7 fatos sobre traição que todo mundo em um relacionamento deveria saber

23/08/2017 às 11:142 min de leitura

1. Quem depende financeiramente do parceiro tem mais chances de trair

Uma pesquisa de 2015, feita com 2,8 mil pessoas entre 18 e 32 anos, mostrou que aquelas que dependem financeiramente do parceiro possuem mais chances de traí-lo. Esse índice é maior entre os homens dependentes (15% de traições) do que entre mulheres dependentes (5%).

Outro dado interessante é que, se ambos possuírem um salário compatível, as chances de traição diminuem. Porém, se o salário masculino for 30% inferior ao da esposa, ele tem maiores chances de pular a cerca – algo que não foi visto no comportamento feminino com a mesma desigualdade salarial.

2. Comportamento pós-flerte é diferente entre homens e mulheres

Quando um homem paquera uma mulher atraente fora de sua relação, ele costuma se tornar menos tolerante com qualquer errinho de sua parceira. Já as mulheres que flertam fora do casamento costumam se tornar mais tolerantes às falhas dos homens. Ao menos foi isso que concluiu um estudo publicado em 2008.

3. Traição com parceiros do mesmo sexo parece mais fácil de ser aceita

Em 2015, um estudo mostrou que as pessoas se comportam de maneiras diferentes dependendo do sexo do amante. Explicando: os homens se sentiam piores quando suas esposas os traíam com outros homens, mas mais calmos se elas os traíssem com outras mulheres.

O mesmo vale para elas: quando os maridos as traíam com outras mulheres, o sentimento era de extrema negatividade. Porém, caso a traição fosse com outro homem, existia uma chance maior de separação e superação rápidas.

4. Sexo versus amor: homens e mulheres se chateiam de formas diferentes

Um estudo feito em 2013 mostrou que homens e mulheres heterossexuais possuem comportamentos diferentes em relação à traição de seus parceiros. Os rapazes costumam ficar mais chateados quando existe um envolvimento sexual, mas não emocional. Já as mulheres costumam se sentir mais traídas quando seus parceiros se envolvem emocionalmente com outras, mesmo que não exista sexo nessa relação extraconjugal.

5. Aniversários marcantes aumentam a chance de trair

Um estudo feito pelo site Ashley Madison, um dos maiores do mundo para quem busca pular a cerca, mostrou que ao menos os homens costumam reavaliar suas escolhas quando chegam perto de aniversários marcantes, como os 30, os 40 ou os 50 anos. Imediatamente no ano anterior, existe uma maior incidência de casos de traições masculinas. Entre as mulheres, o efeito é semelhante, mas de menor proporção.

6. Traição pode ser um comportamento genético

Cada vez mais surgem estudos tentando relacionar a traição a fatores genéticos. Uma pesquisa feita pela Universidade de Queensland, na Austrália, por exemplo, notou que a infidelidade era mais comum em pessoas que tinham tipos específicos de genes receptores de oxitocina e vasopressina.

Outro estudo, feito pela faculdade Weill Cornell Medicine, dos EUA, mostrou que a vasopressina é um hormônio altamente ligado a questões sociais, como a empatia, a confiança e o apetite sexual. Esse mesmo estudo concluiu que 40% das traições femininas e 62% das masculinas tinham influência genética!

7. A moralidade é o principal fator que impede as traições

Um estudo publicado neste ano mostrou que os principais motivos que levam as pessoas a não traírem são, na ordem, a moralidade, o impacto sobre os filhos, o medo de acabar sozinho e o efeito da traição nas outras pessoas (principalmente sobre o(a) amante). Participaram da pesquisa 400 pessoas de Israel com idades entre 24 e 60 anos que estivessem casadas há pelo menos 1 ano e que tivessem filho(s).

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