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Teste Mega Curioso: Quem é você na tecnologia? 

Imagem de Muita dó… Confira quais animais foram declarados extintos em 2018 no megacurioso

Ningu&eacute;m pode negar que 2018 foi um ano repleto de altos e baixos, certo? S&oacute; que, para a M&atilde;e Natureza e a biodiversidade do planeta, foram registrados muitos mais... &ldquo;baixos&rdquo;. Pois &eacute;, caro leitor, uma s&eacute;rie de esp&eacute;cies de animais foram declaradas extintas no ano passado &ndash; e voc&ecirc; pode conferir quais foram elas na lista abaixo:
<h2>1 &ndash; Ararinha-azul</h2>
Nativa do Brasil&nbsp;&ndash; ave protagonista da anima&ccedil;&atilde;o Rio, da Pixar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09095850535038.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/Johann Baptist von Spix)
Nome cient&iacute;fico: Cyanopsitta spixii.
Classifica&ccedil;&atilde;o: declarada extinta na natureza.
Status: restam entre 60 e 80 exemplares vivendo em cativeiro.
Causa da extin&ccedil;&atilde;o: desmatamento e resultante perda de habitat natural.
<h2>2 &ndash; Limpa-folha-do-nordeste</h2>
Nativa do Brasil.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09095958299039.jpg" alt="" />
(The Internet Bird Collection/Ciro Albano)
Nome cient&iacute;fico: Philydor novaesi.
Classifica&ccedil;&atilde;o: declarada extinta na natureza.
Status: o &uacute;ltimo registro de observa&ccedil;&atilde;o aconteceu em 2011, e estima-se que o n&uacute;mero de indiv&iacute;duos vivos n&atilde;o passe de 50; os cientistas acreditam que a chance de sobreviv&ecirc;ncia desta ave &eacute; de 0,1%.
Causa da extin&ccedil;&atilde;o: perda de habitat natural.
<h2>3 &ndash; Puma-oriental</h2>
Nativa da Am&eacute;rica do Norte.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100132813040.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/USG)
Nome cient&iacute;fico: Puma concolor couguar.
Classifica&ccedil;&atilde;o: esp&eacute;cie extinta.
Status: &uacute;ltimo exemplar teria sido morto no Maine, EUA, h&aacute; 80 anos.
Causa da extin&ccedil;&atilde;o: perda de habitat natural.
<h2>4 &ndash; Rinoceronte-branco-do-norte</h2>
Nativa da &Aacute;frica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100227843041.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/Coralie)
Nome cient&iacute;fico: Ceratotherium simum cottoni.
Classifica&ccedil;&atilde;o: esp&eacute;cie considerada funcionalmente extinta.
Status: depois da morte do &uacute;ltimo macho da esp&eacute;cie, Sudan, restam apenas 2 f&ecirc;meas no mundo.
Causa da extin&ccedil;&atilde;o: atividades humanas como a ca&ccedil;a ilegal.
<h2>5 &ndash; Po?o-uli</h2>
Nativa do Hava&iacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100341842042.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/U.S. Fish and Wildlife Service/Paul E. Baker)
Nome cient&iacute;fico: Melamprosops phaeosoma.
Classifica&ccedil;&atilde;o: possivelmente extinta.
Status: segundo levantamentos, em 2004, restavam apenas 2 exemplares conhecidos desta ave e, desde ent&atilde;o, nenhum Po?o-uli voltou a ser visto.
Causa da extin&ccedil;&atilde;o: decl&iacute;nio da popula&ccedil;&atilde;o devido &agrave; introdu&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies invasivas em seu habitat natural.
<h2>6 &ndash; Gritador-do-nordeste</h2>
Nativa do Brasil.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100640419043.jpg" alt="" />
(Bird Life International)
Nome cient&iacute;fico: Cichlocolaptes mazarbarnetti.
Classifica&ccedil;&atilde;o: extinta.
Status: os &uacute;ltimos exemplares de gritador-do-nordeste, ave que s&oacute; foi descrita cientificamente em 2014, foram avistados entre 2005 e 2007 e, desde ent&atilde;o, n&atilde;o ocorreram novos registros.
Causa da extin&ccedil;&atilde;o: perda de habitat natural.
<h3>Animais que podem entrar em extin&ccedil;&atilde;o em 2019:</h3>
<h3>Vaquita</h3>
Nativa do Golfo da Calif&oacute;rnia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100716794044.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/Paula Olson/NOAA)
Nome cient&iacute;fico: Phocoena sinus.
Classifica&ccedil;&atilde;o: criticamente amea&ccedil;ada de extin&ccedil;&atilde;o.
Status: os levantamentos mais recentes apontam que restam menos de 30 exemplares no mundo.
<h3>Orangotango-de-tapanuli</h3>
Nativa de Sumatra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100810372046.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/Tim Laman)
Nome cient&iacute;fico: Pongo tapanuliensis.
Classifica&ccedil;&atilde;o: criticamente amea&ccedil;ada de extin&ccedil;&atilde;o.
Status: a esp&eacute;cie s&oacute; foi descrita cientificamente em 2017, mas os levantamentos apontam que existem menos de 800 exemplares deste animal.
<h3>Lobo-vermelho</h3>
Nativa do sul dos EUA.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/09/09100936246049.jpg" alt="" />
(Wikimedia Commons/LaggedOnUser)
Nome cient&iacute;fico: Canis lupus rufus.
Classifica&ccedil;&atilde;o: criticamente amea&ccedil;ada de extin&ccedil;&atilde;o.
Status: estimativas apontam que restam menos de 40 exemplares na natureza.

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Muita dó… Confira quais animais foram declarados extintos em 2018

Imagem de Veja quais são lados sinistros de seis tipos de animais no site Mega Curioso

Camundongos sem pele, caracóis assassinos e estrelas-do-mar que lançam o estômago nas presas são algumas das excentricidades dessa lista.

O mundo natural &eacute; fant&aacute;stico, capaz de nos surpreender sempre com suas peculiaridades e segredos. Alguns animais, por mais inocentes e fofos que possam parecer, tamb&eacute;m possuem certas caracter&iacute;sticas um tanto sinistras, que nos originalmente nem sequer pensamos. Veja aqui quais s&atilde;o alguns desses bichos e insetos:
<h2>1 &ndash; Estrelas-do-mar e os seus est&ocirc;magos avulsos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/2618804859185522.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/eltonl/2787161166/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Flickr</a>
Para muitos, as estrelas-do-mar s&atilde;o s&oacute; animais cegos, surdos e sem c&eacute;rebro, um tanto inofensivos e bonitos, seres que colorem as praias e o fundo dos oceanos. Apesar de n&atilde;o serem nada intimidadoras, elas podem ser fatais, capazes de se alimentar de ostras, peixes pequenos, carac&oacute;is-marinhos, entre muitas outras esp&eacute;cies.
Por n&atilde;o possu&iacute;rem dentes ou mand&iacute;bulas, o sistema digestivo das estrelas-do-mar &eacute; bem peculiar. Elas podem fazer algo, no m&iacute;nimo, inusitado: expelir o pequeno est&ocirc;mago em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s presas, prendendo eles e os trazendo para perto do corpo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/2618804859185715.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cracked.com/article_20539_6-horrifying-dark-sides-creatures-you-think-are-adorable.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Uma vez que a v&iacute;tima fica presa nos bra&ccedil;os das estrelas, &eacute; obrigada a ficar ali por horas, ou dias em alguns casos, e ser digerida aos poucos enquanto est&aacute; viva. Deve ser realmente macabro morrer desse jeito, lentamente e sem sa&iacute;da. Voc&ecirc; n&atilde;o imaginava que o Patrick, do desenho Bob Esponja, seria capaz dessas atrocidades, n&atilde;o?
<h2>2 &ndash; Os bra&ccedil;os dispens&aacute;veis da lula Octopoteuthis deletron</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/2618804859185753.png" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cracked.com/article_20539_6-horrifying-dark-sides-creatures-you-think-are-adorable.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Diferentes das terr&iacute;veis lulas gigantes que habitam as profundezas do oceano, a esp&eacute;cie Octopoteuthis deletron mede menos de trinta cent&iacute;metros. Entretanto, elas s&atilde;o bastante ardilosas e possuem quase que o corpo inteiro preparado para ataques iminentes. &nbsp;Elas s&atilde;o caracterizadas por possuir um sistema chamado de ataque autom&aacute;tico.
Ao entrar em contato com corpos estranhos, a lula desprende seus bra&ccedil;os na tentativa de enforcar o prov&aacute;vel inimigo &ndash; mesmo que seja algo, aparentemente, inofensivo. Caso realmente seja algum predador, ele pode se alimentar dos tent&aacute;culos que se desprenderam e a lula pode fugir sem ser perseguida. &Eacute; uma t&aacute;tica interessante, por&eacute;m que n&atilde;o deve funcionar muito bem se o animal for atacado m&uacute;ltiplas vezes, n&atilde;o &eacute;?
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/ylAlHoS6wzo" width="480" height="360" frameborder="0"></iframe>
<h2>3 &ndash; Carac&oacute;is assassinos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/2618804859185938.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cracked.com/article_20539_6-horrifying-dark-sides-creatures-you-think-are-adorable.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Os carac&oacute;is s&atilde;o considerados seres bem inofensivos, andam lentamente e n&atilde;o comem outros bichos, certo? N&atilde;o! Uma esp&eacute;cie de caracol da Nova Zel&acirc;ndia, conhecido como caracol-&acirc;mbar, &eacute; capaz de ataques r&aacute;pidos e fortes, capturar suas presas e digeri-las de um modo torturante.
A boca desse caracol &eacute; repleta de pequenas navalhas, que cortam o bichinho comido em milhares de partes para facilitar a digest&atilde;o. Veja o v&iacute;deo do ataque:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/5xNxQfVNVR8" width="480" height="360" frameborder="0"></iframe>
<h2>4 &ndash; Salamandras disfar&ccedil;adas de crocodilos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/261880485919758.png" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://i.imgur.com/sDAibJS.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Ao olhar para algumas salamandras voc&ecirc; pode pensar que s&atilde;o pequenos animais simples, com dentes para mastigar insetos pequenos. Entretanto, n&atilde;o espere por isso nas salamandras arb&oacute;reas. Elas podem parecer inocentes, por&eacute;m possuem dentes superafiados que podem tirar sangue de qualquer homem. Felizmente, elas n&atilde;o s&atilde;o venenosas e suas mordidas n&atilde;o causam qualquer efeito colateral al&eacute;m das dores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/261880485919838.png" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://i.imgur.com/sDAibJS.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Essas salamandras se alimentam de in&uacute;meros tipos de insetos, minhocas e outros invertebrados, por&eacute;m tamb&eacute;m gostam de se alimentar dos seus pr&oacute;prios companheiros, j&aacute; que comem as outras varia&ccedil;&otilde;es da esp&eacute;cie sem problemas.
<h2>5 &ndash; Camundongos sem pele</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/261880485919342.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cracked.com/article_20539_6-horrifying-dark-sides-creatures-you-think-are-adorable.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Os camundongos espinhosos africanos podem ser muito bonitinhos e simp&aacute;ticos, por&eacute;m fazem uso de um m&eacute;todo um tanto dr&aacute;stico quando querem escapar dos seus predadores. Lembram da lula que desprendia seus tent&aacute;culos? No caso do camundongo, ele desprende sua pr&oacute;pria pele, deixando-a em carne viva e escapando dos seus atacantes.
Enquanto isso, o predador fica com peda&ccedil;o de pele cheio de espinhos e que podem machucar quem tentar com&ecirc;-lo. Em alguns casos, eles podem descolar mais da metade da pele do corpo. O mais impressionante &eacute; que eles se regeneram rapidamente, considerando que est&atilde;o sem pele e prote&ccedil;&atilde;o &ndash; em somente tr&ecirc;s dias uma nova pele vai revestir o corpo do bichinho. Os pelos e os espinhos demoram mais tempo, mas o essencial aqui &eacute; a pele, certo? Nada de ficar com os m&uacute;sculos de fora.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/261880485919417.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cracked.com/article_20539_6-horrifying-dark-sides-creatures-you-think-are-adorable.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
Muitos estudos j&aacute; s&atilde;o realizados com esse tipo de animal, j&aacute; que o grau de regenera&ccedil;&atilde;o deles &eacute; bastante impressionante, r&aacute;pido e n&atilde;o deixa marcas. Quem sabe, eles escondam alguma qu&iacute;mica para n&oacute;s humanos nos recuperarmos de cortes e machucados.
<h2>6 &ndash; Joaninhas s&atilde;o seres cru&eacute;is</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/261880485919441.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cracked.com/article_20539_6-horrifying-dark-sides-creatures-you-think-are-adorable.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cracked</a>
As joaninhas s&atilde;o insetos fofos e bonitinhos que colorem o jardim de todo mundo, certo? Errado! Esses insetos s&atilde;o muito mais cru&eacute;is do que voc&ecirc; pode supor, j&aacute; que se alimentam de outros insetos e est&atilde;o bem protegidos pela sua carapa&ccedil;a vermelha.
Desse modo, eles podem enfrentar centenas de presas sem se preocupar com contra-ataques &ndash; um tanto injusto, n&atilde;o? Al&eacute;m disso, quem tentar mord&ecirc;-las vai degustar um veneno nada agrad&aacute;vel e mortal para os pequenos insetos. Como se n&atilde;o bastasse, a fome das joaninhas &eacute; bem grande para o tamanho delas. Veja um v&iacute;deo de um ataque:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/oTnTWre488s" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
...
E voc&ecirc;, conhece mais alguns animais ou insetos que tamb&eacute;m possuam algumas caracter&iacute;sticas sinistras? Compartilhe conosco!

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Veja quais são lados sinistros de seis tipos de animais

Imagem de É verdade que os lemingues cometem suicídio coletivo? no megacurioso

Esses roedores são famosos por correrem desenfreadamente até um precipício e simplesmente se jogarem para a sua morte sem motivo aparente; mas será que isso realmente é verdade?

Os lemingues s&atilde;o uma esp&eacute;cie de roedor que vive em regi&otilde;es &aacute;rticas como o Canad&aacute;, Alasca e norte da Eur&aacute;sia. No entanto, eles s&atilde;o particularmente famosos por supostamente se juntarem em um grande bando, come&ccedil;arem uma corrida desenfreada em dire&ccedil;&atilde;o a um precip&iacute;cio e simplesmente se atirarem no mar, cometendo suic&iacute;dio em massa.
A seguir, vamos explicar por que isso n&atilde;o &eacute; verdade, al&eacute;m dos motivos que levaram as pessoas a acreditarem nesse mito por tanto tempo. A hist&oacute;ria ganhou destaque ap&oacute;s a exibi&ccedil;&atilde;o de um document&aacute;rio produzido pela Disney em 1958, que inclusive ganhou um Oscar por ele no ano seguinte. A quest&atilde;o &eacute; que as imagens dos milhares de lemingues correndo juntos e depois se atirando no mar n&atilde;o aconteceram exatamente dessa forma.
A produ&ccedil;&atilde;o do document&aacute;rio encomendou algumas dezenas desses roedores de um criador e os levou para Alberta, no Canad&aacute;. A quest&atilde;o &eacute; que essa regi&atilde;o canadense fica mais perto da fronteira com os Estados Unidos do que com o &Aacute;rtico e n&atilde;o tem acesso para o mar, j&aacute; que possui fronteiras terrestres em todo o seu entorno. Os lemingues corriam em uma esp&eacute;cie de carrossel, habilmente disfar&ccedil;ado com neve, e o &ldquo;mar&rdquo; onde os animais ca&iacute;ram na verdade era um c&oacute;rrego.
Tudo foi filmado com closes para disfar&ccedil;ar a quantidade reduzida de animais, mas eles n&atilde;o fizeram isso com a inten&ccedil;&atilde;o de enganar o p&uacute;blico, uma vez que naquela &eacute;poca realmente se acreditava no mito da morte coletiva desses animais. Assim, a equipe s&oacute; tornou as cenas mais f&aacute;ceis de serem produzidas, assim como &eacute; comum hoje na ind&uacute;stria do cinema &ldquo;maquiar&rdquo; uma cidade para que ela se pare&ccedil;a com outra. No entanto, a cena final do document&aacute;rio realmente mostra os animais mortos flutuando na &aacute;gua.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/xMZlr5Gf9yY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Debandada</h2>
A verdade &eacute; que os lemingues vivem sozinhos na maior parte do tempo, se reunindo apenas quando h&aacute; abund&acirc;ncia de alimentos, para acasalar. Contudo, esses roedores podem ir de uma superpopula&ccedil;&atilde;o at&eacute; a quase extin&ccedil;&atilde;o em uma determinada &aacute;rea e ent&atilde;o de volta a uma superpopula&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o de poucos anos. Isso acontece a cada tr&ecirc;s ou quatro anos aproximadamente, e os pesquisadores que se dedicam a registrar os h&aacute;bitos desses animais ainda n&atilde;o encontraram uma explica&ccedil;&atilde;o para tal fen&ocirc;meno.
A teoria mais prov&aacute;vel para isso &eacute; a de que, devido &agrave; alta taxa de reprodu&ccedil;&atilde;o desses roedores, a reserva de comida local fica muito escassa e, por isso, eles se dispersam para outras regi&otilde;es em busca de alimentos mais acess&iacute;veis. A quest&atilde;o &eacute; que s&atilde;o tantos animais indo embora de uma vez que, para um observador incauto, parece que eles est&atilde;o migrando, mas essa esp&eacute;cie n&atilde;o possui h&aacute;bitos migrat&oacute;rios.
E a lenda de que eles cometem suic&iacute;dio se atirando no mar provavelmente vem do fato de que, durante essa dispers&atilde;o, alguns acabam se deparando com corpos de &aacute;gua, como o mar ou algum rio. Mas os lemingues s&atilde;o capazes de nadar por dist&acirc;ncias de at&eacute; 200 metros, fazendo isso para tentar chegar a novas &aacute;reas. No entanto, em certas ocasi&otilde;es eles s&atilde;o pegos em correntezas e, devido &agrave; grande quantidade de animais, vez ou outra surgem em uma praia ou margem de rio dezenas de corpos desses roedores afogados.
Mas apenas para deixar as coisas claras, a Disney n&atilde;o foi a primeira empresa a divulgar a hist&oacute;ria do suic&iacute;dio em massa. Em 1954, quatro anos antes do document&aacute;rio da famosa produtora de anima&ccedil;&otilde;es, foi publicado um artigo na revista American Mercury sobre o tema. E em 1955, uma revista em quadrinhos ilustrada por Carl Barks tamb&eacute;m abordava o assunto.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10472530-voce-conhece-alguma-outra-historia-sinistra-envolvendo-o-comportamento-de.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; conhece alguma outra hist&oacute;ria sinistra envolvendo o comportamento de animais selvagens?">Voc&ecirc; conhece alguma outra hist&oacute;ria sinistra envolvendo o comportamento de animais selvagens?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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É verdade que os lemingues cometem suicídio coletivo?

Imagem de Descobriram uma nova espécie de sapo ? e a criatura é pra lá de incomum no megacurioso

O anfíbio inusitado foi identificado aqui, na América do Sul

Apesar de n&atilde;o existirem muitos peda&ccedil;os de terra no planeta que n&atilde;o foram tocados pelo homem, ainda h&aacute; muita coisa curiosa por ser descoberta neste mund&atilde;o lindo em que vivemos! Pois &eacute;, caro leitor, embora a Ci&ecirc;ncia tenha identificado e descrito milhares e milhares de esp&eacute;cies animais e vegetais, &eacute; com bastante frequ&ecirc;ncia que os pesquisadores se deparam com exemplares desconhecidos&nbsp;&mdash; e bastante curiosos.
Um deles foi descoberto recentemente aqui na Am&eacute;rica do Sul, na Cordillera del C&oacute;ndor&nbsp;&mdash; um cantinho pouco explorado dos Andes &mdash;, por pesquisadores da Universidade Cat&oacute;lica do Equador e consiste em um sapo que, de acordo com Tom Hale, do site <a href="https://www.iflscience.com/plants-and-animals/newly-described-tree-frog-has-some-really-freaky-features/">IFLScience!</a>, apresenta uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas pra l&aacute; de inusitadas.
<h2>Criatura incomum</h2>
Para come&ccedil;ar, n&atilde;o foi &agrave; toa que a criatura permaneceu &ldquo;inc&oacute;gnita&rdquo; por tanto tempo: al&eacute;m de o sapo habitar uma regi&atilde;o remota e de dif&iacute;cil acesso&nbsp;&mdash; os cientistas percorreram trilhas &iacute;ngremes e acidentadas durante 2 dias para chegar ao cume da cordilheira! &mdash;, apresenta colora&ccedil;&atilde;o marrom-esverdeada que o torna um verdadeiro mestre da camuflagem no ambiente em que habita.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/08/08012432483416.jpg" alt="" />
Posando para o retrato (IFLScience!/Gustavo Pazmi&ntilde;o/BIOWEB Ecuador)
A criatura pertence &agrave; esp&eacute;cie Hyloscirtus hillisi e, segundo os pesquisadores, al&eacute;m de ficar oculta entre a vegeta&ccedil;&atilde;o, conta com &ldquo;perninhas&rdquo; compridas e finas, olhos cor de bronze e pintinhas amarelas pelo corpo. No entanto, a caracter&iacute;stica mais curiosa &eacute; uma esp&eacute;cie de garra situada na base do &ldquo;polegar&rdquo; do sapo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/08/08012546030417.jpg" alt="" />
Pernalonga (IFLScience!/Gustavo Pazmi&ntilde;o/BIOWEB Ecuador)
Conforme explicaram os cientistas, essa estrutura &eacute; relativamente grande&nbsp;&mdash; considerando o tamanho do animal&nbsp;&mdash;, tem apar&ecirc;ncia de gancho, e sua fun&ccedil;&atilde;o exata &eacute; desconhecida. A equipe precisar&aacute; realizar uma s&eacute;rie de estudos para confirmar a utilidade da garrinha, mas uma suspeita &eacute; a de que ela sirva para afugentar poss&iacute;veis predadores ou, ainda, que consista em uma esp&eacute;cie de &ldquo;espora&rdquo; que os machos usam durante disputas por parceiros para acasalamento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/08/08012723811418.jpg" alt="" />
Detalhe da "garrinha" (IFLScience!/Gustavo Pazmi&ntilde;o/BIOWEB Ecuador)
Pena que essa estrutura, ao que tudo indica, n&atilde;o seja assim t&atilde;o eficiente, uma vez que ela n&atilde;o garante prote&ccedil;&atilde;o contra amea&ccedil;as maiores... Isso porque, apesar de o novo sapo pertencer a um g&ecirc;nero que cont&eacute;m 37 esp&eacute;cies&nbsp;&mdash; distribu&iacute;das por v&aacute;rias &aacute;reas da Am&eacute;rica do Sul e Central, incluindo o Equador, a Costa Rica, a Bol&iacute;via, a Col&ocirc;mbia, a Venezuela e o Peru &mdash;, seu habitat &eacute; bastante limitado, e poucos exemplares foram encontrados, sugerindo que a popula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; muito numerosa. Para piorar, uma companhia chinesa de minera&ccedil;&atilde;o se instalou nas proximidades da &aacute;rea ocupada pelos anf&iacute;bios, representando um s&eacute;rio risco &agrave; sobreviv&ecirc;ncia desses animais.

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Descobriram uma nova espécie de sapo — e a criatura é pra lá de incomum

Imagem de Conheça 7 laboratórios que simulam as forças destrutivas da natureza no site Mega Curioso

Cientistas estudam como acontecem desastres para ajudar a salvar vidas

A &uacute;nica forma de se prevenir contra desastres naturais &eacute; saber quando eles est&atilde;o chegando e se preparar para enfrentar o pior. Se uma cidade &eacute; pega de surpresa, as chances de muitas mortes acontecerem s&atilde;o grandes. Para minimizar os efeitos devastadores que a natureza pode impor, uma s&eacute;rie de laborat&oacute;rios pelo mundo pesquisam como esses desastres acontecem.
Al&eacute;m de tentar prevenir desastres atrav&eacute;s do conhecimento, outros centros de pesquisa lidam com a &ldquo;f&uacute;ria da natureza&rdquo; de outra forma, como as companhias que desenvolvem tecnologias para enfrentar condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas extremas, como as dos polos da Terra. O pessoal do Gizmodo selecionou alguns laborat&oacute;rios que simulam em ambientes controlados certas for&ccedil;as da natureza, e o Mega Curioso traz para voc&ecirc; os melhores destaques.
<h2>1. Aker Artic Technology na Finl&acirc;ndia</h2>
Essa companhia desenvolve navios que conseguem navegar em &aacute;guas congeladas quebrando o gelo da superf&iacute;cie para alcan&ccedil;ar at&eacute; mesmo as regi&otilde;es mais inacess&iacute;veis. O laborat&oacute;rio deles tem uma piscina de 75 metros de comprimento com a superf&iacute;cie congelada para realizar testes em miniatura.
Galeria 1
<h2>2. Guarda costeira dos EUA</h2>
Esta piscina de treinamento da guarda costeira dos EUA tem 50 metros de comprimento por 25 metros de largura. A profundidade &eacute; de 3,6 metros, o que garante uma capacidade de aproximadamente 3,7 milh&otilde;es de litros de &aacute;gua. Tudo isso serve para treinar pessoal para resgate de embarca&ccedil;&otilde;es naufragadas em alto-mar.
Galeria 2
<h2>3. Sobreviv&ecirc;ncia em avia&ccedil;&atilde;o na Fl&oacute;rida</h2>
Esse equipamento tenta simular v&aacute;rias condi&ccedil;&otilde;es que podem ser enfrentadas por pilotos de aeronaves durante quedas em terra e em &aacute;gua. O bra&ccedil;o rob&oacute;tico gira o prot&oacute;tipo de cabine para fazer tudo parecer o mais real para os ocupantes.
Galeria 3
<h2>4. Piscina de ondas</h2>
A marinha norte-americana mant&eacute;m esse centro de pesquisa para entender como funcionam circunst&acirc;ncias extremas no mar. Esse lugar foi constru&iacute;do em 1962 e, recentemente, foi remodelado para se tornar mais moderno. A piscina &eacute; enorme, tem 110 metros de comprimento por 73 metros de largura e consegue manter 44,4 milh&otilde;es de litros de &aacute;gua em movimento. Ela tem at&eacute; uma pequena ponte.
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<h2>5. Universidade Estadual de Oregon, EUA</h2>
Nesse laborat&oacute;rio da universidade norte-americana, ondas s&atilde;o estudadas em suas formas mais devastadoras: os tsunamis. V&aacute;rios modelos de cidades foram constru&iacute;dos para que fosse poss&iacute;vel observar o impacto da &aacute;gua em grande quantidade.
Galeria 4
<h2>6. Universidade Estadual de Iowa, EUA</h2>
Nesse laborat&oacute;rio, a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; entender como tornados funcionam. Um modelo de cidade com pr&eacute;dios e casas entra em contato com o vento de uma turbina. Os pesquisadores avaliam as condi&ccedil;&otilde;es para que os moradores da regi&atilde;o possam se proteger melhor em casos de tornados de verdade.
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<h2>7. Simulador de terremotos em Miki, Jap&atilde;o</h2>
Terremotos s&atilde;o comuns no Jap&atilde;o, e a constru&ccedil;&atilde;o civil do pa&iacute;s precisa sempre desenvolver novas t&eacute;cnicas para levantar pr&eacute;dios mais seguros. Em Miki, uma cidade pr&oacute;xima a Kobe, um laborat&oacute;rio tem uma plataforma de simula&ccedil;&atilde;o de terremotos que pode suportar pr&eacute;dios em escala real. Com isso, t&eacute;cnicas de constru&ccedil;&atilde;o podem ser testadas em um ambiente controlado para prevenir desabamentos.
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Galeria 5
Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/76022-conheca-7-laboratorios-simulam-forcas-destrutivas-natureza.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">TecMundo</a>

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Conheça 7 laboratórios que simulam as forças destrutivas da natureza

Imagem de O que acontece quando a lava encontra o gelo? no site Mega Curioso

Pesquisadores criaram uma simulação para conferir os efeitos das interações para pesquisas geológicas.

A vis&atilde;o de um vulc&atilde;o em erup&ccedil;&atilde;o com lava incandescente indo montanha abaixo &eacute; fascinante, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ao menos para quem v&ecirc; a cena de um lugar seguro, obviamente. Um vulc&atilde;o ativo pode estar em um local de clima quente ou mesmo em uma regi&atilde;o com neve. Nesta &uacute;ltima, o encontro do gelado do solo com o quente da lava pode tornar o espet&aacute;culo ainda mais bonito.
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/19260895?title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0&amp;color=ffffff" width="560" height="413" frameborder="0"></iframe>
Com isso em mente, al&eacute;m de uma investiga&ccedil;&atilde;o geol&oacute;gica, um grupo de pesquisadores da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, se uniu para fazer experi&ecirc;ncias e testemunhar a intera&ccedil;&atilde;o de um fluxo de lava vulc&acirc;nica em superf&iacute;cies de neve, como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo acima.
Batizada de &ldquo;Lava Project&rdquo; (Projeto Lava), a simula&ccedil;&atilde;o consistiu em derreter 300 quilos de rocha bas&aacute;ltica e derramar sobre o gelo para conferir os efeitos, tanto para observa&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica quanto para divers&atilde;o, &eacute; claro!
<h2>Bolhas e vapor</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/72825341173735.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://vimeo.com/19260895" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vimeo</a>
Os ge&oacute;logos Robert Wysocki e Jeff Karson s&atilde;o alguns dos colaboradores do &ldquo;Projeto Lava&rdquo; e fizeram a experi&ecirc;ncia n&atilde;o s&oacute; no gelo, como tamb&eacute;m em superf&iacute;cies com outras condi&ccedil;&otilde;es de temperatura &mdash; voc&ecirc; pode ver alguns testes neste canal da <a title="Acesse aqui" href="http://vimeo.com/19260895" target="_blank">Vimeo</a>.
De acordo com os resultados divulgados no site da revista <a title="Acesse aqui" href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/06/song-of-fire-and-ice-watch-what-happens-when-lava-meets-ice/" target="_blank">Smithsonian</a>, o choque da lava com a neve produz a forma&ccedil;&atilde;o de bolhas pela vaporiza&ccedil;&atilde;o do gelo. Por&eacute;m, o material incandescente nem sempre s&oacute; derrete o gelo e o fluxo sob a superf&iacute;cie; ele tamb&eacute;m &eacute; capaz de deslizar sobre o solo gelado mais livremente devido a um tipo de &ldquo;lubrifica&ccedil;&atilde;o&rdquo; pelo vapor, fazendo com que a descida seja mais r&aacute;pida.
<h2>Gelo e lava: perigo elevado</h2>
Com isso, se comprova um perigo maior para comunidades existentes em regi&otilde;es com vulc&otilde;es cobertos de neve (como existe na Isl&acirc;ndia e Sic&iacute;lia), pois essa intera&ccedil;&atilde;o pode causar inunda&ccedil;&otilde;es, destruir recursos valiosos e at&eacute; mesmo produzir explos&otilde;es.&nbsp; &nbsp;

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O que acontece quando a lava encontra o gelo?

Imagem de Cientistas  criam a primeira vacina para proteger abelhas de doenças no megacurioso

Avanços na ciência auxiliam pesquisadores a combater o declínio do número de abelhas no mundo


As &nbsp;abelhas s&atilde;o indispens&aacute;veis para o cultivo de alimentos, j&aacute; que elas fertilizam tr&ecirc;s de quatro safras no mundo. Entretanto, nos &uacute;ltimos anos, elas t&ecirc;m sofrido com o &ldquo;dist&uacute;rbio do colapso das col&ocirc;nias&rdquo; &mdash;&nbsp;fen&ocirc;meno misterioso relacionado a &aacute;caros, pesticidas, fungos, v&iacute;rus ou alguma combina&ccedil;&atilde;o desses fatores.
Em 2016, a ONU revelou que mais de 40% dos polinizadores invertebrados e 16,5% dos polinizadores vertebrados est&atilde;o amea&ccedil;ados. Mais de R$ 1,433 bilh&otilde;es em alimentos dependem anualmente desses seres. Sem sua poliniza&ccedil;&atilde;o, poder&iacute;amos viver uma crise alimentar global.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/16/16171029697028.jpg" alt="" />
<h2 dir="ltr">A ci&ecirc;ncia encontra uma poss&iacute;vel solu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</h2>
Anteriormente, a vacina&ccedil;&atilde;o de insetos era considerada invi&aacute;vel, porque eles n&atilde;o possuem anticorpos. Contudo, em 2014, Dalial Freitak notou que determinadas mariposas conseguem transmitir imunidade ao seus filhos alimentando-se de certas bact&eacute;rias.
Eis que uma equipe na Universidade de Helsinque na Finl&acirc;ndia desenvolveu uma vacina para tornar abelhas mais resistentes.&nbsp;A pesquisadora Heli Salmela&nbsp;&mdash; que estava usando uma prote&iacute;na chamada vitelogenina para tratar as abelhas&nbsp;&mdash; e Freitak uniram for&ccedil;as. A dupla conseguiu criar uma vacina para a &ldquo;Loque Americana&rdquo;, a doen&ccedil;a bacteriana mais grave e global at&eacute; ent&atilde;o.
O tratamento &eacute; dado &agrave; abelha-rainha por meio de um pequeno floco de a&ccedil;&uacute;car. Assim, todos os seus descendentes adquirem imunidade.
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Acredita-se que n&atilde;o s&oacute; as doen&ccedil;as, mas tamb&eacute;m os pesticidas e a agricultura intensiva colaboraram para esse fen&ocirc;meno. A equipe afirma que a vacina fortalecer&aacute; esses insetos inclusive em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s outras amea&ccedil;as.
Ademais, muito sucesso tem sido obtido no levantamento de fundos para comercializar a vacina. Freitak afirma que, apesar disso, ainda existem diversos obst&aacute;culos e que uma estimativa de 4 a 5 anos para a comercializa&ccedil;&atilde;o &eacute; bem otimista.
A equipe, antes em Helsinque, contava com financiamento externo. A partir do pr&oacute;ximo ano, por&eacute;m, as pesquisas ter&atilde;o continuidade na Universidade de Graz, localizada na &Aacute;ustria.&nbsp;

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Cientistas  criam a primeira vacina para proteger abelhas de doenças

Imagem de China divulga primeiras fotos tiradas no lado oculto da Lua no megacurioso

Missão é a primeira a explorar essa região do nosso satélite

Ap&oacute;s conseguir pousar com sucesso uma sonda no lado oculto da Lua, a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional Espacial da China divulgou neste domingo (6) fotos em alta resolu&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o at&eacute; ent&atilde;o inexplorada do nosso astro. Elas mostram o rover Yutu 2 e a sonda Chang'e-4 analisando o terreno local.
Galeria 1
Um dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137027-missao-chinesa-explorar-lado-escuro-lua.htm" target="_blank">objetivos da miss&atilde;o chinesa</a> &eacute; examinar o Polo Sul lunar. Atualmente, os cientistas acreditam que esse local &eacute; uma cratera formada pela colis&atilde;o com outro objeto h&aacute; bilh&otilde;es de anos. A expectativa &eacute; de que as sondas consigam coletar informa&ccedil;&otilde;es para calcular a data em que isso aconteceu e possivelmente revelar novidades sobre a forma&ccedil;&atilde;o do nosso sistema solar.
Embora seja popularmente conhecida como lado oculto da Lua ou lado sombrio da Lua, essa regi&atilde;o n&atilde;o est&aacute; necessariamente no escuro o tempo todo. Essa fama veio mais pelo fato de ser o lado que nunca fica de frente para a Terra, o que dificulta a explora&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o, j&aacute; que h&aacute; bastante interfer&ecirc;ncia dos sinais de comunica&ccedil;&atilde;o enviados at&eacute; l&aacute;.
Para solucionar esse problema, a China enviou como parte da miss&atilde;o um sat&eacute;lite respons&aacute;vel por fazer a ponte entre a base de comandos terrestre e os objetos que est&atilde;o na superf&iacute;cie do astro.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137673-china-divulga-primeiras-fotos-tiradas-lado-oculto-lua.htm">China divulga primeiras fotos tiradas no lado oculto da Lua</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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China divulga primeiras fotos tiradas no lado oculto da Lua

Imagem de 15 imagens de animais que possuem um olhar  hipnotizante no megacurioso

Dentro da grande variedade de animais, podemos encontrar vários exemplos curiosos de olhos

Os animais enxergam o mundo de uma forma bem diferente da nossa. No que diz respeito aos olhos dos animais, existe uma diversidade imensa de cores, formatos e tamanhos que &agrave;s vezes passa despercebida.
<h3>1. Os olhos coloridos das moscas</h3>
Voc&ecirc; sabia que moscas possuem uma vis&atilde;o de quase 360 graus?
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<h3>2. O olhar felino</h3>
Os gatos t&ecirc;m uma vis&atilde;o noturna extremamente desenvolvida. Uma curiosidade &eacute; que todos os filhotes nascem com olhos azuis, cor que muda ao longo do tempo e est&aacute; diretamente relacionada ao seu pelo.
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<h3>3. O gato quimera</h3>
Por conta de sua apar&ecirc;ncia, muitas pessoas chamam os animais quimeras de "dois-rostos".
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<h3>4. O p&aacute;ssaro "secret&aacute;rio"</h3>
Certamente essa ave tem c&iacute;lios de se invejar!&nbsp;
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<h3>5. A vis&atilde;o das corujas</h3>
As corujas possuem olhos praticamente im&oacute;veis, o que elas compensam com a capacidade de girar sua cabe&ccedil;a em at&eacute; 270 graus. 
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<h3>6. O mergulh&atilde;o-de-pesco&ccedil;o-preto</h3>
Essa ave at&eacute; pode ter um nome bem engra&ccedil;ado, mas n&atilde;o h&aacute; gra&ccedil;a nenhuma nos seus assustadores olhos avermelhados.
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<h3>7. Os t&aacute;rsios e seus olhos gigantes</h3>
T&aacute;rsios s&atilde;o pequenos primatas que possuem olhos mais largos do que seu c&eacute;rebro inteiro.
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<h3>8. Husky siberiano</h3>
Esse Husky possui heterocromia, uma anomalia gen&eacute;tica causada por baixos n&iacute;veis de melanina no corpo&nbsp;&mdash; que &eacute; respons&aacute;vel pela pigmenta&ccedil;&atilde;o.
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<h3>9. O molusco "s&eacute;pia"</h3>
Os olhos desse molusco marinho ficam em formato de "W" quando s&atilde;o iluminados.
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<h3>10. A aranha-saltadora</h3>
Essa aranha n&atilde;o utiliza teia para ca&ccedil;ar. Em vez disso, ela fica espreitando a presa at&eacute; o momento certo de saltar sobre ela. Ademais, essa &eacute; a &uacute;nica aranha capaz de enxergar faixas de cores.
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<h3>11. O sapo com o olho desenhado</h3>
Parece realmente que algu&eacute;m desenhou o olho desse sapo, n&atilde;o?
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<h3>12. As abelhas</h3>
Abelhas possuem dois grandes olhos na lateral da cabe&ccedil;a&nbsp;&mdash; que s&atilde;o, na verdade, compostos por um conjunto de pequenos olhos chamados "omat&iacute;deos". Esse mecanismo permite que elas ampliem objetos em at&eacute; 60 vezes.
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<h3>13. As moscas com olhos de caule</h3>
Elas possuem proje&ccedil;&otilde;es na lateral da cabe&ccedil;a com os olhos localizados nas pontas.
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<h3>14. Peixe-de-quatro-olhos</h3>
Essa esp&eacute;cie possui olhos alongados at&eacute; o topo da cabe&ccedil;a, dividos em duas partes&nbsp;&mdash; o que permite enxergar acima e abaixo da superf&iacute;cie simultaneamente.
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<h3>15. Olhos de lagartixas</h3>
Elas t&ecirc;m uma vis&atilde;o 350 vezes mais sens&iacute;vel do que a humana.
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