As imagens deste concurso mostram por que o mundo não é para os iniciantes

26/02/2018 às 09:012 min de leitura

Todos os anos, o World Press Contest elege as melhores imagens do fotojornalismo mundial, e em 2018 a disputa está bastante acirrada. Divididas em oito categorias, as fotografias retratam desde a relação da humanidade com o meio ambiente até o drama dos refugiados e a destruição dos seus locais de origem pelas guerras. A seguir, você confere uma seleção com alguns dos registros mais incríveis da premiação, cujo anúncio dos vencedores acontece em 12 de abril:

1. Escudo humano, por Ivor Prickett

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Uma criança não identificada, usada como escudo humano por um militante do Estado Islâmico em Mossul, no Iraque, é carregada pelo soldado que a resgatou. Um dos militares da missão concordou em adotar o menino, já que o paradeiro dos pais dele não foi localizado.

2. Negócios da China, por George Steinmetz

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A vertiginosa ascensão da classe média na China tem aumentado a demanda por carne no país asiático. Uma prova disso é este gigantesco festival internacional de crustáceos, realizado na província de Jiangsu. 

3. Democracia em chamas, por Ronaldo Schemidt

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José Victor Salazar Balza, de 28 anos, teve o corpo tomado pelas chamas enquanto participava de um protesto contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro na capital do país, Caracas.

4. Atletas em corpos de pinguins, por Thomas P. Peschak

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Uma das imagens que concorrem ao melhor prêmio da categoria Natureza foi feita na remota ilha Marion, situada no oceano Índico, ao sul da África do Sul, e mostra a habilidade dos pinguins-saltadores-da-rocha em suas caminhadas pelo acidentado relevo da localidade. 

5. Tradições esportivas, por Alain Schroeder

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Este registro feito na ilha de Sumbawa, na Indonésia, mostra crianças de 5 a 10 anos de idade, descalças e sem equipamentos de segurança, participando de uma tradicional corrida de cavalos conhecida como Maen Jaran. 

6. De olhos bem fechados, por Neil Aldridge

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Vendado e dopado, um jovem rinoceronte-branco é transferido da África do Sul — onde era ameaçado por caçadores — para o Delta do Okavagango, em Botsuana. A imagem foi registrada em 21 de setembro de 2017. 

7. Energia vs. tradição, por Fausto Podavini

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Inaugurada em dezembro de 2016, a Gibe III, na Etiópia, é a maior barragem da África Central, e sua construção, em uma região com ecossistema frágil e habitada por inúmeros grupos étnicos, tem atraído a atenção da mídia internacional por causa dos seus potenciais impactos socioambientais.  

8. Afetados pela Gibe III, por Fausto Podavini

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Uma das populações tradicionais afetadas pela construção da barragem mencionada no item acima é a etnia Karo. Habitantes do vale do rio Omo, os seus aldeões passaram a comprar as mercadorias que cultivavam em suas terras, já que agora elas se encontram debaixo da água.

9. Efeitos do terror, por Ivor Prickett

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Registro feito em março de 2017 mostra os civis que continuaram morando na cidade iraquiana de Mossul formando uma fila para receber itens básicos para sua subsistência. Cinco meses depois, as forças iraquianas conseguiriam expulsar da localidade os jihadistas islâmicos que haviam transformado a cidade histórica em um verdadeiro campo de guerra.

10. Conforto em meio ao caos, por Toby Melville

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Pedestre conforta uma turista norte-americana ferida no atropelamento causado pelo terrorista Khalid Masood, que, em 22 de março de 2017, avançou com seu carro contra trausentes na Ponte de Westminster, em Londres, na Inglaterra. O marido da mulher ensanguentada foi uma das três vítimas fatais do ataque.

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