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13/12/2018 às 12:35•2 min de leitura
Muito apreciada no Leste da Ásia, a durian é sinônimo de contradição: apesar de seu sabor ser extremamente agradável, ela exala um odor terrível. Muitas são as comparações: um par de meias usado ininterruptamente durante uma semana, algum material em avançado estado de putrefação etc. Tamanho fedor fez com que a fruta fosse proibida em alguns lugares públicos, tais como parques, shoppings e hotéis.
Encontrada no Vietnã, a gac é uma curiosa fruta que é colhida apenas nos meses de dezembro e janeiro. Ela é tão exclusiva que geralmente é servida em ocasiões muito especiais, como em casamentos e festividades religiosas. Por fora, ela mais parece uma abóbora cheia de espinhos, mas, ao cortá-la, ela se mostra uma grata surpresa.
A akebia é uma espécie de trepadeira que cresce muito rapidamente — em questão de meses, ela pode atingir até 5 metros de altura. Seus frutos, em tons de lilás, são muito apreciados pela alta gastronomia e bastante utilizados para fins ornamentais.
A pandanus é uma das principais fontes de nutrição encontradas na Micronésia, região do oceano Pacífico onde se concentram inúmeras ilhas. Além de saborear o gostinho da fruta, os habitantes locais ainda a usam como uma espécie de fio dental.
Conhecida também como a “fruta-sorvete”, a cherimoya é uma iguaria encontrada aqui na América do Sul. Segundo o escritor e humorista norte-americano Mark Twain, ela é a “mais deliciosa fruta conhecida pelo homem”.
Por causa de sua casca escamosa, a salak, originalmente encontrada na Indonésia, é também conhecida como “fruta-cobra”. De sabor agridoce e do tamanho de um figo, ela tem uma textura que lembra a de uma maçã.
Com uma polpa branca bem docinha com leve acidez, o mangostão é muito apreciado em países fora do sudeste asiático, da onde é originário. Aqui no Brasil, seu cultivo se concentra em estados como a Bahia, o Espírito Santo e o Pará. Como sua produção exige muitos cuidados, a fruta pode ser comercializada por até R$ 36 o quilo.
Conhecida como a “fruta do dragão”, a pitaya possui um alto teor de antioxidantes, e seu consumo é indicado para melhorar o metabolismo. Ela tem como origem os países da América Central e o México.
Exótico, o rambutão é uma fruta originária do Sudeste da Ásia e seu gosto lembra muito o da lichia, frutinha asiática que já há alguns anos pode ser encontrada nas feiras do país.
Encontrada no Noroeste da Índia e da China, a mão de Buda é uma das frutas cítricas há mais tempo cultivadas. Além de seus fins medicinais — ideal para aliviar os sintomas de indigestão e dores de garganta —, os chineses a consideram um símbolo de felicidade e de prosperidade e por isso fazem dela um presente no Ano Novo chinês.
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