Ciência
17/02/2021 às 14:00•2 min de leitura
A medicina moderna tem realizado progressos inimagináveis tanto no campo das doenças infecciosas como no atendimento a emergências. Apesar disso, muitos casos estão além das possibilidades de cura, e, quando esta ocorre, chamamos de milagre. Milagres não são ocorrências impossíveis, mas sim inexplicáveis pela ciência.
Randon Timmons era um adepto da prática de “skitching”, que é pegar carona em veículos em movimento sobre um skate. Um dia em 2014, uma dessas manobras acabou “dando mal” quando a prancha atingiu um buraco no asfalto. Randon foi arremessado e bateu com a cabeça na pista. Um edema fez com que médicos retirassem parte do seu cérebro. Inexplicavelmente, ele sobreviveu.
Sam Schmid sofreu um acidente em 2011 em um engavetamento com cinco carros. O veículo do rapaz atingiu um poste elétrico e capotou. Ele sofreu algumas fraturas, mas uma grave lesão cerebral. Durante a cirurgia, sofreu um AVC, mas o neurocirurgião optou por deixá-lo em aparelhos de suporte vital. Contra todas as probabilidades de morrer, Sam se recuperou em algumas semanas.
Em dezembro de 2007, Alcides e seu irmão Edgar estavam lavando as janelas de um edifício em Nova Iorque quando, no 47º andar do prédio, a plataforma onde os dois estavam despencou até o solo. Edgar morreu ao cair sobre uma cerca, mas Alcides, mesmo com lesões no cérebro, coluna, tórax, abdômen e todos os membros quebrados, acordou de forma milagrosa, no dia de Natal.
Em 20 de fevereiro de 2016, um homem dirigindo um Uber em Kalamazoo, nos EUA, atirou aleatoriamente em oito pessoas. Seis morreram na hora, mas uma garota de 14 anos que levou um tiro na cabeça, Abigail Kopf, já anunciada como morta pela CNN, recuperou-se miraculosamente quando os médicos estavam prestes a colher seus órgãos.
Em 1998, quando tinha quatro anos, Luke teve uma doença gastrointestinal, não diagnosticada pelos médicos, que, durante seis meses, causou diarreia e dores agudas ao ingerir alimentos. Duas freiras fizeram uma novena pedindo intercessão de Madre Theresia Bonzel, e o garoto se curou no nono dia, milagre reconhecido pelo Papa Francisco I.