
Estilo de vida
08/11/2019 às 06:06•1 min de leitura
Na língua portuguesa, ainda não existe uma tradução para “jet lag”, mas a expressão pode ser explicada como uma mudança atenuante no metabolismo do indivíduo, causando cansaço, irritação e em muitos casos enjôos e fadiga. Esse distúrbio ocorre quando alguém viaja para muito longe, onde o fuso horário é diferente do lugar onde se vive. Quanto mais longe a pessoa viajar, maior será o “jet lag” e, por conseqüência, o tempo que leva para se acostumar.
Explicando em termos científicos, o nosso “relógio interno” é chamado de núcleo supraquiasmático e produz melatonina, hormônio que envia glicose para as nossas células, o que resulta em energia. Ou seja, você estará disposto no horário em que está “programado” para estar acordado. Porém, essa disposição acaba e no momento em que chegar ao seu destino, você estará cansado quando a cidade estiver a todo vapor.
Isso significa que o seu ”relógio interno” será completamente afetado caso você esteja acordado em um horário no qual está acostumado a dormir. Pesquisadores da Universidade de Maryland concluíram, em 2016, que é bem pior viajar em direção ao leste, pois o nosso corpo opera em um horário de 24,5 horas em vez das 24h que contamos. Isso faz parecer que o dia está passando mais devagar.
Na verdade, não há uma fórmula mágica para cortar estes sintomas de vez, mas há algumas dicas de como retardar o efeito, como beber muita água, evitar o álcool ou café, realizar uma alimentação leve e tentar dormir no período em que você estiver no avião. Vale ressaltar que o “jet lag” só ocorre nos primeiros dias de viagem, quando, obviamente, o nosso corpo ainda não está adaptado com o horário local.
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