Ciência
09/12/2020 às 12:00•2 min de leitura
Com tantos relatos de OVNIs e ocorrências estranhas, muitas pessoas podem se perguntar se realmente existe vida inteligente fora de nosso planeta, e se estes viajantes espaciais já entraram em contato com os humanos.
Segundo o ex-general e agora professor Haim Eshed, que foi chefe do Programa de Segurança Espacial de Israel por 30 anos, a resposta é sim, mas tudo foi mantido em segredo porque “a humanidade não está preparada”.
Eshed, que recebeu três vezes o Prêmio de Segurança em seu país, explicou em uma entrevista que os Estados Unidos e Israel têm mantido contato com alienígenas por muitos anos, dizendo que existem acordos firmados entre as duas nações e os integrantes de uma suposta “Federação Galáctica”, que possui até uma base secreta em Marte com representantes norte-americanos e extraterrestres.
O ex-chefe de segurança de 87 anos também afirmou que Donald Trump não só sabia da existência dos aliens, como também estava prestes a revelar este conhecimento para o mundo, mas teria sido impedido pela tal federação, para não causar um surto de histeria coletiva, pois a humanidade ainda precisa avançar muito antes de ficar ciente desta informação.
Quando questionado sobre a razão por decidir compartilhar este segredo agora, o professor explicou que tudo se deve a mudança no cenário acadêmico, e ao tamanho de sua credibilidade na área.
“Se eu tivesse falado há cinco anos o que estou dizendo hoje, teria sido hospitalizado. Atualmente, o pensamento está diferente. Não tenho nada a perder. Recebi meus diplomas e prêmios; sou respeitado em universidades no exterior, locais nos quais as tendências também estão mudando”, afirmou Haim.
Para aqueles que ficaram curiosos, o israelense compartilhou mais detalhes sobre os alienígenas em seu novo livro, The Universe Beyond the Horizon (O Universo Além do Horizonte, em tradução livre), explicando como os habitantes de outros planetas preveniram apocalipses nucleares na Terra e até informações sobre os famosos Homens de Preto.
No momento, não existem evidências que comprovem as afirmações do ex-general, mas quem sabe? Às vezes, a verdade está mesmo lá fora…