Imagem de Morre Stephen Hawking aos 76 anos; um gênio para sempre no megacurioso

O Universo não seria lá essas coisas se ele não fosse a casa das pessoas que amamos

Um dos maiores g&ecirc;nios da nossa era, o f&iacute;sico brit&acirc;nico Stephen Hawking morreu na madrugada desta quarta-feira (14). A causa ainda n&atilde;o foi revelada.&nbsp;Aos 76 anos, ele era portador de uma doen&ccedil;a rara e degenerativa chamada Esclerose Lateral Amiotr&oacute;fica (ELA), que comprometeu seus movimentos e paralisou quase todo o seu corpo &mdash; doen&ccedil;a detectada quando Stephen Hawking tinha apenas 21 anos (na &eacute;poca, os m&eacute;dicos lhe deram apenas 2 anos de expectativa de vida).&nbsp;
Mesmo com a dificuldade motora &mdash; que mais tarde se converteu em paralisia &mdash;, Hawking conseguiu seguir seus estudos na f&iacute;sica te&oacute;rica com maestria, tornando-se um dos grandes nomes da ci&ecirc;ncia nos s&eacute;culos XX e XXI. Com uma did&aacute;tica avan&ccedil;ada, levou temas complexos para muito mais pessoas do que os g&ecirc;nios que vieram antes &mdash; algo visto em livros como "Uma Breve Hist&oacute;ria no Tempo", "O Universo numa Casca de Noz" e v&aacute;rios outros.
A figura ic&ocirc;nica de Hawking ficar&aacute; marcada para sempre em todos os que se interessam por ci&ecirc;ncias.&nbsp;Autor de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/96353-15-frases-stephen-hawking-voce-ver-vida-outra-maneira.htm" target="_blank">frases ic&ocirc;nicas</a>, uma que se destaca (em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute;: "O Universo n&atilde;o seria l&aacute; essas coisas se ele n&atilde;o fosse a casa das pessoas que amamos".&nbsp;Stephen Hawking, um g&ecirc;nio para sempre.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128150-morre-stephen-hawking-76-anos-genio-sempre.htm">Morre Stephen Hawking aos 76 anos: um g&ecirc;nio para sempre</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Morre Stephen Hawking aos 76 anos: um gênio para sempre

Imagem de Cientistas copiam cérebro biológico para um robô e treinam novo ser vivo no megacurioso

Cobaia utilizada foi um verme que conta com apenas 300 neurônios em seu sistema nervoso

Os livros, a TV e os filmes h&aacute; anos contam hist&oacute;rias fant&aacute;sticas nas quais a consci&ecirc;ncia humana ou a de outros seres vivos pode ser transferida para um computador e, posteriormente, para uma m&aacute;quina capaz de materializar um corpo f&iacute;sico para essa nova mente digital. N&oacute;s j&aacute; vimos isso mais recentemente no longa Transcendence: A Revolu&ccedil;&atilde;o, de 2014, mas o mesmo conceito j&aacute; foi mostrado na s&eacute;rie Caprica (2010) e em v&aacute;rias outras hist&oacute;rias. Agora, parece que a ci&ecirc;ncia encontrou uma forma de mais uma vez transformar a fic&ccedil;&atilde;o em realidade.
A nova criatura foi inclusive treinada a balan&ccedil;ar um objeto em sua cauda com sucesso
Pesquisadores da Universidade Tecnol&oacute;gica de Viena, na &Aacute;ustria, conseguiram copiar o c&eacute;rebro de um verme da esp&eacute;cie Caenorhabditis elegans para um computador e, em seguida, dar um corpo rob&oacute;tico para o animal. A nova criatura foi inclusive treinada a balan&ccedil;ar um objeto em sua cauda com sucesso.
O rob&ocirc; foi treinado a balan&ccedil;ar o objeto por um processo muito similar ao adestramento de c&atilde;es, que consiste em recompensar o animal quando ele realiza determinada a&ccedil;&atilde;o para incentiv&aacute;-lo a repeti-la quando solicitado. Nesse caso, o verme j&aacute; tinha o impulso natural de se contorcer quando seu corpo era tocado, ent&atilde;o aprender a balan&ccedil;ar o objeto adequadamente foi aparentemente uma extens&atilde;o disso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/verne-13192917120002.jpg" alt="verne" />Esquema mostra como rob&ocirc; se comporta da mesma forma que o verme
Vale destacar ainda que a &ldquo;c&oacute;pia original&rdquo; do c&eacute;rebro do verme &eacute; &uacute;nica &ldquo;linha de c&oacute;digo&rdquo; inserida no programa de computador que controla o rob&ocirc;. N&atilde;o houve nenhum tipo de programa&ccedil;&atilde;o por parte de seres humanos. O verme original em seu corpo org&acirc;nico mede apenas um mil&iacute;metro e tem somente 300 neur&ocirc;nios em seu sistema nervoso. Por ser uma criatura extremamente simples, foi poss&iacute;vel fazer o experimento com sucesso.
Segundo os pesquisadores, o comportamento do verme rob&ocirc; &eacute; bem similar ao da criatura original
Segundo os pesquisadores, o comportamento do verme rob&ocirc; &eacute; bem similar ao da criatura original. Isso &eacute; determinado pelas fun&ccedil;&otilde;es neurais que a criatura desenvolveu biologicamente, as quais foram copiadas para um computador atrav&eacute;s de um procedimento n&atilde;o detalhado completamente.
Apesar de o verme ser uma criatura simples e, provavelmente n&atilde;o consciente de si, nada indica que, com mais informa&ccedil;&otilde;es e melhores t&eacute;cnicas, n&atilde;o seja poss&iacute;vel copiar o c&eacute;rebro de algum animal mais complexo para um computador. No momento em que for poss&iacute;vel transferir a consci&ecirc;ncia de um mam&iacute;fero, por exemplo, estaremos perto de levar a mente humana para o meio digital e, tecnicamente, permitir que pessoas vivam para sempre. N&atilde;o temos, contudo, nenhuma previs&atilde;o de quando ou como exatamente isso poderia acontecer.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128145-cientistas-copiam-cerebro-biologico-robo-treinam-novo-vivo.htm">Cientistas copiam cérebro biológico para um robô e treinam novo ser vivo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Cientistas copiam cérebro biológico para um robô e treinam novo ser vivo

Imagem de Empresa dos EUA é acusada do 1º voo não autorizado de satélites comerciais no megacurioso

Startup que pretende manter uma rede dedicada à Internet das Coisas na órbita terrestre colocou quatro componentes sem autorização no espaço

A startup Swarm Technologies &eacute; a primeira empresa acusada de realizar um voo comercial n&atilde;o autorizado de sat&eacute;lites na &oacute;rbita terrestre. A companhia lan&ccedil;ou quatro pequenas sondas, que seriam usadas para testes de uma rede espacial de conex&atilde;o para a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;(ou Internet of Things &mdash; IoT). Os objetos foram juntamente com uma carga espacial de um Polar Satellite Launch Vehicle (PSLV), que saiu da &Iacute;ndia no dia 12 de janeiro.
Lan&ccedil;amento estava vetado porque as sondas eram muito pequenas e poderiam causar problemas de seguran&ccedil;a, segundo a FCC
Bem, antes de mais nada &eacute; preciso voltar at&eacute; dezembro do ano passado, quando a Swarm teve negada uma autoriza&ccedil;&atilde;o para o envio de seus quatro SpaceBEEs (Basic Electronics Elements, ou &ldquo;elementos eletr&ocirc;nicos b&aacute;sicos&rdquo;), dispositivos de comunica&ccedil;&atilde;o para a IoT.&nbsp;<a href="https://apps.fcc.gov/els/GetAtt.html?id=203152&amp;x=.">Um documento</a>&nbsp;revelado pelo peri&oacute;dico cient&iacute;fico&nbsp;<a href="https://spectrum.ieee.org/tech-talk/aerospace/satellites/fcc-accuses-stealthy-startup-of-launching-rogue-satellites">IEEE Spectrum</a>&nbsp;mostra que a Comiss&atilde;o Federal de Comunica&ccedil;&otilde;es (ou&nbsp;<a href="https://www.fcc.gov/">Federal Communications Commission</a>&nbsp;&mdash; ou FCC), &oacute;rg&atilde;o regulador da &aacute;rea de telecomunica&ccedil;&otilde;es nos Estados Unidos, negou &agrave; Swarm o envio desses componentes, sob a justificativa de que era um risco potencial &agrave; seguran&ccedil;a de outras naves devido ao pequeno tamanho dos mesmos.
Posteriormente, no dia 7 de mar&ccedil;o deste ano,&nbsp;<a href="https://apps.fcc.gov/els/GetAtt.html?id=205987&amp;x=.">a FCC enviou uma nova mensagem</a>, explicando que o status desse projeto ainda estava pendente e aguardava uma revis&atilde;o do International Bureau, que &eacute; o bra&ccedil;o internacional para assuntos globais da comiss&atilde;o, para o lan&ccedil;amento de quatro SpaceBEEs maiores e ajustados com as exig&ecirc;ncias &mdash; algo que poderia acontecer em abril.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/spacebee-swarm-13174849870337.jpg" alt="spacebee swarm" />Sat&eacute;lites SpaceBEEs aparecem na listagem da carga enviada ao espa&ccedil;o
Acontece que os SpaceBEEs foram redesenhados para o tamanho padr&atilde;o de CubeSats, de 4 polegadas de cada lado, e enviados na surdina com cargas dos Estados Unidos, Canad&aacute; e Gr&atilde;-Bretanha. A FCC e nem a Swarm d&atilde;o detalhes de quem foi o operador respons&aacute;vel e como os sat&eacute;lites foram parar l&aacute; sem a devida autoriza&ccedil;&atilde;o. Pelo menos por enquanto, as miss&otilde;es futuras da startup est&atilde;o suspensas.
Confira a subida do PSLV-C40:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lmS9zWPsCLo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Swarm &eacute; formada por dois talentosos engenheiros espaciais</h2>
A Swarm Technologies &eacute; uma startup baseada no Menlo Park, na Calif&oacute;rnia, e &eacute; uma empresa derivada de dois engenheiros bastante conhecidos nesse setor. A CEO canadense Sara Spangelo trabalhou no Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o &agrave; Jato da NASA antes de desenvolver alguns projetos para a divis&atilde;o X do Google, em 2016.
Seu parceiro de neg&oacute;cios, Benjamin Longmier, vendeu sua empresa Aether Industries, fabricante de bal&otilde;es que quase alcan&ccedil;am a &oacute;rbita terrestre, para a Apple em 2015. Em seguida, ele assumiu aulas na Universidade de Michigan e cofundou a Apollo Fusion, companhia que produz um inovador sistema de propuls&atilde;o el&eacute;trica para sat&eacute;lites.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/swarm-internet-das-coisas-13174941494338.jpg" alt="swarm internet das coisas" />Esquema mostra como funcionaria a rede espacial da Swarm para a Internet das Coisas na Terra
A rede que a Swarm quer montar na &oacute;rbita terrestre pretende integrar todos os rastreadores e sensores com conectividade de dispositivos da IoT, mesmo em &aacute;reas remotas, utilizando&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/bluetooth/" target="_blank" title="Bluetooth">Bluetooth</a>, LoRa (longo alcance sem fio),&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/" target="_blank" title="Wi-Fi">WiFi</a>&nbsp;e at&eacute; faixas de r&aacute;dio VHF.
<h2>Epis&oacute;dio abre precedente para mudan&ccedil;as na regulamenta&ccedil;&atilde;o</h2>
Isso tudo gera muitas quest&otilde;es a respeito de autoriza&ccedil;&otilde;es e licenciamentos comerciais de multinacionais que queiram explorar o espa&ccedil;o da &oacute;rbita terrestre e quais s&atilde;o os protocolos que cada ag&ecirc;ncia t&ecirc;m que cumprir. Outro ponto tamb&eacute;m bastante comentado por especialistas fica sobre a identidade dos fabricantes dos SpaceBEEs, que foi mantida em segredo antes do lan&ccedil;amento &mdash; uma pr&aacute;tica mais comum no desenvolvimento de software para servi&ccedil;os de lan&ccedil;amento.
E, claro, ficam as d&uacute;vidas a respeito sobre as poss&iacute;veis san&ccedil;&otilde;es e o futuro da startup. Como dito, por enquanto a FCC e a Swarm n&atilde;o est&atilde;o comentando. Mas podem acreditar que isso ainda vai render muito assunto para breve.

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Empresa dos EUA é acusada do 1º voo não autorizado de satélites comerciais

Imagem de A história do cientista que queria ressuscitar um condenado à câmara de gás no megacurioso

O cara queria trazer o presidiário de volta ao mundo dos vivos!

A hist&oacute;ria que vamos contar a seguir &eacute; a de um cientista chamado Robert E. Cornish que, h&aacute; mais de 70 anos, por pouco n&atilde;o conduziu um experimento que consistia em trazer de volta do mundo dos mortos um preso executado na <a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/56629-josef-mengele-confira-uma-breve-historia-sobre-o-anjo-da-morte.htm" target="_blank" title="Josef Mengele: confira uma breve hist&oacute;ria sobre o &ldquo;Anjo da Morte&rdquo;">c&acirc;mara de g&aacute;s</a>. Hoje muitos considerariam a iniciativa do pesquisador maluca, mas, vale lembrar que, na &eacute;poca, pouco se sabia sobre as possibilidades de se reverter a morte cl&iacute;nica &mdash; e as restri&ccedil;&otilde;es &eacute;ticas relacionadas aos estudos conduzidos com humanos n&atilde;o estavam bem definidas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/robert-e-cornish-13170132806274.png" alt="Robert E. Cornish" />Robert E. Cornish (Mad Scientist)
<h2>Experimento</h2>
O fato &eacute; que, em meados da d&eacute;cada de 30, Cornish chegou a realizar uma por&ccedil;&atilde;o de experimentos em que tentava &ldquo;ressuscitar&rdquo; c&atilde;es e, segundo o pr&oacute;prio cientista, ele teria obtido sucesso em duas ocasi&otilde;es. Mais especificamente, Cornish sufocava os animais at&eacute; que eles parassem de respirar e, depois, os colocava em uma engenhoca que funcionava mais ou menos como uma gangorra onde o cientista balan&ccedil;ava os corpos dos cachorros vigorosamente para promover a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/cachorro-ressuscitado-13165753678270.jpg" alt="Cachorro ressuscitado" />Esse seria um dos pobres c&atilde;es ressuscitados por Cornish (Mad Scientist)
Enfim, ap&oacute;s dois casos de sucesso &mdash; que nunca foram verificados, mas Cornish jurava que tinham dado certo! &mdash;, o cientista achou que era hora de testar com humanos. E n&atilde;o &eacute; que ele encontrou um volunt&aacute;rio? A cobaia seria o condenado a morrer na c&acirc;mara de g&aacute;s Thomas McMonigle, que se encontrava aguardando o dia de sua execu&ccedil;&atilde;o na Pris&atilde;o Estadual de San Quentin, na Calif&oacute;rnia. Como ele ia morrer de qualquer jeito, por que n&atilde;o fazer parte da experi&ecirc;ncia, n&eacute;?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/engenhoca-do-dr-cornish-13165837694271.jpg" alt="Engenhoca do Dr Cornish" />A engenhoca (io9)
Ent&atilde;o, para conseguir a libera&ccedil;&atilde;o de tentar ressuscitar o executado em sua engenhoca, o cientista fez uma peti&ccedil;&atilde;o ao Departamento Prisional do estado, explicando direitinho qual era a sua inten&ccedil;&atilde;o. Mas as negocia&ccedil;&otilde;es acabaram n&atilde;o avan&ccedil;ando porque um cara chamado Clinton Duffy, que era diretor da San Quentin na &eacute;poca, interferiu, alegando entre outras coisas que, por quest&otilde;es de seguran&ccedil;a, seria necess&aacute;rio aguardar pelo menos 30 minutos antes de remover o corpo de Thomas da c&acirc;mara de g&aacute;s.
Cornish n&atilde;o se deu por vencido, e tentou fazer uma contraproposta &mdash; por assim dizer &mdash; em que prometia recriar as mesmas condi&ccedil;&otilde;es da c&acirc;mara de g&aacute;s da pris&atilde;o em laborat&oacute;rio, conduzir testes com animais e provar que era poss&iacute;vel replicar o experimento em humanos. No fim, o volunt&aacute;rio foi executado e a oportunidade de tentar ressuscitar o condenado foi negada mesmo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/cornish-e-mcmonigle-13165958742272.jpg" alt="Cornish e McMonigle" />Robert Cornish e Thomas McMonigle (io9)
No entanto, muitos acreditam que a peti&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi negada por causa de quest&otilde;es de seguran&ccedil;a coisa nenhuma. Dizem que, no fundo, as autoridades temiam que o experimento desse certo e Thomas fosse ressuscitado, uma vez que isso criaria um problem&aacute;tico dilema legal. Afinal, o detento tinha cumprido sua pena e condena&ccedil;&atilde;o e, portanto, ele teria &ldquo;quitado&rdquo; suas d&iacute;vidas com a Lei e deveria ser considerado um homem livre.
***
Sabia que f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries agora est&atilde;o no<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">&nbsp;Clube Minha S&eacute;rie</a>? Neste espa&ccedil;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode escrever e encontrar outros especialistas sobre seus programas favoritos!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">Acesse aqui e participe</a>.

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A história do cientista que queria ressuscitar um condenado à câmara de gás

Imagem de Será que cervejas e refrigerantes aguentam uma explosão nuclear?  no megacurioso

As baratas sobreviventes poderiam fazer a festa 

Pense em um cen&aacute;rio hipot&eacute;tico no qual o mundo vive um per&iacute;odo p&oacute;s-apocal&iacute;ptico provocado por explos&otilde;es de bombas nucleares, sejam dos Estados Unidos, da Coreia do Norte, da R&uacute;ssia, da China ou de um disc&iacute;pulo do saudoso En&eacute;as Carneiro. Caso voc&ecirc; sobrevivesse, precisaria se hidratar para seguir em frente, mas ser&aacute; que poderia beber o que encontrasse pelo caminho?&nbsp;
Para responder a essa quest&atilde;o, os norte-americanos realizaram testes entre 1955 e 1957 para descobrir se bebidas comercialmente envasadas continuariam em condi&ccedil;&otilde;es de consumo ap&oacute;s a detona&ccedil;&atilde;o de artefatos at&ocirc;micos pr&oacute;ximos a elas. A resposta? Sim, mas n&atilde;o conte com um sabor maravilhoso.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/1-12160042918284.jpg" alt="" />
Durante a chamada &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Teapot&rdquo;, diversas garrafas e latinhas foram posicionadas nas redondezas de onde duas bombas nucleares foram testadas no estado de Nevada, uma com energia equivalente a 20 kilotons de TNT e outra de 30 kilotons. Cervejas, refrigerantes e &aacute;guas foram armazenados em cont&ecirc;ineres espalhados a diferentes dist&acirc;ncias em rela&ccedil;&atilde;o ao &ldquo;marco zero&rdquo; da explos&atilde;o. Tr&ecirc;s, dois, um... Bum!&nbsp;
Alguns cont&ecirc;ineres, como os mais pr&oacute;ximos do epicentro, a cerca de 300 metros de dist&acirc;ncia, foram soterrados pelos detritos. Outros, mais distantes, permaneceram intactos. Por&eacute;m, al&eacute;m da preserva&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica dos produtos, era necess&aacute;rio medir as altera&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas provocadas pela radia&ccedil;&atilde;o emitida.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/2-12160053622286.jpg" alt="2" />
Segundo os estudos realizados na &eacute;poca, at&eacute; mesmo as bebidas sobreviventes mais pr&oacute;ximas &agrave; explos&atilde;o se mantiveram dentro dos limites de seguran&ccedil;a. &Eacute; importante ressaltar que elas poderiam ser consumidas dentro desse cen&aacute;rio de extrema emerg&ecirc;ncia, mas isso n&atilde;o significa que elas estariam aptas a serem colocadas &agrave; venda nas prateleiras de algum supermercado.&nbsp;
De acordo com o relat&oacute;rio, para uma pessoa envolvida nessa situa&ccedil;&atilde;o, seria melhor correr o risco de sofrer consequ&ecirc;ncias em longo prazo pela exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; radia&ccedil;&atilde;o do que morrer em poucos dias pela desidrata&ccedil;&atilde;o do organismo. O &uacute;nico problema imediato seria o sabor das bebidas.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/3-12160101825287.jpg" alt="3" />
Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, algumas &ldquo;cobaias&rdquo; foram usadas para ingerirem aquelas cervejas radioativas e, pelo menos as mais distantes, foram consideradas &ldquo;aceitavelmente consum&iacute;veis&rdquo;. J&aacute; as bebidas expostas a menos de 400 metros em rela&ccedil;&atilde;o ao ponto de explos&atilde;o apresentaram altera&ccedil;&atilde;o de sabor.&nbsp;
Ou seja, se algum governante maluco apertar um bot&atilde;o que n&atilde;o deve, fique &agrave; vontade para beber o que encontrar pela frente para sobreviver por mais tempo &mdash; caso voc&ecirc; ainda esteja vivo nessa altura do campeonato, claro.&nbsp;

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Será que cervejas e refrigerantes aguentam uma explosão nuclear? 

Imagem de Como entreter 50 engenheiros por 6 meses? Peça um novo spinner para eles no megacurioso

Quantos engenheiros são necessários para fazer um fidget spinner?

Se voc&ecirc; achava que os <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=spinner" target="_blank">spinners</a> eram uma febre que nasceu e morreu em 2017, saiba que a gente tamb&eacute;m pensava isso. Nossas &uacute;ltimas mat&eacute;rias sobre o assunto foram a cria&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105674-novidade-no-guinness-book-japoneses-criam-o-menor-fidget-spinner-do-mundo.htm" target="_blank">menor spinner do mundo</a>, em janeiro, e a vez em que astronautas da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104314-e-ai-faz-igual-astronautas-brincam-com-fidget-spinner-no-espaco-video.htm" target="_blank">brincaram com a coqueluche do ano passado</a>, em outubro! De l&aacute; para c&aacute;, o neg&oacute;cio apareceu rapidamente em apenas duas mat&eacute;rias em que n&atilde;o eram o foco principal.
Por&eacute;m, &eacute; importante saber que tanto tempo de espera tem um motivo: nada menos do que 50 engenheiros da Mitsubishi estavam trabalhando durante 6 meses para criar um novo fidget spinner. E o que ele tem de especial em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;queles xing ling que voc&ecirc; compra nos camel&ocirc;s? Nada. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/A79gFQ0dCis?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Bem, n&atilde;o &eacute; exatamente "nada": ele at&eacute; tem um design um pouco mais bonito e usa pe&ccedil;as da montadora de carros de luxo, mas, na pr&aacute;tica, s&oacute; serve para voc&ecirc; girar e ficar olhando. S&oacute; que o brinquedo entrou para o Guinness Book como o que ficou mais tempo rodando no dedo de uma pessoa. A marca alcan&ccedil;ada foi de incr&iacute;veis 24 minutos e 46 segundos &ndash; a gente aqui acha que o mais incr&iacute;vel mesmo foi ter ficado quase meia hora com o dedo levantado segurando esse neg&oacute;cio in&uacute;til at&eacute; bater o recorde.
Segundo Shigeru None,o engenheiro principal do projeto, o fidget spinner da Mitsubishi usa tecnologia espacial (!) para conseguir suavidade e tempo de rota&ccedil;&atilde;o que nunca antes foram conseguidos. A equipe usou ligas de alum&iacute;nio semelhantes &agrave; de nave espaciais para deixar o brinquedo bastante leve &ndash; menos para os bolsos, j&aacute; que custa o equivalente a R$ 1,5 mil! Vale o investimento?

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Como entreter 50 engenheiros por 6 meses? Peça um novo spinner para eles

Imagem de Cientistas tentam diminuir ritmo do corpo humano para salvar soldados no megacurioso

Distantes de um tratamento adequado, soldados podem ter vários problemas pela demora no atendimento

Estar em um campo de batalha pode ser um grande desafio e, com um ferimento, fica ainda mais dif&iacute;cil. Distantes de um tratamento adequado, soldados podem ter grandes sequelas por ferimentos que a princ&iacute;pio nem s&atilde;o t&atilde;o graves, mas podem se tornar at&eacute; fatais em virtude da demora no atendimento. Por isso, o departamento de defesa dos EUA anunciou o programa Biostasis.
Ele tem como objetivo procurar formas de diminuir a velocidade do&nbsp;processo&nbsp;biol&oacute;gico humano. Quanto mais tempo m&eacute;dicos ou enfermeiros levam para prestar o primeiro atendimento a um ferimento ou uma les&atilde;o de guerra, menores s&atilde;o as chances de sobreviv&ecirc;ncia do paciente. Esse tempo extra &eacute; t&atilde;o valioso que &eacute; conhecido como golden hour, ou hora de ouro, dada sua import&acirc;ncia no tratamento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/09/1-09121151602133.jpg" alt="1" />
Considerando que o transporte entre o campo de batalha e a base mais pr&oacute;xima normalmente n&atilde;o &eacute; t&atilde;o r&aacute;pido, qualquer tempo a mais dispon&iacute;vel pode significar a sobreviv&ecirc;ncia ou a diminui&ccedil;&atilde;o de sequelas em soldados. Assim, essa solu&ccedil;&atilde;o reduziria a velocidade com que o ferimento piora, compensando a demora no transporte.
<h2>Programa Biostasis</h2>
O programa foi anunciado em mar&ccedil;o de 2018 e tem dura&ccedil;&atilde;o prevista de 5 anos para apresenta&ccedil;&atilde;o dos resultados. Segundo seu diretor, Tristan McClure-Begley, o objetivo inicial &eacute; reduzir a velocidade das c&eacute;lulas no local da les&atilde;o, e posteriormente os pesquisadores tentar&atilde;o fazer com que o corpo todo possa ter seu&nbsp;processo&nbsp;biol&oacute;gico reduzido. Com isso, seria poss&iacute;vel equipar os soldados com doses do medicamento e, caso houvesse ferimentos, elas seriam utilizadas para aumentar as chances de sobreviv&ecirc;ncia da v&iacute;tima.
Esse tipo de solu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se limitaria ao campo de batalha, pois poderia ser utilizado em outras situa&ccedil;&otilde;es, como emerg&ecirc;ncias de hospitais ou em les&otilde;es de atletas. Nesses casos, provavelmente a v&iacute;tima n&atilde;o morreria, mas os danos seriam reduzidos, diminuindo o tempo de recupera&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/09/2-09121201555134.jpg" alt="2" />
Os trabalhos j&aacute; come&ccedil;aram, e no pr&oacute;ximo dia 20 ser&aacute; feita uma confer&ecirc;ncia online para que pesquisadores possam aprender mais sobre o programa e tirar d&uacute;vidas sobre o tema. Se tudo correr como o planejado, talvez seja disponibilizada uma forma de diminuir o n&uacute;mero de mortos em guerras, bem como o tempo de recupera&ccedil;&atilde;o para qualquer tipo de les&atilde;o. Ou seja: isso seria bem-vindo para todos!

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Cientistas tentam diminuir ritmo do corpo humano para salvar soldados

Imagem de Simulação revela como a formação de um cometa aconteceu no megacurioso

Cientistas recriaram surgimento de cometa a partir de dados coletados pela sonda espacial Rosetta

Se voc&ecirc; acompanha as not&iacute;cias relacionadas com astronomia, ent&atilde;o deve se lembrar da sonda espacial <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/68329-cometas-sao-como-sorvete-frito-a-nasa-explica.htm" target="_blank">Rosetta</a> &mdash; o dispositivo que a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia enviou at&eacute; o cometa <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/62066-o-cometa-onde-a-sonda-rosetta-pousou-tem-caracteristicas-inesperadas.htm" target="_blank">67P/Churyumov-Gerasimenko</a> h&aacute; alguns anos &mdash;, n&eacute;? O equipamento chegou ao seu destino em 2014, e tinha como prop&oacute;sito <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/68329-cometas-sao-como-sorvete-frito-a-nasa-explica.htm" target="_blank">coletar o m&aacute;ximo de informa&ccedil;&otilde;es</a> poss&iacute;vel sobre esse objeto celeste. E <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/52377-boa-noite-philae-modulo-que-pousou-em-cometa-hiberna-por-falta-de-energia.htm" target="_blank">cumpriu com louvor sua miss&atilde;o</a>, uma vez que a imensa quantidade de dados que a sonda obteve durante sua visita ainda est&aacute; sendo processada e gerando descobertas.
Tanto que a &uacute;ltima miss&atilde;o da sonda aconteceu em setembro de 2016, quando ela fez as &uacute;ltimas manobras de direcionamento para colidir contra o cometa, mas at&eacute; agora os cientistas est&atilde;o estudando as informa&ccedil;&otilde;es que a Rosetta enviou at&eacute; a Terra. A &uacute;ltima descoberta divulgada pelos astr&ocirc;nomos tem a ver com como o 67P/Churyumov-Gerasimenko provavelmente se formou.
<h2>Choque c&oacute;smico</h2>
De acordo com Jake Parks, do site <a href="http://www.astronomy.com/news/2018/03/simulations-show-how-comet-67pchuryumov-gerasimenko-likely-formed" target="_blank">Astronomy</a>, o objeto celeste estudado pela Rosetta tem um formato bastante peculiar, sendo composto por dois l&oacute;bulos &mdash; como voc&ecirc; pode ver na imagem abaixo &mdash;, e os cientistas j&aacute; suspeitavam que essa forma estranha do 67P/C-G indicava que ele pode ter se formado a partir da colis&atilde;o de dois cometas menores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/67p-churyumov-gerasimenko-12174046940363.jpg" alt="67P/Churyumov-Gerasimenko " />(Wikimedia Commons/ESA/Rosetta/NAVCAM) 
Mais especificamente, os cientistas acreditavam que uma colis&atilde;o em alta velocidade &mdash; como seria a que ocorreria entre dois cometas &mdash; resultaria principalmente em fragmentos dos dois objetos. Portanto, o consenso era o de que o 67P/C-G deveria ter se formado a partir de uma trombada mais lenta, ocorrida h&aacute; uns 4 bilh&otilde;es de anos, mais ou menos, quando o Sistema Solar ainda era uma &ldquo;vizinhan&ccedil;a&rdquo; rec&eacute;m-formada e os cometas e asteroides viajavam a velocidades mais baixas por aqui.
Entretanto, os astr&ocirc;nomos usaram os dados coletados pela Rosetta para criar uma s&eacute;rie de simula&ccedil;&otilde;es, e os testes revelaram que, mesmo em velocidades mais altas, as colis&otilde;es poderiam dar origem a novos asteroides e cometas sem que ocorresse muita fragmenta&ccedil;&atilde;o. Assista:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/KwL4NaBTcPM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outra coisa interessante que os cientistas conclu&iacute;ram &eacute; que a trombada entre os dois cometas que originaram o 67P/C-G n&atilde;o deve ter alterado demais a composi&ccedil;&atilde;o desses objetos celestes, o que significa que a an&aacute;lise das informa&ccedil;&otilde;es obtidas pela sonda espacial poder&atilde;o ajudar os astr&ocirc;nomos a descobrir mais coisas sobre os prim&oacute;rdios do Sistema Solar. S&oacute; que com os resultados obtidos com as simula&ccedil;&otilde;es, eles v&atilde;o ter que recalcular a idade do cometa &mdash; que Deus sabe quantos anos tem agora!

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Simulação revela como a formação de um cometa aconteceu

Imagem de 9 coisas estranhas sobre o dinheiro que podem te impressionar no megacurioso

Sabia que 90% das cédulas de dólares contêm traços de cocaína?

O dinheiro &eacute; o bem mais querido para alguns, enquanto para outros ele &eacute; apenas uma necessidade para sobreviver. N&atilde;o importa se voc&ecirc; &eacute; ou n&atilde;o apegado &agrave;s notas valiosas, aqui voc&ecirc; vai descobrir 9 coisas estranhas relacionadas ao dinheiro. E que ele cont&eacute;m muitas bact&eacute;rias, voc&ecirc; j&aacute; sabe, mas aqui relacionamos algumas curiosidades e fatos diferentes. Confira:
<h2>1. As fam&iacute;lias mais ricas por s&eacute;culos</h2>
Voc&ecirc; sabia que as fam&iacute;lias mais ricas de Floren&ccedil;a, na It&aacute;lia, permanecem sendo as mesmas h&aacute; 600 anos? Isso &eacute; o que chamamos de tradi&ccedil;&atilde;o familiar!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150543959215.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>2. Milh&otilde;es trocados por milhas</h2>
Um bilion&aacute;rio chin&ecirc;s investiu em viagens quando comprou uma obra de arte por US$ 170 milh&otilde;es com o seu cart&atilde;o. Isso aconteceu em 2015, e o intuito dele era de juntar milhas para viajar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150613397216.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>3. Apenas 8% de toda a moeda mundial &eacute; em dinheiro f&iacute;sico</h2>
Depois da entrada de valores digitais, como o <a href="https://xbinop.com/br/bitcoin-o-que-e/">Bitcoin</a>,&nbsp;por exemplo, apenas 8% de todo o dinheiro existente no mundo continua sendo f&iacute;sico. Isso porque estamos vivendo na era digital, onde a economia tamb&eacute;m &eacute; digital.
Se voc&ecirc; pensar bem, quando realizamos transfer&ecirc;ncias, pagamentos de contas ou compras online, n&atilde;o vemos e nem tampouco tocamos no dinheiro, certo? Conforme pesquisas, no mundo existem apenas US$ 80,9 trilh&otilde;es de dinheiro em esp&eacute;cie nas contas banc&aacute;rias, enquanto a estimativa &eacute; de que haja um total de US$ 199 trilh&otilde;es pelo mundo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150630007217.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>4. Os Estados Unidos possuem mais cart&otilde;es de cr&eacute;dito do que pessoas</h2>
Se voc&ecirc; acha comum algu&eacute;m ter dois ou at&eacute; tr&ecirc;s cart&otilde;es de cr&eacute;dito, ent&atilde;o n&atilde;o vai se impressionar ao descobrir que nos Estados Unidos h&aacute; mais cart&otilde;es de cr&eacute;dito do que habitantes!&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150659413218.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>5. Dinheiro guarda o v&iacute;rus da gripe por cerca de duas semanas</h2>
Se voc&ecirc; acha nojento pegar o dinheiro da m&atilde;o de qualquer pessoa, imagina quando souber que as notas podem transmitir o v&iacute;rus da gripe por cerca de duas semanas...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150709648219.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>6. 90% do dinheiro dos Estados Unidos cont&ecirc;m tra&ccedil;os de coca&iacute;na</h2>
N&atilde;o sabemos como est&atilde;o as notas brasileiras em rela&ccedil;&atilde;o a esse aspecto, por&eacute;m, as dos Estados Unidos est&atilde;o bem &ldquo;polu&iacute;das&rdquo;, n&atilde;o acha? Isso al&eacute;m das sujeiras comuns, como bact&eacute;rias, v&iacute;rus, entre outras coisas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150727617220.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>7. Voc&ecirc; pode ser mais rico do que 25% dos norte-americanos</h2>
Pode ser dif&iacute;cil de acreditar, mas se voc&ecirc; possui cerca de R$ 30,00 no bolso e n&atilde;o tem d&iacute;vidas, fique feliz: isso mostra que voc&ecirc; &eacute; mais rico &ndash; ou "menos pobre" &ndash; do que 25% dos norte-americanos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12151448295228.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>8. Adeus pobreza mundial</h2>
Se o dinheiro gerado pelas 100 pessoas mais ricas no mundo, em 2012, fosse investido nos pobres, a pobreza seria eliminada do planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150752008221.jpg" alt="dinheiro" />
<h2>9. US$ 10 bilh&otilde;es foram comidos por ratos</h2>
Isso pode soar como algo inacredit&aacute;vel para voc&ecirc;, afinal, quem em s&atilde; consci&ecirc;ncia guardaria em casa essa quantidade e sem qualquer prote&ccedil;&atilde;o? Mas saiba que Pablo Escobar, um narcotraficante, foi considerado como um dos homens mais ricos do mundo e guardava suas riquezas em seu armaz&eacute;m, empacotando rolos de US$ 100.
Sua riqueza era t&atilde;o extensa que nem ele tinha como acompanh&aacute;-la e, &eacute; claro, n&atilde;o podia guardar sua fortuna no banco, j&aacute; que o dinheiro vinha do tr&aacute;fico de entorpecentes. Por isso perdia cerca de US$ 1 bilh&atilde;o por ano que eram comidos por ratos.&nbsp;&nbsp;Mas, voc&ecirc; deve se perguntar por que ele n&atilde;o tinha alguns gatos em seu armaz&eacute;m? Esse &eacute; um mist&eacute;rio que ainda n&atilde;o foi desvendado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/dinheiro-12150804055222.jpg" alt="dinheiro" />
*Via assessoria

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9 coisas estranhas sobre o dinheiro que podem te impressionar

Imagem de O que é a morte? no megacurioso

Parece uma pergunta com resposta simples, mas não é bem assim

O que &eacute; a morte? A resposta para essa pergunta parece simples, mas a realidade n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o precisa. N&atilde;o existe uma defini&ccedil;&atilde;o concreta de &ldquo;momento da morte&rdquo;, pois nosso organismo &eacute; muito complexo para que isso seja definido claramente.
Segundo Robert Veatch, do Instituto Kennedy de &Eacute;tica, biologicamente n&atilde;o existe um momento exato da morte, mas sim uma s&eacute;rie de minimortes com diferentes partes do corpo se desligando em seu pr&oacute;prio ritmo. Por isso, segundo ele, determinar o momento exato &eacute; essencialmente uma quest&atilde;o religiosa ou filos&oacute;fica.
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Por esse motivo, criou-se o costume de velar um corpo antes do enterro, deixando os familiares com a certeza de que seu ente querido realmente n&atilde;o est&aacute; mais entre n&oacute;s. Existem hist&oacute;rias, n&atilde;o se sabe o qu&atilde;o verdadeiras, de que na Idade M&eacute;dia pessoas declaradas como mortas levantaram de seus caix&otilde;es no meio da cerim&ocirc;nia. Com sorte, ningu&eacute;m morreu de susto.
J&aacute; na Gr&eacute;cia Antiga, era comum decepar um dedo da pessoa falecida para que houvesse certeza sobre a morte. N&atilde;o era um m&eacute;todo t&atilde;o eficaz, mas caso provasse que a pessoa n&atilde;o havia morrido, ainda seria melhor perder um dedo do que ser enterrado vivo.
<h2>Quais s&atilde;o as mortes poss&iacute;veis?</h2>
"Uma pessoa &eacute; declarada morta quando seu cora&ccedil;&atilde;o para de bater e n&atilde;o existe mais respira&ccedil;&atilde;o ou circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea por v&aacute;rios minutos, tudo isso sem interfer&ecirc;ncia de nenhum equipamento m&eacute;dico", diz o Dr. James Bernat, professor de Neurologia da Universidade de Dartmouth. Isoladamente, nenhuma das caracter&iacute;sticas determina um momento exato de morte, ent&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio o ac&uacute;mulo de parada das fun&ccedil;&otilde;es para a confirma&ccedil;&atilde;o do &oacute;bito.
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<h2>Mas e o c&eacute;rebro?</h2>
Provavelmente, voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de morte cerebral, e ela realmente acontece. A situa&ccedil;&atilde;o se caracteriza pela aus&ecirc;ncia das fun&ccedil;&otilde;es do c&eacute;rebro de uma forma irrevers&iacute;vel, mesmo que a pessoa esteja respirando ou com o cora&ccedil;&atilde;o batendo. 
Esses casos s&atilde;o os mais utilizados para transplantes de &oacute;rg&atilde;os, pois, como o corpo ainda funciona biologicamente, o organismo se mant&eacute;m conservado at&eacute; o momento da doa&ccedil;&atilde;o. &Eacute; importante ressaltar que essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; diferente de um estado de coma ou vegetativo, quando o c&eacute;rebro ainda n&atilde;o perdeu todas suas fun&ccedil;&otilde;es.
Se voc&ecirc; ficou mais confuso agora do que antes de ler sobre isso, n&atilde;o se sinta sozinho. Afinal, o assunto &eacute; complicado, e mesmo especialistas na &aacute;rea divergem sobre as defini&ccedil;&otilde;es.

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