Imagem de Mulher descobre que dor de cabeça é causada por larvas vivendo em sua testa no megacurioso

Quem nunca teve dor de cabe&ccedil;a sem motivo aparente, n&atilde;o &eacute; mesmo? No entanto, no caso de uma brit&acirc;nica, seu desconforto era provocado por criaturinhas nojentas vivendo em seu corpo! Sim, caro leitor, a mulher &ndash; que n&atilde;o teve a identidade revelada &ndash; foi procurar ajuda m&eacute;dica ap&oacute;s desenvolver fortes dores de cabe&ccedil;a e um pequeno incha&ccedil;o na testa, e acabou descobrindo que tinha virado lar de larvinhas.
<h2>"Inquilinas"</h2>
De acordo com James Felton, do site <a href="https://www.iflscience.com/health-and-medicine/woman-with-shooting-pains-turns-out-to-have-maggots-living-inside-her-face/">IFLScience!</a>, o caso foi registrado em York, na Inglaterra, e a paciente, uma mulher de 55 anos idade, primeiro procurou ajuda m&eacute;dica ap&oacute;s notar um incha&ccedil;o na testa. Como havia estado em Uganda e participado de uma trilha no Parque Nacional Kibale, os cl&iacute;nicos deduziram que a les&atilde;o podia se tratar de uma picada de inseto infeccionada, e receitaram antibi&oacute;ticos &agrave; paciente.
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(IFLScience!)
Contudo, como a mulher desenvolveu uma forte dor de cabe&ccedil;a constante, o incha&ccedil;o come&ccedil;ou a se espalhar para o rosto e os olhos, e a les&atilde;o na testa come&ccedil;ou a vazar (sim, a coisa s&oacute; piora...), l&aacute; foi ela ao hospital. Uma vez na emerg&ecirc;ncia, os m&eacute;dicos constataram que o incha&ccedil;o na testa era resultado de uma larva alojada no local, e a criatura foi removida com a aplica&ccedil;&atilde;o de vaselina na &aacute;rea.
Entretanto, depois de submeter a paciente a mais exames &ndash; para garantir que sua testa n&atilde;o abrigava mais &ldquo;surpresas&rdquo; &ndash;, os m&eacute;dicos descobriram outra larvinha sorrateira e tiveram que realizar uma pequena cirurgia para remov&ecirc;-la dali. Os bichinhos foram encaminhados para reconhecimento e identificados como sendo da esp&eacute;cie Cordylobia rodhaini, filhotinhos de um inseto conhecido como mosca-de-Lund e que pode ser encontrado nas florestas tropicais da &Aacute;frica.
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(IFLScience!)
Esses mosquitos costumam picar suas v&iacute;timas e depositar as larvas &ndash; que se alojam sob a pele e, assim que alcan&ccedil;am determinado grau de desenvolvimento, saem ao exterior, onde se transformam em moscas. O curioso deste caso &eacute; que esses insetos n&atilde;o costumam atacar humanos, tendo prefer&ecirc;ncia por mam&iacute;feros com a pele menos espessa do que a nossa, como pequenos roedores, e existem apenas 14 casos registrados em pessoas.
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(IFLScience!)
Bem, &ldquo;registrados&rdquo;, pois a mulher contou que outra pessoa do grupo que viajou com ela Uganda e participou do mesmo passeio na floresta descobriu um caro&ccedil;o nas costas &ndash; do qual saiu uma larva como a dela. Ap&oacute;s passar pela cirurgia e ter a les&atilde;o tratada, a mulher foi declarada livre da infesta&ccedil;&atilde;o e passa bem.

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Mulher descobre que dor de cabeça é causada por larvas vivendo em sua testa

Imagem de Descubra como os terraplanistas explicam os eclipses lunares totais no megacurioso

Esses dias tivemos um eclipse lunar total &ndash; mais especificamente, o fen&ocirc;meno aconteceu na madrugada no dia 21 de janeiro e coincidiu com uma superlua, evento que ocorre quando o sat&eacute;lite se encontra mais pr&oacute;ximo do nosso planeta durante a fase de Lua Cheia, o que significa que tamb&eacute;m se tratou de uma Lua de Sangue.
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(Giphy)
Como voc&ecirc; sabe, os eclipses lunares se d&atilde;o quando a Terra, o Sol e a Lua se alinham e o nosso planeta se posiciona entre os dois astros, impedindo que os raios solares cheguem at&eacute; o sat&eacute;lite. Quem estava acordado para acompanhar o &uacute;ltimo eclipse pode ver como a fiel companheira da Terra foi se tornando gradualmente mais escura conforme o nosso mundo ia ocultando o brilho solar, at&eacute; a Lua apresentar um tom avermelhado, resultado de como a luz emitida por ela se dispersa na atmosfera.
<h2>Objeto misterioso</h2>
N&atilde;o h&aacute; nada de novo na breve explica&ccedil;&atilde;o acima, e a verdade &eacute; que a humanidade vem acompanhando e compreende como os eclipses acontecem h&aacute; mil&ecirc;nios. Mas, para os defensores da Teoria da Terra Plana, aquele pessoal que est&aacute; convencido de que o nosso planeta, em vez de esf&eacute;rico, parece uma panqueca, n&atilde;o acreditam nessa explica&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o &ndash; e inventaram uma explica&ccedil;&atilde;o pra l&aacute; de criativa (e muito louca) para o fen&ocirc;meno!
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(Giphy)
De acordo com Hanneke Weitering, do site <a href="https://www.livescience.com/64565-flat-earthers-explain-lunar-eclipses.html">Live Science</a>, apesar de os terraplanistas acreditarem que a Terra &eacute; plana, eles aceitam (por alguma raz&atilde;o) que o Sol e a Lua sejam esf&eacute;ricos. S&oacute; que, para os defensores dessa teoria, os dois astros orbitariam sobre o Polo Norte terrestre &ndash; que, em seu planeta em forma de disco, ficaria no centro do mundo &ndash;, o que tornaria imposs&iacute;vel a ocorr&ecirc;ncia de um eclipse.
Mas os eclipses acontecem, n&eacute;? Ent&atilde;o, os terraplanistas, depois de questionados, explicaram que o &uacute;ltimo eclipse ofereceu aos terr&aacute;queos uma rara oportunidade de observar um objeto que orbita o Sol e que, muito de vez em quando, passa diante da Lua, lan&ccedil;ado uma sombra sobre ela. O engra&ccedil;ado &eacute; que os defensores da teoria n&atilde;o apresentaram qualquer dado sobre a composi&ccedil;&atilde;o, dimens&atilde;o ou origem dessa coisa misteriosa, e acrescentaram que, quando n&atilde;o est&aacute; rolando nenhum eclipse, o objeto se torna invis&iacute;vel, j&aacute; que orbitaria pr&oacute;ximo ao Sol.
<h2>Oi?</h2>
Nem precisamos falar que, em s&eacute;culos de observa&ccedil;&otilde;es por meio de telesc&oacute;pios e d&eacute;cadas de explora&ccedil;&atilde;o espacial, nada com essa descri&ccedil;&atilde;o foi observado nas proximidades do nosso planeta, certo? E sobre o tal objeto se tornar invis&iacute;vel por orbitar pertinho do Sol, como &eacute; que Merc&uacute;rio, planetinha com 40% do di&acirc;metro da Terra e que consiste no mundo do Sistema Solar que orbita mais pr&oacute;ximo do nosso Astro-Rei, pode ser avistado?
Ainda sobre o objeto misterioso, segundo os terraplanistas, ele apresenta um &acirc;ngulo de inclina&ccedil;&atilde;o de 5,15 graus com respeito ao plano orbital do Sol &ndash; n&uacute;mero que &ldquo;coincide&rdquo; com o &acirc;ngulo de inclina&ccedil;&atilde;o da &oacute;rbita da Lua com respeito &agrave; da Terra &ndash;, mas n&atilde;o deram maiores explica&ccedil;&otilde;es de onde tiraram essa informa&ccedil;&atilde;o.
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(Giphy)
E mais: os defensores da Teoria da Terra Plana disseram que o tal objeto poderia ser um astro conhecido que orbita ao redor Sol, mas que seria necess&aacute;rio realizar mais estudos para que esse dado seja confirmado. Aguardaremos ansiosos, mas com menos entusiasmo do que sentiremos enquanto esperamos pelo pr&oacute;ximo eclipse &ndash; fen&ocirc;meno celeste que s&oacute; ocorre porque a Terra &eacute; esf&eacute;rica!

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Descubra como os terraplanistas explicam os eclipses lunares totais

Imagem de 20 coisas que você talvez não saiba sobre o nosso maravilhoso Planeta Terra no megacurioso

Sabia que para cada grão de areia nas praias do mundo, existem 10 mil estrelas no Universo?

1 &ndash; Dentro do Sol caberiam 1,3 milh&atilde;o do nosso planeta, sabia?
2 &ndash; Se voc&ecirc; fizesse um t&uacute;nel que ligasse um lado da Terra ao outro e saltasse dele, voc&ecirc; levaria 42 minutos para atravess&aacute;-lo;
3 &ndash; A Rainha Elizabeth &eacute; dona de um sexto das superf&iacute;cies da Terra;
4 &ndash; A Terra tamb&eacute;m tem fases, quando &eacute; vista da Lua;
5 &ndash; A luz que sai do Sol e chega at&eacute; a Terra viaja durante oito minutos e 20 segundos;
6 &ndash; Existem mais organismos vivos em uma colher cheia de terra do que no planeta inteiro;
7 &ndash; Um ter&ccedil;o da superf&iacute;cie terrestre &eacute; total ou parcialmente deserto;
8 &ndash; Antes das &aacute;rvores, nosso planeta era coberto por cogumelos gigantescos;
9 &ndash; Na Via L&aacute;ctea, existem provavelmente 2 bilh&otilde;es de planetas como a Terra;
10 &ndash; Existem cerca de 7.500.000.000.000.000.000 gr&atilde;os de areia no planeta;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/10/planeta-terra-10140923833318.gif" alt="planeta terra" width="600" height="155" />
11 &ndash; O n&uacute;cleo da Terra &eacute; t&atilde;o quente quanto o Sol;
12 &ndash; A Terra perdeu 40% de sua vida selvagem nos &uacute;ltimos 40 anos;
13 &ndash; Os sovi&eacute;ticos cavaram o buraco mais profundo do planeta ao longo de 14 anos; ele tem 12.262 metros de profundidade;
14 &ndash; Existem cerca de 22 mil objetos feitos pelo homem orbitando nosso planeta no momento;
15 &ndash; Todos os dias, entre 100 e 300 toneladas de poeira estelar entram na atmosfera terrestre;
16 &ndash; Todos os anos, 500 mil terremotos s&atilde;o identificados no planeta: 100 mil deles podem ser sentidos, e 100 podem causar estragos;
17 &ndash; Se n&atilde;o tiv&eacute;ssemos uma Lua, nossos dias durariam apenas seis horas;
18 &ndash; A regi&atilde;o mais seca do planeta &eacute; o deserto do Atacama, no Chile, onde h&aacute; regi&otilde;es nas quais nunca houve registros de chuva;
19 &ndash; Para cada gr&atilde;o de areia nas praias do mundo, existem 10 mil estrelas no Universo;
20 &ndash; De todo o oxig&ecirc;nio do planeta, 20% &eacute; produzido pela Floresta Amaz&ocirc;nica.

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20 coisas que você talvez não saiba sobre o nosso maravilhoso Planeta Terra

Imagem de Você não vai acreditar na quantidade de carrapatos removida desta cobra! no megacurioso

Sabe as protuber&acirc;ncias que &eacute; poss&iacute;vel ver na cabe&ccedil;a da cobra da imagem acima? Elas n&atilde;o s&atilde;o um efeito fotogr&aacute;fico curioso, nem as escamas de uma esp&eacute;cie bizarra de r&eacute;ptil. O que voc&ecirc; acabou de ver na foto s&atilde;o carrapatos, muitos deles, presos ao corpo e sugando o sangue do pobre animal.
De acordo com Mindy Weisberger, do site Live Science, a criatura foi capturada recentemente em uma casa em Queensland, na Austr&aacute;lia (s&oacute; podia), e a quantidade de parasitas que ela carregava impressionou os agentes chamados para colet&aacute;-la. E de quantos carrapatos estamos falando exatamente? Antes de a gente revelar o n&uacute;mero, d&ecirc; uma olhada na imagem a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/23/23150954150468.jpg" alt="" />
Cad&ecirc; o lan&ccedil;a-chamas? (Gold Coast and Brisbane Snake Catcher)
<h2>Infesta&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo Mindy, os agentes removeram nada menos do que impressionantes 511 carrapatos da cabe&ccedil;a e do corpo cobra &ndash; um animal da fam&iacute;lia p&iacute;ton que, ap&oacute;s ter os parasitas arrancados, se encontra em tratamento em um hospital veterin&aacute;rio para curar a grave anemia que acabou desenvolvendo por conta da infesta&ccedil;&atilde;o. Veja outra imagem:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/23/23151257213471.jpg" alt="" />
Olhe isso! (Gold Coast and Brisbane Snake Catcher)
Os veterin&aacute;rios acreditam que, na verdade, a pobre cobra j&aacute; n&atilde;o estava muito bem quando essa popula&ccedil;&atilde;o imensa de carrapatos decidiu se instalar em seu corpo. Pesquisadores que avaliaram o caso pensam que o sistema imunol&oacute;gico do r&eacute;ptil devia estar comprometido, visto que, quando um desses parasitas pica sua v&iacute;tima, ele injeta anticoagulantes presentes em sua saliva que, por sua vez, entra na corrente sangu&iacute;nea e gera uma resposta imunol&oacute;gica que pode matar o carrapato ou, pelo menos, reduzir o seu consumo de sangue.
Para que mais de 500 dessas criaturas estivessem presas &agrave; cobra, &eacute; bastante prov&aacute;vel que ela j&aacute; estivesse doente. Uma curiosidade &eacute; que a p&iacute;ton foi encontrada com o corpo parcialmente submerso em uma piscina, e os veterin&aacute;rios pensam que, embora n&atilde;o existam registros de que esse tipo de comportamento tenha sido observado anteriormente, o r&eacute;ptil poderia estar tentando afogar parte dos carrapatos.
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Judia&ccedil;&atilde;o (Gold Coast and Brisbane Snake Catcher)
Por sorte, a p&iacute;ton &ndash; batizada de Nike pelo pessoal que a resgatou &ndash; caiu em boas m&atilde;os e est&aacute; sendo tratada por seus problemas de sa&uacute;de. A expectativa, ali&aacute;s, &eacute; a de que ela possa retornar &agrave; natureza dentro de alguns meses.

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Você não vai acreditar na quantidade de carrapatos removida desta cobra!

Imagem de É verdade que não se deve acordar um sonâmbulo? no megacurioso

Vai dizer que você nunca ouviu essa recomendação em algum momento?

O sonambulismo &eacute; curioso por si s&oacute;: de repente, em meio ao sono, uma pessoa pode agir quase como se estivesse acordada, seja falando coisas, andando, acendendo as luzes ou fazendo alguma outra estripulia. Quando isso acontece, no entanto, a cren&ccedil;a popular nos diz que n&atilde;o podemos acordar o son&acirc;mbulo de jeito nenhum &ndash; mas ser&aacute; que &eacute; isso mesmo?
Bem... A verdade &eacute; que n&atilde;o existe aquela coisa de que o son&acirc;mbulo acordado vai ficar em estado de choque ou ter algum tipo de ataque card&iacute;aco &ndash; nada disso!
&Eacute; totalmente poss&iacute;vel e geralmente inofensivo acordar uma pessoa son&acirc;mbula. No entanto, &eacute; preciso ter alguns cuidados: o sonambulismo acontece no est&aacute;gio 3 do sono, conhecido como sono de onda lenta, que &eacute; quando a pessoa est&aacute; dormindo profundamente.
<h2>Cuidados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/09/sonambulismo-09093319809603.gif" alt="sonambulismo" width="600" height="256" />
&Eacute; dif&iacute;cil acordar r&aacute;pido desse est&aacute;gio do sono, e quando algu&eacute;m &eacute; despertado nesse momento, &eacute; normal que essa pessoa acorde meio lenta, digamos assim &ndash; essa in&eacute;rcia do sono demora cerca de 30 minutos para passar totalmente.
Quando acordamos algu&eacute;m que est&aacute; em estado profundo de sono, essa pessoa pode se assustar, ficar confusa e agitada por algum tempo. Nesses primeiros instantes, &eacute; normal, inclusive, que a pessoa n&atilde;o reconhe&ccedil;a o indiv&iacute;duo que a est&aacute; acordando &ndash; por isso, ela pode tentar se defender, empurrando quem a acorda ou tentando fugir.
Alguns son&acirc;mbulos conseguem fazer atividades mais elaboradas, como cozinhar e dirigir enquanto dormem, e, nesses casos, &eacute; preciso cuidado redobrado na hora de acordar a pessoa. Na d&uacute;vida, especialistas nos recomendam encaminhar o son&acirc;mbulo para sua cama, onde pode continuar dormindo de maneira tradicional e segura.

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É verdade que não se deve acordar um sonâmbulo?

Imagem de #10YearChallenge: Desafio dos 10 Anos vira arma na luta pelo meio ambiente no megacurioso

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#10YearChallenge: Desafio dos 10 Anos vira arma na luta pelo meio ambiente

Imagem de Animações provam que a velocidade da luz pode não ser tão rápida assim no megacurioso

Voc&ecirc; sabe com qual velocidade a luz viaja no v&aacute;cuo? N&atilde;o precisa sair para procurar, n&atilde;o! A gente conta para voc&ecirc;: a absurdos 300 mil quil&ocirc;metros por segundo, mais ou menos. Essa, ali&aacute;s, consiste na maior velocidade com a qual qualquer objeto pode viajar pelo Universo. R&aacute;pido, n&eacute;? Sem d&uacute;vidas! Entretanto, embora seja dif&iacute;cil de acreditar, dependendo de como analisamos essa velocidade toda, ela pode ser incrivelmente lenta &ndash; e um cientista da NASA resolveu criar umas anima&ccedil;&otilde;es para provar.
Segundo Dave Mosher, do site <a href="https://www.businessinsider.com.au/how-fast-speed-light-travels-earth-moon-mars-nasa-2019-1">Business Insider</a>, o pesquisador se chama James O&rsquo;Donoghue, trabalha como cientista planet&aacute;rio no Centro de Voos Espaciais Goddard, da NASA, e criou 3 anima&ccedil;&otilde;es para demonstrar que, quando estamos falando de grandes dist&acirc;ncias e de viajar a outros mundos ou sistemas planet&aacute;rios, 300 mil km/s (ou mais de 1 bilh&atilde;o de km/h!) n&atilde;o &eacute; uma velocidade t&atilde;o absurda como parece. Mas vamos &agrave;s anima&ccedil;&otilde;es!
<h2>Primeiro cen&aacute;rio</h2>
A primeira anima&ccedil;&atilde;o, a que voc&ecirc; poder&aacute; ver a seguir, mostra o qu&atilde;o r&aacute;pido a luz viaja com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra. Para criar o v&iacute;deo, James considerou o di&acirc;metro do nosso planeta na altura do equador e dispensou a atmosfera, j&aacute; que o ar interfere um pouco na dire&ccedil;&atilde;o e velocidade com a qual a luz se desloca, e calculou que um f&oacute;ton poderia dar quase 7,5 voltas ao redor do mundo em um &uacute;nico segundo. Veja
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/WJqg3B2_Kwc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Segundo cen&aacute;rio</h2>
James tamb&eacute;m criou uma anima&ccedil;&atilde;o para mostrar quanto tempo um f&oacute;ton levaria para viajar da Terra at&eacute; a Lua, situada, em m&eacute;dia, a 384,4 mil km de n&oacute;s. Pois a luz leva 1,255 segundos para percorrer essa dist&acirc;ncia, o que significa que o brilho que vemos todas as noites quando observamos o sat&eacute;lite foi emitido mais de 1 segundo no passado. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_61SxDrdyhI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Terceiro cen&aacute;rio</h2>
A &uacute;ltima anima&ccedil;&atilde;o considera quanto tempo um f&oacute;ton levaria para viajar da Terra at&eacute; Marte, e a&iacute; as coisas mudam bastante! Considerando o ponto de aproxima&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima, que &eacute; atingido pelos 2 planetas a cada 2 anos, mais ou menos, a dist&acirc;ncia entre eles &eacute; de 54,6 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros, e a luz levaria 3 minutos e 2 segundos para viajar de um mundo a outro! Veja:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/CSqFBbNtt9c?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Acontece que, na maior parte do tempo, a dist&acirc;ncia entre os 2 planetas &eacute; bem maior, atingindo, em m&eacute;dia, pouco mais de 254 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros, o que significa que um f&oacute;ton levaria mais de 14 minutos e 6 segundos para ir da Terra ao Planeta Vermelho. Agora d&aacute; para entender por que &eacute; que a comunica&ccedil;&atilde;o entre o nosso mundo e Marte &eacute; t&atilde;o leeeenta, n&eacute;?
Evidentemente, quanto maiores forem as dist&acirc;ncias, maior &eacute; o tempo que a luz leva para chegar de um lugar a outro. E, se come&ccedil;armos a imaginar as viagens com a tecnologia dispon&iacute;vel atualmente, fica claro o motivo de n&atilde;o termos chegado muito longe em nossas explora&ccedil;&otilde;es espaciais. Para voc&ecirc; ter ideia, Pr&oacute;xima-b, o exoplaneta mais pr&oacute;ximo de n&oacute;s, fica a 4,2 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra &ndash; ou 39,7 trilh&otilde;es de km &ndash; e, se pud&eacute;ssemos viajar a bordo de um foguete capaz de atingir as esmas velocidades que a sonda espacial Parker Solar Probe, a mais r&aacute;pida j&aacute; constru&iacute;da pelo homem e capaz de atingir&nbsp; 343 mil km/h, levar&iacute;amos mais de 13 mil anos para chegar at&eacute; l&aacute;. Pois &eacute;, caro leitor, quem teria tempo para uma viagem dessas?

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Animações sugerem que a velocidade da luz pode não ser tão rápida assim

Imagem de Como ficaria a Terra com os oceanos 4° mais quentes? no megacurioso

Este indiano fez um mapa mostrando as consequências do aumento da temperatura média dos oceanos

Apesar de algumas pessoas contestarem, o aquecimento global &eacute; uma realidade, e o resultado do seu avan&ccedil;o n&atilde;o &eacute; a desertifica&ccedil;&atilde;o de todo o planeta. O aumento da temperatura m&eacute;dia dos oceanos desencadeia uma onda de efeitos, que geram consequ&ecirc;ncias diferentes em cada ponto da Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/02/geleira-mccarty-no-alasca-02121024712106.jpg" alt="Geleira McCarty, no Alasca" />Geleira McCarty, no Alasca
Lideran&ccedil;as nacionais trabalham para que os problemas sejam minimizados, mas os principais motivos para as mudan&ccedil;as bruscas s&atilde;o a queima de combust&iacute;veis f&oacute;sseis e o desmatamento, que est&atilde;o diretamente relacionados ao desenvolvimento econ&ocirc;mico. Por se tratar de uma quest&atilde;o delicada, pois nenhum pa&iacute;s quer retardar seu crescimento, a redu&ccedil;&atilde;o de emiss&atilde;o n&atilde;o &eacute; o suficiente, e provavevelmente veremos as consequ&ecirc;ncias ao longo das pr&oacute;ximas d&eacute;cadas.
Apesar da existirem in&uacute;meras pesquisas e dados, como visualizamos os resultados pode deixar mais claro o ponto em que podemos chegar, fazendo com que a conscientiza&ccedil;&atilde;o seja efetiva. Para isso Parag Khanna, autor e especialista em rela&ccedil;&otilde;es internacionais indiano, organizou um mapa que, atrav&eacute;s de cores, mostra como o planeta Terra estar&aacute; quando a temperatura dos oceanos aumentar em 4 graus.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/02/2-02121033603107.jpg" alt="2" />
Na imagem acima (<a href="https://static1.squarespace.com/static/565d7420e4b0987eb9f25078/t/56df7e1b27d4bdb9da179e1f/1457487412372/?format=2500w" target="_blank">ampliada aqui</a>), vemos em verde as novas zonas habit&aacute;veis, que poderiam ser usadas para plantio de alimentos, e em amarelo regi&otilde;es que se transfomariam em deserto. Sem boas not&iacute;cias para n&oacute;s, visto que em marrom est&atilde;o regi&otilde;es que seriam inabit&aacute;veis devido a climas extremos, como inunda&ccedil;&otilde;es ou secas prolongadas. Potenciais &aacute;reas de reflorestamento est&atilde;o em verde escuro, e em vermelho aparecem as regi&otilde;es litor&acirc;neas que seriam inundadas, pois com o derretimento das calotas polares o n&iacute;vel dos oceanos aumentaria.
<h2>E n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso</h2>
Alguns cientistas preveem consequ&ecirc;ncias maiores do que as mostradas neste mapa, mas tendo ele como base percebemos que a realidade na qual vivemos hoje seria duramente afetada. Grande parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial ocupa hoje &aacute;reas indicadas como n&atilde;o habit&aacute;veis, ent&atilde;o seria necess&aacute;ria uma migra&ccedil;&atilde;o em massa para garantir a sobreviv&ecirc;ncia de todos.
As regi&otilde;es n&atilde;o habit&aacute;veis poderiam ser utilizadas como fonte de energia, sendo poss&iacute;vel instalar placas para energia solar nas bolinhas azuis e energia geot&eacute;rmica nas bolinhas marrons, al&eacute;m da energia e&oacute;lica nos c&iacute;rculos maiores.
O cen&aacute;rio mostrado nesse mapa &eacute; cada vez mais real, considerando as cat&aacute;strofes naturais que t&ecirc;m acontecido nos &uacute;ltimos tempos, por isso talvez j&aacute; seja a hora de investir em um terreno na Ant&aacute;rtida com vista para o mar. Vai que...

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Como ficaria a Terra se a temperatura dos oceanos aumentasse 4 graus?

Imagem de Cientistas descobrem como produzir hormônio que evita o mal de Alzheimer  no megacurioso

Se você achava que não havia tratamento para o Alzheimer, estava enganado

O mal de Alzheimer &eacute; uma doen&ccedil;a neurodegenerativa que destr&oacute;i a mem&oacute;ria e outras fun&ccedil;&otilde;es mentais importantes. Pesquisadores seguem firme na descoberta de como a irisina, horm&ocirc;nio produzido a partir da realiza&ccedil;&atilde;o de atividades f&iacute;sicas, regula os efeitos mal&eacute;ficos do dist&uacute;rbio.
Os neurocientistas brasileiros S&eacute;rgio Ferreira e Fernanda de Felice s&atilde;o os protagonistas do estudo e, h&aacute; quase 20 anos, v&ecirc;m estudando tratamentos para a enfermidade. Durante todo esse tempo, foi comprovado que a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos faz bem para a mem&oacute;ria e que a irisina funciona como um transmissor de informa&ccedil;&atilde;o, ou seja, leva uma mensagem do m&uacute;sculo para o c&eacute;rebro, protegendo-o.
<h2>Primeiras descobertas da irisina</h2>
Os testes iniciais foram realizados em camundongos e, de fato, houve a comprova&ccedil;&atilde;o de que eles produziam o horm&ocirc;nio ao realizar exerc&iacute;cios. J&aacute; quando o teor de irisina era baixo, os especialistas testaram fazer a reposi&ccedil;&atilde;o, e, para a surpresa de todos, eles voltaram a ter mem&oacute;ria.&nbsp;
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Inicialmente, a irisina foi descoberta por um pesquisador de diabetes dos Estados Unidos, e esse estudo durou aproximadamente 7 anos. Na &eacute;poca, ele afirmou que o horm&ocirc;nio &eacute; produzido pelo m&uacute;sculo, no tecido adiposo. Complementando, os neurocientistas refor&ccedil;am que o fato de a irisina ser gerada pelo pr&oacute;prio organismo diminui as chances de efeitos colaterais.
<h2>Podemos ter esperan&ccedil;a?</h2>
Levando em considera&ccedil;&atilde;o os seres humanos, estudos indicam que pessoas que sofrem com o mal de Alzheimer t&ecirc;m baix&iacute;ssimos &iacute;ndices desse horm&ocirc;nio no c&eacute;rebro. Dessa forma, o estudo faz sentido. Mas os pesquisadores n&atilde;o param por a&iacute;; o pr&oacute;ximo passo &eacute; descobrir como a irisina consegue proteger o &oacute;rg&atilde;o mais complexo do corpo humano: o c&eacute;rebro.
Todo o estudo envolve 25 pesquisadores, sendo 18 brasileiros e o restante, dos Estados Unidos e do Canad&aacute;. Eles esperam que esse pontap&eacute; inicial contribua para que realmente o Alzheimer tenha um tratamento e possa, cada vez mais, deixar de ser um mal frequente ap&oacute;s certa idade nos seres humanos.&nbsp;

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Cientistas descobrem como produzir hormônio que evita o mal de Alzheimer 

Imagem de Existe um método científico de curar soluços que envolve massagear o... no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; foi v&iacute;tima de um ataque de solu&ccedil;os severo, desses que n&atilde;o importa o que voc&ecirc; fa&ccedil;a, n&atilde;o passam de jeito nenhum? Pois, de acordo com Joanie Faletto, do site <a href="https://curiosity.com/topics/one-science-backed-way-to-stop-hiccups-involves-um-your-butt-curiosity">Curiosity</a>, na d&eacute;cada de 80, um m&eacute;dico chamado Francis M. Fesmire, do hospital da Universidade de Jacksonville, nos EUA, atendeu a um paciente com esse quadro.
<h2>Mart&iacute;rio</h2>
Segundo Joanie, o rapaz &ndash; cuja identidade n&atilde;o foi revelada &ndash; tinha 27 anos na &eacute;poca, e fazia 72 horas que solu&ccedil;ava sem parar, a uma frequ&ecirc;ncia de 30 solu&ccedil;os por minuto, mais ou menos. Como voc&ecirc; bem pode imaginar, o sujeito n&atilde;o aguentava mais o mart&iacute;rio e estava enlouquecendo depois de tantas horas de hic... hic... hic... quando foi procurar ajuda.
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O time de Francis tentou de tudo para sanar o problema, desde realizar a manobra de Valsalva &ndash; que consiste em tapar a boca e o nariz e tentar for&ccedil;ar o ar para fora &ndash; a comprimir os globos oculares do jovem com os dedos, incluindo puxar a l&iacute;ngua do rapaz e at&eacute; provocar &acirc;nsia de v&ocirc;mito nele. Tudo foi testado, mas nada funcionou.
Francis n&atilde;o desistiu de ajudar o rapaz e foi pesquisar poss&iacute;veis curas para o ataque intermin&aacute;vel &ndash; quando se deparou com o artigo de outro m&eacute;dico, um cara chamado Mark E. Lieberman, que encontrou uma forma, ah&atilde;, inusitada para tratar um quadro de taquicardia e que envolvia introduzir o dedo no &acirc;nus e massagear o reto de seu paciente. E de onde o especialista tirou a ideia de botar o dedo para trabalhar? E mais: o que o cora&ccedil;&atilde;o tem a ver com o...
<h2>Tratamento de choque</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar no nervo vago? Ele consiste em uma estrutura que se estende a partir do cr&acirc;nio e est&aacute; envolvida no funcionamento involunt&aacute;rio de praticamente todos os &oacute;rg&atilde;os que se encontram do pesco&ccedil;o para baixo, como os pulm&otilde;es, o p&acirc;ncreas, o f&iacute;gado, os rins, o cora&ccedil;&atilde;o, o sistema digestivo etc. O nervo vago tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel pelo funcionamento do diafragma, um m&uacute;sculo que fica entre o t&oacute;rax e o abdome e est&aacute; envolvido na respira&ccedil;&atilde;o. &Eacute; a contra&ccedil;&atilde;o involunt&aacute;ria dele, ali&aacute;s, que causa os solu&ccedil;os.
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Ent&atilde;o! O outro m&eacute;dico, o que empregou a manipula&ccedil;&atilde;o retal para acabar com a &ldquo;batedeira&rdquo; de seu paciente, levou em conta a a&ccedil;&atilde;o do nervo vago e prop&ocirc;s o tratamento de modo a interferir em seu funcionamento e ver se isso tinha influ&ecirc;ncia na taquicardia (e tinha!). Francis, por sua vez, sabendo que os ataques de solu&ccedil;o muito persistentes podiam ser provocados por irrita&ccedil;&atilde;o ou danos ao tal nervo, seguiu o mesmo racioc&iacute;nio para ver se &ldquo;ressetava&rdquo; o do rapaz e acabava com seu sofrimento (e acabou!).
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Na realidade, todos os tratamentos anteriores que Francis tentou aplicar no paciente tinham como prop&oacute;sito estimular o nervo vago para ver se a crise parava. Mas como se tratava de um ataque muito severo, fazia todo o sentido tentar a massagem marota como &uacute;ltimo recurso. Como dissemos, a artimanha deu certo, e o m&eacute;dico inclusive ganhou um Pr&ecirc;mio IgNobel em 2006 em parceria com outro profissional, Majed Odeh, do Centro M&eacute;dico Bnai, em Haifa, Israel, que tamb&eacute;m usou a t&eacute;cnica do dedinho com sucesso.

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