Imagem de Hambúrguer de “carne sem carne” ganha nova versão sem glúten no megacurioso

Primeira versão do lanche ficou famosa por trazer um hambúrguer de planta que “sangra”

A Impossible Foods ganhou notoriedade em 2016 por apresentar ao mundo o Impossible Burger, um sandu&iacute;che com hamb&uacute;rguer feito de vegetais, mas com aspecto e sabor que imitam os da carne &mdash; ele at&eacute; &ldquo;sangra&rdquo;. Agora, a companhia lan&ccedil;ou uma nova vers&atilde;o do lanche com uma novidade: sem gl&uacute;ten.
Cel&iacute;acos e pessoas que evitam o composto de prote&iacute;na t&iacute;pico de diversos cereais agora podem experimentar essa <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/113331-5-comidas-futuro-voce-abocanhar-tentar.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">&ldquo;comida do futuro&rdquo;</a> sem nenhuma restri&ccedil;&atilde;o. Isso &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a uma mudan&ccedil;a na receita, que substitui a prote&iacute;na de trigo pela prote&iacute;na de soja em sua composi&ccedil;&atilde;o.
A produtora dos sandu&iacute;ches garante que eles s&atilde;o livres de gl&uacute;ten, colesterol, horm&ocirc;nios e antibi&oacute;ticos, al&eacute;m de serem menos gordurosos do que um hamb&uacute;rguer de carne convencional.
<h2>Novidade na CES 2019</h2>
A novidade foi apresentada nesta segunda-feira (7) durante a <a href="http://www.tecmundo.com.br/ces-2019/" target="_blank" title="CES 2019">CES 2019</a>, nos Estados Unidos, e agradou o p&uacute;blico. Nicole Lee, do Engadget, afirmou que ele &ldquo;genuinamente tem o gosto de, bem, um hamb&uacute;rguer de verdade&rdquo;, sendo &ldquo;&uacute;mido e suculento, com a textura no ponto certo&rdquo;. J&aacute; Pete Pachal, do Mashable, relatou que o produto &eacute; &ldquo;indistingu&iacute;vel de um hamb&uacute;rguer de verdade.&rdquo;
A empresa j&aacute; vende o seu sandu&iacute;che em algumas lanchonetes e espera, em breve, disponibiliz&aacute;-lo em mercados selecionados para a satisfa&ccedil;&atilde;o de quem quer preparar um Impossible Burger em casa. O grande desafio, entretanto, &eacute; o pre&ccedil;o: atualmente, o hamb&uacute;rguer que imita a carne chega a ser vendido por US$ 19 (cerca de R$ 70) em estabelecimentos que oferecem o mesmo lanche com hamb&uacute;rguer de verdade por US$ 15 (cerca de R$ 55).<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137683-hamburguer-carne-sem-carne-ganha-nova-versao-sem-gluten.htm">Hambúrguer de “carne sem carne” ganha nova versão sem glúten</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Hambúrguer de “carne sem carne” ganha nova versão sem glúten

Imagem de 15 coisas bizarras que acontecem em aviões e você nem faz ideia no site Mega Curioso

Nem tudo é o que parece e, quando o assunto é aviação, você pode saber bem menos do que imagina

Se voc&ecirc; tem medinho de viajar de avi&atilde;o e &eacute; do tipo que prefere tomar um rem&eacute;dio para dormir a encontrar nuvens quando olha pela janela, desculpe, mas n&oacute;s vamos deixar voc&ecirc; com mais receio ainda. Todo mundo sabe que &eacute; mais seguro viajar de avi&atilde;o do que de carro ou &ocirc;nibus, por exemplo, e que, por mais que acidentes a&eacute;reos tamb&eacute;m aconte&ccedil;am, eles s&atilde;o mais raros. Mas mesmo assim, s&oacute; de imaginar aquela aeronave gigante e pesada flutuando, j&aacute; d&aacute; um frio na barriga.
O <a href="http://www.huffingtonpost.com/2014/03/31/airline-secrets_n_5043463.html?ncid=fcbklnkushpmg00000042&amp;ir=Technology" target="_blank">Huffington Post</a> publicou uma lista de segredinhos a respeito de algumas companhias a&eacute;reas e n&oacute;s vamos compartilh&aacute;-los com voc&ecirc; agora. Confira alguns deles e a seguir e depois nos conte o que achou dessas informa&ccedil;&otilde;es:
<h2>1 &ndash; Quando as luzes se apagam</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/8597821151113813.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://bigappleblonde.blogspot.com.br/2010/06/interesting-day-at-jfk.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/bigappleblonde</a>
Nessa hora voc&ecirc; pensa que a ilumina&ccedil;&atilde;o diminuiu para que todo mundo pudesse tirar um cochilo, certo? Errado! Luzes apagadas, em avi&otilde;es, significam preparo para evacua&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o para dormir.
Parece que quando um avi&atilde;o vai pousar &agrave; noite, as luzes interiores se apagam, sim, mas isso &eacute; para preparar a tripula&ccedil;&atilde;o caso exista uma necessidade de evacuar da aeronave. A l&oacute;gica &eacute; que os olhos estar&atilde;o acostumados com o escuro, ent&atilde;o ser&aacute; mais f&aacute;cil se ajustar &agrave; escurid&atilde;o do lado de fora do avi&atilde;o.
<h2>2 &ndash; Voc&ecirc; pode destravar a porta do banheiro pelo lado de fora</h2>
Geralmente h&aacute; um mecanismo de seguran&ccedil;a, atr&aacute;s do sinal de &ldquo;proibido fumar&rdquo;, na porta, que permite destrancar o banheiro pelo lado de fora. Logicamente, isso existe para casos de emerg&ecirc;ncia, n&atilde;o para brincadeirinhas.
<h2>3 &ndash; O ar que voc&ecirc; respira</h2>
&Eacute; proveniente do ar comprimido retirado dos motores da aeronave. Entre 25 e 50% desse ar vai para a cabine de comando, o resto, para os passageiros. O ar sai do avi&atilde;o por um pequeno buraco atr&aacute;s da fuselagem.
<h2>4 &ndash; Sujinho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/8597821151113851.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thesocialcrat.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/thesocialcrat</a>
Se voc&ecirc; &eacute; um pouco neur&oacute;tico a respeito de limpeza, j&aacute; deve ter imaginado se os cobertores que voc&ecirc; recebe s&atilde;o limpos. Na verdade, n&atilde;o s&atilde;o. Um depoimento de um comiss&aacute;rio de bordo da Southwest Airlines afirmou que tanto cobertores quanto travesseiros s&atilde;o simplesmente empacotados novamente e distribu&iacute;dos junto aos assentos.
Mais um detalhe: a mesinha dobr&aacute;vel &agrave; sua frente &eacute; utilizada por muitas mam&atilde;es como apoio para trocar as fraldas de seus beb&ecirc;s. &ldquo;Eu j&aacute; vi mais fraldas sujas nessa mesa do que comida&rdquo;, afirma o comiss&aacute;rio. Al&eacute;m disso, parece que nem sempre essas bandejas s&atilde;o higienizadas.
<h2>5 &ndash; O capit&atilde;o pode dar voz de pris&atilde;o aos passageiros</h2>
Quando o avi&atilde;o est&aacute; nos ares e ningu&eacute;m entra, ningu&eacute;m sai, o piloto se torna a autoridade m&aacute;xima. Ele &eacute; permitido, por exemplo, a dar voz de pris&atilde;o, prescrever multas e at&eacute; atender aos &uacute;ltimos pedidos de algum paciente que esteja morrendo, como fazer um &ldquo;testamento&rdquo;.
<h2>6 &ndash; Voc&ecirc; pode ir para a primeira classe</h2>
Qualquer passageiro, depois da decolagem do avi&atilde;o, pode ser transferido para a primeira classe, embora isso n&atilde;o aconte&ccedil;a com muita frequ&ecirc;ncia, principalmente porque, para fazer isso, &eacute; preciso preencher um formul&aacute;rio muito extenso. Al&eacute;m de tudo, mudar uma pessoa para a primeira classe significa que ela vai precisar comer alimentos oferecidos nessa ala tamb&eacute;m &ndash; e nem sempre refei&ccedil;&otilde;es extras est&atilde;o dispon&iacute;veis.
Quem consegue ir para a primeira classe? Geralmente pessoas gr&aacute;vidas, simp&aacute;ticas, bem vestidas, atraentes ou que conhe&ccedil;am algum comiss&aacute;rio.
<h2>7 &ndash; Pilotos dormem?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/8597821151113936.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2013/09/27/pilots-fall-asleep_n_4002116.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/huffingtonpost</a>
Entre 43 e 54% dos pilotos do Reino Unido, da Noruega e da Su&eacute;cia admitem dormir enquanto pilotam uma aeronave cheia de passageiros.
<h2>8 &ndash; Colete salva-vidas</h2>
Esse &eacute; um item comumente roubado por passageiros, por mais estranho que pare&ccedil;a. Ao que tudo indica, a galera retira os coletes situados entre os bancos para lev&aacute;-los como souvenirs. A ideia, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; nada bacana e, se voc&ecirc; for flagrado fazendo isso, vai ser punido. O motivo &eacute; l&oacute;gico: avi&otilde;es podem fazer v&aacute;rias viagens por dia e, evidentemente, os itens de seguran&ccedil;a precisam estar em cada voo. Esque&ccedil;a, portanto, o colete. Compre um chaveiro baratinho e pronto.
<h2>9 &ndash; E se a porta do avi&atilde;o se abrir?</h2>
N&atilde;o se preocupe! H&aacute; alguns puxadores do lado de fora para a tripula&ccedil;&atilde;o (tentar) se segurar. Quando voc&ecirc; entrar em um avi&atilde;o de novo, repare que ao lado da porta, do lado de dentro, h&aacute; puxadores. Eles est&atilde;o ali porque toda forma de prote&ccedil;&atilde;o &eacute; v&aacute;lida e, em uma emerg&ecirc;ncia que abra as portas do avi&atilde;o, uma coisa &eacute; certa: voc&ecirc; vai precisar se segurar.
<h2>10 &ndash; Se n&atilde;o &eacute; um copo o que voc&ecirc; quer</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/8597821151114022.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.t-online.de/reisen/flugreisen/id_62743154/immer-mehr-passagiere-wollen-keinen-alkohol-an-bord.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/t-online</a>
Voc&ecirc; pode pedir uma lata inteira de refrigerante, sem problema. Se a sede for muita, simplesmente solicite uma lata cheia e pronto. Problema resolvido. &Eacute; direito seu e, aparentemente, os comiss&aacute;rios n&atilde;o acham ruim quando isso acontece.
<h2>11 &ndash; Aquelas m&aacute;scaras</h2>
Quando as m&aacute;scaras de oxig&ecirc;nio ca&iacute;rem, voc&ecirc; vai ter apenas 15 minutos de oxig&ecirc;nio. Mas, calma, isso &eacute; mais do que o tempo necess&aacute;rio para que o piloto leve a aeronave para uma altitude mais baixa e todo mundo consiga respirar normalmente. Sem crise.
<h2>12 &ndash; O jantar</h2>
Um comiss&aacute;rio an&ocirc;nimo revelou que muitos funcion&aacute;rios demoram a distribuir os jantares, na esperan&ccedil;a de que os passageiros peguem no sono e eles tenham menos trabalho a fazer. Ser&aacute;?
<h2>13 &ndash; &Aacute;gua de avi&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/8597821151114056.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://martyonwestjet.blogspot.com.br/2011/10/westjet-services-2-in-flight.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/martyonwestjet</a>
Se a &aacute;gua n&atilde;o vier em uma garrafa, n&atilde;o a beba. Ao que tudo indica, a &aacute;gua utilizada nos vasos sanit&aacute;rios e a &ldquo;pot&aacute;vel&rdquo; podem at&eacute; n&atilde;o ser a mesma, mas ficam reservadas em locais pr&oacute;ximos e muitas vezes s&atilde;o verificadas pelo mesmo funcion&aacute;rio.
<h2>14 &ndash; O pagamento dos funcion&aacute;rios</h2>
Em algumas companhias a&eacute;reas, &eacute; comum que pilotos, comandantes e comiss&aacute;rios recebam seus pagamentos apenas depois que a aeronave pousa em seu destino.
<h2>15 &ndash; As refei&ccedil;&otilde;es de quem est&aacute; no comando</h2>
Dois pilotos recebem dois tipos diferentes de alimentos e n&atilde;o est&atilde;o autorizados a dividir o que comem. Isso &eacute; feito caso algum dos alimentos esteja estragado, a&iacute; s&oacute; um deles vai passar mal.
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
Logicamente, as informa&ccedil;&otilde;es acima n&atilde;o dizem respeito aos padr&otilde;es de todas as companhias a&eacute;reas. Elas foram coletadas pelo Huffington Post e dizem respeito a empresas internacionais.&nbsp;

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15 coisas bizarras que acontecem em aviões e você nem faz ideia

Imagem de Você sabe por que as castanhas de caju não podem ser consumidas cruas? no site Mega Curioso

Conheça melhor as características desse alimento nativo do Brasil e saiba por que é perigoso comê-lo sem torrar

Voc&ecirc; j&aacute; reparou que a castanha de caju &eacute; vendida sempre torrada? J&aacute; o caju inteiro &eacute; comercializado normalmente com a castanha junto, mas n&atilde;o &eacute; uma boa ideia com&ecirc;-la daquela forma fresca. O motivo &eacute; porque ela possui uma casca dupla que cont&eacute;m uma toxina chamada Urushiol. Para voc&ecirc; ter uma ideia, essa subst&acirc;ncia t&oacute;xica &eacute; a mesma encontrada na hera venenosa.
A toxina cont&eacute;m um agente alerg&ecirc;nico que irrita bastante a pele, causando inflama&ccedil;&otilde;es. Por essa raz&atilde;o, os trabalhadores que removem a casca podem ter as m&atilde;os machucadas e com rachaduras bem doloridas. Se, por acaso, voc&ecirc; comprar um caju e resolver fazer o mesmo em casa, lembre-se de tomar bastante cuidado e colocar uma luva.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/22331012427164217.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Segundo pesquisas, essa toxina pode at&eacute; ser letal, dependendo da quantidade e se a castanha for consumida crua por pessoas com organismos mais sens&iacute;veis &agrave; subst&acirc;ncia.
Por essas raz&otilde;es, &eacute; necess&aacute;rio que a castanha passe por um processo de alto aquecimento para a toxina ser eliminada. Os ind&iacute;genas torram a castanha diretamente no fogo para remover o chamado "L&iacute;quido da Castanha de Caju" ou LCC, que nada mais &eacute; o l&iacute;quido que cont&eacute;m o urushiol. Depois de esfriar, eles quebram a casca para retirar a am&ecirc;ndoa que ser&aacute; consumida.
J&aacute; o processo industrializado passa por mais etapas, em que s&atilde;o feitas a lavagem e umidifica&ccedil;&atilde;o, cozimento, esfriamento, ruptura da casca e estufamento. Depois de tudo isso, o consumo dessa castanha deliciosa est&aacute; liberado. Vale lembrar que esse alimento &eacute; rico em fibras, prote&iacute;nas, vitaminas e minerais como magn&eacute;sio, ferro, cobre e zinco, f&oacute;sforo e s&oacute;dio.

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Você sabe por que as castanhas de caju não podem ser consumidas cruas?

Imagem de Por que os loops das montanhas-russas não são exatamente circulares? no site Mega Curioso

Se os arcos fossem perfeitamente circulares, é quase certo que todos os passageiros iriam passar muito mal

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; dos t&iacute;picos parques de divers&otilde;es com montanhas-russas radicais, provavelmente j&aacute; percebeu que os loops que esses brinquedos possuem n&atilde;o exatamente redondos, j&aacute; que em alguns casos t&ecirc;m um formato mais oval. Eles parecem mais gotas invertidas do que c&iacute;rculos propriamente ditos. Para entender por que eles possuem esse formato, &eacute; necess&aacute;rio resgatar um pouco do conhecimento de f&iacute;sica do ensino m&eacute;dio.
Em primeiro lugar &eacute; necess&aacute;rio entender como os loops funcionam.&nbsp; Como que os carrinhos simplesmente n&atilde;o caem quando os trilhos invertem? Isso n&atilde;o ocorre gra&ccedil;as &agrave; for&ccedil;a centr&iacute;fuga, que age nos carrinhos e os puxa constantemente para os pr&oacute;prios trilhos, principalmente por que eles est&atilde;o em alta velocidade &ndash; resultados semelhantes n&atilde;o seriam obtidos se os carrinhos andassem de modo lento.
A menor velocidade que os carrinhos de uma montanha-russa conseguem correr depende exclusivamente da for&ccedil;a centr&iacute;fuga criada pela gravidade. De qualquer modo, &eacute; bastante improv&aacute;vel que os carros caiam dos loops, j&aacute; que eles est&atilde;o permanentemente fixos aos trilhos &ndash; e voc&ecirc; tamb&eacute;m estar&aacute; com o equipamento de seguran&ccedil;a, ent&atilde;o eles ficariam estagnados com todos os passageiros presos. Sabendo disso, vamos voltar ao ponto central da discuss&atilde;o: por que os loops n&atilde;o s&atilde;o 100% circulares? Vamos explicar de modo simplificado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/28645993628192848.png" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/why-roller-coaster-loops-are-never-circular-1549063718" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Os carrinhos das montanhas-russas normalmente n&atilde;o s&atilde;o ve&iacute;culos que podem se locomover independentemente. No in&iacute;cio das atra&ccedil;&otilde;es, eles s&atilde;o empurrados automaticamente em dire&ccedil;&otilde;es &iacute;ngremes e depois fazem uso da energia gravitacional para se locomoverem pelos trilhos at&eacute; o final. Se os loops fossem compostos por arcos circulares perfeitos, os carrinhos precisariam iniciar o come&ccedil;o deles com energia cin&eacute;tica suficiente para subir os obst&aacute;culos. Por&eacute;m, mesmo assim, a velocidade n&atilde;o seria segura o bastante para as pessoas, de modo que eles s&oacute; andariam sobre os trilhos.
No topo do loop, podemos dizer acelera&ccedil;&atilde;o centr&iacute;peta &eacute; fornecida pela gravidade. Quando estiverem l&aacute;, as pessoas se sentir&atilde;o mais leves. Quando o carrinho atingir a posi&ccedil;&atilde;o das 9 horas, adi&ccedil;&otilde;es naturais de for&ccedil;a e de impulso ocorrer&atilde;o devido &agrave; gravidade, fazendo com que os carrinhos des&ccedil;am. Toda essa quantidade de for&ccedil;a pode ser bastante impactante para qualquer um, ocasionando tonturas, v&ocirc;mitos ou desmaios &ndash; o que n&atilde;o &eacute; o objetivo das corridas (apesar de isso acontecer ocasionalmente) e que pode ser sentido de modo mais forte se os loops foram 100% circulares.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/2864599362819289.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/why-roller-coaster-loops-are-never-circular-1549063718" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Para minimizar esses efeitos (e tentar deix&aacute;-los inexistentes), os loops s&atilde;o levemente esticados como se fossem gotas invertidas, para evitar o impacto de quando os carrinhos descem (e fazer um uso melhor da for&ccedil;a centr&iacute;fuga) e facilitar o impulso de quando sobem. Quando os carros sobem, eles perdem velocidade, pois trocam o tipo de fonte de energia &ndash; e esse fato &eacute; utilizado de modo vantajoso nas montanhas-russas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/28645993628192711.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/why-roller-coaster-loops-are-never-circular-1549063718" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Ao alterar o raio de curvatura dos trilhos e a altura, a acelera&ccedil;&atilde;o &eacute; mantida durante o percurso do trem e isso faz com que o impacto seja menos agressivo nos passageiros. Para termos no&ccedil;&atilde;o, em 1895 foi constru&iacute;da uma montanha-russa com o arco 100% circular nos Estados Unidos, em Cony Island, fazendo as pessoas atingirem 12 G (doze vezes a for&ccedil;a da gravidade). Rapidamente as pessoas pararam de ir &agrave; atra&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que a for&ccedil;a induzida no momento de descer o loop era t&atilde;o forte que a perda de consci&ecirc;ncia e os enjoos eram comuns em quase todos os passageiros.&nbsp;

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Por que os loops das montanhas-russas não são exatamente circulares?

Imagem de Site calcula quanto dióxido de carbono o seu carro emite em uma viagem no megacurioso

O Mission Emission, projeto feito pelo Oblik Studio em parceria com o Beta Peak, tem como objetivo educar os cidadãos sobre formas mais sustentáveis de locomoção

Seja para ir ao trabalho, para sair com seu parceiro rom&acirc;ntico ou simplesmente curtir um fim de semana em um lugar diferente, voc&ecirc; n&atilde;o pensa duas vezes &mdash; pega as chaves do carro e se locomove em seu pr&oacute;prio autom&oacute;vel at&eacute; seu destino, n&atilde;o &eacute; mesmo? Mesmo que esse n&atilde;o seja o caso (afinal, nem todo mundo possui um ve&iacute;culo pr&oacute;prio nos dias de hoje, especialmente com a ascens&atilde;o dos apps de transporte), infelizmente, ainda existem muitas pessoas por a&iacute; que utilizam carros movidos &agrave; combust&atilde;o de forma excessiva para viajar.
O resultado disso &eacute; catastr&oacute;fico: a queima de combust&iacute;vel gera mon&oacute;xido de carbono, que, como todos n&oacute;s sabemos, &eacute; um dos principais causadores do efeito estufa. Por&eacute;m, o ato de dirigir j&aacute; &eacute; algo t&atilde;o natural em nossas vidas que nem sequer paramos para pensar no exato impacto que se locomover do ponto A at&eacute; o ponto B causa no meio-ambiente. E foi exatamente por isso que duas ag&ecirc;ncias gringas (a Oblik Studio e a Beta Peak) criaram o <a href="https://missionemission.co/">Mission Emission</a>, um site que calcula quanto CO&sup2; voc&ecirc; gastar&aacute; em um rol&ecirc;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/18/18005810014393.jpg" alt="" />
O site em si em extremamente simples. Primeiro, voc&ecirc; escolhe o tipo do seu carro (mini, pequeno, m&eacute;dio, de luxo, esportivo, van, SUV ou outros) e o combust&iacute;vel utilizado pelo pr&oacute;prio (gasolina, diesel, g&aacute;s, h&iacute;brido ou el&eacute;trico). Em seguida, o internauta informa a sua rota, indicando o ponto de partida e de chegada &mdash; e, para a nossa surpresa, o site &eacute; compat&iacute;vel com logradouros do Brasil. No nosso caso, simulamos uma viagem de Itaquaquecetuba (onde este redator reside) at&eacute; a Avenida Paulista, regi&atilde;o central de SP.
<h2>Sujeira para a atmosfera</h2>
O resultado &eacute; assustador. Nessa simula&ccedil;&atilde;o, ao longo do percurso de 46,8 km, n&oacute;s emitir&iacute;amos nada menos do que 11,5 kg de di&oacute;xido de carbono na atmosfera (observando que o site calcula automaticamente que o porte do carro escolhido consumiria 10,30 litros de combust&iacute;vel por cada 100 km rodados, o que equivale a 246 gramas de CO&sup2; por quil&ocirc;metro percorrido). Sabe quanto tempo uma &aacute;rvore demoraria para absorver essa quantidade de g&aacute;s nocivo? Nada menos do que 193 dias. Al&eacute;m disso, se fiz&eacute;ssemos essa viagem diariamente, ao longo de um ano, a emiss&atilde;o de CO&sup2; seria de 3 megatoneladas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/18/18005853294394.jpg" alt="" />
&Eacute; importante lembrar que esse c&aacute;lculo foi feito com base em um carro pequeno (VW Polo, Fiat Punto, Mini Cooper etc.). Se calcularmos os gastos de um SUV a diesel, como alguns modelos da Jeep, por exemplo, esse resultado j&aacute; sobe para 12,7 kg de g&aacute;s nocivo sendo expelido para a atmosfera, e assim por diante.
O mais bacana do Mission Emission &eacute; que ele tamb&eacute;m oferece algumas alternativas mais sustent&aacute;veis de realizar seu trajeto. De bicicleta, por exemplo, emitir&iacute;amos apenas 226 gramas de di&oacute;xido de carbono e demorar&iacute;amos apenas uma hora a menos para chegar ao destino. Tamb&eacute;m seria poss&iacute;vel ir a p&eacute;, mesmo que isso demorasse sete horas (465 gramas), de transporte p&uacute;blico (3,94 gramas) e um ve&iacute;culo 100% el&eacute;trico (6,92 kg). Uma baita diferen&ccedil;a, n&atilde;o &eacute; mesmo?
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O aquecimento global &eacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o constante, e, inclusive, v&aacute;rias entidades governamentais ao redor do mundo firmam tratados e organizam a&ccedil;&otilde;es para tentar reduzir a emiss&atilde;o de gases nocivos que causam o temido efeito estufa. Por&eacute;m, os cidad&atilde;os tamb&eacute;m precisam fazer a sua parte para que o planeta seja um lugar mais saud&aacute;vel. Sendo assim, da pr&oacute;xima vez que for tirar o possante da coragem, pense duas vezes e confirme se n&atilde;o existe uma forma ecologicamente mais amig&aacute;vel &mdash; e at&eacute; mais divertida e econ&ocirc;mica para voc&ecirc; mesmo &mdash; de chegar ao seu destino.

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Site calcula quanto dióxido de carbono o seu carro emite em uma viagem

Imagem de Tecnologia pode ajudar a salvar os recifes de corais no megacurioso

As intervenções tecnológicas podem trazer de volta as características iniciais das formações 

Muita gente pode dizer que o aquecimento global &eacute; uma farsa, divulgada exclusivamente por interesses econ&ocirc;micos. Como sempre, &eacute; bem poss&iacute;vel que existam pessoas ganhando dinheiro em cima do problema, mas alguns ind&iacute;cios que a natureza nos apresenta seriam imposs&iacute;veis de serem forjados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/18/18092342883425.jpg" alt="" />
Um exemplo disso s&atilde;o os recifes de corais, forma&ccedil;&otilde;es calc&aacute;rias que est&atilde;o cada vez mais amea&ccedil;adas. Eles ocorrem principalmente em regi&otilde;es de &aacute;guas claras, rasas e permanentemente quentes, condi&ccedil;&otilde;es que colaboram para uma alta biodiversidade. Isso faz com que esse tipo de local seja alvo de ca&ccedil;a predat&oacute;ria por seres humanos, polui&ccedil;&atilde;o, e mais recentemente a varia&ccedil;&atilde;o de temperatura dos oceanos passou a afetar o sistema.
<h2 dir="ltr">Solu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gicas</h2>
Desde os anos 1980, o planeta Terra j&aacute; perdeu metade de seus recifes de corais, fato que possui muito mais repercuss&atilde;o do que aparenta. Al&eacute;m da poss&iacute;vel extin&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies que vivem neles, as forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o fundamentais para a sobreviv&ecirc;ncia de comunidades e, ainda, desempenham um papel important&iacute;ssimo na prote&ccedil;&atilde;o das costas onde existem, atenuando a for&ccedil;a das ondas que v&ecirc;m do alto-mar.
Com o intuito de auxiliar a preserva&ccedil;&atilde;o dessas estruturas, a Academia Nacional de Ci&ecirc;ncias dos Estados Unidos divulgou neste ano um <a href="https://www.nap.edu/catalog/25279/a-research-review-of-interventions-to-increase-the-persistence-and-resilience-of-coral-reefs">relat&oacute;rio</a> listando medidas tecnol&oacute;gicas que podem ser tomadas para tentar diminuir a agress&atilde;o aos recifes de corais. Algumas das op&ccedil;&otilde;es podem parecer bem extremas, mas isso mostra a gravidade da situa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/18/18092353118426.jpg" alt="" />
Uma das op&ccedil;&otilde;es considera a recupera&ccedil;&atilde;o das condi&ccedil;&otilde;es naturais de temperatura; para isso, a proposta &eacute; de bombear &aacute;gua de regi&otilde;es mais profundas do oceano em dire&ccedil;&atilde;o aos recifes, resfriando naturalmente a &aacute;rea. Outro problema seria a acidez da &aacute;gua do mar, que tem se tornado cada vez maior. Nesse caso, a solu&ccedil;&atilde;o seria cultivar planta&ccedil;&otilde;es marinhas para que a &aacute;gua fosse naturalmente alcalinizada.
Medidas mais extremas, que j&aacute; consideraram a extin&ccedil;&atilde;o das forma&ccedil;&otilde;es, cogitaram a possibilidade de congelamento de embri&otilde;es para um posterior repovoamento de &aacute;reas degradadas. Essa solu&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi testada com 16 esp&eacute;cies de corais, mas ainda n&atilde;o existe certeza sobre as condi&ccedil;&otilde;es das c&eacute;lulas congeladas, que podem ser danificadas pelo processo.
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Considerando a atual situa&ccedil;&atilde;o, medidas como essa s&atilde;o necess&aacute;rias para que os recifes de corais n&atilde;o sejam extintos. A tecnologia &eacute; muito &uacute;til e nos proporciona um conforto invej&aacute;vel para nossos antepassados, mas quando falamos sobre a natureza a melhor solu&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre deixar que ela trabalhe por conta, com o m&iacute;nimo poss&iacute;vel de influ&ecirc;ncia.

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Tecnologia pode ajudar a salvar os recifes de corais

Imagem de Smartphone consegue determinar o período de ovulação no megacurioso

A análise é feita através de inteligência artificial e obteve ótimos resultados em laboratório

Apesar da grande variedade de m&eacute;todos contraceptivos que existem no mercado, nem todas as op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o as mais seguras para as mulheres. P&iacute;lulas anticoncepcionais s&atilde;o muito pr&aacute;ticas e possuem uma efic&aacute;cia bem grande, mas a quantidade de horm&ocirc;nios liberados para a inibir a ovula&ccedil;&atilde;o traz <a href="https://www.megacurioso.com.br/mito-ou-verdade/99982-7-perigos-da-pilula-anticoncepcional.htm">consequ&ecirc;ncias</a> que nem sempre s&atilde;o levadas em conta.
Por isso, cada vez mais aumenta o n&uacute;mero de mulheres que preferem utilizar m&eacute;todos menos agressivos, baseados no per&iacute;odo de ovula&ccedil;&atilde;o natural. O grande problema dessa op&ccedil;&atilde;o &eacute; que a an&aacute;lise do per&iacute;odo f&eacute;rtil &eacute; feita atrav&eacute;s do calend&aacute;rio e de sinais apresentados pelo corpo.
<h2 dir="ltr">Aux&iacute;lio tecnol&oacute;gico</h2>
Como nosso corpo n&atilde;o &eacute; uma m&aacute;quina que responde sempre da mesma maneira, os sinais que indicam a ovula&ccedil;&atilde;o nem sempre s&atilde;o t&atilde;o claros e podem ser influenciados por uma infinidade de fatores.
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A melhor forma de se determinar o per&iacute;odo f&eacute;rtil &eacute; atrav&eacute;s de um exame de sangue, que possui grande precis&atilde;o, mas &eacute; pouco pr&aacute;tico e caro demais para se repetir com frequ&ecirc;ncia. A an&aacute;lise de sinais emitidos pelo corpo, como varia&ccedil;&otilde;es de temperatura ou altera&ccedil;&otilde;es de mucosas, tamb&eacute;m funciona, entretanto precisam de uma an&aacute;lise muito mais criteriosa para que sejam utilizados sem problemas.
Uma das formas mais diretas para se determinar a ovula&ccedil;&atilde;o &eacute; atrav&eacute;s da an&aacute;lise da saliva, que nesse per&iacute;odo apresenta um aspecto semelhante ao de uma folha de samambaia quando seca. Com base nisso, uma equipe do Brigham and Women's Hospital <a href="http://dx.doi.org/10.1039/C8LC00792F">desenvolveu</a> um aplicativo capaz de analisar uma amostra de saliva e, atrav&eacute;s do uso de intelig&ecirc;ncia artificial, determinar se a mulher est&aacute; ovulando.
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Para validar a solu&ccedil;&atilde;o, a equipe comparou diversos testes, analisando os dados obtidos atrav&eacute;s da saliva e de exames de sangue. Os resultados n&atilde;o poderiam ser mais animadores, com a correta identifica&ccedil;&atilde;o de 99% das amostras em que existia ovula&ccedil;&atilde;o e 100% das que n&atilde;o estavam no per&iacute;odo f&eacute;rtil.
Apesar dessa precis&atilde;o laboratorial, nem tudo s&atilde;o flores. O sistema de an&aacute;lise sofre com as mesmas limita&ccedil;&otilde;es de outros testes, pois n&atilde;o se pode detectar a ovula&ccedil;&atilde;o corretamente em mulheres que possuem desequil&iacute;brio de estrog&ecirc;nio, cistos no ov&aacute;rio ou que administrem medicamentos para fertilidade. Al&eacute;m disso, fumar ou consumir &aacute;lcool pode influenciar os resultados. Antes de ser colocada no mercado, a solu&ccedil;&atilde;o ainda precisa de testes com um maior n&uacute;mero de pessoas, al&eacute;m da aprova&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os reguladores.

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Smartphone consegue determinar o período de ovulação

Imagem de Homem Popeye: mergulhador teve seu corpo totalmente inflado em acidente  no megacurioso

O mergulhador peruano que teve seu corpo totalmente deformado finalmente descobriu a razão de sua anomalia e poderá receber um tratamento adequado

Alexandre Ramos, ou Willy, como &eacute; apelidado por familiares, tirava o seu sustento do mar. Ele era um cara de 51 anos, pai de duas crian&ccedil;as, que levava uma vida normal com sua fam&iacute;lia na cidade de Pisco, no Peru.
Todavia, em 2013, sua vida mudou drasticamente quando, durante uma pesca de mexilh&otilde;es, um barco cortou sua mangueira de oxig&ecirc;nio.
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&ldquo;Eu sabia que precisava chegar &agrave; superf&iacute;cie o quanto antes, n&atilde;o poderia ficar mais l&aacute; embaixo. Eu me desprendi do cinto de chumbo, e meu corpo subiu r&aacute;pido como uma bala.&rdquo;, disse Willy.
Ele est&aacute; convicto de que essa foi a causa de sua atual condi&ccedil;&atilde;o, mas nunca obteve nenhuma confirma&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica. Ele tem que lidar diariamente com as fortes dores nos ossos e quadris somadas &agrave; dificuldade para respirar. Seu corpo ficou inchado e, atualmente, pesa 30 quilos a mais do que antes do acidente. O ex-mergulhador declarou que chegou a ter depress&atilde;o e cogitou at&eacute; tirar a pr&oacute;pria vida.
Sua irm&atilde;, Mary, contou que as crian&ccedil;as ficam especialmente curiosas &mdash; muitas delas comentam que ele parece o personagem Popeye.
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Seu caso agora est&aacute; sendo estudado no Centro M&eacute;dico Naval em Lima. O especialista, Raul Aguado, comentou que, quando se mergulha, o corpo fica sob uma press&atilde;o maior, causando mudan&ccedil;as f&iacute;sicas no ar. O nitrog&ecirc;nio se transforma e solta bolhas, porque n&atilde;o tem tempo suficiente para sair do corpo. Por esse motivo, emergir abruptamente &eacute; muito arriscado.
Essas bolhas, como aconteceu com Willy, podem bloquear vasos sangu&iacute;neos e ficar presas nas articula&ccedil;&otilde;es, causando dores e incha&ccedil;o. Casos como o dele geralmente s&atilde;o tratados em cabines onde a press&atilde;o atmosf&eacute;rica &eacute; mais alta e respira-se oxig&ecirc;nio&nbsp;&mdash; permitindo que as &aacute;reas afetadas do corpo sejam alcan&ccedil;adas. Lamentavelmente, isso nunca resolveu os problemas do peruano.
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Ap&oacute;s os exames, sua teoria foi finalmente confirmada: ele possui bolhas de nitrog&ecirc;nio em seu tecido adiposo, causadas pelo acidente em 2013. Mas, para a felicidade de Willy, a partir desse diagn&oacute;stico, os tratamentos e as cirurgias reconstrutivas podem finalmente come&ccedil;ar. &ldquo;H&aacute; uma luz no fim do t&uacute;nel&rdquo;, ele diz, na esperan&ccedil;a de um dia poder mergulhar outra vez.

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Homem Popeye: mergulhador teve seu corpo totalmente inflado em acidente 

Imagem de A explicação por trás de formas geométricas em uma floresta no Japão  no megacurioso

Seriam alienígenas tentando se comunicar?

A apari&ccedil;&atilde;o de formas geom&eacute;tricas em planta&ccedil;&otilde;es, para alguns, est&aacute; frequentemente associada &agrave; aterrissagem de espa&ccedil;onaves alien&iacute;genas, ou a alguma forma de comunica&ccedil;&atilde;o extraterreste. Basta uma s&eacute;rie de imagens pipocar pela internet para que surjam in&uacute;meras teorias da conspira&ccedil;&atilde;o. Imagine o que as imagens de desenhos geom&eacute;tricos emergindo de uma floresta no Jap&atilde;o n&atilde;o causariam naqueles que querem acreditar? <o:p></o:p>
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/28/28151319389260.jpg" alt="" />&nbsp;</o:p>
Para a decep&ccedil;&atilde;o de muitos, o desenho formado por esses grandes e maduros cedros japoneses tem uma explica&ccedil;&atilde;o bem humana por tr&aacute;s... Buscando aprender mais sobre o espa&ccedil;amento entre &aacute;rvores e seu efeito no crescimento delas, cientistas deram in&iacute;cio a um projeto experimental de reflorestamento, em 1973.
Foram plantados c&iacute;rculos de cedro em uma &aacute;rea pr&oacute;xima a cidade de Nichinan, na prov&iacute;ncia de Miyazaki. Ao longo dos dez an&eacute;is de &aacute;rvores, os pesquisadores colocaram diferentes espa&ccedil;amentos entre as mudas. <o:p></o:p>
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Mais de 40 anos depois, o resultado n&atilde;o poderia ser mais claro: os c&iacute;rculos internos, com espa&ccedil;o menor entre as plantas, apresentaram &aacute;rvores mais baixas. Quanto menor a densidade, ao longo dos c&iacute;rculos externos, maior o tamanho atingido pelos cedros. Al&eacute;m do c&iacute;rculo, visualmente, o resultado &eacute; uma forma c&ocirc;ncava. <o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/28/28151539889264.jpg" alt="" /></o:p>
Com mais espa&ccedil;o entre os cedros, h&aacute; menos competi&ccedil;&atilde;o por recursos como &aacute;gua e luz do sol, o que permite que um desenvolvimento melhor das &aacute;rvores. A diferen&ccedil;a de altura entre as plantas menores e maiores, segundo o Minist&eacute;rio da Agricultura, Florestas e Pescas do Jap&atilde;o, chegou a cinco metros. <o:p></o:p>
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Com o fim do experimento, a ideia era que as &aacute;rvores fossem derrubadas, no entanto, os realizadores do experimento n&atilde;o poderiam ter previsto um resutado t&atilde;o bonito! H&aacute; uma chance de os cedros serem preservados, e talvez at&eacute; transformados em atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica.

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A explicação por trás de formas geométricas em uma floresta no Japão 

Imagem de Melhor amigo do homem até sob pressão: os benefícios de afagar seu cão no megacurioso

Os GIFs de animais fofinhos dominam os celulares e a internet, e a ciência comprova: acariciar seu cachorro pode realmente trazer benefícios para sua saúde

O advento da internet nos trouxe uma s&eacute;rie de possibilidades para acabar com o estresse e gastar um bom tempo das nossas vidas. Entre eles, v&iacute;deos, fotos e GIFs de animais fofinhos tomam conta de boa parte da rede mundial de computadores. N&atilde;o &agrave; toa, a ci&ecirc;ncia vem provando que os pets podem mesmo influenciar no que se refere a sa&uacute;de e bem-estar.<o:p></o:p>
Chegar em casa depois de um dia longo e ser recebido por um bichinho amoroso &eacute;, sem d&uacute;vidas, uma boa pedida. Melhor ainda se os benef&iacute;cios para a sa&uacute;de forem comprovados, n&atilde;o?<o:p></o:p>
Uma pesquisa realizada pelo Centro Nacional de Informa&ccedil;&otilde;es sobre Biotecnologia descobriu que acariciar c&atilde;es realmente pode ajudar a reduzir a press&atilde;o arterial. O resultado foi chamado pelos pesquisadores de &ldquo;efeito pet&rdquo;. O estudo monitorou a press&atilde;o arterial e a frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca de 60 universit&aacute;rios, enquanto eles passeavam com seus cachorros.<o:p></o:p>
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<h2>Carinhos liberados!</h2>
A conclus&atilde;o foi de que, em todas as intera&ccedil;&otilde;es que envolviam o toque no animal, a press&atilde;o registrada era menor. O ato de acariciar um c&atilde;o aumenta os n&iacute;veis de serotonina e dopamina do corpo &ndash; transmissores nervosos com propriedades &lsquo;calmantes&rsquo;.&nbsp;&nbsp;Ou seja, mais do que apenas falar ou interagir verbalmente com o pet, o toque &eacute; o fator-chave para a redu&ccedil;&atilde;o do estresse e da press&atilde;o arterial.<o:p></o:p>
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que a ci&ecirc;ncia comprova esse tipo de benef&iacute;cio promovido pelos animais de estima&ccedil;&atilde;o. Em 1995, um experimento conduzido no Hospital da Universidade de Maryland mostrou que pacientes que haviam sofrido ataques card&iacute;acos e possu&iacute;am c&atilde;es tinham oito vezes mais chances de estarem vivos no ano seguinte, ap&oacute;s sa&iacute;rem do hospital, do que aqueles sem companheiros caninos.<o:p></o:p>
Em outra universidade, de Missouri-Columbia, ao colocarem pessoas em uma sala com c&atilde;es, os estudiosos conclu&iacute;ram que a press&atilde;o dos animais diminu&iacute;a imediatamente, enquanto a dos humanos ca&iacute;a cerca de 10% ap&oacute;s 15 ou 30 minutos na presen&ccedil;a do bichinhos. Em 1999, uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual de Nova York descobriu que corretores da Bolsa de Valores com problemas de press&atilde;o conseguiam reduzir seus n&iacute;veis de estresse quando passavam a ter animais de estima&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>
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E n&atilde;o s&atilde;o s&oacute; os problemas com press&atilde;o alta, em si, que podem ser melhorados com a presen&ccedil;a do melhor amigo do homem. Depress&atilde;o, solid&atilde;o e dist&uacute;rbios relacionados ao estresse em geral podem ter sintomas amenizados com o relaxamento produzido pelo ato de afagar c&atilde;es. Sem d&uacute;vida, uma companhia e tanto! E a&iacute;, j&aacute; deu uma relaxada com o seu pet hoje?&nbsp;
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