Imagem de Esquisitice do dia: assista sapinhos nascendo das costas de mamãe sapo no site Mega Curioso

Vídeo mostra momento em que dezenas de animais saem de buracos presentes na pele anfíbio nativo da América do Sul

A seguir voc&ecirc; ter&aacute; o prazer de assistir ao nascimento do que parecem ser dezenas e dezenas de sapinhos. A feliz mam&atilde;e &eacute; de uma esp&eacute;cie conhecida como Pipa pipa e &eacute; nativa aqui da Am&eacute;rica do Sul, podendo ser encontrada em diversos pa&iacute;ses, inclusive no Brasil. Mas, antes de falarmos mais sobre esse curioso animal, veja o v&iacute;deo que o pessoal da <a href="https://www.youtube.com/watch?v=SgROaJY6Xnk#t=29" target="_blank">National Geographic</a> postou no YouTube:
<iframe width="853" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/SgROaJY6Xnk#t=29" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os Pipa pipa adultos costumam medir entre 12 e 20 cent&iacute;metros de comprimento e s&atilde;o caracterizados pelo corpo achatado e por serem extremamente adaptados &agrave; vida aqu&aacute;tica. Entretanto, um dos aspectos mais curiosos sobre esses sapos &eacute; a forma como ocorre sua reprodu&ccedil;&atilde;o!
Como voc&ecirc; viu, os ovos contendo os sapinhos ficam incubados sob a pele das costas da mam&atilde;e sapo durante um per&iacute;odo de 12 a 20 semanas. Depois desse intervalo, eles saem para o mundo por meio de buracos presentes na pele da f&ecirc;mea. Quando nascem, os bichinhos contam com aproximadamente 2 cent&iacute;metros de comprimento e j&aacute; est&atilde;o completamente desenvolvidos. E a&iacute;, caro leitor, o que voc&ecirc; achou do v&iacute;deo?
*Publicado originalmente em 18/06/2014.

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Esquisitice do dia: assista sapinhos nascendo das costas de mamãe sapo

Imagem de Pesquisadores desenvolvem impressora 3D capaz de imprimir pele humana no megacurioso

O equipamento portátil consegue imprimir pele em pessoas, cobrindo e curando feridas

Anos atr&aacute;s, o mundo se empolgou quando <a href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/6268-impressora-de-pele-ajudara-soldados-com-queimaduras.htm">pesquisadores criaram uma impressora 3D que poderia produzir pele para o tratamento de queimaduras de soldados</a>. Agora, cientistas da Universidade de Toronto, no Canad&aacute;, anunciaram o desenvolvimento de uma impressora port&aacute;til 3D capaz de produzir pele humana.
Com a tecnologia, &eacute; poss&iacute;vel fazer a aplica&ccedil;&atilde;o de camadas de tecido da pele diretamente em pacientes, com a finalidade de cobrir ou curar ferimentos. O gadget, do tamanho de uma caixa de sapatos, foi constru&iacute;do por uma equipe liderada pelo estudante de doutorado Navid Hakimi, sob a supervis&atilde;o do professor Axel Guenther.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/07/1-07105801124091.jpg" alt="1" />
Segundos os cientistas, a impressora &eacute; uma alternativa a um enxerto de pele convencional, com o diferencial de n&atilde;o exigir que a pele saud&aacute;vel seja removida de um doador e enxertada no paciente. Ao inv&eacute;s disso, o pequeno dispositivo &ndash; que pesa menos de 1 quilo &ndash; pode ser usado como um ejetor de fita branca, de maneira que vai desenrolando o tecido da pele &ldquo;tinta bio&rdquo; diretamente nas &aacute;reas afetadas.
Apesar de essa impressora de pele 3D port&aacute;til ainda n&atilde;o ter sido testada em seres humanos &ndash; somente em ratos e porcos &ndash;, os pesquisadores acreditam que este seja o primeiro dispositivo que pode formar a pele diretamente em cima de um ferimento, com o tempo m&eacute;dio de apenas 2 minutos. "Nossa impressora de pele promete adaptar tecidos para pacientes espec&iacute;ficos e caracter&iacute;sticas da ferida. E &eacute; muito port&aacute;til", explica Navid Hakimi.
E parece que a ideia de impress&otilde;es de pele n&atilde;o &eacute; exclusividade do Canad&aacute;;&nbsp;pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, tamb&eacute;m usaram <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/38826-como-funciona-uma-impressora-3d-ilustracao-.htm">impressoras 3D</a> para colocar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129721-veja-impressora-3d-capaz-implantar-dispositivos-eletronicos-pele.htm">enxerto diretamente na pele de pacientes</a>.&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/130003-pesquisadores-desenvolvem-impressora-3d-capaz-imprimir-pele-humana.htm">Pesquisadores desenvolvem impressora 3D capaz de imprimir pele humana</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Pesquisadores desenvolvem impressora 3D capaz de imprimir pele humana

Imagem de Conheça alguns animais que vivem no deserto do Saara no megacurioso

Sim, existem outros animais além de camelos ou dromedários

1. Adax
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/adax-09173912539431.jpg" alt="Adax" />
O Adax &eacute; parente dos nossos bois, mas com v&aacute;rias adapta&ccedil;&otilde;es para a vida no deserto. Ele possui patas grandes e largas, tornando mais f&aacute;cil a caminhada pela areia. Ao mesmo tempo que essa &eacute; uma vantagem para se viver no deserto, faz com que se locomova lentamente, sendo alvo f&aacute;cil para seus predadores (principalmente seres humanos). Essa situa&ccedil;&atilde;o o levou a um perigo cr&iacute;tico de extin&ccedil;&atilde;o.
<h2 class="western">2. Dromed&aacute;rios</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/dromedarios-09173919663432.jpg" alt="Dromed&aacute;rios" />
Os dromed&aacute;rios possuem uma corcova, enquanto os camelos possuem duas, mas ambos est&atilde;o presentes no deserto do Saara. Ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, as corcovas n&atilde;o armazenam &aacute;gua; na verdade, s&atilde;o grandes dep&oacute;sitos de gordura para as &eacute;pocas mais dif&iacute;ceis. Mesmo sem um reservat&oacute;rio espec&iacute;fico, esses animais conseguem ingerir at&eacute; 10 litros de &aacute;gua de uma s&oacute; vez, assimilando todo esse l&iacute;quido na pr&oacute;pria corrente sangu&iacute;nea, que chega a aumentar 2,5 vezes seu volume para esse fim.
<h2 class="western">3. Gazela-dorcas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/gazela-dorcas-09173928021433.jpg" alt="Gazela-dorcas" />
Essa gazela &eacute; a esp&eacute;cie mais comum presente no Saara, medindo 65 cent&iacute;metros de altura e pesando apenas 23 quilos. Seu porte garante bastante agilidade, permitindo que realizem um movimento de fuga conhecido como &ldquo;stotting&rdquo;, que consiste em dar um pulo r&aacute;pido quando predadores se aproximam. Com isso, a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; desmotiv&aacute;-los, mostrando como s&atilde;o r&aacute;pidas e possuem velocidade para escapar. Obviamente, quando a t&aacute;tica n&atilde;o funciona, elas s&atilde;o &oacute;timas corredoras tamb&eacute;m.
<h2 class="western">4. Escaravelho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/escaravelho-09173937488434.jpg" alt="Escaravelho" />
Os escaravelhos s&atilde;o peculiares, pois t&ecirc;m uma rela&ccedil;&atilde;o bem &iacute;ntima com excrementos (coc&ocirc;, fezes ou como voc&ecirc; preferir chamar). Eles podem fazer bolinhas de coc&ocirc; (com o que foi liberado por outros animais) e sair rolando-as pela areia, cavar buracos para elas ou simplesmente viver&nbsp;no meio de excrementos, tudo isso como parte de um processo de alimenta&ccedil;&atilde;o. A rela&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o grande que at&eacute; os ovos s&atilde;o colocados em bolas de coc&ocirc;. Para eles isso tem funcionado h&aacute; muito tempo, ent&atilde;o &eacute; melhor n&atilde;o questionar os m&eacute;todos.
<h2 class="western">5. V&iacute;bora-chifruda (Cerastes cerastes)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/vibora-chifruda-09173945768435.jpg" alt="V&iacute;bora chifruda" />
Essa cobra n&atilde;o se incomoda em ser chamada de chifruda, inclusive o ornamento &eacute; bem assustador. Elas alcan&ccedil;am at&eacute; 50 cent&iacute;metros de comprimento e passam o dia enterradas na areia para diminuir o calor, saindo para ca&ccedil;ar &agrave; noite. Seu veneno &eacute; bem poderoso, causando necrose e destruindo os gl&oacute;bulos vermelhos do sangue. N&atilde;o se sabe o motivo da exist&ecirc;ncia de chifres, mas bi&oacute;logos acreditam que eles podem servir como camuflagem, prote&ccedil;&atilde;o contra a areia ou navega&ccedil;&atilde;o pelo deserto.
<h2 class="western">6. Lagarto-monitor</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/lagarto-monitor-09173953845436.jpg" alt="Lagarto-monitor" />
Pertencente &agrave; fam&iacute;lia do Drag&atilde;o-de-komodo, esse lagarto possui sangue frio, sofrendo influ&ecirc;ncia direta da temperatura externa em suas atividades. Essa condi&ccedil;&atilde;o faz com que durante o dia sejam extremamente ativos, mas &agrave; noite entrem praticamente em modo de espera e se tornem muito agressivos, pois n&atilde;o conseguem se defender por muito tempo. Eles se alimentam de ratos ou outros pequenos mam&iacute;feros, matando a presa com seu potente veneno.
<h2 class="western">7. Mabeco</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/mabeco-09174001172437.jpg" alt="Mabeco" />
Esses c&atilde;es do deserto possuem um m&eacute;todo de ca&ccedil;a baseado na determina&ccedil;&atilde;o. Quando identificam uma presa, eles tentam atacar, mas caso n&atilde;o consigam abat&ecirc;-la na primeira chance, perseguem o animal por longas dist&acirc;ncias, at&eacute; que ele se canse e n&atilde;o consiga mais se defender apropriadamente. Assim, eles s&atilde;o capazes de abater at&eacute; animais mais r&aacute;pidos que eles. Quando comparados aos le&otilde;es, que possuem uma taxa de sucesso em ataques de 30%, os 80% atingidos pelos mabecos s&atilde;o impressionantes.
<h2 class="western">8. Feneco</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/09/feneco-09174008374438.jpg" alt="Feneco" />
Essa pequena raposinha &eacute; o menor can&iacute;deo do mundo, com 20 cent&iacute;metros de altura e pesando em m&eacute;dia 1 quilo quando adulta. Seus rins s&atilde;o adaptados &agrave; vida no deserto, minimizando a quantidade de &aacute;gua necess&aacute;ria para sua sobreviv&ecirc;ncia. Apesar do faro bem desenvolvido, a sua audi&ccedil;&atilde;o &eacute; muito agu&ccedil;ada, permitindo detectar presas embaixo da terra somente atrav&eacute;s do som. Os pequenos animais tamb&eacute;m conseguem subir em &aacute;rvores para ca&ccedil;ar pequenos p&aacute;ssaros e poss&iacute;veis ovos em ninhos. Se elas fossem domesticadas, com certeza seriam os pets do momento.

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Conheça 8 animais que vivem no deserto do Saara

Imagem de Mamãe querida: conheça as 9 melhores matronas do reino animal no megacurioso

Confira a seguir algumas das criaturas com os melhores instintos maternos da natureza, capazes de coisa que vão desde fornecer alimentação especial até se automutilarem para salvar a vida da sua prole

Poucas coisas costumam ser mais valiosas do que o amor de uma m&atilde;e e, embora uma data como o Dia das M&atilde;es nos ajude a lembrar de ser gratos por isso, essa &eacute; uma realidade que vale para todo o ano. E isso n&atilde;o &eacute; verdade apenas para os seres humanos, j&aacute; que n&atilde;o faltam exemplos de mam&atilde;es animais que poderiam servir de verdadeiros exemplos para algumas pessoas.
A seguir, confira algumas das criaturas com os melhores instintos maternos da natureza, capazes cuidar de seus filhotes de formas que v&atilde;o desde fornecer alimenta&ccedil;&atilde;o especial e ensinar truques de sobreviv&ecirc;ncia at&eacute; a automutila&ccedil;&atilde;o para salvar a vida da sua prole.
<h2>9 &ndash; Coalas</h2>
Como essa esp&eacute;cie se alimenta exclusivamente de venenosas folhas de eucalipto, as f&ecirc;meas s&atilde;o essenciais para que os filhotes consigam sobreviver &agrave;s primeiras refei&ccedil;&otilde;es. O trato intestinal dos coalas adultos cont&eacute;m bact&eacute;rias capazes de desintoxicar as plantas, mas o dos beb&ecirc;s rec&eacute;m-nascidos n&atilde;o. Para contornar a situa&ccedil;&atilde;o, as mam&atilde;es primeiro alimentam seus filhos com a pr&oacute;prias fezes, transferindo os microrganismos protetores para suas crias.
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<h2>8 &ndash; Jacar&eacute;s</h2>
As m&atilde;es-jacar&eacute; preparam ninhos especiais feitos de vegetais em decomposi&ccedil;&atilde;o para garantir que seus ovos permanecer&atilde;o aquecidos o tempo todo. Quando os pequenos r&eacute;pteis nascem, elas ent&atilde;o passam a carreg&aacute;-los dentro de sua mand&iacute;bula por precau&ccedil;&atilde;o e os acompanha at&eacute; o corpo-d&rsquo;&aacute;gua mais pr&oacute;ximo, onde passar&atilde;o seus primeiros anos comendo pequenos peixes, insetos, lesmas e crust&aacute;ceos &ndash; nada de papinhas processadas.
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<h2>7 &ndash; Elefantas</h2>
Essas mam&atilde;es peso-pesado j&aacute; poderiam garantir seu lugar na lista somente pelo fato de carregarem dentro de si por 22 meses os beb&ecirc;s mais pesados dentre os animais terrestres, com uma m&eacute;dia de 90kg. Quando os filhotes nascem, eles inicialmente s&atilde;o cegos e dependem da orienta&ccedil;&atilde;o da m&atilde;e para fazer tudo &ndash; e das outras f&ecirc;meas da manada, que tamb&eacute;m ajudam o pequeno de todas as formas poss&iacute;veis.
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<h2>6 &ndash; Chita</h2>
Se voc&ecirc; acha que &eacute; preciso ter paci&ecirc;ncia para criar um filho, ent&atilde;o saiba que n&atilde;o tem muito do que reclamar. As f&ecirc;meas dessa esp&eacute;cie de felino poder dar cria a at&eacute; seis filhotes por ninhada, mas todos eles nascem sem qualquer instinto de sobreviv&ecirc;ncia, cabendo &agrave; m&atilde;e passar dois anos ensinando os pequenos a ca&ccedil;ar e a evitar predadores. Depois, a matriarca deixa o bando para criar uma nova fam&iacute;lia.
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<h2>5 &ndash; Pinguins imperiais</h2>
Depois do longo processo de reprodu&ccedil;&atilde;o, a mam&atilde;e pinguim imperial deixa o ovo aos cuidados o pai para partir em uma jornada de 119 km para conseguir os peixes que servir&atilde;o de primeiro alimento para o filhote. Ao retornar, elas ainda precisam encontrar seu parceiro e cria em meio a uma multid&atilde;o, para s&oacute; ent&atilde;o assumir os cuidados do pequeno e permitir que o macho v&aacute; ca&ccedil;ar.
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<h2>4 &ndash; Ursas polares</h2>
Quando elas ficam prenhas, as ursas polares precisam correr contra o tempo para engordar cerca de 181 kg, caso contr&aacute;rio seu corpo acaba reabsorvendo o feto. Depois de passar pela engorda, ela cava uma gruta de maternidade e entra em um estado similar &agrave; hiberna&ccedil;&atilde;o, ficando dois meses sem comer e dormindo at&eacute; mesmo durante o parto. Quando nascem, os filhotes s&atilde;o cegos e sem dentes, ficando aos cuidados das mam&atilde;es por dois anos.
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<h2>3 &ndash; Elefantas-marinhas</h2>
Pesando naturalmente cerca de 770 kg, as mam&atilde;es dessa esp&eacute;cie tamb&eacute;m se esfor&ccedil;am para ganhar peso todos os dias durante sua gesta&ccedil;&atilde;o de 11 meses. O motivo para essa engorda &eacute; que, quando seus filhotes nascerem, elas passam a se alimentar bem menos enquanto d&atilde;o de mamar e cuidam de seus filhotes, perdendo aproximadamente 272 kg em menos de um m&ecirc;s.
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<h2>2 &ndash; Polvos</h2>
Na hora de botar seus ovos, a mam&atilde;es-polvo costumam depositar mais de 50 mil &ldquo;cont&ecirc;ineres&rdquo; com filhotes, que ela precisa proteger de predadores em tempo integral. Al&eacute;m disso, ela constantemente sobra rajadas de &aacute;gua na dire&ccedil;&atilde;o dos beb&ecirc;s para fornecer mais oxig&ecirc;nio a eles. Essa vigil&acirc;ncia impede que ela consiga ca&ccedil;ar para se alimentar, ent&atilde;o as f&ecirc;meas s&atilde;o for&ccedil;adas a comer alguns de seus pr&oacute;prios tent&aacute;culos para sobreviver.
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<h2>1 &ndash; Orangotangos</h2>
As f&ecirc;meas dessa inteligente esp&eacute;cie passam a quase a vida toda sobre as &aacute;rvores, criando um novo ninho de galhos e folhas todas as noites. Enquanto isso, elas jamais soltam seus filhotes e cuidam deles ininterruptamente at&eacute; que cheguem aos 6 ou 7 anos de idade. Os machinhos costumam abandonar as m&atilde;es mais rapidamente, mas as &ldquo;meninas&rdquo; ficam mais algum tempo para aprender a cuidar de suas pr&oacute;prias crias.
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*Publicado originalmente em 08/05/2015.

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Mamãe querida: conheça as 9 melhores matronas do reino animal

Imagem de Um chope e vários pesquisadores: evento debate ciência em bares pelo mundo no megacurioso

Pint of Science acontece pela terceira vez no Brasil na próxima semana

Sabe o que acontece quando uma turma de cientistas se re&uacute;ne em um bar. Bom, provavelmente, conversas bem engra&ccedil;adas sobre temas que v&atilde;o desde astrof&iacute;sica at&eacute; estudos bem complexos sobre linguagem. Na pr&oacute;xima semana, pesquisadores de v&aacute;rias &aacute;reas devem deixar seus jalecos no laborat&oacute;rio para divulgar seus trabalhos, regados a um pouco de cerveja.
Essa &eacute; a ideia do evento Pint of Science, um dos maiores de divulga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica no mundo. A ideia, que come&ccedil;ou na Inglaterra em 2012 e tomou o mundo. No Brasil, o evento acontece pela terceira vez e ter&aacute; bate-papos espalhados por 56 cidades diferentes.
Festival debate o Universo, ci&ecirc;ncia, fake news e tudo mais nas mesas de bar
Campinas (S&atilde;o Paulo) &eacute; uma das cidades brasileiras que ir&atilde;o receber o evento. Por l&aacute;, o Pint of Science &eacute; realizado pela NuminaLabs, Unicamp e Labjor.
"Esperamos atrair em torno de 2.500 pessoas, em 6 bares na cidade, com 18 temas muit&iacute;ssimo interessantes, com 36 palestrantes no total, para debater, em um ambiente descontra&iacute;do, mas com muito conte&uacute;do de qualidade, assuntos de extrema relev&acirc;ncia social", explica o professor Luiz Carlos Dias, coordenador do evento no munic&iacute;pio e docente da Universidade Estadual de Campinas.
<h2>Programa&ccedil;&atilde;o</h2>
&Eacute; poss&iacute;vel conferir a <a href="https://pintofscience.com.br/programacao/" target="_blank">programa&ccedil;&atilde;o completa </a>no site oficial da vers&atilde;o BR do evento. Os encontros acontecem nos dias 14, 15 e 16 de maio, a edi&ccedil;&atilde;o promete variedade: de como as fake news (not&iacute;cias falsas) afetam sua vida at&eacute; como funciona o Sirius ou os benef&oacute;cios do Pr&eacute;-sal.
Neste ano, 21 pa&iacute;ses promover&atilde;o o evento de forma simult&acirc;nea. No Brasil, a expectativa &eacute; de que 50 mil pessoas compare&ccedil;am aos bate-papos.&nbsp; A entrada &eacute; gratuita &ndash; paga-se apenas o que for consumido nos estabelecimentos &ndash; e n&atilde;o h&aacute; emiss&atilde;o de certificado. Afinal, nem tudo &eacute; perfeito, n&atilde;o &eacute; mesmo?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130198-cientistas-evento-debate-ciencia-bares-mundo-pint-science.htm">Um chope e vários pesquisadores: evento debate ciência em bares pelo mundo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Um chope e vários pesquisadores: evento debate ciência em bares pelo mundo

Imagem de Descobriram que Júpiter e Vênus afetam a órbita — e o clima — da Terra no megacurioso

Mas eles não podem ser culpados pelo atual aquecimento global (provavelmente)

N&atilde;o &eacute; segredo que o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank" title="Sol">Sol</a> e os planetas que comp&otilde;em o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm" target="_blank" title="Confira 25 fatos curiosos e fascinantes sobre o espa&ccedil;o">Sistema Solar</a> exercem influ&ecirc;ncia gravitacional uns sobre os outros. At&eacute; a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a> &mdash; que nem &eacute; planeta &mdash; afeta as coisas aqui na <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a>. Mas um estudo publicado recentemente revelou que a interfer&ecirc;ncia de determinados mundos aparentemente &eacute; bem maior do que se pensava.
Mais especificamente, os cientistas descobriram que a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional exercida por&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a> e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/61924-que-tal-conhecer-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-venus.htm" target="_blank" title="Que tal conhecer alguns fatos e curiosidades sobre o planeta V&ecirc;nus?">V&ecirc;nus</a> faz com que a &oacute;rbita da Terra se torne ligeiramente mais alongada a cada 405 mil anos, mais ou menos, e que essa varia&ccedil;&atilde;o tem interferido com o clima do nosso planeta pelos &uacute;ltimos 215 milh&otilde;es de anos, pelo menos.
<h2>Estica e puxa</h2>
De acordo com os pesquisadores que realizaram o estudo &mdash; liderados pelo professor de Ci&ecirc;ncias Planet&aacute;rias e da Terra Dennis Kent, da Universidade Rutgers, nos EUA &mdash;, os ciclos clim&aacute;ticos do nosso planeta est&atilde;o diretamente relacionados com a trajet&oacute;ria que a Terra percorre em sua &oacute;rbita ao redor do Sol, uma vez que mesmo pequenas varia&ccedil;&otilde;es na quantidade de luz solar que incide sobre n&oacute;s podem provocar mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e, consequentemente, afetar a vida no planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/sol-e-terra-11163828190116.jpg" alt="Sol e Terra" />(New Atlas/Depositphotos)
Pois, durante o estudo, os pesquisadores descobriram que a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional exercida por V&ecirc;nus e J&uacute;piter provoca uma altera&ccedil;&atilde;o na &oacute;rbita do nosso planeta que a torna 5% mais alongada &mdash; o que, por sua vez, afeta a quantidade de luz solar que chega at&eacute; n&oacute;s. E o mais interessante &eacute; que, embora estudos anteriores tenham teorizado sobre essa varia&ccedil;&atilde;o c&iacute;clica, agora os cientistas encontraram evid&ecirc;ncias f&iacute;sicas dela aqui no nosso planeta.
<h2>Vest&iacute;gios</h2>
O time analisou amostras de sedimentos vulc&acirc;nicos &mdash; conhecidas como &ldquo;testemunhos geol&oacute;gicos&rdquo; &mdash; que foram coletadas a cerca de 500 metros de profundidade no Parque Nacional da Floresta Petrificada, que fica no Arizona. Com base nos resultados, a equipe conseguiu determinar que as rochas se formaram entre 209 milh&otilde;es e 215 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, no finalzinho do per&iacute;odo <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/46807-voce-sabia-que-a-extincao-dos-dinossauros-nao-foi-a-maior-da-historia.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; sabia que a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros n&atilde;o foi a maior da Hist&oacute;ria?">Tri&aacute;ssico</a>, aquele em que os dinossauros reinavam aqui na Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/testemunho-geologico-11164001223118.jpg" alt="Testemunho geol&oacute;gico" />Dennis Kent com um dos "testemunhos geol&oacute;gicos" (New Atlas/Nick Romanenko/Universidade Rutgers)
Al&eacute;m disso, os pesquisadores tamb&eacute;m conseguiram identificar nas amostras sinais de diversas invers&otilde;es do campo magn&eacute;tico terrestre &mdash; processo que ocorre a cada 200 mil ou 300 mil anos &mdash; assim como vest&iacute;gios de antigas eras glaciais e de eventos clim&aacute;ticos extremos que ocorreram no planeta.
Depois, a equipe comparou os resultados dos sedimentos do Arizona com os de an&aacute;lises realizadas em testemunhos obtidos anteriormente em New Jersey e que traziam marcas e caracter&iacute;sticas semelhantes. Pois essa compara&ccedil;&atilde;o revelou a ocorr&ecirc;ncia de per&iacute;odos alternados de umidade e seca extrema aqui na Terra e permitiu que os cientistas estabelecessem que esses ciclos ocorrem a cada 405 mil anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/testemunho-geologico-11164120570119.jpg" alt="Testemunho geol&oacute;gico" />(New Atlas/Kevin Krajick/Lamont-Doherty Earth Observatory)
Vale lembrar que existem ciclos mais curtos que tamb&eacute;m afetam o clima do planeta, como os chamados Ciclos de Milankovitch, que ocorrem a cada 100 mil anos, assim como um associado &agrave; inclina&ccedil;&atilde;o do eixo da Terra em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; &oacute;rbita ao redor do Sol e que se d&aacute; a cada 41 mil anos, e um terceiro, relacionado com a oscila&ccedil;&atilde;o do nosso planeta sobre o pr&oacute;prio eixo e que ocorre a cada 23 mil anos.
<h2>Vizinhos</h2>
Todos esses ciclos afetam a quantidade de luz solar que atinge os hemisf&eacute;rios ao longo do ano, al&eacute;m de afetar o clima da Terra no longo prazo. J&aacute; a influ&ecirc;ncia vinda dos planetas ocorre por conta da proximidade de V&ecirc;nus, que se encontra a pouco menos de 40 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia de n&oacute;s, e do imenso tamanho de J&uacute;piter, que &eacute; perto de 320 vezes mais massivo que o nosso mundo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/sistema-solar-11164208485120.jpg" alt="Sistema Solar" />(Tes Teach)
Pois, agora os cientistas sabem que as &oacute;rbitas desses planetas interferem com a nossa, fazendo com que a Terra apresente per&iacute;odos de ver&otilde;es e invernos mais intensos ou per&iacute;odos &uacute;midos e de estiagem mais extremos em intervalos de 405 mil anos. Com isso, eles podem n&atilde;o s&oacute; analisar e datar eventos clim&aacute;ticos dos &uacute;ltimos milh&otilde;es de anos com mais precis&atilde;o, mas entender como essas varia&ccedil;&otilde;es afetaram o meio ambiente e os animais que viviam aqui, incluindo os dinossauros.
Mas os pesquisadores ainda t&ecirc;m muito trabalho pela frente, uma vez que eles ainda precisam entender como esses ciclos interagem uns com os outros. E, caso voc&ecirc; esteja pensando que o atual per&iacute;odo de aquecimento global &eacute; resultado desse estica e puxa planet&aacute;rio, o cientista l&iacute;der da pesquisa disse que a Terra se encontra mais ou menos no meio &ldquo;caminho&rdquo; entre o pux&atilde;o de um planeta e outro, portanto, n&atilde;o podemos culpar os nossos vizinhos.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:19.634Z

Descobriram que Júpiter e Vênus afetam a órbita — e o clima — da Terra

Imagem de Monumento de Trump homenageia uma sangrenta batalha que nunca aconteceu no megacurioso

Presidente norte-americano jura que uma batalha ocorrida onde hoje fica seu campo de golfe matou um monte de soldados e que criou um 'rio de sangue'

A Guerra da Secess&atilde;o, tamb&eacute;m chamada de Guerra Civil Americana, foi um mais mortal conflito que aconteceu nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, vitimando cerca de 1 milh&atilde;o de pessoas, entre soldados e civis. A guerra foi motivada pela escravid&atilde;o e dividiu o norte e o sul dos EUA logo ap&oacute;s a elei&ccedil;&atilde;o de Abraham Lincoln.
Por ser um grande evento hist&oacute;rico do pa&iacute;s, muitas homenagens e monumentos foram erguidos para relembrar os acontecimentos dessa &eacute;poca. Um desses monumentos &eacute; o River of Blood, erguido em um campo de golfe em Lowes Island, no estado da Virginia, cujo dono &eacute; ningu&eacute;m menos do que o atual presidente norte-americano Donald Trump.
Foi o pr&oacute;prio Trump, inclusive, que ordenou a constru&ccedil;&atilde;o e at&eacute; assina a placa que est&aacute; fixada no monumento, que relembra as &ldquo;muitas mortes&rdquo; que aconteceram por ali, no rio Potomac, e que transformaram as suas &aacute;guas em um &ldquo;rio de sangue&rdquo;. &ldquo;&Eacute; uma grande honra ter preservado esta importante por&ccedil;&atilde;o do rio Potomac&rdquo;, descreve a placa assinada pelo presidente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/river-of-blood-11124505126568.jpg" alt="river of blood" />Rio de sangue? N&atilde;o &eacute; bem assim...
<h2>E qual o problema?</h2>
Segundo historiadores, por&eacute;m, a tal batalha &agrave;s margens do Potomac nunca existiu! Na regi&atilde;o, a maior batalha foi a de Ball&rsquo;s Bluff, que aconteceu a quase 20 km dali e vitimou 200 soldados &ndash; muitos morreram afogados. Acontece que esse evento &eacute; de conhecimento nacional e j&aacute; tem um monumento onde de fato aconteceu o conflito.
Em Lowes Islands, as &uacute;nicas mortes registradas durante a Guerra da Secess&atilde;o foram a de dois soldados que foram executados por civis. Isso n&atilde;o justificaria, &eacute; claro, chamar de &ldquo;muitas mortes&rdquo;. Trump jura que o caso &eacute; verdadeiro e que ele ouviu de pessoas que teriam ouvido de historiadores. Ele n&atilde;o lembra o nome de ningu&eacute;m, &eacute; claro. Ele at&eacute; duvidou de historiadores que o desmentiram: &ldquo;Como eles podem ter certeza? Eles estavam l&aacute;?&rdquo;. Ent&atilde;o t&aacute;, n&eacute;?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/donald-trump-11124610233569.jpg" alt="donald trump" />Trump jura que a batalha aconteceu no rio que corta o seu campo de golfe
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thumb-image-2024-02-29T14:03:19.564Z

Monumento de Trump homenageia uma sangrenta batalha que nunca aconteceu

Imagem de Robô da Boston Dynamics já consegue correr (talvez mais do que você) no megacurioso

Esse robô provavelmente tem mais mobilidade do que você

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105643-mulher-flagra-robo-da-boston-dynamics-caminhando-na-floresta-video.htm" target="_blank" title="Mulher flagra rob&ocirc; da Boston Dynamics caminhando na floresta">Boston Dynamics e seus rob&ocirc;s sempre chocam:</a>&nbsp;agora, em um novo v&iacute;deo publicado no YouTube, o rob&ocirc; Atlas aparece correndo em um campo aberto e desviando de alguns obst&aacute;culos.
Pelo v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel identificar que os rob&ocirc;s da Boston Dynamics est&atilde;o "aprendendo" a se locomover e navegar de maneira aut&ocirc;noma. Um segundo v&iacute;deo, que voc&ecirc; tamb&eacute;m vai encontrar mais para baixo, mostra mais detalhes sobre isso.
<h3>Primeiro, veja o Atlas, que provavelmente j&aacute; corre mais do que voc&ecirc;</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vjSohj-Iclc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Abaixo, o SpotMini, que "navega de maneira aut&ocirc;noma em uma rota espec&iacute;fica (...). Antes do teste, o rob&ocirc; &eacute; conduzido manualmente atrav&eacute;s do espa&ccedil;o para que ele possa construir um mapa do espa&ccedil;o usando dados visuais de c&acirc;meras montadas na frente, nas costas e nas laterais do rob&ocirc;. Durante a execu&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma, o SpotMini usa dados das c&acirc;meras para localizar-se no mapa e detectar e evitar obst&aacute;culos. Quando o operador pressiona "GO" no in&iacute;cio do v&iacute;deo, o rob&ocirc; fica sozinho. O tempo total de caminhada para esta rota &eacute; de pouco mais de 6 minutos. "Os c&oacute;digos QR vis&iacute;veis no v&iacute;deo s&atilde;o usados para medir o desempenho, n&atilde;o para navega&ccedil;&atilde;o".
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Ve9kWX_KXus?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:19.469Z

Robô da Boston Dynamics já consegue correr (talvez mais do que você)

Imagem de Quer descobrir como as primeiras gravações de áudio da História soavam? no megacurioso

Veja o quanto a tecnologia de gravação e reprodução do som avançou!

O &aacute;udio que voc&ecirc; pode ouvir logo mais foi registrado em abril de 1885, e consiste em uma das grava&ccedil;&otilde;es mais antigas da Hist&oacute;ria. Nele, se voc&ecirc; apurar um pouquinho o ouvido, &eacute; poss&iacute;vel ouvir uma voz masculina &mdash; e o dono dela &eacute; ningu&eacute;m menos que <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105774-genio-vs-genio-3-tem-boi-na-linha-nessa-briga-entre-graham-bell-e-meucci.htm" target="_blank" title="G&ecirc;nio vs G&ecirc;nio #3: tem boi na linha nessa briga entre Graham Bell e Meucci">Alexander Graham Bell</a>. Ou&ccedil;a a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/qf97H6cV5QQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Viagem no tempo</h2>
Segundo contou Cristian Cruz, do site espanhol <a href="https://m.xataka.com/audio/escucha-mi-voz-alexander-graham-bell-asi-sonaba-una-grabacion-de-audio-en-1885" target="_blank">Xataka</a>,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes/75279-7-inventores-que-se-arrependeram-de-suas-criacoes.htm" target="_blank" title="7 inventores que se arrependeram de suas cria&ccedil;&otilde;es">Graham Bell</a> fundou um laborat&oacute;rio chamado Laborat&oacute;rio Volta, em Washington, nos EUA, com o objetivo de aprimorar a grava&ccedil;&atilde;o e transmiss&atilde;o de som realizada por&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/105997-sabia-que-thomas-edison-queria-criar-um-telefone-para-falar-com-os-mortos.htm" target="_blank" title="Sabia que Thomas Edison queria criar um telefone para falar com os mortos?">Thomas Edison</a> em um fon&oacute;grafo poucos anos antes. O prop&oacute;sito, na verdade, era o de documentar os avan&ccedil;os nos experimentos e evitar brigas futuras pelo direito de patentes &mdash; algo bastante prudente, especialmente em se tratando de poss&iacute;veis <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105546-genio-vs-genio-1-a-rivalidade-eletrica-entre-thomas-edison-e-nikola-tesla.htm" target="_blank" title="G&ecirc;nio vs G&ecirc;nio #1: a rivalidade el&eacute;trica entre Thomas Edison e Nikola Tesla">tretas com Edison</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/10/alexander-graham-bell-10190252309332.jpg" alt="Alexander Graham Bell" />Alexander Graham Bell (Biography)
&nbsp;Ent&atilde;o, Bell, em parceria com seu primo, Chichester Alexander Bell &mdash; que era cientista &mdash; gravou o &aacute;udio que voc&ecirc; ouviu acima e guardou a grava&ccedil;&atilde;o no Instituto Smithsonian, juntamente com uma por&ccedil;&atilde;o de projetos e prot&oacute;tipos relacionados com o desenvolvimento de uma engenhoca chamada graf&oacute;fono, que era uma vers&atilde;o melhorada do fon&oacute;grafo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104494-17-coisas-curiosas-sobre-inventores-e-invencoes-do-mundo.htm" target="_blank" title="17 coisas curiosas sobre inventores e inven&ccedil;&otilde;es do mundo">Thomas Edison</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/10/material-de-graham-bell-10190718875333.jpg" alt="Material de Graham Bell" />(Xataka)
No &aacute;udio, que &eacute; bem ruinzinho comparado &agrave; qualidade cristalina de som que a tecnologia atual permite capturar, &eacute; poss&iacute;vel ouvir Bell explicar que a grava&ccedil;&atilde;o foi feita por ele na presen&ccedil;a do Dr. Chichester A. Bell. Basicamente, o inventor diz seu nome, o de seu primo, a data e o lugar em que o &aacute;udio foi registrado, incluindo o endere&ccedil;o do local, e finaliza com algo como &ldquo;e dou f&eacute; de que esta &eacute; a minha voz&rdquo;.
No entanto, o &aacute;udio que voc&ecirc; escutou n&atilde;o foi reproduzido diretamente a partir do disco gravado por Graham Bell h&aacute; 133 anos. Como a reprodu&ccedil;&atilde;o de artefatos t&atilde;o antigos pode danific&aacute;-los, segundo Cristian, o pessoal do Instituto Smithsonian usou um sistema de grava&ccedil;&atilde;o que consiste em uma c&acirc;mara com detec&ccedil;&atilde;o de profundidade capaz de analisar e interpretar as ranhuras que existem nos discos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/10/gravacao-de-material-antigo-10190809188334.jpg" alt="Grava&ccedil;&atilde;o de material antigo" />(Xataka)
O que esse sistema faz &eacute; fotografar cada mil&iacute;metro dos discos e criar uma imagem tridimensional de sua superf&iacute;cie &mdash; e esta imagem, por sua vez, &eacute; processada e permite que o som gravado seja reproduzido, como se estivesse sendo tocado em seu aparelho reprodu&ccedil;&atilde;o de som original. Fascinante, voc&ecirc; n&atilde;o acha? Confira outra dessas antigas grava&ccedil;&otilde;es a seguir:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vKf7n-Vrx_0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Quer descobrir como as primeiras gravações de áudio da História soavam?

Imagem de Por que a Torre de Pisa nunca caiu com terremotos? no megacurioso

O mesmo motivo que fez a torre inclinar é o que a salvou da destruição total

As obras da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/102385-11-fatos-curiosos-e-nada-tortuosos-sobre-a-torre-de-pisa.htm" target="_blank" title="11 fatos curiosos (e nada tortuosos) sobre a Torre de Pisa">Torre de Pisa</a> come&ccedil;aram no ano de 1173 e pararam 5 anos depois por conta da inclina&ccedil;&atilde;o que j&aacute; era evidente quando o monumento ainda tinha s&oacute; dois andares. A obra s&oacute; ficou pronta quase 200 anos depois, ap&oacute;s passar por in&uacute;meras pausas para refazer os c&aacute;lculos do que estava dando errado para ela estar torta.
Muitos pensaram que logo logo a <a href="https://www.megacurioso.com.br/arquitetura-e-engenharia/100419-e-a-torre-de-pisa-cai-ou-nao-cai.htm" target="_blank" title="E a Torre de Pisa, cai ou n&atilde;o cai?">Torre de Pisa iria cair</a>, mas, curiosamente, ela se mant&eacute;m em p&eacute; desde 1372. A inclina&ccedil;&atilde;o foi resultado de falhas de projeto, que ergueu a constru&ccedil;&atilde;o em um terreno com muita areia e argila e sem uma funda&ccedil;&atilde;o muito profunda. Isso fez com que o solo acabasse cedendo, levando a torre a inclinar.
V&aacute;rios foram os processos para salvar a constru&ccedil;&atilde;o do colapso, o &uacute;ltimo deles acontecendo em 2008 quando engenheiros retiraram mais de 70 toneladas do solo para criar funda&ccedil;&otilde;es mais resistentes. Hoje, ela est&aacute; inclinada apenas 4 graus, mas j&aacute; chegou a ficar 5,5 graus fora de seu eixo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/10/torre-de-pisa-10183102464324.jpg" alt="Torre de Pisa" />Inclina&ccedil;&atilde;o hoje em dia est&aacute; em 4 graus
Para piorar, ao menos 4 grandes terremotos atingiram a regi&atilde;o de Pisa nos &uacute;ltimos s&eacute;culos, derrubando constru&ccedil;&otilde;es aparentemente mais resistentes. Por que &eacute;, ent&atilde;o, que a Torre de Pisa n&atilde;o caiu? Isso tem intrigado pesquisadores h&aacute; muito tempo, mas finalmente parece que uma resposta foi inclinada: pesquisadores da Universidade de Bristol d&atilde;o o cr&eacute;dito da perman&ecirc;ncia da torre em p&eacute; para os mesmos motivos que a fizeram inclinar.
Explicando: um fen&ocirc;meno conhecido como intera&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica entre o solo e a estrutura faz com que, durante os terremotos, a torre acabe agitando o solo, que "amortece" as reverbera&ccedil;&otilde;es sem que elas fiquem concentradas nas pr&oacute;prias estruturas da torre. Assim, a torre n&atilde;o ressona na mesma frequ&ecirc;ncia dos sismos, algo que seria fatal para a estrutura. Legal, n&eacute;?
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