site Mega Curioso

Teoria científica foi debatida em Nova York, durante uma conferência de saúde. O projeto é uma iniciativa do mesmo pesquisador responsável por mapear o genoma humano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/718225227221469.jpg" alt="" />Vacinas &agrave; dist&acirc;ncia em um futuro pr&oacute;ximo? Pesquisadores afirmam que &eacute; poss&iacute;vel (Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5953705/soon-your-vaccinations-will-be-arriving-via-email" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>)
Imagine ligar o seu computador, acessar um determinado site e fazer o download de uma vacina para a gripe, por exemplo, imprimindo-a em sua impressora 3D. A ideia pode parecer coisa de livros de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas h&aacute; quem afirme que essa situa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel dentro de alguns anos.
A iniciativa foi revelada neste m&ecirc;s durante o Wired Health Conference, evento realizado na cidade de Nova York, destinado a profissionais de sa&uacute;de. O precursor da ideia n&atilde;o &eacute; nenhum te&oacute;rico ou aventureiro, mas sim o pesquisador Craig Venter, respons&aacute;vel por mapear o genoma humano a partir do seu pr&oacute;prio DNA.
A proposta tem sentido e pode ser desenvolvida, ao menos em teoria. Tropas militares norte-americanas est&atilde;o estudando um m&eacute;todo que permite o envio de partes de uma arma por email e, uma vez impressas em uma impressora 3D, as pe&ccedil;as podem ser montadas em uma arma j&aacute; existente.
<h2>Mas e com as vacinas?</h2>
Basicamente, o princ&iacute;pio seria o mesmo. Por email, um m&eacute;dico respons&aacute;vel poderia enviar macromol&eacute;culas. A pessoa que recebesse o produto poderia mandar imprimir as instru&ccedil;&otilde;es em uma impressora 3D. O dispositivo ficaria ent&atilde;o respons&aacute;vel por misturar quimicamente nucleot&iacute;deos, a&ccedil;&uacute;cares e amino&aacute;cidos de forma a compor o medicamento.
Al&eacute;m disso, vale lembrar que a impressora em quest&atilde;o deveria ter v&aacute;rios cartuchos com elementos espec&iacute;ficos, al&eacute;m de isolamento total para que os elementos n&atilde;o se contaminassem com germes do ambiente. A solu&ccedil;&atilde;o poderia ser revolucion&aacute;ria, por exemplo, no tratamento de epidemias, fazendo com que um medicamento pudesse chegar aos pacientes em qualquer lugar do mundo em quest&atilde;o de poucas horas.
Obviamente, h&aacute; muitos riscos envolvidos na cria&ccedil;&atilde;o de elementos como esses, mas a iniciativa deve mesmo ser colocada em pr&aacute;tica, ao menos para testes. O ex&eacute;rcito norte-americano, por interm&eacute;dio da DARPA, h&aacute; anos vem estudando maneiras eficientes de construir vacinas e j&aacute; demonstrou interesse no estudo.
Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5953705/soon-your-vaccinations-will-be-arriving-via-email">Gizmodo</a>

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No futuro, você poderá receber suas vacinas por email

Imagem de Ideia genial ou sem noção: ponte em forma de cama elástica no site Mega Curioso

Projeto conceitual seria implantado na cidade de Paris e prevê um jeito divertido de se cruzar um rio.

Que tal cruzar um rio de uma maneira inusitada, como voc&ecirc; nunca viu? Essa &eacute; a proposta da AZC Architecture Studio, respons&aacute;vel pela concep&ccedil;&atilde;o do projeto que voc&ecirc; v&ecirc; acima. Segundo o grupo que desenvolveu o projeto, a ideia &eacute; transformar a experi&ecirc;ncia de atravessar um rio de um lado para outro em uma &ldquo;aventura divertida&rdquo;. 
A ponte em quest&atilde;o seria infl&aacute;vel e contaria com pelo menos tr&ecirc;s camas el&aacute;sticas em sua estrutura. Voc&ecirc; pode at&eacute; achar que as pessoas que aparecem na imagem est&atilde;o se divertindo bastante, mas pela altura dos pulos certamente cruzar o rio se tornaria uma aventura perigosa. A estrutura em quest&atilde;o seria instalada em Paris, mas at&eacute; ent&atilde;o tudo n&atilde;o passa de uma ideia. Voc&ecirc; gostaria que essa ponte fosse de fato constru&iacute;da?
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Fonte: <a href="http://www.designboom.com/weblog/cat/30/view/24192/azc-bridge-in-paris.html">DesignBoom</a>

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Ideia genial ou sem noção: ponte em forma de cama elástica

Imagem de Pedra marciana alcançada pela Curiosity revela surpresas no site Mega Curioso

Rocha analisada por equipamento da NASA mostra uma composição mais variada do que as amostras encontradas até então.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/12511437814134419.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
A primeira rocha marciana analisada pela Curiosity apresentou uma composi&ccedil;&atilde;o mais variada do que as amostra conhecidas pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa">NASA</a> at&eacute; ent&atilde;o. A pedra se assemelha bastante a algumas rochas raras encontradas no interior da Terra.
A pedra foi batizada de &ldquo;Jake Matijevic&rdquo; e tem o tamanho de uma bola de futebol. Segundo os especialistas que tiveram acesso aos resultados, a an&aacute;lise das rochas &eacute; um processo fundamental para que possamos compreender elementos da forma&ccedil;&atilde;o do planeta.
&ldquo;A rocha encontrada tem uma composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica bastante incomum, mas se assemelha muito &agrave;s rochas &iacute;gneas encontradas em prov&iacute;ncias vulc&acirc;nicas da Terra&rdquo;, explica Edward Stolper, do Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia. &ldquo;Apenas uma rocha n&atilde;o &eacute; o suficiente para afirmar que Marte passou pelo mesmo processo, mas podemos come&ccedil;ar a pensar sobre a sua origem a partir disso&rdquo;, afirma.
Stopler afima de que a rocha encontrada &eacute; uma esp&eacute;cie de &ldquo;estranha&rdquo;, mesmo em solo marciano. Sua composi&ccedil;&atilde;o &eacute; rica em elementos como feldspato e minerais e pobre em magn&eacute;sio e ferro. A miss&atilde;o da Curiosity em Marte deve durar dois anos e pelo menos dez instrumentos diferentes ser&atilde;o utilizados para an&aacute;lise.
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/news/msl20121011.html">NASA</a>

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Pedra marciana alcançada pela Curiosity revela surpresas

Imagem de Como a maquiagem transforma uma atriz em um zumbi de The Walking Dead no site Mega Curioso

Galeria de imagens publicada pelo The Wall Street Journal mostra a qualidade do trabalho técnico realizado na série.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/778109985141362.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.wsj.com/photojournal/2012/10/12/backstage-the-walking-dead/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Wall Street Journal</a>)
Uma das s&eacute;ries de maior sucesso na atualidade junto ao p&uacute;blico &eacute; The Walking Dead, que, neste ano, chega &agrave; sua terceira temporada. Se voc&ecirc; acompanha a trama, deve estar ligado em diversos detalhes da produ&ccedil;&atilde;o, mas certamente um dos aspectos acaba passando um pouco despercebido: o trabalho t&eacute;cnico feito nos bastidores.
O <a href="http://blogs.wsj.com/photojournal/2012/10/12/backstage-the-walking-dead/">The Wall Street Journal</a> acompanhou a atriz Xan Angelovich durante o seu trabalho de maquiagem, processo que demora algumas horas. O resultado final, que aparece na s&eacute;rie de TV, voc&ecirc; confere em detalhes na galeria de imagens abaixo. Assustador e impressionante, n&atilde;o &eacute; mesmo?
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Fonte: <a href="http://blogs.wsj.com/photojournal/2012/10/12/backstage-the-walking-dead/">The Wall Street Journal</a>

Wikerson Landim