Imagem de Transplante de órgãos espalha câncer em 4 pacientes e 3 faleceram no megacurioso

A esperança de receber órgãos acabou em três histórias tristes. Transplante acabou levando também células cancerígenas que desencadearam fatalmente

A edi&ccedil;&atilde;o de julho de 2018 da revista American Journal of Transplantation trouxe um caso in&eacute;dito e um tanto quanto preocupante. Um doador de &oacute;rg&atilde;os transmitiu c&eacute;lulas cancer&iacute;genas para quatro receptores diferentes. O que deveria ser a salva&ccedil;&atilde;o para estes pacientes, tomou um caminho diferente. Os casos mais conhecidos em transplantes s&atilde;o os de transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as infecciosas e, mesmo assim, s&atilde;o relativamente raros.
<h3 dir="ltr">O caso</h3>
Em 2007, uma mulher europeia de 53 anos sofreu um derrame e acabou falecendo em consequ&ecirc;ncia dele, segundo os pesquisadores respons&aacute;veis pelo artigo. Os exames necess&aacute;rios para a doa&ccedil;&atilde;o dos &oacute;rg&atilde;os foram conduzidos dentro dos padr&otilde;es e seguindo os protocolos, e o procedimento teve continuidade. Cinco pessoas diferentes receberam os rins, pulm&otilde;es, f&iacute;gado e cora&ccedil;&atilde;o da doadora.
O paciente que recebeu o cora&ccedil;&atilde;o faleceu pouco depois da cirurgia por fatores n&atilde;o relacionados. Os outros transplantes foram todos considerados como bem sucedidos &mdash; e os receptores puderam seguir em frente, pelo menos por um tempo.
O problema teve in&iacute;cio 16 meses ap&oacute;s as cirurgias, quando a paciente que recebeu os pulm&otilde;es apresentou um quadro cancer&iacute;geno em seu tecido epitelial. Ela foi diagnosticada com c&acirc;ncer e veio a falecer um ano ap&oacute;s a doen&ccedil;a ser reconhecida. Nas an&aacute;lises realizadas para identificar a causa do c&acirc;ncer, que chegou a se espalhar por v&aacute;rios &oacute;rg&atilde;os, foi constatado que as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas eram origin&aacute;rias da doadora dos pulm&otilde;es.
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Ap&oacute;s identificar a origem do problema, os m&eacute;dicos entraram em contato com os demais pacientes com o prop&oacute;sito de garantir que todos estavam bem. Ent&atilde;o, ap&oacute;s a realiza&ccedil;&atilde;o de uma bateria de testes, o time descobriu que a receptora do rim esquerdo que, na &eacute;poca da cirurgia tinha 62 anos, n&atilde;o apresentava vest&iacute;gios de c&acirc;ncer.
Os m&eacute;dicos indicaram que uma op&ccedil;&atilde;o para garantir que n&atilde;o haveria problemas futuros seria a remo&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o transplantado &mdash; o que acabou n&atilde;o sendo poss&iacute;vel. Cinco anos depois da cirurgia, a paciente foi diagnosticada com um quadro cancer&iacute;geno que se espalhou pelo rim, ossos, f&iacute;gado e outros tecidos. Ela faleceu em 2013, seis anos ap&oacute;s passar pelo transplante.
A receptora do f&iacute;gado tamb&eacute;m passou pelos testes sem apresentar sinais de c&acirc;ncer depois da morte da primeira paciente. No entanto, o cen&aacute;rio mudou em 2011, quando tamb&eacute;m foram encontradas c&eacute;lulas cancer&iacute;genas. Ela iniciou o tratamento de radioterapia com um resultado inicial positivo, uma vez que ela havia recusado um novo transplante por receio de sofrer complica&ccedil;&otilde;es. Um ano mais tarde, a doen&ccedil;a voltou e a paciente acabou falecendo em 2014.
O &uacute;ltimo paciente, que recebeu o rim direito da doadora, foi diagnosticado com c&acirc;ncer em 2011, mas, neste caso, os m&eacute;dicos conseguiram de remover o &oacute;rg&atilde;o. O paciente ainda passou por quimioterapia para evitar que as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas se espalhassem a outros tecidos e, atualmente, est&aacute; livre da doen&ccedil;a.
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Aparentemente, a doadora sofria de c&acirc;ncer de mama, uma vez que os exames nos pacientes indicaram que as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas que se espalharam em seus &oacute;rg&atilde;os eram origin&aacute;rias desse tecido da mulher. O que chama a aten&ccedil;&atilde;o nos casos &eacute; que os c&acirc;nceres surgiram em &eacute;pocas diferentes e em mais &oacute;rg&atilde;os do que apenas os transplantados.
<h3 dir="ltr">Riscos envolvidos em transplantes</h3>
Obviamente, os transplante s&atilde;o cirurgias que envolvem muitos riscos, e antes que elas sejam, realizadas, h&aacute; um processo rigoroso na busca de doen&ccedil;as pr&eacute;-existentes. Entretanto, existem detalhes que podem passar despercebidos devido a complexidade que determinadas enfermidades apresentam.
Segundo a pesquisa publicada, a estimativa &eacute; que casos como os dos pacientes que mencionamos acima ocorram entre 1 e 5 vezes a cada 10 mil transplantes, e um facilitador poss&iacute;vel para o c&acirc;ncer ter se espalhado &eacute; o fato de que, depois de passar pelos procedimentos cir&uacute;rgicos, &eacute; necess&aacute;rio tomar medicamentos que baixam a imunidade, deixando o organismo mais suscet&iacute;veis a&nbsp; doen&ccedil;as.
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&Eacute; importante frisar que, segundo os pesquisadores que apresentaram o estudo, o sistema de triagem atual &eacute; eficiente, uma vez que casos similares s&atilde;o incrivelmente raros. Al&eacute;m disso, investir em diagn&oacute;sticos mais sofisticados poderia levar muito tempo, o que reduziria ainda mais as chances de quem precisa de transplantes para sobreviver.
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Transplante de órgãos espalha câncer em 4 pacientes — e 3 já faleceram

Imagem de Cientistas criam nova fonte para melhorar a memória no megacurioso

O nome dela é Sans Forgetica, e o objetivo é que você não se esqueça mais do que leu!

Sabe quando voc&ecirc; l&ecirc; cinco vezes o mesmo par&aacute;grafo at&eacute; finalmente conseguir entender e lembrar as informa&ccedil;&otilde;es &mdash; e &agrave;s vezes nem assim a mensagem consegue se fixar? Quem faz parte do mundo acad&ecirc;mico sabe muito bem qual &eacute; a sensa&ccedil;&atilde;o.
N&atilde;o &agrave; toa, foi de um grupo de pesquisadores universit&aacute;rios da Escola de Design RMIT, da Austr&aacute;lia, que surgiu uma ideia para acabar com esse tipo de sofrimento: uma nova fonte, que pode ser aplicada em diferentes tipos de textos, tendo como &uacute;nico objetivo fazer voc&ecirc; realmente se lembrar de tudo o que leu.
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Seu nome &eacute; Sans Forgetica&nbsp;&mdash; em uma brincadeira com a palavra forget, que significa "esquecer".
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Nela, foram aplicados princ&iacute;pios de psicologia cognitiva para criar um efeito chamado de "dificuldade desej&aacute;vel", que consiste em tornar a fonte mais dif&iacute;cil de ler. &Eacute; isso mesmo que voc&ecirc; leu. Ao remover "peda&ccedil;os" de cada caractere da fonte, os especialistas esperam fazer com que o leitor precise se esfor&ccedil;ar para entender e, por isso, lembre melhor de cada trecho lido.
"A Sans Forgetica foi a melhor em impulsionar a mem&oacute;ria porque quebrou apenas o suficiente os princ&iacute;pios do design sem se tornar muito ileg&iacute;vel", disse a Dra. Jo Peryman, chefe do laborat&oacute;rio de Comportamento de Neg&oacute;cios do RMIT.
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O time envolvido na pesquisa sugere inclusive que a fonte deve ser aproveitada para al&eacute;m dos intermin&aacute;veis textos acad&ecirc;micos. Uma lista de mercado, datas importantes, detalhes fundamentais de uma apresenta&ccedil;&atilde;o no trabalho? Tudo isso pode ser impulsionado com o uso da fonte, de acordo com eles.
A Sans Forgetica j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel no site da pr&oacute;pria universidade para quem quiser fazer download e instalar em seu computador ou mesmo para usar como extens&atilde;o do navegador.
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Cientistas criam nova fonte para melhorar a memória

Imagem de Descubra o que acontece quando um avião despressuriza no ar no megacurioso

Na altitude de voo média, a pressão atmosférica é 3 vezes menor que no nível do mar

SOCORROOOO! Todo mundo que viajou de avi&atilde;o pelo menos uma vez na vida j&aacute; pensou na grande variedade de acidentes que podem acontecer a bordo de uma aeronave. Mesmo assim, por mais que a gente sempre veja as instru&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a e saiba que precisa colocar a m&aacute;scara de oxig&ecirc;nio com rapidez, usar o cinto e deixar todos os pertences nos guarda-volumes e embaixo da poltrona, o comum &eacute; encarar essas determina&ccedil;&otilde;es como chatices desnecess&aacute;rias, visto que os riscos parecem ser paranoia da nossa cabe&ccedil;a. Afinal, o avi&atilde;o &eacute; um dos ve&iacute;culos de transporte mais seguros ou n&atilde;o?
Normalmente, voar &eacute; de fato seguro, por&eacute;m alguns riscos se escondem na desaten&ccedil;&atilde;o e na falha humana. Um desses exemplos &eacute; a pressuriza&ccedil;&atilde;o da cabine, medida totalmente necess&aacute;ria para que o nosso corpo aguente a altitude. O ar em grandes alturas est&aacute; em uma press&atilde;o menor, e por isso, para n&oacute;s &eacute; mais dif&iacute;cil inalar e obter o oxig&ecirc;nio necess&aacute;rio para pensar com clareza, o que &eacute; ainda mais importante em situa&ccedil;&otilde;es de risco.
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Portanto, avi&otilde;es que alcan&ccedil;am uma altitude superior a 3 quil&ocirc;metros precisam estar com a cabine pressurizada, mantendo um alto n&iacute;vel de oxig&ecirc;nio para que todos fiquem confort&aacute;veis. O aumento e a diminui&ccedil;&atilde;o da press&atilde;o acontecem suavemente, de modo impercept&iacute;vel. Por&eacute;m, recentemente, passageiros da Jet Airways, indo de Mumbai para Jaipur, levaram um grande susto porque a tripula&ccedil;&atilde;o se esqueceu de pressurizar a cabine. O resultado? Objetos flutuando e uma s&eacute;rie de sintomas bastante desagrad&aacute;veis, como dores intensas nos ouvidos e sangramentos, bem como uma grande confus&atilde;o mental.
<h2>Por que o sangramento acontece?</h2>
A dor no ouvido causada pela diferen&ccedil;a de press&atilde;o pode ser observada quando vamos para a praia, por exemplo. Curitiba est&aacute; localizada a 935 metros do n&iacute;vel do mar, Ponta Grossa, 956 m, Guarapuava, 1120 m, e essa diferen&ccedil;a &eacute; sentida quando estamos descendo a serra, ou subindo, porque h&aacute; diferen&ccedil;a de altitude, o que bloqueia a Tuba de Eust&aacute;quio.&nbsp;
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O bloqueio causa um pequeno v&aacute;cuo no ouvido interno, que pode ser aliviado mascando chiclete, pois, quando engolimos, abrimos esse elemento do ouvido. Como essa parte do corpo &eacute; muito sens&iacute;vel, se a mudan&ccedil;a de press&atilde;o for grande e r&aacute;pida, pode causar sangramentos, assim como no nariz, devido &agrave; ruptura de pequenas veias.
<h2>Riscos mais graves</h2>
A maioria dos avi&otilde;es voa em uma altitude superior a 10 quil&ocirc;metros, e nessa altura temos de 30 segundos a 1 minuto de consci&ecirc;ncia para reagir. Isso significa que se voc&ecirc; vacilar na hora de colocar a m&aacute;scara de oxig&ecirc;nio, pode acabar desmaiando depois de ficar totalmente alucinado. Por isso, &eacute; importante primeiro se garantir e depois ajudar o pr&oacute;ximo, mesmo que seja uma crian&ccedil;a.
Essa diminui&ccedil;&atilde;o das taxas de oxig&ecirc;nio, chamada hip&oacute;xia, &eacute; ainda mais perigosa se a queda n&atilde;o for brusca, mas sim gradual. Como &eacute; dif&iacute;cil de notar, todos, inclusive o piloto, podem cair em uma grande confus&atilde;o mental &mdash;&nbsp;e a&iacute; n&atilde;o tem quem se salve!&nbsp; 
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Descubra o que acontece quando um avião se despressuriza no ar

Imagem de Cientistas descobriram qual é a temperatura limite para o Planeta Terra no megacurioso

Novas descobertas sobre o papel do vapor na atmosfera ajudaram pesquisadores a entenderem como o aquecimento global influencia a vida do nosso planeta

Assim como uma casa que &eacute; aquecida quando o forno na cozinha est&aacute; ligado, o planeta Terra tamb&eacute;m emite calor para o espa&ccedil;o. Desde a d&eacute;cada de 1950, cientistas observam uma rela&ccedil;&atilde;o linear entre a temperatura da superf&iacute;cie da Terra e o calor emitido para fora.&nbsp;
Apesar de ser dif&iacute;cil explicar o motivo pelo qual essa rela&ccedil;&atilde;o &eacute; linear, j&aacute; que nosso planeta &eacute; um sistema extremamente complexo e com diversos fatores de influ&ecirc;ncia, cientistas do MIT, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, encontraram uma rela&ccedil;&atilde;o entre o aquecimento global e a energia liberada no espa&ccedil;o. O problema? H&aacute; um limite. E n&atilde;o estamos t&atilde;o longe assim.&nbsp;
O modelo desenvolvido mostrou que o planeta emite calor tanto da superf&iacute;cie quanto da atmosfera. &Agrave; medida que a temperatura de ambos sobe, o ar recebe mais vapor de &aacute;gua, que age como um cobertor de calor em volta da Terra. Nos testes ficou claro que a rela&ccedil;&atilde;o s&oacute; &eacute; linear at&eacute; certo ponto.
Em resumo, os cientistas notaram que com o aumento da temperatura do globo, mais calor deveria ser emitido para o espa&ccedil;o, mas como estamos emitindo mais di&oacute;xido de carbono e vapor na atmosfera, esse calor acaba ficando retido aqui mesmo. Ou seja, em vez de abrir as janelas para que a cozinha n&atilde;o superaque&ccedil;a a casa, estamos selando as aberturas para manter a temperatura em eleva&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
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A rela&ccedil;&atilde;o linear de emiss&atilde;o de calor para a atmosfera funciona at&eacute; cerca de 26,6 graus Celsius; a partir da&iacute;, o cen&aacute;rio fica bem mais complicado e as coisas literalmente v&atilde;o esquentar por aqui, em uma propor&ccedil;&atilde;o bem maior e mais r&aacute;pida.
Por enquanto, estamos na faixa de 11 graus Celsius, de acordo com Daniel Koll, um dos autores da pesquisa publicada recentemente em Proceedings of the National Academy of Sciences. &ldquo;Isso significa que ainda estamos bem; por&eacute;m, se a Terra ficar mais quente, podemos nos deparar com um mundo n&atilde;o linear, onde as coisas se tornar&atilde;o bem mais complicadas&rdquo;, afirma.
Para termos uma ideia do que seria esse cen&aacute;rio, Koll cita o planeta V&ecirc;nus, que se acredita ter sido muito similar ao nosso, apesar de sua proximidade em rela&ccedil;&atilde;o ao Sol.&nbsp;
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&ldquo;No passado, ach&aacute;vamos que a atmosfera de V&ecirc;nus tinha muito vapor de &aacute;gua, e o efeito estufa teria se tornado t&atilde;o forte que o calor n&atilde;o poderia mais sair, formando ent&atilde;o um aquecimento descontrolado&rdquo;, explica Koll. &ldquo;Nesse caso, o planeta inteiro fica t&atilde;o quente que os oceanos come&ccedil;am a ferver, coisas desagrad&aacute;veis come&ccedil;am a acontecer.&rdquo;
Ele acredita que o limite para a Terra se transformar em V&ecirc;nus seria em algo em torno de 66 graus Celsius. Mas &eacute; importante lembrar que, a cada grau elevado, existem mudan&ccedil;as no planeta e consequ&ecirc;ncia para os seres vivos, que j&aacute; enfrentam escassez e extin&ccedil;&atilde;o, alterando toda a cadeia alimentar e o meio ambiente.&nbsp;
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Cientistas do MIT descobriram a temperatura limite da Terra

Imagem de Você sabia que é possível fazer uma bomba nuclear no quintal de casa? no megacurioso

Com alguns materiais e um explosivo tradicional, você consegue fazer uma réplica da Little Boy... Ou quase isso

Calma l&aacute;, meu pequeno gafanhoto. N&atilde;o pense que ser&aacute; hoje o dia em que voc&ecirc; explodir&aacute; a sua escola ou o seu escrit&oacute;rio para poder dormir at&eacute; mais tarde amanh&atilde;. Respondendo de forma objetiva o t&iacute;tulo deste artigo: sim, &eacute; poss&iacute;vel fazer uma bomba at&ocirc;mica na sua pr&oacute;pria casa. Ela dificilmente teria o mesmo poder de destrui&ccedil;&atilde;o da Little Boy (arremessada em Hiroshima, no Jap&atilde;o, em 1945), mas seria capaz de causar um estrago dos grandes.
N&atilde;o h&aacute; segredo algum no funcionamento de uma bomba nuclear; basta obter uma pequena quantidade de material radioativo que seja &ldquo;f&iacute;ssil&rdquo; (ou seja, cujos &aacute;tomos sejam inst&aacute;veis e se dividam com facilidade para criar uma rea&ccedil;&atilde;o em cadeia) e dar um jeito de atingi-lo com n&ecirc;utrons atrav&eacute;s de um gatilho (que pode ser uma explos&atilde;o menor, como uma banana de dinamite).
Existem dois &ldquo;desenhos&rdquo; famosos para bombas nucleares: o de canh&atilde;o (no qual os materiais radioativos ficam separados em uma esp&eacute;cie de cano, e, entre eles, est&aacute; o explosivo-gatilho) e o de implos&atilde;o (o material fica cercado de explosivos).
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Sendo assim, voc&ecirc; deve estar se perguntando o motivo pelo qual ainda n&atilde;o vemos terroristas malucos correndo por a&iacute; com armas nucleares, certo? Bom, n&oacute;s dissemos que fazer uma bomba &eacute; f&aacute;cil. No entanto, conseguir os materiais necess&aacute;rios para constru&iacute;-la &eacute; outra hist&oacute;ria.
<h2>N&atilde;o &eacute; mole, n&atilde;o (literalmente)</h2>
Os materiais mais utilizados na fabrica&ccedil;&atilde;o de bombas nucleares s&atilde;o o ur&acirc;nio-235 e o plut&ocirc;nio-239 &mdash; e voc&ecirc; est&aacute; muito enganado se acha que encontrar&aacute; qualquer um deles em uma r&aacute;pida pesquisa no Mercado Livre. Por conta de acordos internacionais e &oacute;rg&atilde;os reguladores, o com&eacute;rcio desses materiais &eacute; extremamente controlado, o que impede que cidad&atilde;os comuns tenham acesso a esse tipo de item &mdash; felizmente!
Voc&ecirc; pode at&eacute; tentar minerar ur&acirc;nio; contudo, mesmo se a sorte lhe permitir encontrar tal material em seu estado bruto, ainda seria necess&aacute;rio aplicar um processo conhecido como &ldquo;enriquecimento&rdquo;. Isso &eacute; necess&aacute;rio porque o ur&acirc;nio natural cont&eacute;m 99,284% do is&oacute;topo 238, que n&atilde;o &eacute; f&iacute;ssil, e apenas 0,711% de is&oacute;topo 235 &mdash; que &eacute; o respons&aacute;vel por fazer a m&aacute;gica acontecer.&nbsp;
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J&aacute; o plut&ocirc;nio n&atilde;o precisa ser enriquecido, j&aacute; que &eacute; naturalmente f&iacute;ssil. Por&eacute;m, sua extra&ccedil;&atilde;o &eacute; ainda mais complicada &mdash; e nem vamos falar da comercializa&ccedil;&atilde;o. &Eacute; &oacute;bvio que podemos especular que exista um com&eacute;rcio negro de material radioativo em alguns locais do mundo (afinal, eles tamb&eacute;m s&atilde;o usados para outras finalidades benignas e muitas vezes s&atilde;o descartados de forma indevida), mas, novamente, esse acesso n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil.
<h2>N&atilde;o tente isso em casa</h2>
Para testar a facilidade de se criar uma bomba nuclear caseira, os Estados Unidos fizeram um experimento bem interessante em 1964: eles convidaram dois estudantes de F&iacute;sica rec&eacute;m-graduados (mas sem nenhuma experi&ecirc;ncia pr&aacute;tica com esse tipo de arma) e lhes deram a miss&atilde;o de criar uma bomba usando apenas a literatura acess&iacute;vel publicamente nas livrarias e bibliotecas.
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Dois anos depois, a dupla retornou com um explosivo que, de acordo com os c&aacute;lculos dos pr&oacute;prios EUA, tinha o mesmo poder de destrui&ccedil;&atilde;o da Little Boy. Lembre-se: naquele tempo ainda nem existia internet, e voc&ecirc; n&atilde;o podia sair por a&iacute; assistindo a tutoriais no YouTube.
No fim das contas, a conclus&atilde;o &eacute; simples: fabricar as bombas &eacute; f&aacute;cil, conseguir os materiais &eacute; dif&iacute;cil. Simples assim. E, sinceramente, agora que explicamos tudo direitinho, n&oacute;s &eacute; que queremos perguntar: por qual motivo algu&eacute;m iria querer fazer uma bomba nuclear caseira? Certamente n&atilde;o seria para fins educacionais...
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thumb-image-2024-02-29T14:03:44.059Z

Você sabia que é possível fazer uma bomba nuclear no quintal de casa?

Imagem de O futuro da agricultura é vertical e com trabalho quase exclusivo de robôs no megacurioso

Colheita, semeadura e inspeção das plantas; trabalho robótico já é contemplado para todo o processo de cultivo em áreas urbanas

A tecnologia ajudou a reinventar a agricultura do futuro, e o trabalho de rob&ocirc;s j&aacute; come&ccedil;a a substituir muito do trabalho humano, nesse novo cen&aacute;rio. O crescimento populacional no mundo tornou necess&aacute;ria a pesquisa por alternativas de cultivo de alimentos, utilizando menos recursos. Com isso, equipamentos inteligentes para o trabalho nos campos e modernas alternativas de fazendas em centros urbanos j&aacute; est&atilde;o em funcionamento.<o:p></o:p>
Entre as novidades, est&aacute; a agricultura vertical. Com ela, as plantas s&atilde;o empilhadas formando uma esp&eacute;cie de torre, para crescer em ambientes fechados e controlados na &aacute;rea urbana. Essa dist&acirc;ncia menor do produtor at&eacute; o consumidor aumentaria a variedade de produtos poss&iacute;veis para cultivo, pois &eacute; alterada a preocupa&ccedil;&atilde;o com os prazos de validade das hortali&ccedil;as.<o:p></o:p>
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Outra vantagem do modelo seria o crescimento das plantas em ambiente fechado, o que reduziria as pragas. A &aacute;gua e os nutrientes necess&aacute;rios tamb&eacute;m teriam uma diminui&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica, que poderia chegar a at&eacute; 90%. No entanto, nem tudo &eacute; vantajoso nesse empreendimento, e os custos altos iniciais est&atilde;o entre os desafios. Segundo uma pesquisa da Agrilyst, s&atilde;o 7 anos em m&eacute;dia at&eacute; que essas empresas alcancem lucratividade.<o:p></o:p>
A Iron Ox foi quem substituiu de fato o trabalho de pessoas pelo rob&oacute;tico. Todo o seu processo de cultivo foi pensado desde o in&iacute;cio para uma abordagem rob&oacute;tica, incluindo a colheita, a semeadura e a inspe&ccedil;&atilde;o das plantas. A empresa partiu do princ&iacute;pio de que os maiores custos est&atilde;o relacionados ao trabalho e &agrave; eletricidade. Por isso, al&eacute;m da alternativa dos rob&ocirc;s para atividades repetitivas, os planos envolvem utilizar estufas, a fim de reduzir custos com a obten&ccedil;&atilde;o de energia solar.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/134844-futuro-agricultura-vertical-trabalho-exclusivo-robos.htm">O futuro da agricultura &eacute; vertical e com trabalho quase exclusivo de rob&ocirc;s</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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O futuro da agricultura é vertical e com trabalho quase exclusivo de robôs

Imagem de Nova tecnologia revela resquícios desconhecidos da civilização Maia no megacurioso

Cidade escondida sob florestas da Guatemala mostra que a população desse grupo pode ter sido bem mais numerosa do que se imaginava

Estando em 2018, seria de se imaginar que, a essa altura, todos os monumentos da Antiguidade ainda em p&eacute; j&aacute; teriam sido descobertos, certo? Errado.
Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, gra&ccedil;as &agrave;s novas tecnologias, muitos vest&iacute;gios de antigas civiliza&ccedil;&otilde;es s&oacute; est&atilde;o sendo descobertos recentemente. E um deles acaba de ser revelado gra&ccedil;as a uma tecnologia mais conhecida por sua utiliza&ccedil;&atilde;o em explora&ccedil;&atilde;o espacial, os lasers <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/119983-sensor-lidar-ainda-mantem-custo-alto-carros-autonomos.htm">LiDar</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/01/01195651126338.jpg" alt="" />
Trata-se de uma inova&ccedil;&atilde;o que emite luz pulsada sobre uma &aacute;rea e mede o que &eacute; refletido por meio de um sensor, que permite gerar uma vis&atilde;o tridimensional de alta resolu&ccedil;&atilde;o. &Eacute; quase como jogar uma poeira colorida sobre um fantasma, de maneira que, assim, se possam identificar as suas formas.
Foi assim que um grupo formado por 18 pesquisadores em Antropologia &mdash; que resolveram se juntar, em um esfor&ccedil;o internacional considerado o maior estudo j&aacute; feito com LiDAR sobre a arqueologia mesoameriana &mdash; mapearam 2.144 km&sup2; e identificaram 61.480 estruturas constru&iacute;das sob uma floresta da Guatemala em uma regi&atilde;o que, eles estimam, deve ter abrigado entre 7 e 11 milh&otilde;es de pessoas.
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Atribu&iacute;das aos <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/42384-voce-sabe-a-diferenca-entre-astecas-maias-incas-e-olmecas-.htm">povos maias</a>, que viveram na regi&atilde;o da Am&eacute;rica Central dos anos de 1000 a.C. at&eacute; a chegada dos europeus &agrave;s Am&eacute;ricas, em 1500, as constru&ccedil;&otilde;es e delimita&ccedil;&otilde;es encontradas indicam a organiza&ccedil;&atilde;o de grandes e pequenas cidades e sugerem uma s&eacute;rie de funcionamentos dessa civiliza&ccedil;&atilde;o; por exemplo, as maneiras como organizavam sua demografia, agricultura e economia, entre outros.
"As redes de cal&ccedil;ada que vemos refletem um tempo anterior para os <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/70270-20-coisas-interessantes-que-voce-talvez-desconheca-sobre-os-maias.htm">maias</a> &mdash; o que chamamos de pr&eacute;-cl&aacute;ssico &mdash;, quando as cidades eram ligadas por longas estradas que atravessavam a paisagem da selva&rdquo;, disse Thomas Garrison, arque&oacute;logo da Ithaca College e coautor do estudo.
&ldquo;No per&iacute;odo cl&aacute;ssico, os <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/100409-5-segredos-da-antiga-civilizacao-maia.htm">maias</a> foram divididos em dezenas de cidades-estados competidoras, cada uma com sua pr&oacute;pria dinastia local. Parece que parte da manuten&ccedil;&atilde;o desses reinos envolveu investimentos em projetos substanciais de infraestrutura para integrar a popula&ccedil;&atilde;o (vias internas), alimentar as pessoas (extensos sistemas de campo) e proteger o reino (terraplanagem defensiva)&rdquo;, observa.
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Estima-se que a civiliza&ccedil;&atilde;o maia tenha ocupado cerca de 95 quil&ocirc;metros quadrados e, sem d&uacute;vida, foi uma das mais importantes da hist&oacute;ria das Am&eacute;ricas. "Eu tenho andado pelas selvas da &aacute;rea de Maya por 20 anos, mas esse trabalho me mostrou o quanto eu n&atilde;o tinha visto. Havia tr&ecirc;s a quatro vezes mais estruturas do que eu imaginava. Um local onde eu trabalho, El Palmar, &eacute; agora 40 vezes maior do que pens&aacute;vamos! Esse &eacute; um tipo de lugar totalmente diferente do que imaginamos &mdash;&nbsp;e isso requer uma interpreta&ccedil;&atilde;o completamente nova &rdquo;, reflete.
Liderados por Marcello A. Canuto, da Universidade de Tulane, os pesquisadores mapearam uma d&uacute;zia de &aacute;reas diferentes em Pet&eacute;n, na Guatemala, fazendo uma pesquisa em duas etapas que durou 2 anos &mdash;&nbsp;primeiro com o LiDAR, depois com verifica&ccedil;&otilde;es do terreno feitas com novas escava&ccedil;&otilde;es nos locais, entre 2016 e 2017.
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Entre as estruturas encontradas est&aacute; uma pequena pir&acirc;mide que fica bem no centro da antiga cidade de Tikal, o que surpreendeu os pesquisadores com rela&ccedil;&atilde;o ao fato de ela ter permanecido oculta at&eacute; agora.
Embora tenha a capacidade de revelar verdadeiros tesouros arqueol&oacute;gicos e forne&ccedil;a as bases para pesquisas mais avan&ccedil;adas sobre as civiliza&ccedil;&otilde;es, a tecnologia apresenta uma limita&ccedil;&atilde;o: ela mostra o que ainda est&aacute; ali, mas n&atilde;o tem a capacidade de identificar de qual fase de desenvolvimento da civiliza&ccedil;&atilde;o data cada constru&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, se voc&ecirc; estava preocupado com a tecnologia ocupando trabalhos do ser humano, saiba que ainda &eacute; preciso muito trabalho arqueol&oacute;gico para conhecer mais profundamente cada constru&ccedil;&atilde;o.
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Nova tecnologia revela resquícios desconhecidos da civilização Maia

Imagem de Saiba quanto ganham as 10 atrizes pornôs mais famosas do mundo no site Mega Curioso

Elas são populares, inteligentes, desejadas e, como se não bastasse, têm muito dinheiro

Todo mundo sabe que o mercado de filmes pornogr&aacute;ficos &eacute; bastante lucrativo, afinal a demanda para esse tipo de produ&ccedil;&atilde;o parece n&atilde;o diminuir &ndash; cof cof. Al&eacute;m disso, &eacute; cada vez mais comum que atrizes de filmes adultos interajam mais com seus f&atilde;s, escrevam sobre a carreira &ndash; como &eacute; o caso da incr&iacute;vel Stoya, que solta o verbo na Vice &ndash; e, claro, acabam faturando mais &agrave; medida que ficam cada vez mais populares.
O <a href="http://www.therichest.com/rich-list/most-popular/the-10-richest-female-porn-stars-of-2013/?view=all" target="_blank">The Richest</a> reuniu algumas celebridades do mundo da pornografia e, ao contr&aacute;rio do que acontece na maioria dos setores, a mulherada tem sal&aacute;rios muito maiores do que os dos homens. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, homens ganham entre US$ 300 e US$ 1.000 por cena, enquanto as mulheres ganham entre US$ 500 e US$ 1.500. Confira!
<h2>10 &ndash; Nikki Benz</h2>
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A loira est&aacute; em &uacute;ltimo lugar na lista das dez que mais faturam e, s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, o patrim&ocirc;nio da atriz ucraniana est&aacute; avaliado em US$ 1 milh&atilde;o! Trabalhando desde os 18 anos, Nikki j&aacute; fez mais de 180 v&iacute;deos.
<h2>9 &ndash; Asa Akira</h2>
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Asa j&aacute; fez mais de 300 filmes desde que deu in&iacute;cio &agrave; carreira de atriz porn&ocirc;. O patrim&ocirc;nio dela est&aacute; avaliado em US$ 1,5 milh&atilde;o. Em 2012, Asa se casou com o ator porn&ocirc; Toni Ribas. No ano seguinte, recebeu o pr&ecirc;mio XRCO de Melhor Performance Feminina.
<h2>8 &ndash; Lisa Ann</h2>
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Lisa come&ccedil;ou a se apresentar como dan&ccedil;arina para ganhar uma grana extra, mas acabou entrando para o universo dos filmes pornogr&aacute;ficos e, desde ent&atilde;o, estrelou cerca de 340 filmes e hoje tem um patrim&ocirc;nio de US$ 2 milh&otilde;es.
<h2>7 &ndash; Sunny Leone</h2>
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A canadense Sunny come&ccedil;ou como modelo, passou a trabalhar como atriz porn&ocirc; e hoje &eacute; tamb&eacute;m empres&aacute;ria, j&aacute; tendo participado de diferentes programas de TV e, inclusive, filmes &ldquo;n&atilde;o adultos&rdquo;, digamos assim. O patrim&ocirc;nio dela &eacute; estimado em US$ 2,5 milh&otilde;es.
<h2>6 &ndash; Sasha Grey</h2>
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A queridinha Sasha Grey chegou ao topo rapidamente e, como &eacute; mundialmente famosa, lucrou muito fazendo filmes pornogr&aacute;ficos. Hoje ela j&aacute; n&atilde;o se dedica a esse tipo de entretenimento, mas trabalha como modelo e, inclusive, tem feito trabalhos como atriz para a TV. Atualmente ela tem um patrim&ocirc;nio de US$ 3 milh&otilde;es.
<h2>5 &ndash; Jenna Haze</h2>
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Jenna &eacute; a atriz que conseguiu destaque por aceitar qualquer tipo de desafio na hora de gravar seus filmes. A atriz recebeu muitos pr&ecirc;mios por seu desempenho e, claro, tem uma legi&atilde;o de f&atilde;s em todo o mundo. Hoje ela n&atilde;o trabalha mais atuando, mas j&aacute; dirigiu 14 filmes pela companhia que fundou, a Jennaration X Studios. O patrim&ocirc;nio dela est&aacute; estimado em US$ 3,7 milh&otilde;es.
<h2>4 &ndash; Bree Olson</h2>
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Bree &eacute; uma atriz texana realmente popular, participando constantemente de programas de TV, posando para revistas e, inclusive, fazendo performances musicais. O fato de j&aacute; ter sido namorada do ator Charlie Sheen tamb&eacute;m ajudou a dar destaque &agrave; sua carreira. Atualmente ela n&atilde;o faz mais filmes adultos, mas continua trabalhando como atriz &ndash; ela estar&aacute; em &ldquo;Centopeia Humana 3&rdquo;, que deve estrear no pr&oacute;ximo ano. Bree tem um patrim&ocirc;nio estimado em US$ 5 milh&otilde;es.
<h2>3 &ndash; Jesse Jane&nbsp;</h2>
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Jesse &eacute; uma das atrizes mais bem pagas e mais populares da ind&uacute;stria pornogr&aacute;fica, ainda que tenha feito participa&ccedil;&atilde;o em diversos programas de TV. No entretenimento adulto, a loira &eacute; bastante conhecida pela vers&atilde;o pornogr&aacute;fica de &ldquo;Piratas do Caribe&rdquo; &ndash; a s&eacute;rie &ldquo;Piratas&rdquo;, que fez muito sucesso. A loira tem tamb&eacute;m sua pr&oacute;pria marca de tequila, &eacute; casada e tem um filho. Atualmente o patrim&ocirc;nio de Jesse est&aacute; estimado em US$ 8 milh&otilde;es.
<h2>2 &ndash; Tera Patrick</h2>
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A morena, que al&eacute;m de atriz &eacute; modelo, &eacute; uma das favoritas do cinema adulto. Tera trabalha tamb&eacute;m como agente e escritora, &eacute; graduada em Microbiologia e Enfermagem e, devido ao sucesso de sua carreira, j&aacute; tem sua pr&oacute;pria produtora, a Teravision. A segunda estrela porn&ocirc; mais rica da lista tem patrim&ocirc;nio de US$ 15 milh&otilde;es.
<h2>1 &ndash; Jenna Jameson</h2>
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A fama de Jenna ficou ainda maior depois que ela se casou com o campe&atilde;o de UFC Tito Ortiz, o que fez com que seu nome estivesse constantemente na m&iacute;dia. Conhecida como &ldquo;Rainha do Porn&ocirc;&rdquo;, Jenna fez muito dinheiro tamb&eacute;m vendendo sua linha de brinquedinhos er&oacute;ticos e vendendo seu site, ClubJenna, para a Playboy, em 2006. O patrim&ocirc;nio dela &eacute; estimado em US$ 30 milh&otilde;es.
*Publicado em 17/9/2014

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Saiba quanto ganham as 10 atrizes pornôs mais famosas do mundo

Imagem de 6 fatos fascinantes sobre os louva-a-deus no megacurioso

Você sabia que esse simpático inseto é capaz de caçar aves e até mesmo aprender a pescar?

Chega a ser ir&ocirc;nico &mdash; ao ouvir o nome &ldquo;louva-a-deus&rdquo; pela primeira vez em nossas vidas, quase sempre imaginamos um ser pac&iacute;fico, que prega a paz acima de tudo e estaria at&eacute; mesmo alinhado aos valores crist&atilde;os. Ledo engano: esses bichinhos s&oacute; foram batizados assim por conta da ic&ocirc;nica posi&ccedil;&atilde;o de suas patas dianteiras, que, quando aproximadas, d&atilde;o a impress&atilde;o de que eles est&atilde;o rezando.
Pois saiba que, de santo, o louva-a-deus n&atilde;o tem nada. Carn&iacute;voro, ele &eacute; considerado um dos mais violentos insetos do mundo, sendo reconhecido tamb&eacute;m por sua intelig&ecirc;ncia e algumas caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas que s&atilde;o, no m&iacute;nimo, bizarras. Est&aacute; duvidando? Ent&atilde;o confira alguns fatos curiosos a respeito desses pequenos predadores!
<h2>1) Eles podem comer beija-flores</h2>
Al&eacute;m de se alimentarem de outros insetos, anf&iacute;bios e at&eacute; r&eacute;pteis, os louva-a-deus t&ecirc;m o costume de comer p&aacute;ssaros de pequeno porte &mdash; o que inclui os belos e indefesos beija-flores. At&eacute; o ano passado, existiam poucos ind&iacute;cios dessa dieta incomum; por&eacute;m, uma pesquisa publicada no The Wilson Journal of Ornithology mostrou que tal comportamento &eacute; comum dentre v&aacute;rias esp&eacute;cies de louva-a-deus ao redor do mundo. Foram documentados pelo menos 150 casos.
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<h2>2) Eles podem aprender a pescar</h2>
Mostrando que variedade pouca &eacute; bobagem, os louva-a-deus tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de comer pequenos peixes. Em outro estudo publicado no Journal of Orthoptera Research, cientistas tentaram descobrir se era poss&iacute;vel ensinar tal inseto a pescar, colocando um exemplar macho adulto em um lago repleto de plantas aqu&aacute;ticas e cheio de barrigudinhos &mdash; aqueles peixinhos ornamentais que muita gente tem no aqu&aacute;rio.
O resultado foi incr&iacute;vel: o louva-a-deus aprendeu rapidamente a se mover pelas plantas e usar suas &ldquo;garras&rdquo; para apanhar os peixes quando eles se aproximavam e os ingerir. Os pesquisadores pontuam que, como os barrigudinhos n&atilde;o se movimentam como qualquer outra presa a que o louva-a-deus esteja acostumado, essa descoberta prova que eles s&atilde;o capazes de aprender novas t&eacute;cnicas complexas.
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<h2>3) Eles s&atilde;o parentes das baratas</h2>
Bom, isso pode n&atilde;o soar como uma novidade para voc&ecirc; &mdash; afinal, basta observar os dois bichinhos para perceber alguma semelhan&ccedil;a entre eles. Por&eacute;m, as coisas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o simples assim na comunidade cient&iacute;fica, e esse parentesco s&oacute; foi oficializado recentemente, quando uma an&aacute;lise molecular provou tal relacionamento e colocou os dois insetos na superordem Dictyoptera &mdash; junto com os is&oacute;pteros.
<h2>4) Seus corpos evolu&iacute;ram para ca&ccedil;ar</h2>
N&atilde;o adianta: louva-a-deus s&atilde;o assassinos por natureza e ponto-final. Foi cientificamente comprovado que seus corpos evolu&iacute;ram ao longo dos anos para que eles se tornassem os melhores ca&ccedil;adores da &aacute;rea. Isso explica, por exemplo, por que eles s&atilde;o capazes de girar a cabe&ccedil;a em 180 graus, observando se existe alguma presa ou predador em suas costas. Seu t&oacute;rax alongado e as pernas flex&iacute;veis tamb&eacute;m auxiliam na ca&ccedil;ada.
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E, &eacute; &oacute;bvio, n&atilde;o poder&iacute;amos deixar de citar as suas patas posteriores, repletas de min&uacute;sculas espinhas que os ajudam a capturar seu alimento e manuse&aacute;-lo durante a refei&ccedil;&atilde;o.
<h2>5) Eles s&oacute; t&ecirc;m um ouvido</h2>
E, acredite ou n&atilde;o, o t&iacute;mpano est&aacute; localizado bem no meio de suas pernas. Bizarro.
<h2>6) Eles s&atilde;o violentos at&eacute; no sexo</h2>
Quase todo mundo sabe que, durante o ato sexual, &eacute; comum que a&nbsp;f&ecirc;mea acabe decepando a cabe&ccedil;a do macho; por&eacute;m, at&eacute; o momento, ningu&eacute;m consegue dizer com exatid&atilde;o o motivo desse fen&ocirc;meno. Alguns cientistas acreditam que, na verdade, o que ocorre &eacute; um sacrif&iacute;cio volunt&aacute;rio para que a futura mam&atilde;e tenha nutrientes suficientes para a sua gesta&ccedil;&atilde;o &mdash; garantindo, assim, a sa&uacute;de dos ovos e a continuidade de seus genes.
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6 fatos fascinantes sobre os louva-a-deus

Imagem de Conheça 5 criaturas que vivem nas profundezas escuras do mar no megacurioso

Estes animais são a prova de que um ser vivo é capaz de se adaptar a qualquer ambiente, por mais inóspito que seja

O fundo do mar &eacute; um local que ainda reserva muitas surpresas para a humanidade. Quanto mais fundo mergulhamos, mais encontramos esp&eacute;cimes curios&iacute;ssimas e que se adaptaram &mdash; ao longo de milhares ou milh&otilde;es de anos &mdash; para sobreviver escondidas em &aacute;guas profundas. Algumas dessas criaturas j&aacute; est&atilde;o acostumadas a, por exemplo, viver na completa escurid&atilde;o, sendo capazes de ca&ccedil;ar (e se proteger) mesmo sem enxergar nada. Quer conhecer alguns exemplos? Confira a nossa lista!
<h2 dir="ltr">1) Anglerfish</h2>
Este peixe medonho (que n&atilde;o possui um nome em portugu&ecirc;s) ficou famoso gra&ccedil;as &agrave; sua apari&ccedil;&atilde;o no filme &ldquo;Procurando Nemo&rdquo;. Com cabe&ccedil;as gigantescas, dentes afiad&iacute;ssimos e &mdash; no caso das f&ecirc;meas &mdash; uma protuber&acirc;ncia em sua testa que emite uma luz branda, o Anglerfish parece ter sa&iacute;do de um filme de terror. Ele utiliza essa &ldquo;vara&rdquo; para atrair outros peixes e devor&aacute;-los, exatamente como ocorre na anima&ccedil;&atilde;o da Disney.
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<h2 dir="ltr">2) Snailfish</h2>
Com uma apar&ecirc;ncia gelatinosa e muito similar &agrave; dos girinos, o Snailfish (que tamb&eacute;m n&atilde;o possui um nome em nosso idioma) foi encontrado a aproximadamente 2,4 quil&ocirc;metros de profundidade durante uma expedi&ccedil;&atilde;o no Atol Johnston, perto do Hava&iacute;. Tirando a parte de que parecem fantasmas, eles at&eacute; que s&atilde;o bonitinhos &mdash; t&ecirc;m olhos grandes e costumam viajar em grupos.
O mais impressionante de tudo &eacute; saber que, por conta da profundidade em que vivem, os Snailfishes convivem com uma press&atilde;o equivalente a de 1,6 mil elefantes pisando no teto de um carro pequeno.
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<h2 dir="ltr">3) Tubar&atilde;o-charuto</h2>
Conhecido por um nome cient&iacute;fico que faz alus&atilde;o ao nosso pa&iacute;s (Isistius brasiliensis), o tubar&atilde;o-charuto vive na regi&atilde;o do Equador e &eacute; famoso por sua estrutura bucal, muito similar &agrave; das lampreias. Gra&ccedil;as ao formato de sua boca, esse peixinho simp&aacute;tico &eacute; capaz de arrancar nacos de carne de suas presas. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que, nos EUA, eles s&atilde;o conhecidos como cookiecutters &mdash; aquela forma usada para cortar cookies redondinhos.
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<h2 dir="ltr">4) Caranguejo-aranha-gigante</h2>
O nome popular do Macrocheira kaempferi j&aacute; diz tudo: ele &eacute; um caranguejo, mas parece uma aranha e &eacute; gigantesco. Sendo considerado o maior artr&oacute;pode conhecido, pode medir 3,8 metros com suas patas esticadas e pesar 19 quilos &mdash; sem falar que sua expectativa de vida &eacute; de, em m&eacute;dia, 100 anos. Felizmente, para os aracnof&oacute;bicos de plant&atilde;o, esse bichinho s&oacute; pode ser encontrado l&aacute; perto do Jap&atilde;o.
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<h2 dir="ltr">5) Giant tube worms</h2>
Imagine um verme com quase 2,4 metros de comprimento. Curtiu a vis&atilde;o? Pois saiba que, se mergulhar demais no oceano Pac&iacute;fico, voc&ecirc; pode dar de cara com uma comunidade inteira de Riftia pachyptila &mdash; uma esp&eacute;cie muito bizarra de poliquetas, que nada mais s&atilde;o do que vermes marinhos.
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Mais estranho ainda &eacute; saber que eles n&atilde;o se alimentam: sobrevivem apenas gra&ccedil;as a uma rela&ccedil;&atilde;o simbi&oacute;tica com uma bact&eacute;ria que vive dentro deles, convertendo di&oacute;xido de carbono em carbono org&acirc;nico.
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